906 resultados para Problem-based learning


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Background: Peer tutoring has been described as “people from similar social groupings who are not professional teachers helping each other to learn and learning themselves by teaching”. Peer tutoring is well accepted as a source of support in many medical curricula, where participation and learning involve a process of socialisation.
Peer tutoring can ease the transition of the junior students from the university class environment to the hospital workplace. In this paper, we apply the Experienced Based Learning (ExBL) model to explore medical students’ perceptions of their experience of taking part in a newly established peer tutoring program at a hospital based
clinical school.
Methods: In 2014, all students at Sydney Medical School – Central, located at Royal Prince Alfred Hospital were invited to voluntarily participate in the peer tutoring program. Year 3 students (n = 46) were invited to act as tutors for Year 1 students (n = 50), and Year 4 students (n = 60) were invited to act as tutors for Year 2 students (n = 51). Similarly, the ‘tutees’ were invited to take part on a voluntary basis. Students were invited to attend focus groups, which were held at the end of the program. Framework analysis was used to code and categorise data into themes.
Results: In total, 108/207 (52 %) students participated in the program. A total of 42/106 (40 %) of Year 3 and 4 students took part as tutors; and of 66/101 (65 %) of Year 1 and 2 students took part as tutees. Five focus groups were held, with 50/108 (46 %) of students voluntarily participating. Senior students (tutors) valued the opportunity to practice and improve their medical knowledge and teaching skills. Junior students (tutees) valued the opportunity for additional practice and patient interaction, within a relaxed, small group learning environment.
Conclusion: Students perceived the peer tutoring program as affording opportunities not otherwise available within the curriculum. The peer teaching program provided a framework within the medical curriculum for senior students to practice and improve their medical knowledge and teaching skills. Concurrently, junior students were provided with a valuable learning experience that they reported as being qualitatively different to traditional teaching by faculty.

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Considerando que, na sociedade atual, o conhecimento flui incessantemente, renovando-se a cada momento, o cidadão do séc. XXI confronta-se com novos desafios que exigem o desenvolvimento de novas competências. Os recursos da web social – como os fóruns de discussão online –, gratuitos e fáceis de utilizar, permitem que os indivíduos acedam à informação, construam conhecimento, partilhem interesses e desenvolvam múltiplas competências em colaboração. Face a esta realidade, as instituições de Ensino Superior têm vindo a reconhecer que os estudantes já não se sentem confortáveis com abordagens de ensino tradicionais, em que impera a transmissão de informação, preferindo envolver-se em experiências de aprendizagem em que possam interagir com a tecnologia, pelas potencialidades que já lhe reconhecem. Procurando ir ao encontro das exigências da sociedade e do mundo do trabalho atuais, o Processo de Bolonha veio renovar os cursos de Ensino Superior, centrando-os no estudante e no desenvolvimento da autonomia e da colaboração, entre outras competências. Esta tendência vai ao encontro da reconhecida valorização da colaboração com vista à melhoria do desempenho de um grupo profissional. Também no contexto educacional se reconhece o seu contributo para o desenvolvimento profissional do professor e a operacionalização de um ensino por competências. Compete à formação de professores lançar as bases deste movimento.A formação inicial de professores do 1º Ciclo do Ensino Básico tem, entre outras preocupações, a de levar o futuro professor a refletir sobre princípios didáticos que informem a conceção, implementação e avaliação de estratégias e atividades que contribuam para o desenvolvimento de competências nos alunos. Entre as competências a desenvolver nas crianças a frequentar este nível de escolaridade, no que concerne à aprendizagem da língua materna, figura a competência ortográfica, indispensável a uma boa comunicação escrita. Quanto mais cedo for automatizada, mais possibilidades o aluno terá de se ocupar prioritariamente de outros aspetos mais complexos e exigentes do processo de escrita. Tendo em vista estas preocupações, desenvolvemos um estudo, com futuros professores do 1º Ciclo do Ensino Básico a frequentar um mestrado profissionalizante da Universidade de Aveiro, cujos objetivos de investigação eram os seguintes: i) descrever as suas representações sobre colaboração; ii) compreender a influência dessas representações na adoção de práticas colaborativas num fórum de discussão online; iii) compreender o contributo da colaboração adotada num fórum de discussão online para a construção de conhecimento didático sobre a abordagem da ortografia; iv) compreender o contributo desse conhecimento para a conceção de instrumentos didáticos sobre a abordagem da ortografia. Numa primeira fase, o estudo desenvolveu-se com dois grupos de alunos, que nele participaram em dois anos letivos distintos (2009/2010 e 2010/2011), no contexto da unidade curricular de Didática da Língua Portuguesa (inserida no plano de estudos do 1º semestre do 1º ano do Mestrado em Educação Pré- Escolar e Ensino no 1º Ciclo do Ensino Básico da Universidade de Aveiro). Numa segunda fase (entre o 2º semestre do ano letivo de 2011/2012 e 1º semestre do ano letivo de 2012/2013), recolheu-se o resultado de uma intervenção didática desenvolvida por uma professora estagiária (participante na primeira fase do estudo), no âmbito da Prática Pedagógica Supervisionada, apoiada pelo Seminário de Investigação Educacional. Tratando-se de um estudo de caso, a investigação envolveu a recolha de dados através de inquérito por questionário disponibilizado online, uma reflexão individual apresentada por escrito, posts e documentos publicados num fórum de discussão online e instrumentos didáticos (planificação de aulas e relatório de estágio) elaborados pelos estudantes. Procedeu-se a uma análise de conteúdo fundamentada nos quadros teóricos e no estudo empírico.Os resultados vêm aprofundar a discussão em torno da utilização de ferramentas da web social no Ensino Superior, nomeadamente na formação inicial de professores, para desenvolver a colaboração, visando a construção de conhecimento didático, particularmente sobre a abordagem da ortografia. Por um lado, apontam para a influência de representações sobre colaboração na adoção dessa modalidade de trabalho num fórum de discussão online. Por outro, revelam a influência dessa modalidade no conhecimento didático coconstruído e apontam para uma valorização do mesmo por parte dos participantes no estudo, no momento de conceber, implementar e avaliar instrumentos didáticos. Daqui emergiram algumas sugestões pedagógico-didáticas com vista à promoção de práticas inovadoras no Ensino Superior, com recurso a ferramentas da web social, centradas na aprendizagem dos estudantes e no desenvolvimento da colaboração, particularmente na formação inicial de professores.

