348 resultados para Antígenos CD20


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OBJETIVO: Estudar a viabilidade de aponeurose heteróloga para fechar parede abdominal de coelhos, com ênfase no processo de rejeição. MÉTODOS: Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Cuidados Animais da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e realizado na Unidade Técnica e Cirurgia Experimental. Quatro coelhas vermelhas trocaram aponeurose da parede abdominal com outros quatro animais machos brancos. Em dois coelhos, foi retirada e substituída a aponeurose como controle do processo cicatricial. Eles foram avaliados 1 vez por dia e sacrificados após 7 dias. Foi realizada a imunoistoquímica com CD20 e CD79. RESULTADOS: Os animais não tiveram celulite, abscesso, hematoma, deiscência da ferida ou hérnia. O local do enxerto mostrou hiperemia intensa. A análise histológica mostrou um processo inflamatório, com a presença de miofibroblastos em amadurecimento e colágeno, que variou de incipiente a moderado. O número de vasos estava reduzido e as células inflamatórias foram, em sua maioria, células plasmáticas e macrófagos. Não havia sinais morfológicos da rejeição aguda com a agressão do endotélio vascular. O músculo adjacente mostrou sinais de degeneração, com reação inflamatória dos núcleos e condensação do citoplasma. A análise imunoistoquímica (CD20 e CD79) mostrou que o processo inflamatório não foi mediado por linfócitos. O teste não paramétrico de Mann-Whitney mostrou que não se pode rejeitar a hipótese de igualdade (p>0,05). CONCLUSÃO: Não houve complicações pós-operatórias (fístulas, deiscência etc.) e a análise histológica revelou processo inflamatório inespecífico. A análise imunoistoquímica mostrou que o processo inflamatório não foi em razão de uma possível rejeição.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Celular, Pós-Graduação em Biologia Molecular, 2015.

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A doença de Chagas é uma zoonose causada pelo protozoário flagelado Trypanosoma cruzi. Estima-se que 8 milhões de pessoas estão infectadas com o T. cruzi em todo o mundo, principalmente na América Latina. Testes tradicionais de diagnóstico estão sendo gradualmente substituídos por métodos inovadores. A utilização de antígenos recombinantes foi proposta nos anos 90, e várias combinações foram testadas com soros de pacientes com diferentes formas clínicas de diferentes regiões da América Latina. Apesar do ganho em especificidade, estes testes apresentaram menor sensibilidade, frustrando expectativas. Este estudo objetivou analisar a variabilidade genética dos genes KMP11 e 1F8 que codificam antígenos comumente utilizados em diagnóstico experimental. Cepas de T. cruzi pertencentes a diferentes sub-grupos taxonômicos e de diferentes regiões foram analisadas para avaliar o impacto da variação antigênica em testes de diagnóstico. Maximizando a sensibilidade, evitar reatividade cruzada com epítopos de outros agentes patogênicos deve permitir a concepção de melhores testes rápidos. Num primeiro passo, DNA genômico foi extraído das seguintes cepas: Dm28c, Colombiana, Y, 3663, 4167, LL014 e CL Brener e foi realizada a amplificação dos genes 1F8 e KMP11 que codificam antígenos a partir destas cepas. Em seguida foram realizadas a clonagem, sequenciamento, expressão e detecção dos antígenos recombinantes. Na etapa final, análises de estruturas secundárias e terciárias, a última apenas para o antígeno 1F8, visualizaram as diferenças nas sequências de aminoácidos obtidas a partir de sequenciamento de DNA. Os resultados apresentados neste estudo mostram que o antígeno KMP11 de T. cruzi possui uma similaridade na sequência de aminoácidos muito elevada com o T. rangeli, mostrando a necessidade de um mapeamento antigênico desta proteína em todos os tripanosomatídeos que apresentaram alta similaridade com o antígeno de T. cruzi, como o T. rangeli, para verificar a presença de epítopos específicos de T. cruzi. O antígeno 1F8 pode ser uma ferramenta útil no diagnóstico da doença de Chagas e que será necessário aprofundar os conhecimentos sobre os determinantes antigênicos para futuramente elaborar poli-epítopos sintéticos adaptados de um maior número possível de antígenos, obtendo a maior especificidade e sensibilidade nos testes de diagnóstico sorológico e de teste rápido da doença de Chagas. Este estudo representa um passo crucial para a otimização de antígenos recombinantes para o diagnóstico da doença de Chagas.

