500 resultados para Hyperglycemia


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OBJECTIVE: Obesity in the offspring of women with hyperglycemia during pregnancy has been reported, but the results are conflicting. This study examined the association of hyperglycemia during pregnancy and anthropometry in 5- to 7-year-old offspring whose mothers participated in the Hyperglycemia and Adverse Pregnancy Outcomes (HAPO) Study at the Belfast Centre.

RESEARCH DESIGN AND METHODS: Women in the HAPO study underwent a 75-g oral glucose tolerance test (OGTT) at approximately 28 weeks of gestation. Mothers and caregivers remained blinded to the results unless the fasting plasma glucose (FPG) concentration was >5.8 mmol/L or the 2-h plasma glucose (2hPG) concentration was >11.1 mmol/L. Offspring weight, height, and skin-fold thicknesses (triceps, subscapular, and suprailiac) were measured at age 5-7 years. Overweight, obesity, and extreme obesity were defined as a BMI z score ≥85th, ≥95th, and ≥99th percentile, respectively, based on the 1990 British Growth Standard.

RESULTS: Belfast HAPO offspring (n = 1,320, 82%) aged 5-7 years attended for follow-up. Using multiple regression, maternal FPG, 1h PG, and 2hPG did not show any relation to offspring BMI z score or offspring skin-fold sum independent of maternal BMI at OGTT and offspring birth weight z score. This lack of association with maternal glycemia persisted with the offspring BMI z score expressed as ≥85th, ≥95th, or 99th percentile, and the sum of skin folds expressed as ≥90th percentile specific for sex. The initially significant relation between FPG and all offspring adiposity measures was explained by maternal BMI at the OGTT.

CONCLUSIONS: After adjustment for maternal BMI at the OGTT, higher maternal FPG concentration during pregnancy (short of diabetes) is no longer a risk factor for obesity, as reflected by BMI and the sum of skin folds in offspring aged 5-7 years.

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A hiperglicemia é a principal característica da diabetes mellitus (DM), uma das causas de morte que mais cresce em Portugal, e cujas complicações a longo prazo são mais debilitantes e mais sobrecarregam os sistemas de saúde. No entanto, os mecanismos subjacentes à resposta fisiológica de alguns tecidos à hiperglicemia não estão completamente esclarecidos. Este estudo teve como objetivo avaliar de que forma o tempo de exposição à hiperglicemia afeta dois tecidos epiteliais, o endotélio e as glândulas salivares, que são frequentemente associados a complicações da DM, utilizando um modelo animal. Adicionalmente, procurou-se encontrar novos biomarcadores para avaliar a suscetibilidade a complicações orais em diabéticos, analisando as modificações pós-traducionais (PTMs) da família de proteínas mais representativa na saliva humana: proteínas ricas em prolina (PRPs). A disfunção vascular está na origem de várias complicações da diabetes. Neste sentido, observou-se uma progressiva disfunção endotelial com o aumento do tempo de exposição à hiperglicemia, que resulta do aumento de danos no endotélio e da diminuição da capacidade de mobilização de células progenitoras. Simultaneamente, o aumento observado na atividade da via de ativação do sistema de complemento mediada por lectinas (MBL), sugere um envolvimento do sistema de imunidade inata na patogénese da disfunção vascular. Outra complicação comum da DM é o desenvolvimento de doenças orais, nomeadamente as relacionadas com a redução da secreção salivar. Na análise às glândulas submandibulares, observou-se uma resposta inicial à hiperglicemia com fortes variações na expressão de proteínas, mas a longo prazo, estas variações foram atenuadas, sugerindo um mecanismo de adaptação à hiperglicemia crónica. Adicionalmente, as proteínas relacionadas com a secreção, como as anexinas, apresentaram-se sobre-expressas, enquanto as calicreinas e proteínas metabólicas estavam sub-expressas. Estas variações sugerem que, apesar de uma diminuição da capacidade de regeneração, as células tentam superar a perda de tecido por meio do aumento da secreção, embora sem êxito. O comprometimento funcional das glândulas salivares tem consequências na composição e funções da saliva. Analisando as PTMs das PRPs salivares humanas, observou-se um aumento da frequência de péptidos com ciclização de resíduos N-terminais de glutamina a piroglutamato, o que confere uma resistência à atividade proteolítica que, por sua vez, se encontra aumentada em diabéticos. Assim, a presença de péptidos com N-piroglutamato poderá ser um potencial biomarcador da suscetibilidade a complicações orais em diabéticos.

