904 resultados para HIV infections Diet therapy


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Although there is considerable published research on Acquired Immunodeficiency Syndrome (AIDS), individual biases persist because of lack of information regarding HIV virus transmission. As a result, both infected patients and health care professionals suffer. The objective of this study was to determine if there is prejudice among university professors at the School of Dentistry at Aracatuba's Sao Paulo State University (FOA-UNESP) concerning HIV-positive patients or HIV-positive health care professionals. Out of the seventy-seven professors who responded to the questionnaire, 62.3 percent (forty-eight) stated that they advise their students not to refuse to treat a patient with HIV. Although 96.2 percent (fifty-two) of the fifty-four professors who treat patients have reported that they treat patients who are HIV-positive, only 65.3 percent of them were aware of infection control precautions, and only 32.7 percent reported that they would treat an HIV-positive patient like any other patient. There is also prejudice regarding HIV-positive professionals because only 48.1 percent (thirty-seven) of the professors responded that they would be willing to be treated by an infected professional. It can be concluded that there is prejudice among some of the FOA-UNESP university professors regarding individuals who are HIV-positive.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Doenças Tropicais - FMB

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OBJETIVO:traçar o perfil de mulheres vivendo com o vírus da imunodeficiência humana/Aids em municípios do interior do Estado de São Paulo, buscando-se identificar características relacionadas à vulnerabilidade individual, social e programática e analisar as condições em que tiveram conhecimento de seu status sorológico.MÉTODO:entre outubro de 2008 e dezembro de 2010, foi realizado estudo transversal, envolvendo 184 mulheres atendidas em serviço especializado. Os dados foram obtidos por entrevista e exame ginecológico, com coleta de amostras para diagnóstico etiológico de doenças sexualmente transmissíveis.RESULTADOS:predominaram mulheres brancas, entre 30 e 49 anos de idade, com companheiro, baixo nível escolar, múltiplos parceiros sexuais durante a vida e prática de sexo inseguro. A prevalência de doenças sexualmente transmissíveis foi de 87,0%.CONCLUSÃO:o estudo sugere a necessidade de ofertar assistência ginecológica em serviços especializados e realização de ações multiprofissionais que reforcem a autonomia feminina na tomada de decisões protetoras.

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OBJECTIVE: To assess the prevalence and vulnerability of homeless people to HIV infection. METHODS: Cross-sectional study conducted with a non-probabilistic sample of 1,405 homeless users of shelters in the city of Sao Paulo, southeastern Brazil, from 2006 to 2007. They were all tested for HIV and a structured questionnaire was applied. Their vulnerability to HIV was determined by the frequency of condom use: those who reported using condoms only occasionally or never were considered the most vulnerable. Multinomial and logistic regression models were used to estimate effect measures and 95% confidence intervals. RESULTS: There was a predominance of males (85.6%), with a mean age of 40.9 years, 72.0% had complete elementary schooling, and 71.5% were non-white. Of all respondents, 15.7% reported being homosexual or bisexual and 62,0% reported having casual sex. The mean number of sexual partners in the last 12 months was 5.4. More than half (55.7%) of the respondents reported lifetime drug use, while 25.7% reported frequent use. Sexually-transmitted disease was reported by 39.6% of the homeless and 38.3% reported always using condoms. The prevalence of HIV infection was 4.9% (17.4% also tested positive for syphilis) and about half of the respondents (55.4%) had access to prevention programs. Higher HIV prevalence was associated with younger age (18-29 years, OR = 4.0 [95% CI 1.54; 10.46]); past history of sexually-transmitted disease (OR = 3.3 [95% CI 1.87; 5.73]); homosexual sex (OR = 3.0 [95% CI 1.28; 6.92]); and syphilis (OR = 2.4 [95% CI 1.13; 4.93]). Increased vulnerability to HIV infection was associated with being female; young; homosexual sex; having few partners or a steady partner; drug and alcohol use; not having access to prevention programs and social support. CONCLUSIONS: The HIV epidemic has a major impact on homeless people reflecting a cycle of exclusion, social vulnerability, and limited access to prevention.

