914 resultados para Estreptococos do grupo B (EGB)


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En el Ecuador existe miles de hectáreas de páramos y subpáramos que se encuentran en algunos casos abandonados y en otros mal aprovechados, en este caso la crianza de ovinos podría solucionar muchos de estos problemas. Por otro lado el ovino criollo en un 90% es un animal adaptado a condiciones extremas de clima y manejo, donde a excepción de los camélidos sudamericanos, es la única especie que se puede explotar. La ovejería se encuentra donde existe la mayor población de campesinos, esto no es una coincidencia, ni tampoco se puede afirmar que la oveja es para los más pobres, por el contrario la oveja les proporciona carne, lana, leche, pieles, abono, etc, es decir muchas familias ecuatorianas subsisten de la producción ovina en el país.1 La carne de cordero es uno de los alimentos más degustados en guiso, frito, asado o hervido, cualquiera que sea su formato el resultado es siempre exquisito, sin olvidar su alto poder nutritivo. Además, el cordero es fuente de proteínas, zinc y vitaminas del grupo B –sobre todo niacina, riboflavina y B12–. Cualidades que hacen de esta carne el aliado perfecto de los paladares.

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CONHECIMENTO EM ENFERMAGEM: REPRESENTAÇÕES SOCIAIS CONSTRUÍDAS POR ESTUDANTES DE FORMAÇÃO INICIAL Fonseca, A.; Lopes, M. J.; Sebastião, L., & Magalhães, D. (2013). Conhecimento em enfermagem: representações sociais construídas por estudantes de formação inicial. In Mendes, F; Gemito, L; Cruz, D., & Lopes, M. (org). Enfermagem Contemporânea. Dez Temas, Dez Debates. (pp 30-43), Nº 1. Coleção E-books. Oficinas Temáticas. ISBN:978-989-20-4162-9. Palavras chave: enfermagem; conhecimento; representações sociais; formação inicial. A aquisição e a construção pessoal do conhecimento em enfermagem resultam de processos complexos de compreensão das situações, nas quais, experiência e saber são estruturados e alvo de reflexão. O conhecimento em enfermagem que o estudante constrói ao longo do tempo, consciente da sua responsabilidade pela própria aprendizagem e num processo contínuo de desenvolvimento, há de possibilitar-lhe o desempenho profissional, pois será mobilizável, nas diversas situações, para dar resposta às necessidades de cuidados de enfermagem. A forma como os estudantes se apropriam dos saberes, como se relacionam com eles e como constroem o seu conhecimento em enfermagem está vinculada à representação que têm deste, uma vez que a constatação da realidade presente nas representações sociais alicerça-se solidamente no indivíduo que a possui e baliza o modo como ele se relaciona com o objeto de representação (Moscovici,1976, 2010; Jodelet, 2001; Abric, 1994). Partindo da questão “quais as representações sociais do conhecimento em enfermagem, elaboradas por estudantes de enfermagem em diferentes etapas da sua formação inicial?”, e tendo como referencial teórico-metodológico a Teoria das Representações Sociais proposta por Moscovici (1961), procurou-se: • Identificar as representações sociais de conhecimento em enfermagem, na perspetiva dos estudantes de enfermagem; • Analisar a estrutura das representações sociais de conhecimento em enfermagem, elaboradas por estudantes de enfermagem. Realizou-se um estudo exploratório, no qual, a partir do total de estudantes da Escola Superior de Enfermagem de S. João de Deus da Universidade de Évora, se selecionaram dois grupos: - Grupo A, composto por 33 estudantes do 1º semestre do 1º ano, recém-admitidos na escola e ainda sem participação em atividades no âmbito da sua formação, obviando assim qualquer contaminação das construções previamente elaboradas; - Grupo B , constituído por 39 estudantes do 2º semestre do 4º ano, no último dia da sua formação. Os dados foram recolhidos através de um questionário, previamente testado, que incluía questões para caraterização sociodemográfica e um estímulo indutor – conhecimento em enfermagem -, para que os sujeitos, através da técnica de associação livre de palavras, evocassem as cinco palavras ou expressões que, por ordem decrescente de importância, associavam a este estímulo . Os dados foram categorizados recorrendo ao Microsoft Office Word® e processados no software Evoc® que forneceu estrutura das representações sociais. Cumpriram-se os procedimentos ético-legais, em conformidade com o preconizado pela Comissão de Ética da Área da Saúde e Bem-Estar da Universidade de Évora. Apresentação dos resultados Dos 33 estudantes do 1º ano (Grupo A), 5 eram do sexo masculino e 28 do sexo feminino, com média de idade de 19,5 anos. Dos 39 estudantes do 4º ano (Grupo B), 5 eram do sexo masculino e 34 do sexo feminino, com média de idade de 23,59 anos. Relativamente ao núcleo central da estrutura das representações sociais do objeto em estudo, constata-se que os estudantes do 1º ano, ao estímulo conhecimento em enfermagem, associaram os elementos ajudar; empenho; competência; prática; desenvolvimento; investigação e pessoas. Os estudantes do 4º ano vincularam conhecimento em enfermagem aos elementos sabedoria; cuidados de qualidade; cuidar e responsabilidade. No que concerne à segunda periferia, verifica-se que os estudantes do 1º ano associaram ao estímulo conhecimento em enfermagem os elementos processos de diagnóstico; trabalho; disponibilidade para com os outros e responsabilidade, enquanto que os estudantes do 4º ano associaram prática e reflexão. A produção das representações, em ambos os grupos, divide-se entre elementos que, embora não revelem consensos, se podem integrar nas dimensões científica e clínica. De salientar que, na estrutura das representações sociais, se encontra, no Grupo B, a dimensão reflexiva identificada no elemento reflexão. Considerações finais Do estudo realizado, realça-se que não há consenso nos elementos da estrutura das representações sociais do conhecimento em enfermagem na perspetiva dos dois grupos de estudantes de formação inicial em enfermagem - estudantes recém-admitidos e estudantes finalistas -. Sendo diferentes os elementos do núcleo central das estruturas das representações dos dois grupos, como é o caso, consideram-se diferentes as representações sociais do objeto em estudo construídas por aqueles (Sá, 1998). Tal fato, poderá ser atribuído à natureza das experiências pessoais e académicas obrigatoriamente diferentes dos estudantes a iniciar a sua formação face aos estudantes a terminar o seu percurso académico. Todavia, os diferentes elementos encontrados assumem caraterísticas semelhantes que permitem, como anteriormente se afirmou, o seu agrupamento nas dimensões científica e clínica. Acresce, no grupo de estudantes finalistas e encontrada na segunda periferia, a dimensão reflexiva que poderá ser reveladora da importância atribuída à reflexão como estratégia para estabelecer novas formas de desenvolvimento do conhecimento, capacidade potencialmente desenvolvida nas experiências ocorridas durantes a formação. Face à estrutura das representações sociais do objeto em estudo que se aprendeu, pode-se dizer que os estudantes do 1º ano consideram a investigação promotora do desenvolvimento do conhecimento em enfermagem, indispensável para ajudar as pessoas no contexto de uma prática exercida com competência e empenho. Para os estudantes do 4º ano, cuidados de qualidade são indispensáveis no processo de cuidar e exigem sabedoria e responsabilidade.

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Tese de doutoramento, Ciências e Tecnologias da Saúde (Microbiologia), Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina, 2014

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Dissertação de Mestrado, Biotecnologia em Controlo Biológico, 27 de Junho de 2013, Universidade dos Açores.