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Células Mononucleares do sangue periférico (CMSP) oriundas de 28 pacientes que residem em áreas endêmicas para Leishmania braziliensis foram estudados. Destes, 10 encontravam-se na fase ativa da doença e 18 curados clinicamente para as lesões de leishmaniose. As células foram cultivadas frente à antígenos de 6 espécies de Leishmania: Leishmania: L. (V.) braziliensis (LbAg), L. (V.) guyanensis (LgAg), L. (V.) lainsoni (LlAg), L. (V.) naiffi (LnAg), L. (L.) amazonensis (LaAg), L. (L.) chagasi (LcAg) e antígeno de concanavalina A como mitógeno. Os resultados foram expressos em índices de estimulação (IE). Temendo uma possível degradação protéica, os antígenos foram preparados com PBS e com PBS tampão antiproteolítico e o perfil eletroforético foi analisado através de SDS-PAGE. Os sobrenadantes das culturas foram estocados para os ensaios de ELISA para detecção de IFN-γ. A análise do perfil eletroforético dos antígenos de diferentes espécies de Leishmania demonstrou um padrão distinto e heterogêneo e aparentemente, não foi observada degradação assim que os antígenos foram preparados e 10 meses de estoque. Entretanto bandas parecem ser compartilhadas entre as espécies, que podem estar associadas a uma conservação de antígenos entre as espécies de Leishmania. A resposta proliferativa dos linfócitos (RPL) dos pacientes da forma ativa foi mais intensa para LbAg (1710,3), seguido de LnAg (177,6), LaAg (16,89,8) e LlAg (1410,1), e menos intenso para LgAg (11,46,6). Quando os IE obtidos para LbAg foram comparadas com outras espécies observou-se diferenças para LgAg (p<0.004) e LlAg (p<0.03). Não foram encontrados diferenças no perfil protéico dos extratos antigênicos produzidos com e sem inibidores de protease. Os estímulos obtidos de CMSP de indivíduos curados clinicamente não demonstraram diferenças quando comparados com aqueles da fase ativa da doença. O índice de estimulação (médiadesvio padrão) frente estímulos antigênicos pouco variou entre as espécies: LbAg - 22,222,2, LnAg - 15,911,5, LgAg - 20,720,6, LlAg - 14,710,1, LaAg - 15,1114,5 e L. chagasi - 13,78). A produção de IFN-γ quantificada nos sobrenadantes das culturas frente aos antígenos totais e solúvel mostrou níveis da citocina mais elevados quando utilizou-se antígenos total de L. guyanensis (568,1544,5; mediana: 518,5 pg/mL) quando comparadas às outras espécies analisadas. Porém quando analisadas o antígeno solúvel, podemos observar que tanto para os antígenos da espécie L. braziliensis quanto para L. naiffi, a fração total obteve os maiores índices de estímulos quando comparadas com a fração solúvel. Estes estudos sugerem que há uma reatividade cruzada entre as espécies dos subgêneros Viannia e Leishmania.

