927 resultados para Cooperativas


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En este artículo presentan una parte de un trabajo más amplio que tiene como objetivo, en el contexto de la problemática del desarrollo de las cooperativas en tiempos de la globalización, plantear una base de discusión para determinar las políticas socioeconómicas más adecuadas en la expansión internacional de las cooperativas, que permitan un desarrollo acorde con los principios cooperativos. Partiendo del hecho de que las cooperativas representan un modelo de empresa alternativo a la empresa de capitales y al de la empresa estatal, opinan que su desarrollo internacional ha de reflejar también sus elementos particulares y diferenciadores. Así, las actuaciones que en materia de política socioeconómica se desarrollan en la expansión exterior deben contribuir, en la medida de lo posible, al logro de un modelo de empresa cooperativa internacional en la línea de los valores históricos del cooperativismo.

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En este trabajo se analizan las políticas de recursos humanos de una cooperativa y los resultados de dichas políticas en los socios cooperativistas y en los trabajadores por cuenta ajena. Al mismo tiempo, intenta analizar las relaciones de la satisfacción. La información procede de una encuesta de satisfacción y una encuesta de cultura organizativa. Los resultados evidencian las diferencias de la satisfacción laboral de los empleados de distinto tipo de contrato. En el caso de esta empresa, los trabajadores por cuenta ajena se muestran más satisfechos que los trabajadores socios en todas las palancas menos en la de seguridad en el empleo y futuro. A su vez, se concluye que la participación en la propiedad no siempre trae consigo una mayor satisfacción. Otro de los resultados del análisis, es que la participación en la toma de decisiones está positivamente relacionada con la satisfacción laboral. En cambio, no se aprecia una relación positiva entre la satisfacción y los resultados de la organización.

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ESPAÑOL Desde 2008, a causa de la crisis internacional, Mondragón Corporación Cooperativa se ve obligado a emplear ciertas políticas de gestión de los recursos humanos para sobrevivir a esa situación. La finalidad de este trabajo es identificar dichas políticas y valorar si realmente ofrecen los resultados esperados, analizando minuciosamente la relación entre el absentismo laboral y el compromiso y la motivación de los trabajadores. Este estudio propone que en situaciones de recesión económica, las políticas de formación y empleo y las prestaciones cubiertas por Lagun-Aro EPSV aumentan la motivación de los empleados y en consecuencia reducen la tasa de absentismo. La investigación se fundamenta en la lectura de artículos académicos, memorias de Lagun-Aro y una detallada entrevista realizada al que fue jefe de contabilidad en Eroski durante 9 años y director administrativo y responsable de las participadas de Lagun-Aro EPSV durante 30 años. Los resultados obtenidos muestran la existencia de una relación inversa entre el compromiso y la motivación y el absentismo laboral. Además se comprueba la eficiencia de las políticas llevadas a cabo por las cooperativas de Mondragón y se destaca el principio de intercooperatividad para la efectividad de esas políticas.

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Este trabajo analiza la solidaridad entre cooperativas a través del caso práctico de MCC. Consta de dos capítulos introductorios acerca del movimiento cooperativo y los principios que lo regulan.A continuación se describen y analizan los diferentes fondos intercooperativos de MCC y aplicaciones de los mismos, como el desarrollo de la educación y de los proyectos tecnológicos. Para finalizar, nos centraremos en el caso Fagor Electrodomésticos, donde podremos ver el alcance de las ayudas recibidas a través de los fondos intercooperativos así como un análisis de la situación de Fagor hasta su quiebra.

