646 resultados para Abelha - Glândula labial


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OBJECTIVES To evaluate the long-term development of labial gingival recessions during orthodontic treatment and retention phase. MATERIAL AND METHODS In this retrospective case-control study, the presence of gingival recession was scored (Yes or No) on plaster models of 100 orthodontic patients (cases) and 120 controls at the age of 12 (T12 ), 15 (T15 ), 18 (T18 ), and 21 (T21 ) years. In the treated group, T12 reflected the start of orthodontic treatment and T15 - the end of active treatment and the start of retention phase with bonded retainers. Independent t-tests, Fisher's exact tests and a fitted two-part "hurdle" model were used to identify the effect of orthodontic treatment/retention on recessions. RESULTS The proportion of subjects with recessions was consistently higher in cases than controls. Overall, the odds ratio for orthodontic patients as compared with controls to have recessions is 4.48 (p < 0.001; 95% CI: 2.61-7.70). CONCLUSIONS Within the limits of the present research design, orthodontic treatment and/or the retention phase may be risk factors for the development of labial gingival recessions. In orthodontically treated subjects, mandibular incisors seem to be the most vulnerable to the development of gingival recessions.

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INTRODUCTION Our aim was to assess the prevalence of gingival recessions in patients before, immediately after, and 2 and 5 years after orthodontic treatment. METHODS Labial gingival recessions in all teeth were scored (yes or no) by 2 raters on initial, end-of-treatment, and posttreatment (2 and 5 years) plaster models of 302 orthodontic patients (38.7% male; 61.3% female) selected from a posttreatment archive. Their mean ages were 13.6 years (SD, 3.6; range, 9.5-32.7 years) at the initial assessment, 16.2 years (SD, 3.5; range, 11.7-35.1 years) at the end of treatment, 18.6 years (SD, 3.6; range, 13.7-37.2 years) at 2 years posttreatment, and 21.6 (SD, 3.5; range, 16.6-40.2 years) at 5 years posttreatment. A recession was noted (scored "yes") if the labial cementoenamel junction was exposed. All patients had a fixed retainer bonded to either the mandibular canines only (type I) or all 6 mandibular front teeth (type II). RESULTS There was a continuous increase in gingival recessions after treatment from 7% at end of treatment to 20% at 2 years posttreatment and to 38% at 5 years posttreatment. Patients less than 16 years of age at the end of treatment were less likely to develop recessions than patients more than 16 years at the end of treatment (P = 0.013). The prevalence of recessions was not associated with sex (P = 0.462) or extraction treatment (P = 0.32). The type of fixed retainer did not influence the development of recessions in the mandibular front region (P = 0.231). CONCLUSIONS The prevalence of gingival recessions steadily increases after orthodontic treatment. The recessions are more prevalent in older than in younger patients. No variable, except for age at the end of treatment, seems to be associated with the development of gingival recessions.

