952 resultados para SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO - PATOLOGÍA


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The myotendinous junction (MTJ) is a major area for transmitting force from the skeletal muscle system and acts in joint position and stabilization. This study aimed to use transmission electron microscopy to describe the ultrastructural features of the MTJ of the sternomastoid muscle in Wistar rats from newborn to formation during adulthood and possible changes with aging. Ultrastructural features of the MTJ from the newborn group revealed pattern during development with interactions between muscle cells and extracellular matrix elements with thin folds in the sarcolemma and high cellular activity evidenced through numerous oval mitochondria groupings. The adult group had classical morphological features of the MTJ, with folds in the sarcolemma forming long projections called finger-like processes and sarcoplasmic invaginations. Sarcomeres were aligned in series, showing mitochondria near the Z line in groupings between collagen fiber bundles. The old group had altered finger-like processes, thickened in both levels of sarcoplasmic invaginations and in central connections with the lateral junctions. We conclude that the MTJ undergoes intense activity from newborn to its formation during adulthood. With increasing age, changes to the MTJ were observed in the shapes of the invaginations and finger-like processes due to hypoactivity, potentially compromising force transmission and joint stability. Microsc. Res. Tech. 75:12921296, 2012. (C) 2012 Wiley Periodicals, Inc.

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OBJETIVO: Demonstrar os achados em ressonância magnética (RM) da tromboflebite plantar. MÉTODOS: Revisão retrospectiva de 20 pacientes com dor na região plantar nos quais os achados de ressonância magnética indicaram tromboflebite plantar. RESULTADOS: Foram avaliados 14 homens e seis mulheres, com idade média de 46,7 anos. Oito desses pacientes também foram submetidos à ultrassonografia com doppler, que confirmaram a tromboflebite. As imagens de ressonância magnética foram avaliadas em consenso por dois radiologistas com experiência em radiologia do sistema musculoesquelético (mais de 10 anos cada um), demonstrando edema perivascular em todos os 20 pacientes (100%) e edema muscular em 19 dos 20 pacientes (95%). Todos os 20 pacientes apresentavam intensidade de sinal intermediária intraluminal em T2 (100%) e ectasia venosa estava presente em 17 dos 20 casos (85%). Veias colaterais foram visualizadas em um dos 20 pacientes (5%). Todos os 14 casos (100%), nos quais o contraste intravenoso foi administrado, apresentavam realce dos tecidos perivenulares e defeito de enchimento intraluminal. Ectasia venosa, perda da compressibilidade e ausência de fluxo na ultrassonografia com doppler também foram observados em todos os oito casos examinados pelo método. CONCLUSÕES: A RM é um método sensível na avaliação de tromboflebite plantar em pacientes com dor plantar.

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El presente trabajo pretende determinar el grado de incidencia y prevalencia de patologías osteomioarticulares en el personal de enfermería del Hospital Luis Carlos Lagomaggiore. Se intenta concientizar e informar acerca de la importancia que tiene la salud laboral del personal de enfermería, no solo en este nosocomio, sino también en otros a nivel público y privado. También se busca modificar la poca atención que se presta a la salud e integridad del agente de enfermería, ya que es un grupo vulnerable que se enfrenta diariamente a riesgos, no solo a nivel psicofísico, sino con la manipulación de instrumental biomédico y movilización de pacientes entre muchos otros. Es fundamental que la información recabada permita conocer la realidad y encontrar un camino que lleve a solucionar este problema.

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Los portales utilizados en la artroscopia de muñeca inicialmente son portales dorsales. Con el desarrollo de los portales volares, ha sido posible el abordaje artroscópico de la muñeca desde cualquier ángulo. PORTALES DORSALES. Los portales dorsales de la articulación radiocarpiana se nombran según su relación con los tendones de los compartimentos extensores del dorso del radio 1-/2, 3-/4, 4-/5, 6R y 6U. Los portales dorsales mediocarpianos radial y ulnar se encuentran 1 cm distal a los portales 3-/4 y 4-/5 respectivamente. Son los portales más utilizados y obtienen una adecuada visión de la articulación radiocarpiana y de la cápsula volar, pero no permiten una adecuada visión del ligamento radiopiramidal dorsal ni de la región palmar de los ligamentos lunopiramidal y escafolunar. PORTALES VOLARES. Aunque algunos autores han descrito portales volares para la articulación radiocarpiana, los más utilizados en la actualidad son los propuestos por Slutsky: portal volar radial y portal volar ulnar. También describe un portal volar para la articulación mediocarpiana a través de la misma incisión que para el portal volar radial y a 11cm distal a la misma. Los portales volares obtienen una adecuada visión de la región dorsal de la muñeca, y de la porción palmar de los ligamentos lunopiramidal y escafolunar…