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O objetivo foi comparar conhecimento de homens idosos ao de adultos jovens sobre Aids, considerando escolaridade. Estudo epidemiológico, descritivo e de corte transversal, em que foram analisadas informações de 30 idosos e 62 adultos jovens sobre conceito, transmissão, prevenção, diagnóstico e tratamento de Aids, investigadas por entrevista estruturada baseada em questionário validado padronizado. Para análise de contingência e de variância, empregaram-se distribuições de frequências e testes de Qui quadrado ou exato de Fisher e teste t de Student ou Mann-Whitney em nível de significância de 0,05. Foram empregados o teste de Mantel-Haenszel, em nível de significância de 0,05, e os Odds Ratio com intervalos de confiança a 95%, para influência da escolaridade. Constataram-se percepção individual de boa saúde maior em jovens (61,3% contra 43,3% dos idosos) e atividade sexual maior em idosos (80% contra 62,9% dos jovens). Apesar disso foi menos frequente idosos afirmarem conhecimento satisfatório sobre Aids (26,7% contra 80,6% dos jovens); história de teste de HIV (13,3% contra 24,2% dos jovens) e ter recebido orientação sobre Aids (36,7% dos idosos e 98,4% dos jovens). Os idosos tinham informação insuficiente sobre HIV/Aids comparados a adultos jovens, reforçando a necessidade de maior atenção à população idosa.

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OBJETIVO: Analisar a prevalência e o perfil de vulnerabilidade ao HIV de moradores de rua. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra não probabilística de 1.405 moradores de rua usuários de instituições de acolhimento de São Paulo, SP, de 2006 a 2007. Foi realizado teste anti-HIV e aplicado questionário estruturado. O perfil de vulnerabilidade foi analisado pela frequência do uso do preservativo, considerando mais vulneráveis os que referiram o uso nunca ou às vezes. Foram utilizadas regressões logística e multinomial para estimar as medidas de efeito e intervalos de 95% de confiança. RESULTADOS: Houve predominância do sexo masculino (85,6%), média de 40,9 anos, ter cursado o ensino fundamental (72,0%) e cor não branca (71,5%). A prática homo/bissexual foi referida por 15,7% e a parceria ocasional por 62,0%. O número médio de parcerias em um ano foi de 5,4 e mais da metade (55,7%) referiu uso de drogas na vida, dos quais 25,7% relataram uso frequente. No total, 39,6% mencionaram ter tido uma doença sexualmente transmissível e 38,3% relataram o uso do preservativo em todas as relações sexuais. A prevalência do HIV foi de 4,9% (17,4% dos quais apresentaram também sorologia positiva para sífilis). Pouco mais da metade (55,4%) tinha acesso a ações de prevenção. A maior prevalência do HIV esteve associada a ser mais jovem (OR 18 a 29 anos = 4,0 [IC95% 1,54;10,46]), história de doença sexualmente transmissível (OR = 3,3 [IC95% 1,87;5,73]); prática homossexual (OR = 3,0 [IC95% 1,28;6,92]) e à presença de sífilis (OR = 2,4 [IC95% 1,13;4,93]). O grupo de maior vulnerabilidade foi caracterizado por ser mulher, jovem, ter prática homossexual, número reduzido de parcerias, parceria fixa, uso de drogas e álcool e não ter acesso a ações de prevenção e apoio social. CONCLUSÕES: O impacto da epidemia entre moradores de rua é elevado, refletindo um ciclo que conjuga exclusão, vulnerabilidade social e acesso limitado à prevenção.