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INTRODUCTION A prerequisite for development of gingival recession is the presence of alveolar bone dehiscence. Proclination of mandibular incisors can result in thinning of the alveolus and dehiscence formation. OBJECTIVE To assess an association between proclination of mandibular incisor and development of gingival recession. METHODS One hundred and seventeen subjects who met the following inclusion criteria were selected: 1. age 11-14 years at start of orthodontic treatment (TS), 2. bonded retainer placed immediately after treatment (T0), 3. dental casts and lateral cephalograms available pre-treatment (TS), post-treatment (T0), and 5 years post-treatment (T5), and 4. post-treatment (T0) lower incisor inclination (Inc_Incl) <95° or >100.5°. Two groups were formed: non-proclined (N = 57; mean Inc_Incl = 90.8°) and proclined (N = 60; mean Inc_Incl = 105.2°). Clinical crown heights of mandibular incisors and the presence of gingival recession sites in this region were assessed on plaster models. Fisher's exact tests, t-tests, and regression models were computed for analysis of inter-group differences. RESULTS The mean increase of clinical crown heights (from T0 to T5) of mandibular incisors ranged from 0.75 to 0.83mm in the non-proclined and proclined groups, respectively (P = 0.273). At T5, gingival recession sites were present in 12.3% and 11.7% patients from the non-proclined and proclined groups, respectively. The difference was also not significant (P = 0.851). CONCLUSIONS The proclination of mandibular incisors did not increase a risk of development of gingival recession during five-year observation in comparison non-proclined teeth.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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O objetivo desse trabalho foi avaliar a higiene oral de pacientes adultos, pela análise dos índices de sangramento gengival e de placa pré e pós-colocação do aparelho ortodôntico fixo lingual e compará-la a um grupo de pacientes com aparelho ortodôntico fixo labial. O grupo 1 (G1), foi constituído de 11 pacientes, com idade média de 22 anos e 9 meses, tratado com braquetes linguais. O grupo 2 (G2) foi formado por 19 pacientes, com idade média de 26 anos e 8 meses, tratado com braquetes labiais. O sangramento gengival e o índice de placa foram avaliados antes da colagem (T0); 1 semana/15 dias após a colocação total do aparelho, inclusive com arcos (T1). Após isso, foram dadas instruções de higienização. Os pacientes foram novamente avaliados 1 mês após a colocação (T2); 2 meses (T3) e 3 meses (T4), quando foram dados reforços das instruções conforme necessário. Nas avaliações inter-grupos, foram comparadas as alterações relativas ao tipo de aparelho empregado e nas avaliações intra-grupos comparou-se a face vestibular e lingual de um mesmo indivíduo. Os resultados mostraram que houve um significante aumento no índice de placa em T1, exceto na face vestibular dos pacientes com aparelho lingual. Em ambos os grupos, houve um aumento semelhante da gengivite caracterizada pelo aumento do sangramento gengival. Após as instruções de escovação, os pacientes do G2 foram capazes de retornar aos seus índices de placa anteriores à colocação do aparelho. Os pacientes do G1, apesar de haver melhora, não conseguiram voltar aos índices de placa iniciais e tiveram uma menor eficácia de higienização comparado a G2 em T1 e T4.

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As anomalias dentárias podem ocorrer como resultado de fatores genéticos e ambientais. Estas são geralmente causadas por defeitos em genes específicos, no entanto, eventos pré e pós-natais têm também sido implicados em diferentes tipos de anomalias dentárias. Quando comparados com a população geral, os indivíduos que apresentam fenda labial (FL) e fenda palatina (FP) demonstraram ter uma maior prevalência de anomalias dentárias, tais como variações de número, posição e tamanho, que na sua maioria se localizavam na área do defeito da fenda. Com este trabalho, pretendeu-se então, realizar uma revisão narrativa sobre as várias anomalias dentárias que podem estar associadas a FL ou FP, a sua prevalência e as opções terapêuticas recomendadas. Durante os meses de Dezembro de 2012 e Janeiro de 2013 foi realizada uma pesquisa bibliográfica na base de dados Pubmed atendendo às seguintes palavras chave “dental anomalies” AND “cleft lip and palate”; “oral health” AND “cleft lip and palate”. Na pesquisa empregaram-se os seguintes limites, artigos publicados nos últimos cinco anos, estudos em humanos, abstract disponível e artigos disponíveis em português, inglês e espanhol. Nesta pesquisa obteve-se um total de 50 artigos. Os artigos encontrados foram seleccionados primeiramente pelo título, seguidamente pela leitura cuidadosa dos abstracts e, finalmente, do artigo por inteiro, daí resultando um total de 17 artigos. Para o melhor entendimento do tema a ser desenvolvido, foram ainda considerados artigos de referência publicados em anos anteriores e livros de Odontopediatria e Genética Orofacial. As crianças com FL ou FP apresentam maior prevalência de anomalias dentárias de forma, número, posição, erupção e estrutura dentária, com localização privilegiada na área do defeito da fenda. Os pacientes portadores desta malformação congénita necessitam de intervenção precoce e acompanhamento continuado ao longo de toda a infância e adolescência, por uma equipa multidisciplinar que deverá incluir o pediatra, cirurgião maxilofacial, médico dentista, terapeuta da fala, psicólogo e cirurgião plástico.

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Fondo Margaritainés Restrepo