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CD20 was the first B cell differentiation antigen identified, and CD20-specific mAbs are commonly used for the treatment of B cell malignancies and autoantibody-mediated autoimmune diseases. Despite this the role of CD20 in human B cell physiology has remained elusive. We describe here a juvenile patient with CD20 deficiency due to a homozygous mutation in a splice junction of the CD20 gene (also known as MS4A1) that results in "cryptic" splicing and nonfunctional mRNA species. Analysis of this patient has led us to conclude that CD20 has a central role in the generation of T cell-independent (TI) antibody responses. Key evidence to support this conclusion was provided by the observation that although antigen-independent B cells developed normally in the absence of CD20 expression, antibody formation, particularly after vaccination with TI antigens, was strongly impaired in the patient. Consistent with this, TI antipolysaccharide B cell responses were severely impeded in CD20-deficient mice. Our study therefore identifies what we believe to be a novel type of humoral immunodeficiency caused by CD20 deficiency and characterized by normal development of antigen-independent B cells, along with a reduced capacity to mount proper antibody responses.

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AIM: To evaluate pretreatment hepatitis B virus (HBV) testing, vaccination, and antiviral treatment rates in Veterans Affairs patients receiving anti-CD20 Ab for quality improvement. METHODS: We performed a retrospective cohort study using a national repository of Veterans Health Administration (VHA) electronic health record data. We identified all patients receiving anti-CD20 Ab treatment (2002-2014). We ascertained patient demographics, laboratory results, HBV vaccination status (from vaccination records), pharmacy data, and vital status. The high risk period for HBV reactivation is during anti-CD20 Ab treatment and 12 mo follow up. Therefore, we analyzed those who were followed to death or for at least 12 mo after completing anti-CD20 Ab. Pretreatment serologic tests were used to categorize chronic HBV (hepatitis B surface antigen positive or HBsAg+), past HBV (HBsAg-, hepatitis B core antibody positive or HBcAb+), resolved HBV (HBsAg-, HBcAb+, hepatitis B surface antibody positive or HBsAb+), likely prior vaccination (isolated HBsAb+), HBV negative (HBsAg-, HBcAb-), or unknown. Acute hepatitis B was defined by the appearance of HBsAg+ in the high risk period in patients who were pretreatment HBV negative. We assessed HBV antiviral treatment and the incidence of hepatitis, liver failure, and death during the high risk period. Cumulative hepatitis, liver failure, and death after anti-CD20 Ab initiation were compared by HBV disease categories and differences compared using the χ(2) test. Mean time to hepatitis peak alanine aminotransferase, liver failure, and death relative to anti-CD20 Ab administration and follow-up were also compared by HBV disease group. RESULTS: Among 19304 VHA patients who received anti-CD20 Ab, 10224 (53%) had pretreatment HBsAg testing during the study period, with 49% and 43% tested for HBsAg and HBcAb, respectively within 6 mo pretreatment in 2014. Of those tested, 2% (167/10224) had chronic HBV, 4% (326/7903) past HBV, 5% (427/8110) resolved HBV, 8% (628/8110) likely prior HBV vaccination, and 76% (6022/7903) were HBV negative. In those with chronic HBV infection, ≤ 37% received HBV antiviral treatment during the high risk period while 21% to 23% of those with past or resolved HBV, respectively, received HBV antiviral treatment. During and 12 mo after anti-CD20 Ab, the rate of hepatitis was significantly greater in those HBV positive vs negative (P = 0.001). The mortality rate was 35%-40% in chronic or past hepatitis B and 26%-31% in hepatitis B negative. In those pretreatment HBV negative, 16 (0.3%) developed acute hepatitis B of 4947 tested during anti-CD20Ab treatment and follow-up. CONCLUSION: While HBV testing of Veterans has increased prior to anti-CD20 Ab, few HBV+ patients received HBV antivirals, suggesting electronic health record algorithms may enhance health outcomes.

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Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Microbiología Médica) UANL

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Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Inmunobiología) UANL

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Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Inmunobiología) UANL

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Tesis (Maestría en Ciencias, con especialidad en Microbiología Médica) U.A.N.L.

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Tesis (Maestría en Ciencias con Orientación en Farmacia) UANL, 2012.