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Este trabalho analisa as perspectivas e limites das políticas públicas voltadas à coleta seletiva no que toca as cooperativas de catadores e sua eficácia socioeconômica, apontando oportunidades, dificuldades e possibilidades de mudanças. Analisamos especificamente a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei n. 12.305/2010. Para tal, primeiramente, apresentamos o esquema teórico utilizado para interpretar e discutir as políticas públicas e o policy-making process a partir de trabalhos de autores da área da Ciência Política. Posteriormente procede-se à análise dos contextos social, econômico, político e histórico em que foram criadas as principais políticas públicas ambientais no período 1930-2010, procurando demonstrar a passagem na construção de políticas públicas ambientais, identificando aspectos básicos que evoluíram em cada época pesquisada. Em seguida, realizamos uma análise sobre a PNRS e de políticas de coleta seletiva, particularmente no âmbito do município do Rio de Janeiro, por meio de indicadores estatísticos obtidos junto aos órgãos governamentais e de associações privadas especializadas, além de documentos normativos e programas públicos. Após, realizamos pesquisa de campo junto aos gestores de cooperativas a fim de investigar a percepção dos mesmos sobre as políticas públicas, o cenário, as positividades e negatividades da coleta seletiva, e a interpretamos a partir da Análise do Conteúdo. Enfim, apresentamos uma interpretação, que aponta a PNRS como uma política pública que traz instrumentos que não são percebidos em sua totalidade pelos atores envolvidos, o que implica na sua não pactuação e, por consequência, na não utilização plena das vantagens induzidas pela política. A pesquisa de campo junto aos gestores indica que os mesmos têm pouco conhecimento sobre o conteúdo da PNRS, mas sabem todo o processo técnico da coleta seletiva e da gestão dos resíduos. O cenário envolto às cooperativas compreende aspectos que dificultam o trabalho das cooperativas, a exemplo: o baixo valor de venda dos materiais; a falta de logística adequada; a insuficiência de materiais básicos e infraestrutura à produção; a concorrência com atravessadores; a dificuldade em manter e em aumentar o número de cooperados. Entretanto, há aspectos positivos como: a cultura da partilha e solidariedade; a preocupação com os cooperados; a melhora efetiva da renda; o aumento do volume de materiais para a produção, mas principalmente a visibilidade das cooperativas de catadores no sistema político da gestão pública. O estudo traz sugestões para novas pesquisas, como categorias analíticas novas como processo de pactuação de políticas públicas e desamparo estrutural, assim como indaga os impactos da tecnologia, a burocracia e a participação pública e política das cooperativas no sistema político e no processo decisório. Por fim, situamos que, ainda que saibam a tecnicidade do processo, as cooperativas apresentam conjuntura de desamparo estrutural, que compreende aspectos socioeconômicos e político-institucionais, além de que estão em um ambiente que mais dificulta do que facilita o desenvolvimento de seu trabalho. A PNRS, por efeito, não é pactuada plenamente por todos os atores e, logo, perde a capacidade de inclusão social, por ter o distanciamento entre os gabinetes dos formuladores da política e os galpões da cooperativa.

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Este trabalho visa analisar as implicações da Lei n. 12.690 de 2012 para as cooperativas de trabalho em relação à situação organizacional, socioeconômica e às condições gerais de trabalho, em particular, no caso das cooperativas de catadores de material recicláveis. A pesquisa tem caráter exploratório e qualitativo. Como procedimento, adotou-se a revisão da literatura, complementada com entrevistas dirigidas às lideranças de cooperativas de catadores localizadas no Estado do Rio de Janeiro. É inegável que esta lei é um marco para os trabalhadores de cooperativas. Dentre outros, ela visa regulamentar os aspectos socioeconômicos da organização e propiciar garantias mínimas nas relações de trabalho, tais como: número mínimo de sete trabalhadores para abrir uma cooperativa; retirada de um salário mínimo mensal; remuneração do trabalho noturno superior à do diurno; duração do trabalho não superior a oito horas diárias e 44 horas semanais; repouso semanal remunerado; além de estabelecer em assembleia, os fundos para possibilitar outros direitos dos sócios, dentre eles a saúde e segurança no trabalho. O estudo concluiu que considerável parte dos entrevistados desconhece a referida lei e que o fator econômico é um dos aspectos de maior impacto na sua aplicação. Contudo, eles poderão ser superados com a efetividade das políticas públicas a fim de compensar os custos adicionais que terão as cooperativas com a aplicação desta lei. Recomenda-se a implantação de programas municipais de coleta seletiva de resíduos com a participação ativa dos catadores, como determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos, sendo fundamental o envolvimento de todos os setores da sociedade. Além disso, que a nova lei das cooperativas de trabalho seja mais divulgada e debatida com os setores interessados. Deve-se aperfeiçoar os programas dirigidos às cooperativas de catadores, com maior incentivo à reciclagem, através da redução ou isenção dos impostos para as atividades de reciclagem e dos materiais reciclados, por exemplo. Nas áreas de saúde e segurança do trabalho, é importante a criação de normas específicas para esta categoria de trabalhadores em conformidade com a sua realidade. Espera-se que a pesquisa contribua para a melhor aplicação prática da lei analisada nas cooperativas. Como proposta de estudos futuros, sugere-se a criação de indicadores para o monitoramento da aplicação da Lei n. 12.690 de 2012 após a sua regulamentação, os quais poderão ser utilizados com a finalidade de garantir a melhoria contínua e fortalecer as cooperativas de trabalho, em particular, as de catadores de materiais recicláveis.

