999 resultados para Feminismo e arte


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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

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Pós-graduação em Artes - IA

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Mais um lançamento da Coleção Propg Digital, por meio do selo Cultura Acadêmica, Mulheres recipientes se configura como uma obra de grande sensibilidade ao realizar a interseção entre a arte e os sentimentos femininos. Resultado da dissertação de mestrado de Flavia Leme de Almeida, é necessário destacar que este livro não se restringe às generalidades de “estudos de gênero”. A proposta aqui extrapola este conceito. A autora faz uma análise múltipla: como a mulher enxerga a vida e como ela se expressa? Como o feminino aparece na arte? A partir destas questões fundamentais ela vai até os povos ancestrais, desvelar as primeiras esculturas votivas de evocação à fertilidade. Em seguida, faz um estudo de artistas mulheres contemporâneas, evidenciando como cada uma exprime suas angústias e experiências através de suas obras, destacando Frida Khalo, Louise Bourgeois, Celeida Tostes, entre outras. Por fim, Flavia Leme faz uma autoavaliação do próprio trabalho como artista, exprimindo seu processo de criação. Mulheres recipientes realiza um estudo corajoso, que não hesita em revelar para o leitor as aflições, pensamentos e projeções do feminino. Ao analisar a arte, este livro toca no íntimo de muitas mulheres e descobre experiências que não poderiam ser conhecidas de outra forma

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Para la mentalidad colonialista del siglo XIX la raza negra estaba provista de una extraordinaria sexualidad y lujuria. En la metrópolis el equivalente era la mujer sexuada, la prostituta. En los primeros años del siglo XX este tándem, prostituta-colonizado, sirve a los artistas vanguardistas como elemento de confrontación con la moral imperante. Son las artistas mujeres, con una intención feminista, quienes principalmente utilizan el primitivismo asociado a la mujer en su crítica a los estereotipos. Figura pionera en ello es Hannah Höch, especialmente en su serie De un Museo Etnográfico, en el que asocia figuras femeninas y objetos de arte primitivo. En los años 70 del siglo XX, algunas artistas de la performance, como Carolee Schneemann o Ana Mendieta reivindican el cuerpo femenino con el significado de Origen y Fertilidad que tiene en las culturas primitivas. En este mismo contexto puede inscribirse la escultura Maman de Louise Bourgeois. El elemento de crítica social, que está vigente aún en nuestros días, puede verse en las obras de las Guerrilla Girls.

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Nesta dissertação abordaremos a indumentarista, professora e feminista Sophia Jobim Magno de Carvalho (1904 1968). Sophia Jobim nascida Maria Sofia Pinheiro Machado Jobim, em Avaré em 19 de Setembro de 1904. Fundou em 1947, a primeira sede do Clube Soroptimista no Brasil, em sua casa com Bertha Lutz, ocupando o cargo de presidente durante quatro anos. Em 1949, ocupa o cargo de regente da disciplina de Indumentária e Arte Decorativa na Escola Nacional de Belas-Artes (ENBA). Através desse cargo, Sophia viajava para colecionar peças de diferentes países e apresentá-los nas suas aulas, além de fundar o primeiro museu de indumentária da América Latina, em sua casa, em Santa Teresa RJ, em 1960. Após sua morte por embolia pulmonar, em 1968, seu acervo é totalmente doado ao Museu Histórico Nacional, instituição na qual se graduou no Curso de Museologia, em 1963. Com este trabalho pretendemos trazer à tona uma parcela do material doado por Sophia e evidenciando suas ações como feminista, trazendo para o trabalho a discussão em torno do individuo utilizando como teóricos Georg Simmel e Gilberto Velho. A formação da ENBA, e a cooptação dos intelectuais no Estado Novo são temas a serem mobilizados durante o trabalho, além da sociabilidade como forma de análise do período e do campo por onde Sophia caminhou. Através deste trabalho buscamos proporcionar uma breve visão sobre Sophia Jobim e contribuir aos estudos sobre o feminismo e a individualidade.