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Le présent travail est encadré dans le domaine de la linguistique appliquée de l'espagnol comme langue étrangère (ELE), et plus spécifiquement dans l'enseignement du genre grammatical en ELE. Notre intérêt en tant que enseignants c’est de pouvoir établir une méthode fiable selon les critères du Plan curricular de l'Institut Cervantès et la technique du consciousness-raising, ainsi que élaborer des activités destinées à l'enseignement du genre grammatical dans la classe d’ELE. L'enseignement d'ELE au Québec suit les mêmes méthodes qu'en Europe. En ce qui concerne l'enseignement du genre grammatical, les études consultées ratifient le manque d'instruction pertinente à propos du genre grammatical, ainsi que la difficulté dans la concordance même dans des niveaux avancés. Cependant, l'analyse de manuels d'ELE utilisés dans les diverses institutions de Montréal permet de conclure que ceux-ci ne suivent pas les règles établies par le Plan curricular en ce qui concerne l'enseignement du genre. Pour vérifier ces faits un travail de champ a été mis en place avec 84 étudiants et étudiantes de six institutions de Montréal pendant deux mois et deux semaines. Les résultats de la recherche et l'analyse d'erreurs nous montrent qu’il y a des problèmes avec le genre grammatical chez les étudiants de niveau intermédiaire et que les erreurs ne disparaissent pas avec les activités de renfort créées. Il est donc nécessaire d’adopter une méthode plus appropriée à l'apprentissage du genre grammatical dans une classe d’ELE et la présence du professeur pour la présenter. En effet, l'exécution d'activités créées n'est pas suffisant, car bien que les résultats montrent un léger progrès dans le cas du groupe B, ou d’expérience, en comparaison au groupe A, ou de control, on a constaté qu’une instruction formelle aurait entrainé un meilleur et plus complet apprentissage du genre grammatical dans le cas de nos étudiants; de là la nécessité d'établir une méthode fiable pour son enseignement.

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Comprobar la posible relación existente entre los malos tratos recibidos por el niño a lo largo de su desarrollo psicológico, y la aparición de ciertos trastornos físicos, emocionales, intelectuales, cognoscitivos y afectivos. 162 sujetos divididos en tres grupos: un grupo A, compuesto por 57 niños que no sufren malos tratos; un grupo B formado por 50 niños que sufren malos tratos en forma de abandono emocional; y un grupo C, formado por 50 niños que además sufren violencia física. De edades entre 6 y 16 años, y acogidos en un centro de protección oficial. Las variables de estudio en los tres grupos fueron: nivel cultural de los padres, nivel económico, datos sobre el embarazo, relaciones conyugales, relaciones con la familia de origen de cada padre, relaciones de padres e hijos, escolaridad, afectividad del niño, adaptación, cociente intelectual, conducta antisocial, trastornos adaptativos, trastornos afectivos, trastornos psicomotores, trastornos con manifestaciones somáticas, trastornos específicos del desarrollo, trastornos de ansiedad, etc. Entrevistas con el niño y con los padres. Informes médicos. Test: matrices progresivas de Raven; cubos de Kohs; Bender-Gestalt; test 'dibuja una persona' de Machover; test 'dibuja una familia' de Corman; test 'dibuja un árbol' de Koch. Informes neurológicos y pediátricos, pedagógicos y escolares, etc. El grupo A no presenta transtornos afectivos en mayor medida que el B y el C. El grupo A no padece fobias, frente al B y al C que sí las padecen, siendo en este último mayores que en el primero. Los trastornos psicomotores aparecen en un 50 por ciento del grupo C. En el grupo A aparecen en el 28 por ciento, en el grupo B se registran en el 31 por ciento. En los grupos B y C sólo existen un 8 y un 10 por ciento de matrimonios equilibrados. El cociente intelectual es muy bajo en los tres grupos sin que se aprecien diferencias significativas entre ellos. Presentan agresividad un 15 por ciento del grupo B y un 22 por ciento del C. Presentan trastornos de adaptación social el 40 por ciento del grupo C y el 17 por ciento del grupo B. Un 26 por ciento de los padres del grupo B sufrieron malos tratos, y un 34 por ciento de los del grupo C. La mayoría de los trastornos registrados en este estudio, inciden con mayor frecuencia en los grupos de niños maltratados, si bien es el grupo que presenta abandono emocional y violencia física el que registra más y en mayores porcentajes. En estos grupos se registra un aumento considerable de los malos tratos del marido hacia la mujer y de malos tratos a los progenitores en su infancia. El progenitor que propicia malos tratos con mayor frecuencia es el padre.

