569 resultados para Genótipo


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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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Pós-graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) - FCAV

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Pós-graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) - FCAV

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This paper aims to investigate the conceptions about the relation between genotype and phenotype of Biological Sciences Degree students who take part in a research group in Epistemology of Biology. In an initial data collection, the presence of ideas based on a restricted to genes and environment relation - without considering the organism and its life history - became evident . However, during the group discussions on the topic there were other statements involving other concepts, such as: molecular interactions, chance, organism and Developmental Biology. The analysis of conceptual (re)constructions that emerged in the group allowed the proposition and the development of an explanatory model for the relation between genotype and phenotype.

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O principal objetivo deste estudo foi aplicar componentes principais com múltiplas matrizes de dados para verificar a interação tripla genótipo x local x regime alimentar no valor genético do efeito direto do peso, aos 205 dias de idade. Foram utilizados touros com filhos em três regiões de produção do Nordeste Brasileiro (Maranhão, Mata e Agreste, e Recôncavo Baiano) e criados nos regimes alimentares a pasto ou com suplementação. Não se evidenciou interação genótipo x local para a característica estudada, entretanto, constatou-se interação do genótipo x regime alimentar. A utilização dos touros deve ser direcionada de acordo com o regime alimentar de seus filhos.

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O objetivo neste experimento foi avaliar os efeitos do genótipo sobre a composição química e o perfil de ácidos graxos no músculo longissimus dorsi de borregas. Foram utilizados 36 animais dos grupos genéticos: Santa Inês (SI), Ile de France (IF), Ile de France × Santa Inês (IF × SI), Dorper × Santa Inês (DO × SI), Texel × Santa Inês (TE × SI) e Suffolk × Santa Inês (SU × SI). Os animais foram distribuídos em blocos completos casualizados, definidos de acordo com o peso e a idade inicial. Não houve efeito do genótipo sobre os teores de umidade, cinzas e proteína no músculo. A carne das borregas dos genótipos Santa Inês e Suffolk × Santa Inês apresentou menor teor de gordura em comparação à das borregas Ile de France e Ile de France × Santa Inês. Os ácidos graxos identificados em maiores proporções no músculo foram o ácido oleico (C18:1cis), ácido palmítico (C16:0) e ácido esteárico (C18:0). No grupo genético Ile de France × Santa Inês, a relação entre os ácidos graxos poliinsaturados e saturados foi menor que nas borregas Santa Inês e Suffolk × Santa Inês. O genótipo Santa Inês e o cruzamento Suffolk × Santa Inês tem potencial para produção de carne de melhor valor nutricional, devido ao menor teor de gordura e à melhor relação entre ácidos graxos poliinsaturados e saturados.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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The instability of environment between years in climates of subtropical regions difficult to obtain peach trees genotypes with wide adaptation and stable production, contributing to poor crop. The climate instability can affect development stages as flower bud and vegetative bud formation. The factors understanding that control the bud formation, presents elementary importance for effective solutions search to these problems. The objective this work is verify the temperature effect, relative humidity and rainfall on bud density and length shoot (Brindilas) and identify genotypes with more adaptability and stability for this character. Was used 12 peach trees genotypes growing in experimental orchard in the Technology Federal of Paraná State University, Campus Pato Branco with Cfa Köppen climate according to the classification. Data of rainfall, hourly temperature were collected by the weather station of Simepar. They were used three plants for genotype (rehearsal), identify five shoots per tree, in May of each year. Were carried analyzes of length shoot CR (cm), count number of flower bud (GF) and vegetative bud (GV). Also calculated the relationship between GF/GV and flower bud density and vegetative bud density. Evaluations were performer annual 2007-2014. With these data adaptability and stability analyzes were performed using Biplot methodology and correlations analyzes (Pearson) with climates variables. They used the weather data to calculate the sums of hours with temperatures below 20 °C, temperatures between 20-25 °C, temperature between 25-30 °C and temperature above 30 °C, considering the period of August 1fst of the previous period to February 28 of the following year. Pearson correlation coefficients were used for path analysis, GF and DGF as basic variables. For CR, GV and GF the highest average occurred in 2009/10 period. The genotypes ‘BRS Kampai’ and ‘BRS Libra’ highest CR. They are considered stable and adapted as the CR genotypes ‘Casc. 967’ and ‘BRS Kampai’. There was negative correlation between CR and GV for Σh <20 ° C, Σh> 30 °C and Σh with URA <50% and positive correlation between these variables and Σh 25-30 °C and Σh with URA> 70%. The evaluation of GV ‘Cons. 681’ and ‘Casc. 1055’ can be considered adapted and stable. The lowest average was presented by the genotype ‘Sta. Áurea’ though the genotype is also stable. In GF evaluation genotypes are considered adapted ‘BRS Bonão’, ‘Casc. 1055’, ‘Cons. 681’ with adaptability to all evaluated period. In path analysis was direct effect Σh 25-30 °C on flower bud density. In evaluating DGV and DGF and the variations are due to genetic effect. The most adapted and stable genotypes for DGV were ‘T. Beauty’, ‘T. Snow’, ‘Casc. 1055’ and ‘Cons. 681’. CR and GV variables are strongly affected by environment. GF is strongly affected by genetic conditions and moderately affected by environment. DGV and DGF are affected basically by genetic conditions.