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Partindo da consciência de que o artesanato se encontra num momento de considerável vigor, apesar da aparente supremacia tecnológica, bem como de que a percepção em relação ao artesanato foi sofrendo variações ao longo do tempo, a presente dissertação pretende averiguar o estatuto e o significado do artesanato, no âmbito da prática artística contemporânea. Com o intuito de analisar alguns dos possíveis desdobramentos desta reflexão, o presente estudo divide-se em três capítulos. Após um preâmbulo, que consiste numa breve história dos ofícios com início na Antiguidade Clássica, desembocando na ruptura entre a beleza e a utilidade que surgiu no século XVIII, o primeiro capítulo constitui uma análise das disputas e diálogos entre a arte popular, as belas-artes a indústria, assumindo um balizamento cronológico que se estende desde a Revolução Industrial e do movimento Arts and Crafts de Oitocentos até à era digital que emergiu na década de 1980. O segundo capítulo dedica-se a interrogar o entrelaçamento da actividade artesanal na dicotomia entre a cultura de elite e a cultura de massas, a partir da sua formulação no século XIX e terminando na actualidade. Neste percurso, sobressai a identificação da cultura popular com o feminino e, consequentemente, com a decoração, no contexto do Modernismo, a qual foi alvo de revisão e de crítica no seio do Pós- Modernismo, assim como do feminismo dos anos 1970 e 1980. Procura-se ainda indagar de que maneira o “artesanativismo” feminista inspirou a actual revigoração da aliança entre o artesanato e o activismo. Finalmente, no terceiro e último capítulo, o nosso estudo centra-se na obra de quatro artistas-artesãos contemporâneos, em que os temas anteriormente desenvolvidos são tratados de forma sistemática. Serão problematizadas criações tão díspares e geograficamente distantes quanto as da portuguesa Cristina Rodrigues e do ganiano El Anatsui, da norte-americana Anne Wilson e da austríaca Kathrin Stumreich.

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Resumen tomado de la publicación

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El presente trabajo expone la relación del arte y la política por medio de la investigación sobre el teatro feminista, específicamente el quehacer teatral del Colectivo Huitaca, un grupo popular de teatro feminista de la localidad de Ciudad Bolívar en Bogotá. Se analiza el teatro feminista, el teatro de género y el teatro de mujeres como subgéneros particulares del teatro como expresión artística. El teatro feminista se estudia como propuesta crítica al orden sociosimbólico patriarcal, el teatro de género refiere la re-presentación de las relaciones entre los géneros, el poder que subyace en ellas y las formas como se ha construido lo femenino y lo masculino; por su parte el teatro de mujeres replantea también de manera crítica la condición y posición de las mujeres en una cultura androcéntrica y heterosexista. El teatro de género, de mujeres y feminista coincide en el tratamiento crítico -a través de recursos dramatúrgicos- a los estereotipos de género, el patriarcado, las feminidades, las masculinidades, las relaciones de poder. En el contexto del Nuevo Teatro en Colombia se indaga por las particularidades del quehacer teatral de las mujeres, las propuestas dramatúrgicas, el carácter político de las obras y el aporte que se hace tanto a la práctica y al concepto clásico del teatro, como al feminismo como práctica política y teoría práctica.

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La presente tesis se ocupa de la reformulación de la noción de sujeto a partir de las propuestas teóricas de C. Mouffe y J. Butler, así como de diferentes prácticas artísticas que, situadas en el contexto español y durante los últimos 25 años, proponen también una reformulación de la subjetividad y la identidad desde una perspectiva antiesencialista. El objetivo de esta aproximación a la reformulación de la subjetividad, desde puntos de vista feministas y antiesencialistas, tanto en el campo teórico como en el de la práctica artística, radica en atender a las posibilidades que dichas reformulaciones pueden abrir para la transformación social, prestando especial atención al cuestionamiento de las normas de género, sexo y sexualidad que estas propuestas conllevan. En este sentido uno de los objetivos principales de esta tesis ha estado puesto en visibilizar, por un lado, las implicaciones políticas de la reformulación sobre la noción de sujeto que teóricas feministas y antiesencialistas como J. Butler y C. Mouffe han llevado a cabo y, por otro, visibilizar también la capacidad de acción política del arte en tanto que en él, y a través de propuestas y prácticas diversas, se producen nuevos modelos de sujetos e identidades contrahegemónicos desde perspectivas igualmente antiesencialistas. ! Para ello hemos dividido la tesis en dos partes, con el objetivo de ocuparnos en la primera del análisis de las propuestas teóricas y, durante la segunda, centrar nuestra reflexión en el campo del arte. A pesar de esta separación analítica, el interés de esta tesis está puesto en subrayar las constantes interrelaciones entre teoría y práctica, entendiendo que ambos territorios se retroalimentan mutuamente y que contribuyen, en su reformulación del sujeto y la identidad, a la transformación social...