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Comprobar que el nivel intelectual desciende con el aumento del tamaño familiar; que las puntuaciones en los tests de inteligencia se hacen más bajas para los miembros más pequeños; que el nivel de inteligencia de los nacidos en último lugar es menor que el de los intermedios y que los hijos únicos puntuan menos. Se utilizan dos muestras paralelas: grupo a constituido por 656 estudiantes de tercero de BUP con edades de 16 a 23 años, de las comarcas de Mieres y Langreo; grupo B constituido por 374 reclutas destinados en el Regimiento de Infanteria Mahón 46 de Menorca de edades entre 17 y 27 años procedentes de diversos puntos de España. Las variables de estudio en el grupo a fueron: tamaño familiar, orden de nacimiento, intervalos de nacimiento entre los hermanos y clase sociocultural como variables independientes y como variable dependiente la inteligencia. En el grupo B se midieron como variables independientes el tamaño familiary el nivel de educación formal, y como variable dependiente la inteligencia, por lo que en este grupo sólo se comprobó la relación entre tamaño familiar y nivel intelectual. En el grupo A para medir la inteligencia se usó el D-48 en la adaptación española de TEA SA. En el grupo B la medida de la inteligencia se hizo a través de la batería básica -I G 2-, el resto de los datos de estudio fueron obtenidos a través de cuestionarios elaborados al efecto. Medias, desviaciones típicas y centiles para situar a los sujetos a los que se les administró el D-48. Coeficiente de correlación entre las variables dependientes y las independientes. Significación de las diferencias entre las puntuaciones centiles medias de los sujetos según: tamaño familiar, orden de nacimiento, orden de nacimiento según tamaño familiar, etc. Significación de las diferencias entre puntuaciones centiles medias de los unigénitos y los nacidos en familias de diferente tamaño. En el grupo B, se usaron las puntuaciones directas, ya que el test utilizado no permitía la transformación en centiles. El nivel de inteligencia está influido negativamente por el tamaño familiar, se dan correlaciones significativas de -0'08 en el grupo A y de -0'25 en el grupo B. Se encuentran correlaciones bajas pero altamente significativas entre orden de nacimiento e inteligencia para el grupo A. No se comprueba que exista una disminución progresiva del nivel intelectual en función del orden de nacimiento en ninguno de los tamaños familiares. Los benjamines puntuan más bajo que sus hermanos, en especial en las familias con más hijos. Los hijos únicos alcazan una puntuación centil media inferior a la mayoría de las posiciones de nacimiento distinguidas en los restantes tamaños familiares.

