Sexualidade e deficiencias: dando vozes aos adolescentes por meio de oficinas pedag��gicas

P��s-gradua����o em Educa����o Sexual - FCLAR

Inclus��o: an��lise das pr��ticas pedag��gicas do ciclo alfabetiza����o do ensino fundamental de escolas municipais de Limeira-SP

P��s-gradua����o em Educa����o - IBRC

A adequa����o curricular como facilitadora da educa����o inclusiva

The present study aims to demonstrate the evaluation of the accomplishment results of a practical curricular adaptation activity to facilitate the academic progress of students with special educational needs. This activity is a requirement to mandatory subject of a refinement course called "Special and Inclusive Education Practices in mental deficiency issues". The course was accomplished in a virtual environment through TelEduc platform. On this text the evaluation of a 30-studentsample will be presented. The survey results highlight that curricular adaptation is a viable didactic-methodological strategy for intellectual deficient students to access the normal curriculum.

Ensino de leitura e escrita em crian��as com diferentes necessidades educacionais especiais por meio de um programa informatizado de ensino

P��s-gradua����o em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

O uso do di��rio de campo na inser����o ecol��gica em uma fam��lia de uma comunidade ribeirinha amaz��nica

O presente estudo visa demonstrar a utiliza����o do di��rio de campo em pesquisas realizadas em contexto natural sob a perspectiva do modelo bioecol��gico de Bronfenbrenner. Para efeito de ilustra����o, s��o apresentados dados que fizeram parte da pesquisa de mestrado da primeira autora sobre as percep����es de uma fam��lia com uma crian��a com deficiência intelectual no contexto ribeirinho amaz��nico. Ap��s a coleta das informa����es, os dados foram organizados com base nos conceitos propostos por Bronfenbrenner. O di��rio de campo permitiu o aprofundamento das an��lises em que foram contemplados tanto os aspectos contextuais (cultura ribeirinha amaz��nica), como os pessoais (caracter��sticas biossociopsicol��gicas da crian��a/pais) e os processuais (rela����es, pap��is familiares e atividades compartilhadas). Os dados s��o discutidos considerando a contribui����o do di��rio de campo nas pesquisas que investigam fam��lias em seu contexto.

O conceito de morte e a S��ndrome de Asperger

O conceito de morte �� adquirido paralelamente ao desenvolvimento cognitivo e afetivo da crian��a, sendo descritos tr��s est��gios, paralelos aos est��gios piagetianos. O objetivo deste trabalho foi verificar se o conceito de morte em portadores da s��ndrome de Asperger �� similar ao observado em pessoas sem psicopatologia, ou se tem rela����o com o observado em portadores de deficiência intelectual leve. Para tanto, foram avaliados indiv��duos com s��ndrome de Asperger, indiv��duos com deficiência intelectual leve e indiv��duos sadios, sem doen��as mentais e/ou neurol��gicas, utilizando-se o Instrumento de Sondagem do Conceito de Morte elaborado por Wilma Torres. Os resultados apontam deficits na aquisi����o do conceito de morte por indiv��duos com s��ndrome de Asperger, possivelmente relacionados aos deficits na teoria da mente, fun����o executiva e fraca coer��ncia central.

A ESCOLA INCLUSIVA EST�� POSTA, E AGORA?

O ambiente escolar �� muito rico de hist��rias, de momentos, de aprendizados e de experi��ncias. Todo professor sempre tem muito a contar. A diversidade de pessoas nesse universo faz com que tenhamos um cotidiano escolar sem rotinas, sem limites para a criatividade. Quando se depara com algo novo ou inesperado, o professor parece se transformar num agente inovador; conquistar o espa��o, a situa����o de maneira a domin��-la e, nas mais variadas oportunidades, surpreender com estrat��gias enriquecedoras. Nesta pesquisa temos a oportunidade de compartilhar viv��ncias ��nicas e singulares que possibilitaram contribuir para as j�� existentes no campo do fazer pedag��gico com alunos com necessidade educacionais especiais. Experi��ncias frustrantes tamb��m ocorrem no espa��o escolar, por��m na busca por dar a voz ao professor que desempenha o atendimento educacional especializado, relatamos aqui as experi��ncias de sucesso. Com isso registramos a contribui����o de um col��gio da rede particular de ensino que tem como uma de suas metas a educa����o para todos.