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Este artículo cuantifica la presencia de obra artística de mujeres artistas en 21 museos y centros de arte contemporáneo españoles. Los resultados constatan una nítida sub-representación de la obra exhibida, por debajo del 20 por ciento. ¿Por qué sucede esto?, ¿diferencial potencial artístico de mujeres y hombres?, ¿superioridad masculina?, ¿discriminación? o ¿un sistema de arte con sesgo androcéntrico? En estas páginas se discute sobre la presencia de varios factores para explicar la brecha de género y se reclama, de las administraciones públicas y las instituciones de gestión cultural, el cumplimiento de la Ley para la Igualdad para garantizar la paridad.

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This work analyses texts on indigenous women´s participation in the Mexican Zapatista Army, Ejército Zapatista de Liberación Nacional. The EZLN came to public attention after ten years of clandestine organization in 1994 in Chiapas, a southern state of Mexico neighboring Guatemala. Along the invasion of various municipalities in Chiapas, the Zapatista Army published their own Revolutionary Laws, directed to the Mexican government that included a section on women´s own laws. The indigenous women´s participation in a guerrilla movement in the economically poorest area of Mexico raised many questions among Mexican feminists and some of them fiercely criticized the laws for not being liberating or feminist at all. The question is, did the indigenous women want the laws to be feminist? To answer the main research question How is the position of women constructed in the Zapatista discourse? I analyze texts by various actors in the discourse within the theoretical framework of critical discourse analysis and the feminist theories of intersectionality. The connecting point in this interdisciplinary framework is the question of power and hegemony. The actors in the discourse are the women commanders themselves, the men commanders, the Zapatista spokesperson, subcomandante Marcos and the Mexican feminists. The texts analyzed are the letters of the EZLN to the media and discourses in public reunions, first published in Mexican newspapers and international discussion lists on the Internet and after 2005, on the Zapatista´s own webpage. The results show that instead of discussing whether the Zapatista women´s participation is feminist or not, the action itself provoked such wide discussion of the diversity within the feminist movement that it is a contribution itself. The work also shows that the use of language can be one tool in the quite recent paradigm of intersectionality in feminist theories.

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Resumo: Neste artigo, propomo-nos a analisar o Governo do Imperador Romano Tibério, da forma como foi descrito por Dion Cássio Cocceiano na obra História Romana. Dion Cássio foi senador na passagem do II para o III século d.C. e sua narrativa nos chegou bastante fragmentada, reconstruída a partir dos excertos de Xifilino e Zonaras. A autoridade do Príncipe não era hereditária. Assim, tornavase necessário refazer os laços de patronato e amicitia no início de cada governo. E esta não era uma tarefa fácil, nem mesmo para Tibério que sucedeu o considerado bom Imperador Otávio Augusto.

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El artículo aborda el tema de la muerte como despedida, desde el punto de vista del proceso espiritual que tiene lugar en dicha circunstancia. Valiéndose de un testimonio biográfico, se analiza la experiencia a partir de la conceptualización que hace del tema una autora norteamericana (J. Rupp) en su libro Orar nuestros adioses y se extraen algunas conclusiones sobre este proceso.

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Resumen: La satisfacción laboral es considerada una actitud frente a las experiencias laborales. En los últimos diez años su estudio se ha desplazado desde una posición periférica hasta el lugar central que ocupa en nuestros días. En línea con este renovado interés, el propósito del presente trabajo es proporcionar una actualización bibliográfica sobre la satisfacción laboral. En primer lugar, se realizan algunas consideraciones conceptuales en torno al constructo. A continuación, se presenta una síntesis de los instrumentos para su medición desarrollados hasta la fecha. Seguidamente, se reseñan las evidencias empíricas más recientes en relación a sus antecedentes contextuales y disposicionales, así como sus implicancias tanto para los empleados como para las organizaciones. Finalmente, se concluye con algunas sugerencias para futuras investigaciones.