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FUNDAMENTO: Sabe-se que a terapia antirretroviral altamente potente para Aids reconhecida aumenta o risco cardiovascular, mas os efeitos dos agentes antirretrovirais de acordo com o gênero ainda são desconhecidos. OBJETIVO: O presente estudo avaliou o impacto do tratamento para o vírus da imunodeficiência humana (HIV) na rigidez aórtica de acordo com o gênero. MÉTODOS: Foram recrutados 28 pacientes com Aids submetidos à terapia antirretroviral altamente potente (HAART), 28 pacientes infectados pelo HIV virgens de tratamento, 44 pacientes com diabetes tipo 2, e 30 controles. A rigidez aórtica foi determinada pela medição da Velocidade da Onda de Pulso (VOP), utilizando um equipamento automático validado e não invasivo. RESULTADOS: Os resultados médios brutos da VOP (e intervalo de confiança de 95%) para participantes nos grupos terapia antirretroviral potente, HIV virgem de tratamento, diabéticos, e controles foram 9,77 m/s (9,17-10,36), 9,00 m/s (8,37-9,63), 9,90 m/s (9,32-10,49) e 9,28 m/s (8,61-9,95), respectivamente, para os homens (p de tendência = 0,14) e 9,61 m/s (8,56-10,66), 8,45 m/s (7,51-9,39), 9,83 (9,21-10,44) e 7,79 m/s (6,99-8,58), respectivamente, para as mulheres (p valor de tendência < 0,001). Análises post-hoc revelaram uma diferença significativa entre os valores médios de VOP no grupo com HAART e controles em mulheres (p < 0,01). Ajustes para as demais covariáveis potenciais, incluindo pressão arterial sistólica e diabetes, não alteraram esses resultados. Os achados indicam que o impacto do tratamento com HAART na rigidez aórtica foi amplificado nas mulheres com hipertensão, dislipidemia e síndrome metabólica. CONCLUSÃO: Agentes antirretrovirais potentes utilizados no tratamento da infecção pelo HIV aumentam a rigidez da aorta, especialmente em mulheres com maior risco cardiovascular.

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O objetivo deste estudo foi identificar a prevalência das manifestações bucais em pacientes HIV+/SIDA do Hospital Pediátrico DIA de Maputo. Foram incluídos 90 pacientes na pesquisa. Cárie dentária (índice ceod/CPOD), mucosa e fluxo salivar foram avaliados. Informações sobre alimentação e hábitos de higiene bucal foram obtidas por meio de um questionário. Para a análise estatística foram utilizados os testes t-student e qui-quadrado. A lesão oral mais frequente foi a candidíase (5,5%) e no exame extra-oral foi observada uma prevalência de alargamento da parótida de 23%. A média do ceod foi 2,6 (± 3,6) dentes, consideravelmente alta em relação ao CPOD que foi de 0,6 (±1,6) dentes, sendo esta diferença estatisticamente significante (p<0,05). A ocorrência de lesões na mucosa bucal foi maior em crianças que não faziam uso da terapia antiretroviral (TRA). O uso da TRA esteve associado com a redução da prevalência de lesões bucais em pacientes HIV+, contudo cáries rampantes foram maiores neste grupo. Pacientes HIV+ mostraram maior risco de cáries na dentadura decídua.

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OBJETIVO: Descrever o perfil clínico e epidemiológico e a prevalência da coinfecção tuberculose/HIV na Unidade Regional de Saúde do Tocantins, que envolve 14 municípios no estado do Maranhão. MÉTODOS: Estudo epidemiológico descritivo baseado em dados secundários das fichas individuais de tuberculose do Sistema Nacional de Informação de Agravos de Notificação. Foram incluídos todos os casos notificados de coinfecção tuberculose/HIV, por município de residência, no período entre janeiro de 2001 e dezembro de 2010. RESULTADOS: Foram notificados 1.746 casos de tuberculose no distrito. Dos pacientes testados para HIV, 100 eram coinfectados. equivalendo a uma prevalência de 39%. Dos coinfectados, 79% eram do sexo masculino, 42% eram de cor parda, 64% tinham idade entre 20 e 40 anos, 31% tinham até quatro anos de estudo, e 88% residiam em Imperatriz. A forma clínica predominante foi a pulmonar (87%), e 73% eram casos novos. Dos coinfectados, 27% apresentaram resultados positivos na baciloscopia de escarro e 89% tinham imagem sugestiva de tuberculose na radiografia do tórax. A cultura de escarro foi realizada em apenas 7% dos casos. CONCLUSÕES: Evidenciou-se que a situação clínica e epidemiológica da coinfecção tuberculose/HIV ainda é um grande problema de saúde pública no sudoeste do Maranhão e impõe uma maior articulação entre os programas de controle de tuberculose e de doenças sexualmente transmissíveis/AIDS. Além disso, são necessários o compromisso e o envolvimento político dos gestores e profissionais de saúde no planejamento de ações e serviços de saúde.