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Após centenas de anos de exploração dos recursos naturais, a Terra começa a mostrar as consequências de seu uso descontrolado. Nas últimas quatro décadas o homem tem voltado seus olhos para a causa ambiental de forma mais intensa e conciliadora. Como resultado dessa nova maneira de pensar, a sociedade e a indústria, que se veem obrigadas a se adaptar às novas tendências de mercado e novas formas de produção. Produzindo melhor e consumindo menos, fecha-se uma cadeia de produção estruturada. Mas, por mais que se invista em tecnologia, um problema sempre existirá: o resíduo, incluindo-se nesta categoria, também os rejeitos produzidos pelas atividades humanas. O tratamento de resíduos é uma questão de difícil solução mesmo à longo prazo. As cooperativas de reciclagem se apresentam como uma nova forma de empreendimento, inserido em moldes mais modernos, baseados nos princípios da Economia Solidária, existente em países da Europa e América Latina, com destaque para o Brasil. É nesse cenário que se encontra o objeto de estudo da pesquisa: a mulher catadora/recicladora. Estatísticas apontam que em muitos estados do país elas chegam a 65% dos trabalhadores. Muitas dessas cooperativas são administradas por mulheres, quando não, frequentadas majoritariamente por elas. O objetivo geral desta pesquisa é analisar como se configuram as relações de gênero e divisão sexual do trabalho, partindo da visão das dirigentes das cooperativas. Questões semiestruturadas, com abordagem qualitativa foram elaboradas e aplicadas à nove líderes de associação de catadores da região metropolitana do Rio de Janeiro e do Vale do Paraíba Fluminense (Resende). As entrevistas foram filmadas para a elaboração de um documentário acadêmico, também produto desta pesquisa. Foram encontradas na pesquisa, convergências em relação à divisão sexual do trabalho, partindo de princípios sexistas onde os homens deveriam se encarregar do trabalho mais pesado e as mulheres do trabalho mais fino, como a triagem. No entanto, a realidade apontada pelas entrevistadas nos remete à naturalização do trabalho multitarefa, onde elas se incubem de realizar todos os procedimentos, estando ou não na presença de homens na cooperativa.

