16 resultados para Animismo


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen tomado de la publicación. Este artículo forma parte del dossier 'Ambiente de clase e investigación escolar : el aula como contexto'

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Bibliographical footnotes.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A obra romanesca de Mia Couto é o objeto da investigação desta tese, ponto de partida para tentar compreender a contribuição do autor na afirmação do romance africano e na reconstrução da identidade de seu país, Moçambique. Para tanto, o estudo discute a importância da revelação de uma paisagem oculta ao leitor, de matriz cultural e complexo entendimento. O capítulo que traz esta análise mostra como a obra retrata as condições históricas e políticas de dominação, desigualdade, identificando aqui e lá um tom levemente engajado na escrita miacoutiana, tanto quanto suas posições ideológicas, suas denúncias. Entre os temas mais destacados na obra está o animismo africano que dá origem a uma série de circunstâncias sobrenaturais nos enredos, como uma lembrança constante: em África, os espíritos estão por toda a parte, mantendo intensa relação com os vivos. Em torno da questão, a tese discute o fato de parte da crítica classificar a obra por gêneros como o Realismo Mágico, o Maravilhoso e o Fantástico. Também são investigadas as estratégias narrativas deste autor, suas opções regulares na composição de enredos, personagens, nomes de personagens e epígrafes. Com base nessas marcas e em outros traços comuns a todos os seus romances talvez presentes igualmente em seus contos descobre-se a adequação entre a criação de um sistema de pensamento dicotômico, que atravessa a obra, e estruturas frasais que revelam algo significativo: os romances de Mia Couto são propositivos, especialmente quando convidam o leitor ao movimento constante de questionamento de suas próprias certezas

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Em Vinte e zinco, o escritor moçambicano Mia Couto, recorrendo ao universo telúrico de seu país, tenta recuperar, ficcionalmente, um período cronológico que perpassa dias imediatamente anteriores e posteriores à Revolução dos Cravos em Portugal, quando se deu a queda do regime salazarista, no 25 de Abril de 1974, iniciando a narrativa em 19 de Abril e concluindo-a no dia 30. O escritor vale-se de recursos lúdicos inerentes à produção ficcional, somados às possibilidades estéticas oferecidas ao longo do processo de resgate sociocultural dos valores da terra. Assim, conta uma história em que elementos do maravilhoso são legíveis como comuns à realidade quotidiana. A narrativa apresenta a função da Casa dos Castro os integrantes da família e suas relações com África e das demais personagens que transitam ao seu redor seja na figura de negros, seja na de alguns brancos, estes, assimilados ao avesso ou não. Essas personagens juntas mesmo que estejam, em determinados momentos, em lados opostos caminham, como representação da dualidade colonial, em direção à apoteótica cena insólita em que se dão a ascensão do Napolo e a tempestade que cai ao final, manchando a terra às vésperas do 25 de Abril. Mia Couto, em um universo cercado de mitos, crenças e tradições, torna visível o invisível, espelhando, no plano da diegese, a realidade desse cenário, e recupera, pela via das trocas culturais ao longo dos séculos, estratégias de construção narrativa ficcional desenvolvidas nas literaturas latino-americanas a fim de representar Moçambique em sua obra. Assim, apropria-se dos preceitos do Real Maravilhoso, em sua vertente africana aqui chamada de Real Animismo miacoutiano para apresentar essa mestiçagem cultural com imagens plurivalentes do real

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho se intitula Mesons e propõe descrever e fundamentar uma nova teoria: a mesologia. Trata-se de uma teoria geral dos meios [mesons] e das mediações, uma ontologia dos meios, poderíamos dizer, cujo intuito é fornecer parâmetros conceituais para a compreensão de fenômenos bastante heterogêneos, sejam eles de ordem cultural ou natural, física ou metafísica. Essa abrangência é possível porque a mesologia se apoia em princípios cosmológicos e ontológicos para se fundamentar. Nesse sentido, um dos princípios fundamentais em torno dos quais a teoria dos mesons se articula é o binômio finito-infinito, entendido a partir da ontologia e da cosmologia. Por isso, esta tese leva o subtítulo de Ontologia, pois pretende delinear as premissas metateóricas elementares dessa teoria. Portanto, este é um trabalho eminentemente metaempírico, cujos objetos material e formal coincidem em um mesmo objeto conceitual: a demarcação epistemológica do conceito de mesons, bem como a exploração de diversos fenômenos que possam ser descritos e agenciados pela mesologia. A partir deste núcleo primário que é a definição da ontologia dos mesons, uma série de outros conceitos se dissemina, centrais para a compreensão da mesologia como um todo: mesons, meios, ser, vida, sapiens, ontologia, cosmologia, infinito, finito, heterarquia, heterogênese, antropia, antropofanias, antropogemas, transumano, holografia, holograma, mereografia, mereograma, pluriontologias, transferência, animismo, imaginal, tempestade, entre outros. Obviamente não pude analisar e estabilizar todos esses conceitos neste trabalho. E se não o fiz é também porque imagino este trabalho dedicado a delinear o ser dos mesons, ou seja, a ontologia dos meios, como o primeiro volume de um projeto maior, em diversos volumes, intitulado Mesons, e que abordará outros conceitos e outras noções, tais como cosmo, vida, forma, morte, sexualidade, em suas determinações e especificidades propriamente mesológicas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Cadernos de Campo. Revista dos alunos de pós-graduação em Antropologia Social da USP, ano 19, Jan.-Dez. 2010, pág. 297-308.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen de los autores