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Relatório da prática de ensino supervisionada, Mestrado em Ensino de Informática, Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2014

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Relatório da prática de ensino supervisionada, Mestrado em Ensino da Informática, Universidade de Lisboa, 2014

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Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Mestrado em Ensino de Inglês e Espanhol, Universidade de Lisboa, 2014

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Background: Development programmes to support newly qualified practitioners gain confidence in their first professional role often show varied levels of engagement, due to competing priorities and demands. In Scotland, the Flying Start NHS® programme uses a structured programme of online and work-based learning with associated mentoring, to support individuals through an often difficult transition to become capable, confident practitioners. . Whilst the programme was generally well received, the factors leading to widely varying completion rates between professions and organisations were not well understood. Aim: to identify the factors leading to successful completion of Flying Start, a transition programme for newly qualified practitioners. Method: A qualitative approach was adopted to gather data from two groups of participants. Semi-structured telephone interviews were conducted with strategic and management level participants (n=23), from five health boards in Scotland. Semi-structured interviews (n=22) and focus groups (n=11) were conducted with practitioners within 6 months either side of completing the programme. The interviews were transcribed and analysed using framework analysis. Results: Four key themes related to successful completion emerged from the analysis: organisational support; the format of the programme; understanding completion; motivation and incentives to complete. Factors leading to successful completion were identified at programme, organisational and individual level. These included clear communication and signposting, up-to-date and relevant content, links with continuing professional development frameworks, effective leadership, mentor and peer support, setting clear standards for assessment, and facilitating appropriate IT access. Conclusions: A strong strategic commitment to embedding a development programme for newly qualified practitioners can ensure the necessary support is available to encourage timely completion. The mentor’s role - to provide face-to-face support - is identified as a key factor in completion and is achieved through setting attainable targets, monitoring progress, and providing motivation. However organisational structures that facilitate the mentoring relationship are also necessary.