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A lo largo de la historia médica, los problemas en la articulación de la cadera se fueron solventando mediante intervenciones o dispositivos, que en sus inicios intentaban devolver la movilidad a la pierna sin causar rechazo. Conforme dichos dispositivos fueron tomando complejidad y permitían la carga, se implantaban no sólo en el fémur, sino también en el cotilo,por lo que fueron surgiendo nuevos problemas como el desgaste, la fatiga de material, aflojamiento del hueso o la formación de partículas en la cavidad que se creaba. En el contexto de estudio de los problemas generados por los implantes femorales, el Dr. Muñoz Moreno diseñó en la década de los 80, un vástago femoral al que llamó “Cobra”. Con un octavo de su longitud de superficie rugosa en la zona de carga proximal, con la idea de dar un anclaje metafisario puro, dotándole de un vástago largo, dejando la punta en el tercio distal del fémur evitando la variación y el efecto punta y facilitando su colocación mediante su curvatura anatómica...

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A música utiliza o som como linguagem. A vivência musical desenvolve a criatividade, espontaneidade, concentração, entre outros. A atividade musical não é possível se a saúde do músico se encontrar abaixo do nível de exigência pedido, levando muitas das vezes à contração e desenvolvimento de lesões. Este estudo teve como objetivos elucidar os professores do Conservatório de Música de Coimbra para a existência de sintomas e lesões musculoesqueléticas nos seus alunos. Pretendeu-se ainda, melhorar os seus conhecimentos no que diz respeito a estratégias de prevenção que possam vir a influenciar os fatores de risco (pessoais, ambientais e relacionados com a performance musical), de modo a agirem com eficácia enquanto agentes promotores de saúde dos seus alunos. Ao longo do estudo pudemos averiguar que grande parte das queixas, dos alunos e professores, estavam relacionadas com, posturas incorretas durante o estudo, carência de exercícios de relaxamento/aquecimento muscular, antes e depois da performance, bem como condições ambientais adversas, tais como luz, calor e altura inadequada da estante. Este estudo foi importante para o projeto Musicalmente Saudável, uma vez que na sua continuidade poderá recorrer da ajuda e colaboração dos professores, que desde já se mostraram interessados e disponíveis para este tipo de ações.