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The plasma glucose excursion may influence the metabolic responses after oral glucose ingestion. Although previous studies addressed the effects of hyperglycemia in conditions of hyperinsulinemia, it has not been evaluated whether the route of glucose administration (oral vs. intravenous) plays a role. Our aim was to determine the effects of moderately controlled hyperglycemia on glucose metabolism before and after oral glucose ingestion. Eight normal men underwent two oral glucose clamps at 6 and 10 mmol/l plasma glucose. Glucose turnover and cycling rates were measured by infusion of [2H7]glucose. The oral glucose load was labeled by D-[6,6-2H2]glucose to monitor exogenous glucose appearance, and respiratory exchanges were measured by indirect calorimetry. Sixty percent of the oral glucose load appeared in the systemic circulation during both the 6 and 10 mmol/l plasma glucose tests, although less endogenous glucose appeared during the 10 mmol/l tests before glucose ingestion (P < 0.05). This inhibitory effect of hyperglycemia was not detectable after oral glucose ingestion, although glucose utilization was increased (+28%, P < 0.05) due to increased nonoxidative glucose disposal [10 vs. 6 mmol/l: +20%, not significant (NS) before oral glucose ingestion; +40%, P < 0.05 after oral glucose ingestion]. Glucose cycling rates were increased by hyperglycemia (+13% before oral glucose ingestion, P < 0.001; +31% after oral glucose ingestion, P < 0.05) and oral glucose ingestion during both the 6 (+10%, P < 0.05) and 10 mmol/l (+26%, P < 0.005) tests. A moderate hyperglycemia inhibits endogenous glucose production and contributes to glucose tolerance by enhancing nonoxidative glucose disposal. Hyperglycemia and oral glucose ingestion both stimulate glucose cycling.

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Hyperglycemia causes diabetic nephropathy, a condition for which there are no specific diagnostic markers thatpredict progression to renal failure. Here we describe a multiplatform metabolomic analysis of urine from individualswith type 2 diabetes, collected before and immediately following experimental hyperglycemia. We used targetednuclear magnetic resonance spectroscopy (NMR), liquid chromatography - mass spectrometry (LC-MS) and gaschromatography - MS (GC-MS) to identify markers of hyperglycemia. Following optimization of data normalisation andstatistical analysis, we identified a reproducible NMR and LC-MS based urine signature of hyperglycemia. Significantincreases of alanine, alloisoleucine, isoleucine, leucine, N-isovaleroylglycine, valine, choline, lactate and taurine anddecreases of arginine, gamma-aminobutyric acid, hippurate, suberate and N-acetylglutamate were observed. GC-MSanalysis identified a number of metabolites differentially present in post-glucose versus baseline urine, but these could not be identified using current metabolite libraries. This analysis is an important first step towards identifying biomarkers of early-stage diabetic nephropathy.

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OBJETIVO: Comparar custos de hospitalização e de atenção ambulatorial em gestantes/parturientes diabéticas e com hiperglicemia leve. MÉTODOS: Estudo observacional, prospectivo, quantitativo descritivo realizado em centro de diabete perinatal em Botucatu, SP, entre 2007 e 2008. Foram estimados os custos por absorção diretos e indiretos disponíveis na instituição e os custos específicos para a doença (medicamentos e exames). As 30 gestantes diabéticas tratadas com dieta foram acompanhadas em ambulatório e 20 tratadas com dieta mais insulina foram hospitalizadas. RESULTADOS: O custo da doença diabete (para a assistência pré-natal e parto) foi de US$ 3,311.84 para as gestantes hospitalizadas e de US$ 1,366.04 para as acompanhadas em ambulatório. CONCLUSÕES: Os custos diretos e indiretos e o custo total da assistência pré-natal foram mais elevados nas gestantes diabéticas hospitalizadas enquanto os custos da assistência ao parto e hospitalização para parto e puerpério foram semelhantes. Os custos da assistência pré-natal como no parto/puerpério foram superiores aos valores pagos pelo Sistema Único de Saúde.