Qualidade da Constru����o dos V��nculos entre Filhas Cuidadoras e M��es Idosas Dependentes

Este estudo teve por objetivos: - descrever as dificuldades nas rela����es entre as filhas-cuidadoras e suas m��es idosas dependentes de cuidados, a partir de relatos das filhas; - investigar, a partir dos relatos da hist��ria familiar dessas filhas, a exist��ncia de conflitos pr��vios a necessidade de cuidar, relacionados �� constru����o dos v��nculos; identificar os principais desafios associados assist��ncia ao cuidador familiar de idosos no que tange a resolu����o de conflitos com o idoso dependente. M��todo ��� tratou-se de um estudo qualitativo em que foram apresentados tr��s casos cl��nicos de cuidadoras que haviam sido encaminhados para atendimento psicol��gico pela equipe multiprofissional de um Instituto de Geriatria e Gerontologia, unidade de aten����o secund��ria da Secretaria de Estado da Sa��de de S.P. Os resultados indicaram dificuldades relacionais entre ambas: cuidadoras filhas e m��es idosas. As cuidadoras revelaram sobrecarga f��sica e emocional e grande sofrimento. Todavia, a exist��ncia desses conflitos remontava ��s rela����es anteriores �� atual situa����o de depend��ncia; ficando bastante evidenciado, tanto pelas hist��rias de vida das cuidadoras, quanto pelo conte��do trazido durante o processo terap��utico, a repeti����o das rela����es primeiras estabelecidas entre m��e-filha. O processo psicoterap��utico p��de permitir a essas cuidadoras a compreens��o da necessidade em ter suas falhas ambientais supridas, na medida em que foi propiciado um ambiente favor��vel ao relacionamento humano. Assim, ao observarmos que ao longo do processo as pacientes apresentavam mudan��as significativas, entendemos que a psicoterapia pode figurar como meio preventivo e preserva����o de equil��brio ps��quico.

OS IMPACTOS DAS POL��TICAS DE INCLUS��O ESCOLAR NA FORMA����O E NA PR��TICA DE PROFESSORES

A pesquisa analisou as tend��ncias de forma����o de professores na perspectiva da educa����o inclusiva ante as exig��ncias do cotidiano escolar que desde a d��cada de 1990 vem apresentando uma demanda crescente de estudantes com necessidades educacionais especiais nas salas comuns do ensino regular. A inclus��o escolar �� um processo que depende da combina����o de v��rios fatores, n��o �� responsabilidade apenas do professor. Entretanto, questionamos: Ser�� que os professores est��o sendo preparados para pensar nesta perspectiva, de planejar para a diversidade da sala de aula, especialmente na vertente de alunos com deficiência intelectual, de realizar um trabalho em equipe com professores especialistas? A reflex��o sobre a forma����o e a pr��tica de professores na sala de aula inclusiva faz parte do processo de inclus��o, ainda em constru����o. Eis a quest��o que norteou esta pesquisa, no sentido de revelar impactos das pol��ticas de inclus��o escolar nos cursos de forma����o de professores e na pr��tica docente, revelando conflitos, resist��ncias, contradi����es, avan��os e mecanismos de exclus��o impl��citos na proposta da inclus��o, contribuindo ainda, para a discuss��o sobre o papel da universidade como locus privilegiado de forma����o docente. Os resultados da pesquisa apontaram para uma superficialidade na forma����o de professores na perspectiva da educa����o inclusiva. A a����o investigativa articulou as pol��ticas p��blicas de forma����o de professores, as Diretrizes Curriculares Nacionais para as licenciaturas, os dispositivos legais, a sustenta����o te��rica e os instrumentos de investiga����o para coordenadores, estudantes de Pedagogia e de Letras e professores do Ensino Fundamental em exerc��cio.

