112 resultados para Viremia


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Host genetic factors play an important role in mediating resistance to HIV-1 infection and may modify the course of infection. HLA-B alleles (Bw4 epitope; B*27 and B*57) as well as killer cell immunoglobulin-like receptors have been associated with slow progression of HIV-1 infection. OBJECTIVE: To evaluate the association between serological epitopes HLA-Bw4 and HLA-Bw6 and prognostic markers in AIDS. METHODS: 147 HIV-infected individuals in Bahia, Northeast Brazil, were genotyped for HLA class I locus. HLA class I genotyping was performed by hybridization with sequence-specific oligonucleotide probes following amplification of the corresponding HLA-A, HLA-B and HLA-C genes. Statistical analysis was performed using Fisher's exact and ANOVA tests for categorical and continuous variables, respectively. RESULTS: We detected a significant association (χ2 = 4.856; p = 0.018) between the presence of HLA-Bw4 and low levels of viremia. Eighteen out of the 147 HIV-infected individuals presented viremia <1,800 copies/mL and 129 presented viremia > 2,000 copies/mL. Ninety and four percent (17/18) of all individuals with viremia < 1,800 copies/mL carried HLA-Bw4, compared to 67.4% (87/129) of individuals with viremia > 2,000 copies/mL. Additionally, we found a significantly higher frequency of B*57 (OR = 13.94; 95% CI = 4.19-46.38; p < 0.0001) and Cw*18 (OR = 16.15; 95% CI = 3.46-75.43; p < 0.0001) alleles, favoring the group with lower viremia levels, in comparison with those with higher viral load. CONCLUSION: HLA-Bw4-B*57 and Cw*18 alleles are associated with lower level of viral load in HIV-infected Brazilian patients. These findings may help us in understanding the determinants of HIV evolution in Brazilian patients, as well as in providing important information on immune response correlates of protection for such population.

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Os vírus linfotrópicos de células T humanas do tipo I e II (HLTV-I/II) apresentam genoma de ácido ribonucléico (RNA) e infectam geralmente células CD4+, com relação endêmica em determinadas áreas como Japão e Caribe com predomínio maior ou menor em outras regiões; na Amazônia brasileira as pesquisas estão correlacionadas principalmente à população indígena. Estes vírus estão associados a doenças malígnas, desordens neurológicas e imunodeficiências, ocasionando viremia por longo período, sem manifestações clínicas. O HTLV é considerado agente etiógico da Leucemia/ linfoma de célula T do adulto (L/LTA) e Parapasemia espática tropical/Mielopatia associada ao HTLV-I (PET/HAM) dentre outras. Este estudo tem como objetivo investigar a presença de HTLV e determinar o tipo mais freqüente (HTLV-I ou HTLV-II) em crianças com Leucemia Linfóide Aguda, matriculadas no serviço de referência para Câncer em Belém, observando a via de transmissão pelo aleitamento materno, os sintomas neurológcas relacionados com a infecção a revisão bibliográfica pertinente. A pesquisa dos vírus foi realizada pela técnica de PCR (Reação em Cadeia da Polimerase), que permite a distinção entre HTLV-I e HTLV-II. Foram observados os parâmetros de idade, sexo, lesões cutâneas, marcha e transfusão sanguínea através de porcentagens. O HTLV-I foi positivo em uma criança do sexo feminino, sem relação com transmissão por aleitamento materno, e não houve o envolvimento do HTLV como agente etiológico de neoplasia de células linfóide na faixa etária pediátrica.

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As cepas do Virus Melao (VMEL), BE AR 8033 e BE AR 633512 foram isoladas de mosquitos Ochlerotatus (Ochlerotatus) scapularis, em Belém- PA (1955) e Alta Floresta do Oeste- RO (2000), respectivamente. Este trabalho teve como objetivo caracterizar molecularmente as cepas BE AR 633512 e BE AR 8033 e realizar estudos histopatológicos, bioquímicos e imunológicos comparativos em hamsters dourados (Mesocricetus auratus). Hamsters mostraram suscetibilidade às cepas do VMEL. A viremia em hamsters para BE AR 633512 ocorreu do 3º ao 6º dias pós-infecção (dpi.), e para a cepa BE AR 8033 ocorreu no 2º dpi. Anticorpos neutralizantes para ambas as cepas foram detectados a partir de 5 dpi., e se mantiveram até 30 dpi. As cepas testadas alteraram os marcadores bioquímicos AST, ALT e uréia, enquanto que a creatinina só apresentou alteração estatisticamente significante nos animais infectados com a cepa viral BE AR 633512, em comparação aos animais controles não infectados. Alterações histopatológicas foram observadas no SNC, fígado, rim e baço dos hamsters infectados pelas cepas do VMEL, sendo a infecção nesses órgãos confirmada por imunohistoquímica. A cepa BE AR 633512 foi mais virulenta e patogênica para hamsters que a cepa BE AR 8033. A análise genética dos genes N, Gn e Gc revelou que para os genes N e Gn, a cepa BE AR 8033 e do protótipo VMEL (TRVL 9375) são mais geneticamente relacionados. Para o gene Gc, a cepa BE AR 8033 é mais relacionada com a cepa BE AR 633512, sendo que esta última cepa apresentou maior variabilidade genética, principalmente no gene Gn com várias substituições de aminoácidos, mas as mutações no gene Gc provavelmente foram responsáveis pelo aumento da virulência e patogenicidade em hamsters.