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In this study, morphometric measures of placental terminal villi and villous vessels were compared in overt, as well as gestational diabetes mellitus, and mild hyperglycemia diagnosed by oral 100 g glucose tolerance test (100 g-OGTT) and glucose profile (GP). At delivery (gestational age >= 34 weeks) a total of 207 placentas were assigned to a control group (n = 56) or to one of three groups complicated by mild hyperglycemia (n = 5 1), gestational diabetes (n = 59) and overt diabetes (n = 4 1). Placenta samples were randomly selected for blind morphometric assessment with an image analyser. Morphometric measures obtained included area and number of terminal villi and their respective villous vessels. Statistical analyses were performed using the chi-square test, ANOVA and stepwise regression (p <= 0.05). Glycemic means were 86.2 mg/dL in controls, 98.9 mg/dL in mild hyperglycemia, 114.1 mg/dL in gestational diabetes and 122.1 mg/dL in overt diabetes. Our results show that abnormal maternal glycemic levels may change the placental morphometric characteristics related to materno-fetal exchanges. (C) 2007 Elsevier B.V.. All rights reserved.

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CONTEXTO E OBJETIVO: Gestações complicadas pelo diabetes estão associadas com aumento de complicações maternas e neonatais. Os custos hospitalares aumentam de acordo com a assistência prestada. O objetivo foi calcular o custo-benefício e a taxa de rentabilidade social da hospitalização comparada ao atendimento ambulatorial em gestantes com diabetes ou com hiperglicemia leve. DESENHO do ESTUDO: Estudo prospectivo, observacional, quantitativo, realizado em hospital universitário, sendo incluídas todas as gestantes com diabetes pregestacional e gestacional ou com hiperglicemia leve que não desenvolveram intercorrências clínicas na gestação e que tiveram parto no Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista (HC-FMB-Unesp). MÉTODOS: Trinta gestantes tratadas com dieta foram acompanhadas em ambulatório e 20 tratadas com dieta e insulina foram abordadas com hospitalizações curtas e frequentes. Foram obtidos custos diretos (pessoal, material e exames) e indiretos (despesas gerais) a partir de dados contidos no prontuário e no sistema de custo por absorção do hospital e posteriormente calculado o custo-benefício. RESULTADOS: O sucesso do tratamento das gestantes diabéticas evitou o gasto de US$ 1.517,97 e US$ 1.127,43 para pacientes hospitalizadas e ambulatoriais, respectivamente. O custo-benefício da atenção hospitalizada foi US$ 143.719,16 e ambulatorial, US$ 253.267,22, com rentabilidade social 1,87 e 5,35 respectivamente. CONCLUSÃO: A análise árvore de decisão confirma que o sucesso dos tratamentos elimina custos no hospital. A relação custo-benefício indicou que o tratamento ambulatorial é economicamente mais vantajoso do que a hospitalização. A rentabilidade social de ambos os tratamentos foi maior que 1, indicando que ambos os tipos de atendimento à gestante diabética têm benefício positivo.

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Objective. To evaluate the influence of glycemic control on fetal lung maturity in pregnancies affected by diabetes or mild hyperglycemia. Design. Cross-sectional study. Setting. Level III maternity center. Population. A total of 187 pregnant women were submitted to routine amniocentesis for the assessment of fetal lung maturity up to 72 hours before delivery. Methods. Fetal lung maturity thresholds were: Clements-positive at a dilution of 0.5; OD(650) nm >= 0.15; and lamellar body count (LBC) >= 32,000/mu l. The relation of test results with adequate (<= 6.7 mmol/l) or poor (> 6.7 mmol/l) glycemic mean (GM) at term and at preterm was evaluated. Main outcome measure. Delay in fetal lung maturity when glycemic control was poor. Results. Glycemic control was adequate in 146 (78.1%) women. Clements maturity rates were higher at term (91.9%) than at preterm (64.7%) when GM <= 6.7 mmol/l (p < 0.001), but not when control was inadequate. LBC median was higher at term (99.0; 62.0-154.0) than at preterm (66.5; 40.5-108.25) (p = 0.009) when GM <= 6.7 mmol/l, while GM > 6.7 mmol/l did not lead to any difference between these rates at term or preterm. When glycemic control was adequate, OD(650) nm medians at term and at preterm were similar. However, when GM > 6.7 mmol/l, OD(650) nm median at term (0.29; 0.22-0.40) was higher than that observed at preterm (0.15; 0.12-0.18) (p < 0.001). Conclusions. Our results suggest that in term pregnancies routine amniocentesis for the assessment of fetal lung maturity should be abandoned. In preterm pregnancies, or when glycemic control is inadequate it is recommended.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)