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Averiguar la frecuencia de las respuestas animistas por parte de niños de entre 11 y 14 años. Averiguar si el nivel intelectual influye en la frecuencia y el concepto de animismo. La muestra la componen 74 niños y niñas, alumnos de sexto de EGB de la Escuela Nacional Jacinto Verdaguer del Prat de Llobregat, de edades comprendidas entre los 11 y 14 años, y de clase social baja. La investigación se divide en un bloque teórico donde se revisan las diversas concepciones acerca del animismo infantil, centrándose especialmente en Piaget. Y en un bloque experimental, en el cual se combina un cuestionario ad hoc, basado en J.A. Delval y Crowell y Dole, con el método clínico, para analizar la frecuencia de las respuestas animistas y la relación entre ésta y la inteligencia. Bibliografía. Cuestionario ad hoc. Grabaciones magnetofónicas. Test de matrices progresivas de Raven. TEI elemental de García Yagüe. Análisis de contenido. Se detecta mayor índice de animismo en el interrogatorio directo que en el cuestionario. No todas las respuestas aparentemente animistas lo son. Los niños de mayor C.I. carecen de animismo, pero no puede decirse que a mayor o menor inteligencia haya mayor o menor índice de animismo.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Exponer la amplia problemática en torno a las interacciones entre el desarrollo afectivo y el pensamiento egocéntrico. Niños varones de edades comprendidas entre 8-9 años. En la primera parte, realiza una introducción teórica y expone el contexto general de la teoría de J. Piaget en cuanto al problema de las funciones y las estructuras. Posteriormente, realiza un minucioso análisis del egocentrismo. También un análisis del enfoque psicoanalítico en torno a problemas como el narcisismo y la competencia de las ideas. En la segunda parte, formula las hipótesis, tomando como variables independientes la agresividad y la timidez y como variable dependiente el egocentrismo. En la tercera parte, realiza la comprobación de hipótesis, utilizando la metodología experimental. Por último, en la cuarta parte expone las conclusiones, así como algunas orientaciones de cara a futuras investigaciones. Pruebas: Dibujo de la Figura Humana (DFH) de Munstemberg Koppitz. Test gestáltico visomotor de L. Bender. El estilo motor de M. Stamback. Test de frases incompletas de L. Font. Conservación de las cantidades continuas. Dicotomías. Conservación de las nociones de sustancia, peso y volumen. Prueba de rostros y gestos. Prueba de animismo y criterio moral. Tabla de contingencias. Porcentajes. Comparación de medias. Histogramas. Polígonos de frecuencias. Los resultados obtenidos ponen de manifiesto diferencias significativas entre el grupo experimental y el grupo de control, en tres de las cinco pruebas que componen la fase experimental. No existen datos suficientes para rechazar la clásica concepción piagetiana que considera la afectividad como aquella energía que, distribuida en cargas, permite el mantenimiento y funcionamiento de la estructura. La inteligencia como tal, se sigue y se seguirá entendiendo como estructura y estructurante en sí misma y, por tanto, capaz de composición y autorregulación. La acción de la afectividad no parece presionar sobre la totalidad del pensamiento, sino sólo en algunas de sus subestructuras.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Presenta una experiencia pedagógica denominada 'Ciclo de Cineforum sobre Antropología' que se desarrolla un día a la semana en el CAP de Ciudad Lineal. En ella, a través del visionado de películas se analizan conflictos y dificultades de la convivencia entre pueblos, razas y culturas diferentes en el mundo, con el fin de ofrecer una educación intercultural al alumnado. Para relatar esta experiencia se toma como ejemplo la película 'Los dientes del diablo', se proporciona la ficha técnica, el análisis de la estructura narrativa, el análisis de la estructura valorativa, el análisis de la estructura formal y los rasgos del animismo esquimal.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Llevar a cabo una pequeña investigación en un intento de acercar el complicado mundo del pensamiento infantil. Con un carácter introducctorio y preliminar, seprete llevar a cabo una investigación acerca de cómo el niño, a través de la generación de hipótesis, puede anticiparse la construcción cognitiva de un contenido representado a partir de la percepción de indicios de ese contenido. Consta de dos partes, una teórica y otra práctica. La parte teórica consta de dos capítulos. El primer capítulo centra su atención en el pensamiento del niño en el periodo preoperacional. Su aparición, el pensamiento simbólico y sus características fundamentales como son: el egocentrismo, sincretismo, centraje, transducción, irreversibilidad y falta de equilibrio. Estudia el pensamiento infantil desde el realismo animismo y artificialismo. El segundo capítulo explica la circularidad dialéctica más general de la conexiones lógicas junto con la determinación de ciertos animales y objetos. Se describe la investigación , su objetivo y desarrollo, junto con los resultados obtenidos. La parte práctica hace referencia a la descripción de la investigación, junto con las tablas de resultados y análisis.. 