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Dos fueron los objetivos principales de esta investigaci??n: 1) Realizar una fundamentaci??n te??rica, a partir de las investigaciones m??s recientes, que permitiese determinar el estado de la cuestiones relativas a las interacciones entre el clima motivacional, las actitudes y comportamientos de fair play, la agresividad, la asertividad y la transferencia de actitudes deseables establecidas en un contexto deportivo a otros ??mbitos de la vida; 2) Examinar las repercusiones del Programa Delfos de educaci??n en valores a trav??s del deporte, sobre los comportamientos asertivos y agresivos en j??venes escolares. Dos cuestionarios fueron cumplimentados por los participantes en este estudio, un total de 233 ni??os-as, con edades comprendidas entre los 10 y 12 a??os, de quinto y sexto curso de Educaci??n Primaria de nueve colegios. La muestra estaba integrada por 105 ni??as, de una media de edad de 10,6, y 128 ni??os, de una media de edad de 10,8. El primer cuestionario, CATS (Children's Action Tendency Scale), mide comportamientos asertivos, agresivos y de sumisi??n en ni??os (Deluty, 1979). El segundo de los instrumentos, el SCATS (Sport Children's Action Tendency Scale), mide estas mismas variables en situaciones espec??ficas del deporte (Bredemeier, 1994). Tambi??n se utilizaron los diarios de clase de los profesores, las reuniones que semanalmente se realizaban con ellos y, la 'Hoja de autoevaluaci??n', que fue elaborada para comprender los aspectos discursivos y conductuales de los alumnos a trav??s de las respuestas que daban sobre situaciones hipot??ticas y actividades que se les propon??an como aplicaci??n de las sesiones de clase. Con los participantes se establecieron tres grupos: experimental A, experimental B y control. A continuaci??n, durante doce semanas (veinticuatro sesiones de una hora de duraci??n), se aplic?? en las clases de educaci??n f??sica el Programa Delfos al grupo (A) a partir de actividades colaborativas y al grupo (B) a partir de actividades competitivas de contacto. En el mismo tiempo el grupo de control realiz?? las clases de educaci??n f??sica que estaban programadas pero sin aplicarle el Programa Delfos. Los resultados de la investigaci??n demuestran que en un tiempo relativamente corto, doce semanas, el Programa Delfos pod??a ser un medio adecuado para reducir las conductas agresivas e incrementar las respuestas asertivas en la pr??ctica f??sico-deportiva. Tambi??n fue confirmada la hip??tesis de que los valores aprendidos en el terreno de juego pueden ser transferidos a otros contextos de la vida diaria, siempre que las experiencias sean espec??ficamente dise??adas e implementadas con este prop??sito y, que esto, es posible, tanto a partir de actividades f??sicas colaborativas, como competitivas, de contacto f??sico entre los participantes, puesto que no se hallaron diferencias significativas entre los grupos A y B. En cuanto al grupo de control, no se encontraron cambios significativos, lo que demuestra, que lo verdaderamente importante no son las actividades f??sico-deportivas en s?? mismas, sino el programa educativo en su conjunto. As?? pues, a tenor de los resultados de ??sta y otras investigaciones precedentes, hay que desterrar la idea de que la simple pr??ctica del deporte mejora el fair play y que adem??s luego el deportista transfiere estos comportamientos ??ticos en el deporte a la vida diaria. Esto no quiere decir que el potencial de beneficios, tanto morales como personales, no exista. El deporte puede ser un instrumento educativo de primer orden ya que se desarrolla en ambientes atractivos e interactivos donde todas esas instancias se ponen en juego. Pero depender?? del contexto en el que ese deporte se implemente, de los padres, profesores, entrenadores y, en ??ltima instancia, de los propios deportistas el que el deporte sea un medio de desarrollo moral o todo lo contrario.