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Introdução e Objetivo:As lesões musculoesqueléticas relacionadas com o trabalho (LMERT) são uma atual preocupação, pelas importantes consequências que acarretam para o trabalhador, para a entidade empregadora e para a sociedade em geral. Os sintomas dolorosos caraterísticos de LMERT podem incapacitar o trabalhador de desempenhar as suas atividades diárias e laborais, com quebra na sua produtividade e, frequentemente, recurso a licenças de baixa médica e absentismo laboral de longa duração. Em funcionários de escritório, embora a maioria das suas atividades laborais sejam sedentárias e caraterizadas por baixos níveis de atividade muscular, a prevalência de LMERT é elevada, sobretudo na região cervical e ombro (C/O) e no género feminino. A etiologia dos sintomas é considerada multifatorial. O interesse nas questões da regulação do fluxo sanguíneo como fator etiológico tem sido demonstrado e verifica-se a existência de técnicas de diagnóstico não invasivas para averiguação do mesmo, nomeadamente através da termografia por infravermelhos (TIV). Fatores de risco associados a caraterísticas pessoais e ambientais têm também sido debatidos. A identificação de fatores associados ao desenvolvimento de LMERT em funcionários de escritório permite desenvolver estratégias de prevenção e intervenção mais adequadas. O objetivo geral deste estudo foi identificar fatores que se associam à dor na região C/O e à incapacidade, em funcionárias de escritório. Os diferentes fatores estudados foram estruturados de acordo com o modelo conceptual da Classificação Internacional de Funcionalidade e Incapacidade (ICF) METODOLOGIA: Em 21 funcionárias de escritório, foram aplicados instrumentos de medida de intensidade de dor, incapacidade, crenças medo-evitamento (CME), atividade física (AF) e auto-eficácia (AE) e recolhidos dados sociodemográficos, laborais e biométricos. Foi ainda realizado um procedimento experimental, consistindo em 10 minutos de digitação ao computador, para averiguação dos padrões térmicos da pele com recurso à TIV. Para cada participante, foi recolhida uma imagem termográfica para baseline, cinco imagens durante a realização da tarefa de digitação e uma imagem um minuto após o término da digitação. RESULTADOS: Verificou-se associação entre as crenças medo-evitamento relacionadas com o trabalho e os níveis de incapacidade, em que crenças mais elevadas correspondem a um maior nível de incapacidade (r=0,55;p=0,01). A temperatura da pele no ponto doloroso no 8º minuto do procedimento experimental associou-se também ao nível de incapacidade, com uma temperatura mais baixa associada a uma maior incapacidade (r=-0,73;p=0,025). A atividade física moderada associou-se à dor, com um maior nível de AF correspondendo a maior intensidade dolorosa (r=0,49;p=0,023). Importa salientar que foi possível, através da TIV, distinguir indivíduos sintomáticos de não sintomáticos, com diferenças significativas na região cervical desde o 2º minuto do procedimento experimental até ao final do mesmo (0,002-se geralmente uma diminuição da temperatura da pele durante a tarefa de digitação, que foi significativa para a região cervical (p=0,027). Entre o fim da digitação e um minuto após o término da tarefa, ocorre um aumento da temperatura (no ombro direito, p=0,043; no ombro esquerdo, p=0,018). CONCLUSÕES: Na implementação de estratégias de prevenção e intervenção em casos de LMERT da região C/O de funcionários de escritório, deve ser dada importância a fatores de cariz pessoal, tais como as CME, que se associam aos níveis de incapacidade. Os resultados obtidos quanto à AF são contraditórios aos apresentados na literatura e podem ser devidos às caraterísticas metodológicas do presente estudo. Confirmou-se a existência de alterações na regulação do fluxo sanguíneo em casos de LMERT. A TIV revelou-se uma técnica adequada no diagnóstico de LMERT, distinguindo indivíduos sintomáticos de não sintomáticos. Permanece alguma contradição quanto ao tipo de alterações no fluxo sanguíneo ocorrida durante as tarefas ao computador.

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OBJETIVOS: Avaliar a prevalência de problemas músculo-esqueléticos (PM-E) em atletas praticantes de Hóquei em Patins (HP); comparar e correlacionar o estado de saúde (ES), o grau de dificuldade sentida no desempenho do HP e a intensidade da dor com os PM-E; estimar as diferentes contribuições dos PM-E para a variação no ES, grau de dificuldade sentida no desempenho do HP e a intensidade da dor. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram inquiridos 289 atletas, a competir nos campeonatos nacionais e locais de HP em Portugal na época 2011/2012. Foi registada a prevalência de PM-E e o seu impacto no ES dos atletas nos últimos 12 meses. Todos os participantes responderam a um Questionário de PM-E relativo a 10 regiões anatómicas e ao Short Form-36 Health Survey Questionnaire. RESULTADOS: As áreas com maior prevalência de PM-E são o punho/mãos (31.1%), ancas/coxas (24.6%) e região lombar (24.2%). Grande parte dos atletas que reportaram problemas, apesar de experienciarem dor e limitação durante a sua participação, não interromperam a prática desportiva. As queixas físicas são prevalentes entre os atletas que reportaram PM-E e, predominantemente, resultantes de lesões por sobrecarga. Os PM-E afetaram as subescalas mais relacionadas com a dimensão física da saúde (p ≤ 0.05), diminuíndo, na generalidade, o ES dos atletas. Esta diminuição foi acompanhada de um aumento da dificuldade sentida no desempenho do HP e da intensidade de dor. A análise de regressão múltipla stepwise revelou que os PM-E explicam 1.4% a 28% da variância dos resultados das subescalas do ES. Quanto ao grau médio de dificuldade no desempenho do HP, os PM-E explicam 27.1% da variância dos resultados, assim como, explicam 21.3% da variância dos resultados da intensidade média de dor. CONCLUSÃO: Os PM-E são prevalentes em atletas praticantes de HP e estão associados a um menor ES, a um aumento da dificuldade no desempenho do HP e uma maior intensidade de dor; estes explicam uma proporção moderada da variação no ES, grau de dificuldade sentida no desempenho do HP e intensidade de dor. A ocorrência de problemas ao longo da época, diminuíu o rendimento e a participação desportiva, estendendo-se, estas limitações, para além do terreno de jogo, interferindo com as atividades diárias dos atletas.