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As baixas concentrações séricas de Lecitina Ligante de Manose (MBL) estão associadas com a presença das variantes alélicas Mbl-*B, Mbl-*C e Mbl-*D, e resultam em um aumento na susceptibilidade a infecções recorrentes. No presente estudo foi investigada a associação entre o polimorfismo no gene Mbl e a susceptibilidade à infecção pelo HIV-1. Um fragmento de 349 pb do exon 1 do gene Mbl foi amplificado por PCR e, posteriormente, submetido à análise de restrição com as endonucleases BanI e MboII, para a identificação dos alelos. A avaliação de 145 pacientes soropositivos e de 99 controles mostrou a presença dos alelos Mbl-*A, Mbl-*B e Mbl-*D, cujas freqüências foram de 69%, 22% e 9% no grupo de pacientes e de 70,2%, 13,6% e 16,2% entre os controles. A análise das freqüências genotípicas mostrou uma maior prevalência dos genótipos com a variante alélica Mbl-*B entre os pacientes soropositivos quando comparadas à do grupo controle. Ademais, o genótipo B/B foi seis vezes mais freqüente no grupo de pacientes infectados (χ2=4,042; p=0,044). A média da carga viral plasmática foi menor nos pacientes HIV-1 soropositivos, portadores do alelo Mbl-*A, quando comparado aos pacientes soropositivos apresentando a variante alélica Mbl-*B (5.821 cópias/mL x 52.253 cópias/mL; p= 0,05). Ademais os pacientes portadores do alelo Mbl-*A apresentaram uma significativa redução da viremia plasmática (p<0,001), o que não foi observado para os portadores da variante Mbl-*B (p=0,999). Esses resultados sugerem a importância do polimorfismo no gene Mbl na evolução clínica do paciente infectado pelo HIV-1 e que a identificação do perfil genético do gene Mbl, em portadores da infecção pelo HIV-1, pode ser importante na avaliação da evolução e do prognóstico da doença.

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A coinfecção do vírus da hepatite C (HCV) em pessoas portadoras do vírus da imunodeficiência humana (HIV) é freqüentemente observada em virtude destes vírus apresentarem similaridade em suas rotas de transmissão, principalmente no que se refere à via parenteral. No Brasil, a prevalência depende da área geográfica considerada, variando de 8,9% a 54%. Nos coinfectados, a progressão da doença pelo HCV é usualmente mais agressiva e apresenta alto nível de viremia, como também, há um risco maior de associação do HCV com a cirrose hepática e/ou hepatocarcinoma. O objetivo do presente estudo foi estimar a prevalência de HCV e fatores de risco associados à coinfecção em pessoas soropositivas para HIV na cidade de Imperatriz Maranhão. Participaram 249 pacientes soropositivos para HIV atendidos no SAE do Programa Municipal de DST/AIDS de Imperatriz do Maranhão. Foi coletado de cada voluntário 10 mL de sangue periférico para realização do teste sorológico, onde foi realizada pesquisa de anticorpos IgG HCV específicos e testes de Biologia Molecular (RT-PCR) para pesquisa do RNA viral e genotipagem. Entre os pacientes observou-se similaridade entre a frequência dos gêneros, 49% masculino e 51% feminino, com média de idade de 40 anos. Foi observado que 98% possuem baixo nível de instrução e 63% possuem renda mensal de até um salário mínimo. A soroprevalência do anti-HCV foi de 2.4% (6/249). Na comparação dos fatores de risco pesquisados entre os pacientes reagentes e não reagentes na pesquisa sorológica de anticorpos HCV específicas demonstraram que a presença de tatuagens e piercing foi o único fator que se mostrou significantes, sendo mais frequente nos reagentes. Esse foi o primeiro estudo que investiga a coinfecção HIV e HCV na cidade de Imperatriz, Maranhão e a identificação de pacientes coinfectados foi de fundamental importância para o serviço que a partir de então irá realizar o acompanhamento destes pacientes.