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Tem sido relatado que as estacas de Camellia sinensis possuem baixa capacidade de emitir raízes, motivando assim a realização de estudos básicos para otimização do processo de propagação por estacas. Assim sendo, o presente trabalho objetivou quantificar o potencial rizogênico de diferentes genótipos e o efeito da posição da estaca no ramo e incisão na base, do substrato, tamanho do recipiente e ácido indolbutírico no enraizamento de estacas semi-lenhosas dessa espécie. Para tal, foram coletados ramos dos genótipos IAC 259, F15 e Comum, em Pariquera-Açu-SP, no inverno de 2010. em seguida, preparadas as estacas, contendo uma gema e uma folha, foram mantidas em viveiro com 70% de sombreamento. Estacas da posição basal e mediana dos ramos são as mais adequadas para estaquia devido a menor mortalidade e maior enraizamento. A injúria na base da estaca não afeta a mortalidade e o enraizamento das estacas, porém induz à formação de calo. Também não houve diferenças na mortalidade e no enraizamento das estacas quando as mesmas foram mantidas em recipiente de 50, 90 e 120 cm³. Comparado com vermiculita, areia e casca de arroz carbonizada, o solo foi o melhor substrato para estaquia, que na presença do ferimento, juntamente com o tratamento das estacas com 10 g L-1 de AIB promoveu a maior porcentagem de enraizamento. Todavia, ainda nessa condição a mortalidade média das estacas foi de 42%. O potencial de enraizamento do genótipo Comum foi superior ao do IAC 259 e F15.

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O objetivo desse trabalho foi avaliar a reação de um acesso de Psidium sp. a M. enterolobii.

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O câncer de colo do útero é o segundo carcinoma mais frequente em mulheres no mundo e um dos cânceres femininos mais incidentes no Brasil. Em lesões pré-malignas e malignas do colo uterino, a proteína p16INK4a, que participa do controle do ciclo celular, apresenta um aumento considerável de sua expressão, devido possivelmente à presença de oncoproteínas do papilomavírus humano (HPV). Dois polimorfismos no gene p16INK4a, p16 500C>G e p16 540C>T, estão localizados na região 3 não traduzida (3UTR), que está envolvida na regulação pós-transcricional da expressão gênica. O objetivo deste estudo foi avaliar possíveis associações entre os polimorfismos p16 500C>G e p16 540C>T e o desenvolvimento de neoplasias cervicais e/ou a severidade das lesões, considerando os níveis de expressão da proteína p16INK4a nas lesões cervicais e certos fatores de risco clássicos para o câncer cervical, incluindo a infecção pelo HPV. Para isso, foram selecionadas 567 mulheres residentes no Rio de Janeiro, 319 com citologia cervical alterada (grupo de casos) e 248 sem história prévia de alteração citológica do colo uterino (grupo de comparação). Amostras de sangue periférico de todas as participantes foram utilizadas na análise molecular dos polimorfismos p16 500C>G e p16 540C>T através da técnica de PCR-RFLP (reação em cadeia da polimerase - polimorfismo de comprimento de fragmento de restrição), usando as enzimas de restrição MspI e HaeIII, respectivamente. A expressão da proteína p16INK4a em 137 biópsias de mulheres pertencentes ao grupo de casos foi avaliada por imunohistoquímica. A detecção de DNA do HPV em células cervicais foi feita em todas as amostras do grupo de comparação e em 194 amostras do grupo de casos pela técnica de PCR, usando dois pares de oligonucleotídeos, MY09/MY11 e GP05+/GP06+. Os dois grupos de estudo se encontram em equilíbrio de Hardy-Weinberg. As distribuições genotípicas para p16 500C>G e p16 540C>T e as distribuições de combinações haplotípicas nos dois grupos não apresentaram diferenças significativas. A análise do subgrupo HSIL+câncer (casos com lesão intraepitelial de alto grau ou carcinoma invasivo) em comparação com o subgrupo LSIL (casos com lesão intraepitelial de baixo grau) revelou diferença significativa entre as distribuições das combinações haplotípicas (p = 0,036) e diferenças marginais entre as distribuições genotípicas para p16 500C>G (p = 0,071) e p16 540C>T (p = 0,051). O alelo p16 540G, em heterozigose ou homozigose (OR = 1,91, IC 95% = 1,08-3,37), e a combinação haplotípica p16 500C-540C 500G-540C (OR = 2,34, IC 95% = 1,202-4,555) mostraram-se associados com a severidade da lesões cervicais. Já o genótipo p16 540T/T (OR = 0,25, IC 95% = 0,08-0,79), e a combinação haplotípica p16 500C-540T 500C-540T (OR = 0,27, IC 95% = 0,088-0,827) exibiram papel protetor contra o desenvolvimento de lesões mais severas. As análises de interação entre os polimorfismos de p16INK4a e a expressão de p16 ou a infecção pelo HPV foram comprometidas pelo número reduzido de amostras analisadas. Não se observou qualquer interação entre os polimorfismos estudados e os fatores de risco clássicos para o câncer de colo uterino. Nossos resultados apontam para a importância dos polimorfismos do gene p16INK4a como marcadores de severidade da neoplasia cervical.