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Antecedentes: Los trastornos musculo-esqueléticos son una de las primeras causas de ausentismo laboral y afectan con mayor frecuencia columna y miembros. El personal de enfermería está expuesto a riesgo biomecánico superior dado por la manipulación manual de pacientes. Estimar la magnitud de asociación entre dolor osteo-muscular y carga biomecánica por movilización de pacientes en personal de enfermería y, los factores que modifican tal efecto, es de gran importancia en el ámbito laboral en busca de estrategias de prevención de enfermedades de origen laboral. Objetivo: determinar los factores predictores de dolor osteo-muscular en trabajadores de enfermería en un centro hospitalario de alta complejidad. Materiales y métodos: Estudio analítico transversal, en el que participaron 141 personas, quienes otorgaron su consentimiento informado. Los criterios de inclusión fueron: edad≥ 18 años, estudiantes, practicantes, auxiliares y jefes de enfermería asistenciales de salas de cirugía y hospitalización, antigüedad mínima de 2 meses en el cargo. Se utilizaron como criterios de exclusión: personal de enfermería en cargos administrativos y de las áreas de urgencias y cuidados intensivos, trabajadores con diagnóstico establecido artrosis, osteoartritis o artritis reumatoide, mujeres gestantes. Para lograr los objetivos aplicó el Cuestionario Nórdico, el cuestionario internacional de actividad física IPAQ y la metodología MAPO. Resultados: La frecuencia global de dolor osteo-muscular en el último año fue de 55%, implicando más frecuentemente columna lumbar, columna dorsal y miembro superior. Se evaluaron los servicios de onco-hematología, hospitalización y salas de cirugía y las clasificaciones de MAPO fueron medio a alto, no hubo áreas con riesgo irrelevante. Mediante análisis de regresión logística multivariada, se pudo determinar que los principales predictores de dolor osteo-muscular son trabajar en un área con MAPO nivel alto (OR=2,236, con respecto a MAPO medio) y en el turno de la mañana (OR=2,355, con respecto a turno en la tarde/noche).