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O objetivo do trabalho é descrever uma estratégia para a obtenção de animais negativos para o PCV2 oriundos de uma granja positiva para este vírus. Dezesseis leitões foram obtidos de fêmeas que tiveram os títulos de IgG anti-PCV2 e o DNA viral testados durante a gestação. Esses leitões, aos sete e dez dias de idade, foram transferidos para a unidade de pesquisa. Durante o período de 7 e 10 aos 49 e 52 dias de idade, amostras de soro, suabes nasal e fecal foram coletadas, a cada sete dias. Após esse período, três animais permaneceram na unidade de pesquisa e foram acompanhados dos 49 aos 114 dias de idade, com coletas realizadas a cada 28 dias. Não houve diferença significativa (p = 0,317) de viremia entre marrãs (n = 6) e porcas (n = 10). Com relação aos níveis de IgG, observou-se diferença significativa (p = 0,0213) entre porcas e marrãs. Os leitões (n = 16), obtidos de duas fêmeas, foram transferidos para a unidade de pesquisa. Os animais entre 7 e 10 dias e aos 49 e 52 dias de idade apresentaram queda de IgG e ausência de IgM anti-PCV2; e as amostras de soro, suabe nasal e fecal foram negativos para o DNA de PCV2. Após os 49 dias, nos três animais mantidos isolados, a detecção de IgG, IgM e DNA para PCV2 permaneceu negativa. Concluindo, a estratégia de manejo utilizada permitiu obter suínos negativos para PCV2 oriundo de granjas positivas para o agente.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Background &aims: Selenium is an essential mineral for immunological function, performing crucial functions at the cellular level. This micronutrient has been determined to be frequently deficient in HIV infected patients, with correlations between reduced immunological function and greater susceptibility to opportunistic infections. Our aim was to evaluate the influence of time of exposure to antiretroviral therapy (ART) on the biochemical profile of selenium in HIV-infected patients.Methods: We performed a cross-sectional study on 50 HIV-positive men with different quantitations of viral load and CD4+ T cells, who were either receiving or not receiving ART. Dual energy X-ray absorptiometry (DXA) to determine body composition, biochemical analysis of selenium and albumin, anthropometric measurements were performed. The subjects were divided into groups according to the use of ART or not: The Control Group (CG) was 10 treatment-nave volunteers, Group G < 2 was 20 volunteers on ART for less than 2 years, and Group G > 2 was 20 volunteers on ART for >2 years.Results: The body mass index showed that all subjects were of normal weight. The group with a longer time of exposure to ART (G > 2) had undetectable viremia and a higher CD4+ T cell count: 593.1 +/- 234.6 mm(3). Selenium values (mu g/L) were 55.9 +/- 11.9 for CG, 52.1 +/- 10.5 for G < 2, and 66.9 +/- 20.8 for G > 2, with a significant difference between groups G < 2 and G > 2 (p < 0.05), and only G > 2 showed normal selenium values.Conclusions: Most of the men studied showed selenium deficiency, except for the subjects with a longer exposure to antiretroviral treatment. Thus, an adequate selenium concentration is related to better control of virology and of immunologic function. (C) 2014 Elsevier Ltd and European Society for Clinical Nutrition and Metabolism. All rights reserved.

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A cinomose é uma doença de desafio diagnóstico, especialmente quando não há histórico de vacinação. O objetivo deste estudo foi detectar e quantificar partículas virais de cinomose em diferentes fluidos e tecidos biológicos de um cão, determinando o melhor tecido para diagnóstico viral ante mortem na fase de viremia. Atendeu-se um cão adulto com manifestações clínicas inespecíficas e corpúsculos de Sinegaglia Lentz em linfócitos. Amostras post mortem foram submetidas a PCR em tempo real (qPCR), que demonstrou RNA viral em concentrações de (x105) em líquor (1.216), bexiga (1.009), cérebro (605), sangue (572), cerebelo (523), rins (373), fígado (257), pulmões (191), estômago (154), terceira pálpebra (70) e urina (2,1). A técnica de qPCR permitiu confirmar a infecção pelo vírus, descartando vacinação recente. A amostra de líquor mostrou-se representativa para diagnóstico molecular de fase aguda de cinomose no animal estudado.