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Constatar una realidad, la situación en la segunda década del siglo XXI de los Equipos de Orientación Educativa en la provincia de Huelva, determinando el modelo de actuación, las finalidades, los recursos y las relaciones con otras instituciones que tienen los propios agentes de la orientación. 1. Conocer los datos de identificación: sexo, edad, titulación, experiencia en el puesto, zona, desplazamientos realizados. 2. Describir cómo se llevan a la práctica las funciones encomendadas por la administración y que caracterizan su trabajo. 3. Recabar información sobre las condiciones de trabajo de los distintos miembros que componen los EOEs (Equipos de Orientación Educativa) dentro de su zona. 4. Establecer las distintas líneas de coordinación que lleva a cabo el EOE con las distintas instituciones. 5. Conocer la opinión que los diferentes miembros de los Equipos zonales tienen del Equipo Técnico. 6. Recabar las necesidades formativas que presentan los diferentes perfiles profesionales. 7. Averiguar el grado de satisfacción de los distintos componentes. La población esta constituida por los profesionales de los Equipos que trabajan en la provincia de Huelva durante el curso 2007-2008, en ese momento constituida por un total de 64 sujetos con distintos perfiles: pedagogos, psicólogos, psicopedagogos, maestros de compensatoria, maestros de audición y lenguaje, médicos, educadores sociales y trabajadores sociales. La muestra está formada por aquellos profesionales de los EOEs en todos sus perfiles que responden y devuelven el cuestionario y quedó constituida por 59 sujetos, representantes de trece equipos. Se ha utilizado el cuestionario para recoger datos cuantitativos, la recogida de datos se desarrolla mediante codificación electrónica a través de ordenador y para ello se utilizó el paquete estadístico SPSS versión 16.0 para Windows. El grupo de discusión recoge los datos cualitativos, para el análisis de los datos aportados por los diferentes grupos de discusión se elige, de entre los diversos procedimientos existentes, el denominado análisis de contenido a través de matrices. También se utilizó el programa informático MAXQDA para el análisis cualitativo en educación. Existen más mujeres que hombres en los equipos. La población se concentra más en el intervalo de edad de 41 a 50 años. La experiencia de sus miembros es muy amplia y la mayoría cuenta con una larga trayectoria profesional en el campo de la orientación. La titulación que más prevalece es la de psicología frente a la de pedagogía y por último la de psicopedagogía. La situación laboral es de lo más variada: los laborales constituyen un 29 por ciento de la muestra, los funcionarios procedentes del grupo B que han conseguido ser definitivos a través de concurso oposición de movilidad del B al A, son los menos. Se está potenciando la figura del educador social como nuevo integrante. La función que más le caracteriza es el asesoramiento. En cuanto a los contenidos, el grupo de funciones referidas a la atención a las necesidades educativas especiales y atención a la diversidad constituye el núcleo principal de la intervención. El trabajo en equipo se ve afectado por la falta de tiempo, la dinámica inapropiada y la falta de recursos humanos. Trabajar en solitario en los centros es la causa de la falta de personal y realizar distribuciones de los colegios individuales para poder ir a todos los centros de la zona. Tanto el clima relacional y ambiente de trabajo, como la distribución y reparto de funciones, la coordinación, la comunicación y el trabajo conjunto son elementos esenciales para la buena marcha de una zona. Respecto a los recursos materiales con que cuentan, una gran mayoría piensan que son escasos, las sedes no cuentan con elementos necesarios y a veces ni el estado de conservación y el mantenimiento es el adecuado, igualmente en los centros no poseen un espacio propio para trabajar teniendo que compartir aulas con otros profesores. Existe una gran demanda de formación y perfeccionamiento por parte de todos los integrantes de los EOEs, hecho que quedó bien reflejado en el estudio realizado a través de encuesta.