Qualidade da Constru����o dos V��nculos entre Filhas Cuidadoras e M��es Idosas Dependentes

Este estudo teve por objetivos: - descrever as dificuldades nas rela����es entre as filhas-cuidadoras e suas m��es idosas dependentes de cuidados, a partir de relatos das filhas; - investigar, a partir dos relatos da hist��ria familiar dessas filhas, a exist��ncia de conflitos pr��vios a necessidade de cuidar, relacionados �� constru����o dos v��nculos; identificar os principais desafios associados assist��ncia ao cuidador familiar de idosos no que tange a resolu����o de conflitos com o idoso dependente. M��todo ��� tratou-se de um estudo qualitativo em que foram apresentados tr��s casos cl��nicos de cuidadoras que haviam sido encaminhados para atendimento psicol��gico pela equipe multiprofissional de um Instituto de Geriatria e Gerontologia, unidade de aten����o secund��ria da Secretaria de Estado da Sa��de de S.P. Os resultados indicaram dificuldades relacionais entre ambas: cuidadoras filhas e m��es idosas. As cuidadoras revelaram sobrecarga f��sica e emocional e grande sofrimento. Todavia, a exist��ncia desses conflitos remontava ��s rela����es anteriores �� atual situa����o de depend��ncia; ficando bastante evidenciado, tanto pelas hist��rias de vida das cuidadoras, quanto pelo conte��do trazido durante o processo terap��utico, a repeti����o das rela����es primeiras estabelecidas entre m��e-filha. O processo psicoterap��utico p��de permitir a essas cuidadoras a compreens��o da necessidade em ter suas falhas ambientais supridas, na medida em que foi propiciado um ambiente favor��vel ao relacionamento humano. Assim, ao observarmos que ao longo do processo as pacientes apresentavam mudan��as significativas, entendemos que a psicoterapia pode figurar como meio preventivo e preserva����o de equil��brio ps��quico.

Intellectual disability, coarse face, relative macrocephaly, and cerebellar hypotrophy in two sisters

We report on two Portuguese sisters with a very similar phenotype characterized by severe intellectual disability, absent speech, relative macrocephaly, coarse face, cerebellar hypotrophy, and severe ataxia. Additional common features include increased thickness of the cranial vault, delayed dental eruption, talipes equino-varus, clinodactyly, and camptodactyly of the fifth finger. The older sister has retinal dystrophy and the younger sister has short stature. Their parents are consanguineous. We suggest this condition constitutes a previously unreported autosomal recessive entity.

Mutations in SNX14 cause a distinctive autosomal-recessive cerebellar ataxia and intellectual disability syndrome

Intellectual disability and cerebellar atrophy occur together in a large number of genetic conditions and are frequently associated with microcephaly and/or epilepsy. Here we report the identification of causal mutations in Sorting Nexin 14 (SNX14) found in seven affected individuals from three unrelated consanguineous families who presented with recessively inherited moderate-severe intellectual disability, cerebellar ataxia, early-onset cerebellar atrophy, sensorineural hearing loss, and the distinctive association of progressively coarsening facial features, relative macrocephaly, and the absence of seizures. We used homozygosity mapping and whole-exome sequencing to identify a homozygous nonsense mutation and an in-frame multiexon deletion in two families. A homozygous splice site mutation was identified by Sanger sequencing of SNX14 in a third family, selected purely by phenotypic similarity. This discovery confirms that these characteristic features represent a distinct and recognizable syndrome. SNX14 encodes a cellular protein containing Phox (PX) and regulator of G protein signaling (RGS) domains. Weighted gene coexpression network analysis predicts that SNX14 is highly coexpressed with genes involved in cellular protein metabolism and vesicle-mediated transport. All three mutations either directly affected the PX domain or diminished SNX14 levels, implicating a loss of normal cellular function. This manifested as increased cytoplasmic vacuolation as observed in cultured fibroblasts. Our findings indicate an essential role for SNX14 in neural development and function, particularly in development and maturation of the cerebellum.

Transi����o da escola regular para um centro de reabilita����o

Projeto de investiga����o apresentado �� Escola Superior de Educa����o de Paula Frassinetti

S��ndrome Alco��lica Fetal: conhecimentos e perce����es dos professores do ensino regular

P��s Gradua����o em Educa����o Especial - Dom��nio Cognitivo Motor