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Esta dissertação apresenta estudo sobre o soerguimento de atividades em crise através da constituição de sociedades cooperativas por ex-empregados à luz dos princípios da Economia Social, dentro da área de concentração Pensamento Jurídico e Relações Sociais, na linha de pesquisa Empresa e Atividades Econômicas. Diante do crescente desemprego e precarização dos postos de trabalho, formas organizacionais autogestionárias, notadamente através de cooperativas, tem sido uma alternativa viável em muitos casos. A fim de demonstrar a viabilidade e utilidade de tais iniciativas, esta dissertação traçará uma evolução histórica das cooperativas e fará uma análise de sua estrutura legal (Lei n. 5.764/71) a fim de demonstrar que este tipo societário é a forma jurídica que mais se adéqua à proposta da Economia Social. A fim de atingir tal intento, a empregar-se-á o método indutivo, bem como revisão bibliográfica e análise de leis e projetos de lei na seara do Direito Societário e Direito do Trabalho, por se tratar de proposta interdisciplinar. Além disso, haverá pesquisa qualitativa e quantitativa de informações oriundas de bases de dados governamentais e de pesquisas do outros ramos do conhecimento. Ao enfrentar questões delicadas atinentes ao tema proposto buscar-se-á oferecer soluções a fim de contribuir para a maximização de tais experiências.

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El café desempeña un papel crucial en la vida de millones de familias campesinas en el mundo en desarrollo. Las pequeñas fincas cafetaleras producen cerca del 75,0 por ciento del café mundial. El sector de café tiene en la agricultura peruana una alta importancia económica y social, generando anualmente 47 millones de jornales. Asimismo el café es la principal fuente de ingresos de 150 mil familias de pequeños agricultores, quienes están ubicados en lugares alejados en la geografía andina y amazónica. Los pequeños productores se sobrepusieron a adversidades políticas y económicas para el modelo asociativo y a largos años de violencia interna en sus zonas. Es así que ante constantes perturbaciones internas debido a la lucha de clases en la década de los sesenta, y perturbaciones externas ligadas al mercado internacional, surge la Central de Cooperativas Agrarias en Cusco 'COCLA'. La estructura organizativa y de gestión que tiene COCLA, permitió realizar cambios en los paradigmas, para rediseñar y adoptar nuevas estrategias entorno al ambiente institucional, organizacional y tecnológico, reflejando la lógica mixta de cooperativa, teniendo su parte asociativa y empresarial, la cadena funciona coordinadamente debido a la acción colectiva. La presente investigación tiene como objetivo principal identificar y describir las fortalezas desde el punto de vista organizacional y las estrategias comerciales en las que se apalancó la inserción del producto de café de la cooperativa COCLA en el mercado externo, para mejorar la inserción de los pequeños productores en el mercado internacional. Se utilizó el tipo de investigación fenomenológica y como metodología de abordaje el estudio de caso simple a la luz de la Nueva Economía Institucional, tomando el caso de la Central de Cooperativas Agrarias en Cusco 'COCLA'. La unidad de análisis estudiada fue el negocio de café de esta organización. El trabajo se desarrolló en base a la recopilación de información secundaria de entidades en el ámbito cafetalero. Adicionalmente se complementó con información primaria tomada de entrevistas realizadas vía telefónica a los representantes de COCLA

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La Contratación Pública constituye una fuente muy importante de la demanda de bienes y servicios, especialmente en la Comunidad Autónoma del País Vasco en donde el Gobierno Autonómico, también llamado la Administración General Vasca, desarrolla un papel capital como impulsor de dicha contratación pública. Por otro lado, la Economía Social, y especialmente el movimiento cooperativo, tiene en ese mismo ámbito geográfico un papel de gran peso en el conjunto de la Economía Vasca, por sus cifras de empleo y aportación al PIB, así como por tradición y arraigo social. Cabe preguntarse en tal caso, cuál es el papel que desempeñan las cooperativas en la Contratación Pública en aquella Comunidad Autónoma, cómo y cuáles son los contratos de los que resultan adjudicatarias, qué importes suponen esos contratos para las cuentas públicas y, en definitiva, si su papel de adjudicatarias se corresponde con el que desempeñan en el conjunto de la Economía Vasca. Del examen de los contratos publicados en el Perfil del Contratante del Gobierno Vasco, se obtienen datos suficientes que, una vez procesados y analizados, se visualizan en tablas y porcentajes que constituyen la base de un diagnóstico que responde a las preguntas planteadas y evidencia la situación de debilidad de las cooperativas en el campo de la contratación pública vasca.