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BACKGROUND: Knowledge of the number of recent HIV infections is important for epidemiologic surveillance. Over the past decade approaches have been developed to estimate this number by testing HIV-seropositive specimens with assays that discriminate the lower concentration and avidity of HIV antibodies in early infection. We have investigated whether this "recency" information can also be gained from an HIV confirmatory assay. METHODS AND FINDINGS: The ability of a line immunoassay (INNO-LIA HIV I/II Score, Innogenetics) to distinguish recent from older HIV-1 infection was evaluated in comparison with the Calypte HIV-1 BED Incidence enzyme immunoassay (BED-EIA). Both tests were conducted prospectively in all HIV infections newly diagnosed in Switzerland from July 2005 to June 2006. Clinical and laboratory information indicative of recent or older infection was obtained from physicians at the time of HIV diagnosis and used as the reference standard. BED-EIA and various recency algorithms utilizing the antibody reaction to INNO-LIA's five HIV-1 antigen bands were evaluated by logistic regression analysis. A total of 765 HIV-1 infections, 748 (97.8%) with complete test results, were newly diagnosed during the study. A negative or indeterminate HIV antibody assay at diagnosis, symptoms of primary HIV infection, or a negative HIV test during the past 12 mo classified 195 infections (26.1%) as recent (< or = 12 mo). Symptoms of CDC stages B or C classified 161 infections as older (21.5%), and 392 patients with no symptoms remained unclassified. BED-EIA ruled 65% of the 195 recent infections as recent and 80% of the 161 older infections as older. Two INNO-LIA algorithms showed 50% and 40% sensitivity combined with 95% and 99% specificity, respectively. Estimation of recent infection in the entire study population, based on actual results of the three tests and adjusted for a test's sensitivity and specificity, yielded 37% for BED-EIA compared to 35% and 33% for the two INNO-LIA algorithms. Window-based estimation with BED-EIA yielded 41% (95% confidence interval 36%-46%). CONCLUSIONS: Recency information can be extracted from INNO-LIA-based confirmatory testing at no additional costs. This method should improve epidemiologic surveillance in countries that routinely use INNO-LIA for HIV confirmation.

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BACKGROUND Smear-positive pulmonary TB is the most infectious form of TB. Previous studies on the effect of HIV and antiretroviral therapy on TB treatment outcomes among these highly infectious patients demonstrated conflicting results, reducing understanding of important issues. METHODS All adult smear-positive pulmonary TB patients diagnosed between 2008 and 2010 in Malawi's largest public, integrated TB/HIV clinic were included in the study to assess treatment outcomes by HIV and antiretroviral therapy status using logistic regression. RESULTS Of 2,361 new smear-positive pulmonary TB patients, 86% had successful treatment outcome (were cured or completed treatment), 5% died, 6% were lost to follow-up, 1% failed treatment, and 2% transferred-out. Overall HIV prevalence was 56%. After adjusting for gender, age and TB registration year, treatment success was higher among HIV-negative than HIV-positive patients (adjusted odds ratio 1.49; 95% CI: 1.14-1.94). Of 1,275 HIV-infected pulmonary TB patients, 492 (38%) received antiretroviral therapy during the study. Pulmonary TB patients on antiretroviral therapy were more likely to have successful treatment outcomes than those not on ART (adjusted odds ratio : 1.83; 95% CI: 1.29-2.60). CONCLUSION HIV co-infection was associated with poor TB treatment outcomes. Despite high HIV prevalence and the integrated TB/HIV setting, only a minority of patients started antiretroviral therapy. Intensified patient education and provider training on the benefits of antiretroviral therapy could increase antiretroviral therapy uptake and improve TB treatment success among these most infectious patients.