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la colonización materna por estreptococo del grupo B (SGB) en países en desarrollo es de 4-20%, 50% de sus hijos nacen colonizados y el 1-2% desarrollan enfermedad invasiva con alto riesgo de morbimortalidad y secuelas. La incidencia de infección es diez veces más alta en menores de 1500gramos. Objetivo: determinar los factores de riesgo maternofetales asociados a enfermedad severa y mortalidad neonatal por Streptococcus agalactidae en una unidad de recién nacidos. Materiales y Métodos: se realizó un estudio observacional analítico de cohorte histórica durante un periodo de 2 años. Se tomaron 11 (once) recién nacidos con cuadro clínico de enfermedad invasiva por SGB, con confirmación en ocho (8) casos con hemocultivos, un (1) caso con cultivo de líquido cefalorraquídeo y dos (2) con ambos. Quince (15) controles que correspondían a las madres colonizadas con recién nacidos asintomáticos y con cultivos negativos. Las características demográficas de los dos (2) grupos no mostraron diferencias significativas. Se calcularon frecuencias absolutas y relativas y se buscaron asociaciones mediante el cálculo del estadístico Chi2, se aceptaron valores de p < 0.05, bajo el programa SPSS 15.0 para Windows. Resultados: los factores maternos predictivos para enfermedad por SGB incluyeron, fiebre periparto mayor a 37.5 grados centígrados (p <0.05), corioamnionitis y ruptura de membranas mayor a 18 horas (p<0.05). Los factores de riesgo neonatal incluyeron prematurez (<37 semanas) y bajo peso al nacer(<2500 gramos) (p<0.05). La severidad de la enfermedad se valoró por la presencia de neumonía, meningitis o hemorragia pulmonar. Se encontró una mortalidad de 5(45%). Conclusiones: se encontró relación estadísticamente significativa entre la corioaminionitis materna, la ruptura de membranas mayor a 18 horas, la prematurez y el peso bajo al nacer con la severidad de la enfermedad y la mortalidad. La incidencia estimada de infección neonatal en la unidad de recién nacidos fue de 1,8 casos/1000 nacidos vivos y la de colonización materna fue de 4,3 casos/ 1000 maternas. Se deben realizar más estudios en el país para establecer la incidencia real de enfermedad neonatal por SGB y hacer investigación sobre la costoefectividad de las medidas de prevención.