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El ejercicio de labores asistenciales en el personal de la salud, las largas horas de trabajo y la responsabilidad en la ejecución de sus tareas, llevan consigo la exposición a riesgos psicosociales; que de no ser debidamente controlados pueden llevar al individuo a generar respuestas inadecuadas a nivel cognitivo, emocional e intelectual, las cuales se manifiestan en algunos casos con la aparición de sintomatología osteomuscular y/o asociada al estrés. OBJETIVO Identificar la relación entre las demandas de la tarea, el control sobre las mismas y la presencia e intensidad de síntomas de estrés y osteo-musculares en médicos, especialistas y personal de enfermería de una institución hospitalaria de IV nivel en Bogotá. Métodos Estudio de corte transversal en una muestra de 100 profesionales de la salud. Se utilizaron tres instrumentos: cuestionario Nórdico para la detección y análisis de síntomas músculo esqueléticos, cuestionario Karasek para identificar la percepción del trabajo y la relación del entorno profesional y el cuestionario de Estrés del Ministerio de la Protección Social validado para la población colombiana. Se obtuvo previa autorización del Comité de Investigaciones y Comité de Ética del Hospital. El análisis estadístico se realizó con el IBM SPSS Statistics versión 2.0 Resultados Se observó que los síntomas osteomusculares con mayor prevalencia estuvieron relacionados con afectaciones en espalda 43% y cuello 36%; no se observan diferencias estadísticamente significativas entre los distintos profesionales. En cuanto a presencia de sintomatología asociada al estrés, la mayor prevalencia se presentó en síntomas osteomusculares en cuello y espalda en el 84% de los casos, dolor de cabeza en el 74%, trastornos del sueño y cansancio en el 64% y percepción de sobrecarga laboral en el 63%. Para el análisis de prevalencia de los factores psicosociales laborales se utilizó la clasificación de la combinación de altas o bajas demandas y alto o bajo control, el resultado de estos teniendo en cuenta el modelo Demanda-control fue la siguiente: trabajo de alta tensión 34%; trabajo activo 40%; trabajo aburrido 13% y trabajo pasivo 13%. Se encontró una asociación entre la sintomatología y las variables toma de decisiones en médicos especialistas (OR 3,12; IC 95%: 2,80 – 3,49) lo que ratifica que este tipo de profesional tiene una mayor libertad para generar decisiones en su actuar médico y control sobre la tarea para especialistas (OR 3,23; IC 95%: 2,82 – 3,70) y enfermeros jefes (OR 3,36; IC 95%: 2,91 – 3,89); lo que permite inferir que cada uno de estos profesionales posee las herramientas para asumir las exigencias y dar respuesta a los distintos aspectos que están ligados a la tarea. Conclusiones: La presencia de síntomas osteo musculares en zonas como cuello y espalda son propios de la actividad del personal de la salud y se asocia a las posturas inadecuadas y el puesto de trabajo, así como al estrés. En cuanto a la sintomatología asociada al estrés se ratifica la presencia de sintomatología osteo muscular (cuello y espalda), como manifestaciones asociadas al cansancio, trastornos del sueño, sobrecarga laboral, dolor de cabeza y en menor porcentaje dificultades para relacionarse con otros. Respecto a los factores de riesgo psicosocial, se observó que el trabajo activo es la condición predominante en el personal de la salud, pero se observa además que un porcentaje importante experimenta episodios de tensión laboral, asociados a condiciones propias de las demandas psicológicas y el control sobre la tarea. Por lo anterior, se deben establecer acciones encaminadas a favorecer espacios saludables, y programas tendientes a la mejora de las condiciones de tal manera que disminuya la presencia de sintomatología osteomuscular y/o sintomatología derivada del estrés.

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Introducción Los lugares de trabajo contribuyen al bienestar del individuo y en algunos casos pueden constituirse en factores que llevan a alteraciones en la condición de salud. Los trabajadores pueden estar predispuestos a algún tipo de desórdenes musculo-esqueléticos que se generan durante la jornada laboral creando molestia y algunas veces estar asociados a factores de riesgo psicosocial. Objetivo Establecer la relación entre los factores de riesgo psicosocial con síntomas músculo-esqueléticos en trabajadores vinculados a una empresa social del estado Bogotá, 2014. Métodos Se realizó un estudio de corte transversal en una muestra de 203 trabajadores. Como instrumentos se utilizó la Batería de riesgo psicosocial y cuestionario Nórdico. Se realizó análisis estadístico empleando medidas de tendencia central y de dispersión y se midieron asociaciones con el fin de conocer las variables que se relacionan con el evento. Se manejó el programa estadístico SPSS 20 para Windows. Resultados El 78,8% de los trabajadores correspondieron al sexo femenino, con una edad media de 38 ±10,28 años. El promedio de años de antigüedad dentro de la empresa fue de 3,9 ±,6553, se encontró que el 90.4% están expuestos a factores psicosocial extra laborales con clasificación de riesgo despreciable y el 91,6% a factores intralaboral con clasificación de riesgo muy alto. Se encontró prevalencia de sintomatología musculo esquelética a nivel de cuello con un 70%, dorso lumbar con el 56,2%, mano o muñeca el 54,7% y hombro con el 51,7%. Se encontró diferencia significativa entre el dominio de demandas del trabajo con síntomas presentes en hombro y mano/muñeca (p<0,05), seguido de las dimensiones de control sobre el trabajo con síntomas en hombro (p<0,05). Conclusiones La población estudiada presento una elevada prevalencia de síntomas musculo esqueléticos y un alto riesgo psicosocial intralaboral probablemente debido a características del trabajo y de su organización que influyen en la salud y bienestar del individuo.