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A esporotricose é uma doença micótica, infecciosa e crônica, que envolve o tecido cutâneo e subcutâneo, e que pode afetar seres humanos e animais. Esta micose sempre foi atribuída a um único patógeno, o Sporothrix schenckii, um fungo termodimórfico, que cresce como levedura a 37 C e como micélio à temperatura ambiente. No entanto, nos últimos anos, foi demonstrado que isolados identificados como S. schenckii apresentavam grande variabilidade genética, sugerindo que este táxon consiste em um complexo de espécies. Esta doença é causada pela implantação traumática do patógeno fúngico, porém, os mecanismos de invasão e disseminação deste microorganismo, bem como as moléculas envolvidas nestes processos, ainda são pouco conhecidos. Com base nessas informações, este trabalho visa identificar moléculas de superfície deste patógeno envolvidas na interação deste fungo com proteínas matriciais, bem como analisar diferenças fenotípicas entre espécies do denominado complexo Sporothrix. Foram utilizados, neste estudo, cinco isolados de Sporothrix spp., sendo três isolados clínicos, um isolado ambiental e um isolado de gato. A virulência de cada isolado foi comparada à capacidade adesiva à proteína matricial fibronectina. Foi observado que os isolados com maior capacidade infectiva eram os que apresentavam maior capacidade adesiva à fibronectina. Verificamos então a expressão de adesinas para fibronectina na superfície de cada isolado, por Western blot, e observamos que os isolados mais virulentos e com maior capacidade adesiva expressavam mais adesinas para fibronectina. Bandas reativas com o anticorpo monoclonal contra adesina gp70 (mAb P6E7) foram reveladas nos extratos de parede celular dos isolados estudados. Análises por microscopia confocal revelaram a co-localização da gp70 com a adesina para fibronectina na superfície dos isolados. Análises filogenéticas demonstraram que os isolados estudados possuíam diferenças genotípicas capazes de agrupá-los em duas espécies, S. schenckii e S. brasiliensis. Esta análise revelou que o isolado avirulento era S. brasiliensis e não S. schenckii, como se pensava. Este dado novo nos levou a verificar se a virulência e as características fenotípicas estariam relacionadas ao genótipo. A avaliação da virulência mostrou que outro isolado de S. brasiliensis era tão virulento quanto os isolados de S. schenckii. Além disso, as características morfológicas, como tamanho, forma e perfil de crescimento, das fases miceliana e leveduriforme, e características microscópicas da parede das leveduras também foram avaliadas. Porém, não foi possível correlacionar, de forma clara, a morfologia celular com a especiação do gênero Sporothrix. A expressão da gp70 na superfície das duas espécies foi verificada e foi observado que o isolado virulento de S. brasiliensis quase não expressa a gp70 na sua superfície em contraste com o isolado avirulento de S. brasiliensis, que além de expressar esta glicoproteína em grande quantidade ainda a libera para o meio extracelular. Este estudo mostra que há uma correlação direta entre virulência e expressão de adesinas, porém, sem qualquer relação entre características fenotípicas e genótipo.