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Introduction. Fractal geometry measures the irregularity of abstract and natural objects with the fractal dimension. Fractal calculations have been applied to the structures of the human body and to quantifications in physiology from the theory of dynamic systems.Material and Methods. The fractal dimensions were calculated, the number of occupation spaces in the space border of box counting and the area of two red blood cells groups, 7 normal ones, group A, and 7 abnormal, group B, coming from patient and of bags for transfusion, were calculated using the method of box counting and a software developed for such effect. The obtained measures were compared, looking for differences between normal and abnormal red blood cells, with the purpose of differentiating samples.Results. The abnormality characterizes by a number of squares of occupation of the fractal space greater or equal to 180; values of areas between 25.117 and 33.548 correspond to normality. In case that the evaluation according to the number of pictures is of normality, must be confirmed with the value of the area applied to adjacent red blood cells within the sample, that in case of having values by outside established and/or the greater or equal spaces to 180, they suggest abnormality of the sample.Conclusions. The developed methodology is effective to differentiate the red globules alterations and probably useful in the analysis of bags of transfusion for clinical use 

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La colonización materna por estreptococo del grupo B (SGB) en países en desarrollo es del 4-20%; el 50% de sus hijos nacen colonizados y el 1-2% desarrollan enfermedad invasiva con alto riesgo de morbimortalidad y secuelas. Objetivo: determinar los factores de riesgo materno-fetales asociados a enfermedad severa y mortalidad neonatal por SGB en una unidad de recién nacidos. Materiales y métodos: se realizó un estudio observacional analítico de cohorte histórica durante un período de dos años. Se tomaron 11 casos con enfermedad invasiva y 15 controles. Se calcularon frecuencias absolutas y relativas, y se buscaron asociaciones mediante el cálculo del estadístico chi2. Resultados: los factores maternos predictivos para enfermedad por SGB incluyeron fiebre periparto mayor a 37,5 grados centígrados (p < 0,05), corioamnionitis y ruptura de membranas mayor a 18 horas (p < 0,05). Los factores de riesgo neonatal incluyeron prematurez (< 37 semanas) y bajo peso al nacer (< 2.500 gramos) (p < 0,05). Se encontró una mortalidad de 5 (45%). Conclusiones: hubo relación estadísticamente significativa entre la corioaminionitis materna, la ruptura de membranas mayor a 18 horas, la prematurez y el peso bajo al nacer con la severidad de la enfermedad y la mortalidad. La incidencia estimada de infección neonatal en la unidad de recién nacidos fue de 1,8 casos/1.000 nacidos vivos, y la de colonización materna fue de 4,3 casos/1.000 maternas. Se deben realizar más estudios en el país para establecer la incidencia real de enfermedad neonatal por SGB y hacer investigación sobre la costo-efectividad de las medidas de prevención.

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El Proyecto de desarrollo de habilidades perceptivo-manipulativas en niños, adolescentes y jóvenes con Síndrome de Down se ha llevado a cabo en la Fundación Síndrome de Down, en las escuelas y en los hogares de las pesonas con Síndrome de Down. El equipo de trabajo encargado de la dirección y aplicación de los programas lo forman siete personas, con la siguiente formación: Pedagogía Terapéutica, Psicología Especialista en Educación Especial, Magisterio y Especialista en Atención Temprana, Educación de Disminuidos Psíquicos, pintora y Licenciada en Pedagogía. Los objetivos propuestos son: 1. facilitar la integración a la escuela mediante la enseñanza de destrezas perceptivas y manipulativas requisito previo de la etapa preescolar. 2. Desarrollar aquellas conductas óculo-motrices básicas para lograr la máxima autonomía personal en hábitos relacionados con sus propias necesidades como vestirse, desvestirse y comer. Los programas están organizados por niveles (A, B y C) según el grupo de alumnos a quienes están dirigidos. Se basan en la adquisición de aquellas destrezas en donde muestran mayores necesidades y dificultades. A los niños del grupo A, se les aplica un progrma individual y de carácter longitudinal que permite observar la evolución de cada niño en la adquisición de las habilidades, modificando los programas según las necesidades. Los alumnos de Educación Primaria, que conforman el grupo B, reciben un programa de aplicación grupal durante un trimestre al año, aunque el diseño de objetivos y actividades se hace de forma individual. El grupo C, formado por adolescentes y jóvenes, recibe un programa de aplicación grupal, durante todo el curso, adaptando para cada alumno el contenido del programa. Se llevan registros tanto del proceso de la acción como de su resultado. Los materiales dependen del grupo de aplicación, pero se cunetan entre ellos, los siguientes: tijeras de distintos tamaños y formas, grapadora, pegamentos, pinturas, paneles, tuercas y tornillos, puzzles, mosaicos, punzones, pivotes, organicubos, máquinas de escribir, cartón, cartulinas de colores, etc. Esta obra no está publicada.