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Human parvovirus B19 (B19V) infection can be a life-threatening condition among patients with hereditary (chronic) hemolytic anemias. Our objective was to characterize the infection molecularly among patients with sickle cell disease and thalassemia. Forty-seven patients (37 with sickle cell disease, and 10 with beta-thalassemia major) as well as 47 healthy blood donors were examined for B19V infection by anti-B19V IgG enzyme immunoassay, quantitative PCR, which detects all B19V genotypes, and DNA sequencing. B19V viremia was documented in nine patients (19.1%) as two displayed acute infection and the rest had a low titre viremia (mean 3.4 x 10(4) copies/mL). All donors were negative for B19V DNA. Anti-B19V IgG was detected in 55.3% of the patients and 57.4% among the donors. Based on partial NS1 fragments, all patient isolates were classified as genotype 1 and subgenotype 1A. The evolutionary events of the examined partial NS1 gene sequence were associated with a lack of positive selection. The quantification of all B19V genotypes by a single hydrolytic probe is a technically useful method, but it is difficult to establish relationships between B19V sequence characteristics and infection outcome.

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Dengue virus (DENV) is the causative agent of dengue fever (DF), a mosquito-borne illness endemic to tropical and subtropical regions. There is currently no effective drug or vaccine formulation for the prevention of DF and its more severe forms, i.e., dengue hemorrhagic fever (DHF) and dengue shock syndrome (DSS). There are two generally available experimental models for the study of DENV pathogenicity as well as the evaluation of potential vaccine candidates. The first model consists of non-human primates, which do not develop symptoms but rather a transient viremia. Second, mouse-adapted virus strains or immunocompromised mouse lineages are utilized, which display some of the pathological features of the infection observed in humans but may not be relevant to the results with regard to the wild-type original virus strains or mouse lineages. In this study, we describe a genetic and pathological study of a DENV2 clinical isolate, named JHA1, which is naturally capable of infecting and killing Balb/c mice and reproduces some of the symptoms observed in DENV-infected subjects. Sequence analyses demonstrated that the JHA1 isolate belongs to the American genotype group and carries genetic markers previously associated with neurovirulence in mouse-adapted virus strains. The JHA1 strain was lethal to immunocompetent mice following intracranial (i.c.) inoculation with a LD50 of approximately 50 PFU. Mice infected with the JHA1 strain lost weight and exhibited general tissue damage and hematological disturbances, with similarity to those symptoms observed in infected humans. In addition, it was demonstrated that the JHA1 strain shares immunological determinants with the DENV2 NGC reference strain, as evaluated by cross-reactivity of anti-envelope glycoprotein (domain III) antibodies. The present results indicate that the JHA1 isolate may be a useful tool in the study of DENV pathogenicity and will help in the evaluation of anti-DENV vaccine formulations as well as potential therapeutic approaches.

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Human Parvovirus B19 (B19V) is a recognized cause of life-threatening conditions among patients with hemoglobinopathies. This study investigates B19V infection in patients with sickle cell disease and beta-thalassemia using different experimental approaches. A total of 183 individuals (144 with sickle cell disease and 39 with beta-thalassemia major) and 100 healthy blood donors were examined for B19V using anti-B19V IgG enzyme immunoassay, quantitative PCR, DNA sequencing, and phylogenetic analysis. Viremia was documented in 18.6% of patients and 1% of donors, and was generally characterized by low viral load (VL); however, acute infections were also observed. Anti-B19V IgG was detected in 65.9% of patients with sickle cell disease and in 60% of donors, whereas the patients with thalassemia exhibited relatively low seroreactivity. The seroprevalence varied among the different age groups. In patients, it progressively increased with age, whereas in donors it reached a plateau. Based on partial NS1 fragments, all isolates detected were classified as subgenotype 1A with a tendency to elicit genetically complex infections. Interestingly, quasispecies occurred in the plasma of not only patients but also donors with even higher heterogeneity. The partial NS1 sequence examined did not exhibit positive selection. Quantitation of B19V with a conservative probe is a technically and practically useful approach. The extensive spread of B19V subgenotype 1A in patients and donors and its recent introduction into the countryside of the Sao Paulo State, Brazil were demonstrated; however, it is difficult to establish a relationship between viral sequences and the clinical outcomes of the infection. J. Med. Virol. 84:16521665, 2012. (c) 2012 Wiley Periodicals, Inc.