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Our objective was to assess differences in all-cause mortality, as well as AIDS and non-AIDS death rates, among patients started on antiretroviral therapy (ART) according to their geographical origin and ethnicity/race in Europe, Canada, and the United States. METHODS: This was a collaboration of 19 cohort studies of human immunodeficiency virus-positive subjects who have initiated ART (ART Cohort Collaboration) between 1998 and 2009. Adjusted mortality hazard ratios (AHRs) were estimated using Cox regression. A competing risk framework was used to estimate adjusted subdistribution hazard ratios for AIDS and non-AIDS mortality. RESULTS: Of 46 648 European patients, 16.3% were from sub-Saharan Africa (SSA), 5.1% Caribbean and Latin America, 1.6% North Africa and Middle East, and 1.7% Asia/West; of 1371 patients from Canada, 14.9% were First Nations and 22.4% migrants, and of 7742 patients from North America, 55.5% were African American and 6.6% Hispanic. Migrants from SSA (AHR, 0.79; 95% confidence interval [CI], .68-.92) and Asia/West (AHR, 0.62; 95% CI, .41-.92) had lower mortality than Europeans; these differences appeared mainly attributable to lower non-AIDS mortality. Compared with white Canadians, mortality in Canadian First Nations people (AHR, 1.48; 95% CI, .96-2.29) was higher, both for AIDS and non-AIDS mortality rates. Among US patients, when compared with whites, African Americans had higher AIDS and non-AIDS mortality, and hazard ratios for all-cause mortality increased with time on ART. CONCLUSIONS: The lower mortality observed in migrants suggests "healthy migrant" effects, whereas the higher mortality in First Nations people and African Americans in North America suggests social inequality gaps. KEYWORDS: HIV infection, antiretroviral therapy, ethnic minorities, migrants Comment in Addressing disparities in HIV mortality: antiretroviral therapy is necessary but not sufficient. [Clin Infect Dis. 2013]

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Second-generation antipsychotics (SGAs) are increasingly prescribed to treat psychiatric symptoms in pediatric patients infected with HIV. We examined the relationship between prescribed SGAs and physical growth in a cohort of youth with perinatally acquired HIV-1 infection. Pediatric AIDS Clinical Trials Group (PACTG), Protocol 219C (P219C), a multicenter, longitudinal observational study of children and adolescents perinatally exposed to HIV, was conducted from September 2000 until May 2007. The analysis included P219C participants who were perinatally HIV-infected, 3-18 years old, prescribed first SGA for at least 1 month, and had available baseline data prior to starting first SGA. Each participant prescribed an SGA was matched (based on gender, age, Tanner stage, baseline body mass index [BMI] z score) with 1-3 controls without antipsychotic prescriptions. The main outcomes were short-term (approximately 6 months) and long-term (approximately 2 years) changes in BMI z scores from baseline. There were 236 participants in the short-term and 198 in the long-term analysis. In linear regression models, youth with SGA prescriptions had increased BMI z scores relative to youth without antipsychotic prescriptions, for all SGAs (short-term increase = 0.192, p = 0.003; long-term increase = 0.350, p < 0.001), and for risperidone alone (short-term = 0.239, p = 0.002; long-term = 0.360, p = 0.001). Participants receiving both protease inhibitors (PIs) and SGAs showed especially large increases. These findings suggest that growth should be carefully monitored in youth with perinatally acquired HIV who are prescribed SGAs. Future research should investigate the interaction between PIs and SGAs in children and adolescents with perinatally acquired HIV infection.