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Elaborar y desarrollar un modelo básico de programación en enseñanza superior, en una asignatura del primer curso de Filosofía i Ciencias de la Educación: Introducción Empírica a las Ciencias de la Educación. Todo esto para mostrar, comprobar las ventajas e inconvenientes de la programación aplicada en educación superior, empleando una determinada metodología de trabajo. Grupo de alumnos del grupo A (diurno) del Sr.Benedito y grupo de alumnos del grupo B (diurno) del Dr. Mascort de la asignatura Introducción empírica a las ciencias educativas. El trabajo de divide en tres niveles, un primer nivel más teórico donde se incluyen la recogida de información y las bases teóricas de la programación. Un segundo nivel en el que se realiza una exploración descriptiva para comprobar la aplicación del modelo de programación; y finalmente, un tercer nivel donde se realiza la metodología experimental para determinar el resultado obtenido con la programación. Test de instrucción, método HOYT de fiabilización de los test de instrucción, método Kuder-Richardson, prueba 't' de significación de las diferencias y cuestionario de opiniones. El resultado positivo obtenido con la metodología de trabajo propuesta demuestra la necesidad de encontrar nuevos enfoques, modelos didácticos, métodos y técnicas de trabajo. También, lleva implicita la necesidad de una mejora en la formación y perfeccionamiento del profesorado universitario desde el punto de vista didáctico y metodológico.

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Buscar las diferencias más notables en los dibujos realizados por niños pertenecientes a dos grupos básicamente diferenciados en el dibujo y la práctica artística. Ver hasta qué punto aquello que objetivamente es favorable o desfavorable al niño, queda manifiesto en sus dibujos. Dos grupos de 30 sujetos cada uno, con edades comprendidas entre 5,6 y 7 años, pertenecientes a ambos sexos. Grupo A: clase media, escuela que da gran importancia a la Plástica. Grupo B: clase baja, escuela que da Plástica de manera muy elemental. Hace una pequeña introducción teórica sobre el dibujo en el niño. Presenta los grupos que se someterán a la investigación y las variables que controla: color, racionales-sensoriales, predicción temática. Analiza los dibujos. Presenta conclusiones y un resumen. Dibujos realizados por los niños. Distribución de frecuencias, técnicas estadísticas (medias, índice de correlación, nivel de significación...), diagramas circulares. A/ Frente al color, los niños del grupo A, se muestran familiarizados, utilizando una gama más extensa que los del B. B/ Los dibujos del grupo A, son más sensoriales que los del B. El grupo A es más variado en la elección de temas que el B. C/ Los dibujos alegres y libres, son más expresivos en el grupo A que en el B. D/ En los dibujos libres, el grupo B se muestra más expansivo con respecto a los dibujos consignados. E/ Los dibujos afectivos son más expresivos en el grupo B que en el A. A/ A los 5 y 6 años, se otorga un tamaño superior al mejor amigo que al peor amigo. B/ La mayor parte de los niños pequeños, utilizan el tamaño como variable diferencial para proyectar sus relaciones afectivas. C/ Los dibujos del mejor amigo se realizan con más esmero y detalle que los del peor amigo. D/ A los 6 años, se manifiestan más alteraciones en rasgos expresivos. D/ A los 7 años en los dibujos expresivos intervienen, junto con la afectividad, ciertos componentes intelectuales.