1) En relación con las láminas, el niño anticipa fácilmente las que representan objetos, disminuyendo los aciertos en las escenas. 2) Las formas sin reposición, también favorecen la anticipación respecto a las formas con reposición en que interviene la memoria. 3) Se reserva una mayor capacidad de anticipación en los niños de más edad, siete años en adelante, que en los niños de cinco o seis años. 4) El aprendizaje aparece principalmente en forma de experiencias, que el niño que refleja en sus respuestas y contribuye a generar hipótesis más ricas. 5) La anticipación se producirá si el niño posee el suficiente grado de aprendizaje que le sirva como punto de referencia a sus percepciones. 6) Hay que tener en cuenta la dificultad en el niño para organizar ordenadamente las partes y que en base a esto el niño capta el todo como una suma de elementos independientes.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivando analisar, do ponto de vista epistemológico e histórico, o ensino de Química no Brasil, selecionamos 107 de livros didáticos adotados nas três séries do segundo grau, de 1931 a 1990. Como referencial teórico utilizamos a epistemologia de Gaston Bachelard, havendo destaque para a categoria obstáculo epistemológico, compreendido como os entraves, inerentes ao próprio conhecimento científico, que bloqueiam a compreensão e o desenvolvimento da ciência. Dentre os diferentes tipos de obstáculos destacamos o animismo, o realismo, o substancialismo e o verbalismo. Procuramos não apenas identificar exemplos desses obstáculos, e dos equívocos que provocam nos mais diferentes assuntos, como discutir o porquê do surgimento dos mesmos. Concluímos haver inverso de objetivos entre o período até meados da década de 60 - marcada pela inovação educacional - e o período posterior. No primeiro período há evidências de obstáculos epistemológicos oriundos da própria concepção de ciência vigente, ainda marcada por referenciais pré-cientificistas. No período posterior, especialmente apÓs 68, há proliferação ainda maior das metáforas realistas e animistas, devido ao fato de serem utilizadas enquanto estratégia pedagógica frente aos assuntos de maior abstraçao. Na ansia de tornar fácil a inerente dificuldade da ciência, construindo a ponte entre o conhecimento comum e o conhecimento cientifico, tao criticada por Bachelard, procede-se a divulgação da não-ciência e do irracional, obstaculizando o aprendizado da química.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La importancia del concepto "conservación" reside en que gran parte de los problemas de química requieren la aplicación de la ley de conservación de la masa. La enunciación de la ley de conservación de la masa, contribuyó a la creación de un sistema satisfactorio para el estudio de las combinaciones químicas, elaboración de un lenguaje metódico y preciso que favoreció el advenimiento de una ciencia con bases cuantitativas y demostrables experimentalmente. La construcción de conceptos científicos es uno de los pilares del proceso de aprendizaje, por lo cual este trabajo tiene por objetivo analizar cómo construyen los estudiantes el concepto de conservación, buscando mejorar los procesos de enseñanza y aprendizaje. El estudio, de sesgo exploratorio, describe los razonamientos sobre "conservación de la sustancia", analizando su evolución a lo largo de diferentes etapas cognitivas. Para ello, se realizaron entrevistas a niños de 5, 10 y 15 años en base a experimentos donde la materia sufre un cambio. El análisis de las entrevistas se realizó acudiendo a la teoría psicogenética de Piaget, que permitió iluminar las características cognitivas de cada grupo etario, encontrando que la adquisición del concepto está obstaculizada por factores relacionados con capacidades cognitivas, centramiento perceptivo o de índole cotidiano

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

La importancia del concepto "conservación" reside en que gran parte de los problemas de química requieren la aplicación de la ley de conservación de la masa. La enunciación de la ley de conservación de la masa, contribuyó a la creación de un sistema satisfactorio para el estudio de las combinaciones químicas, elaboración de un lenguaje metódico y preciso que favoreció el advenimiento de una ciencia con bases cuantitativas y demostrables experimentalmente. La construcción de conceptos científicos es uno de los pilares del proceso de aprendizaje, por lo cual este trabajo tiene por objetivo analizar cómo construyen los estudiantes el concepto de conservación, buscando mejorar los procesos de enseñanza y aprendizaje. El estudio, de sesgo exploratorio, describe los razonamientos sobre "conservación de la sustancia", analizando su evolución a lo largo de diferentes etapas cognitivas. Para ello, se realizaron entrevistas a niños de 5, 10 y 15 años en base a experimentos donde la materia sufre un cambio. El análisis de las entrevistas se realizó acudiendo a la teoría psicogenética de Piaget, que permitió iluminar las características cognitivas de cada grupo etario, encontrando que la adquisición del concepto está obstaculizada por factores relacionados con capacidades cognitivas, centramiento perceptivo o de índole cotidiano