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La actividad física regular desempeña un papel fundamental en la prevención y control de los desórdenes musculo esqueléticos, dentro de la actividad laboral del profesor de educación física. Objetivo: El propósito del estudio fue determinar la relación entre los niveles de actividad física y la prevalencia de los desórdenes musculo esqueléticos, en profesores de educación física de 42 instituciones educativas oficiales de Bogotá-Colombia. Métodos. Se trata de un estudio de corte transversal en 262 profesores de educación física, de 42 instituciones educativas oficiales de Bogotá - Colombia. Se aplicó de manera auto-diligenciada el Cuestionario Nórdico de desórdenes músculos esqueléticos y el Cuestionario IPAQ versión corta para identificar los niveles de actividad física. Se obtuvieron medidas de tendencia central y de dispersión para variables cuantitativas y frecuencias relativas para variables cualitativas. Se calculó la prevalencia de vida y el porcentaje de reubicación laboral en los docentes que habían padecido diferentes tipo de dolor. Para estimar la relación entre el dolor y las variables sociodemográficas de los docentes, se utilizó un modelo de regresión logística binaria simple. Los análisis fueron realizados en SPSS versión 20 y se consideró como significativo un valor p < 0.05 para el contraste de hipótesis y un nivel de confianza para la estimación de parámetros. Resultados: El porcentaje de respuesta fue del 83.9%, se consideraron válidos 262 registros, 22.5% eran de género femenino, la mayor cantidad de docentes de educación física se encuentraon entre 25 y 35 años (43,9%), frente a los desórdenes musculo esqueléticos, el 16.9% de los profesores reporto haberlos sufrido alguna vez molestias en el cuello, el 17,2% en el hombro, 27,9% espalda, 7.93% brazo y en mano el 8.4%. Los profesores con mayores niveles de actividad física, reportaron una prevalencia menor de alteraciones musculo esqueléticas de 16,9 % para cuello; 27.7% para dorsal/lumbar frente a los sujetos con niveles bajos de actividad física. La presencia de los desórdenes se asoció a los años de experiencia (OR 3.39 IC95% 1.41-7.65), a pertenecer al género femenino (OR 4.94 IC95% 1.94-12.59), a la edad (OR 5.06 IC95% 1.25-20.59), y al atender más de 400 estudiantes a cargo dentro de la jornada laboral (OR 4.50 IC95% 1.74-11.62). Conclusiones: En los profesores de Educación Física no sé encontró una relación estadísticamente significativa entre los niveles de actividad física y los desórdenes musculo esqueléticos medidos por auto reporte.

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Introducción. Los conductores de transporte terrestre de pasajeros están expuestos a factores de riesgo inherentes a su labor, por lo que la intervención sobre estos factores es un aspecto relevante en las empresas de transporte público dado que dicha actividad afecta la calidad de vida de los mismos. Objetivo: Determinar la prevalencia de estrés en el lugar de trabajo y los factores de riesgo biomecánicos asociados en trabajadores de una empresa de transporte terrestre de pasajeros. Materiales y métodos: Estudio de corte transversal con datos secundarios procedentes de una población de 219 empleados, de los cuales 13 eran administrativos y 206 laboraban en la operación de una empresa de transporte terrestre de pasajeros. Las variables incluidas fueron socio demográficas, laborales, variables relacionadas con la medición de estrés y síntomas osteomusculares. El análisis estadístico incluyó medidas de tendencia central y dispersión y para identificar los factores asociados con el estrés se utilizaron pruebas de asociación Chi2 y prueba exacta de Fisher. Resultados: La edad promedio de los participantes fue de 43 años (DS 10 años), siendo en su mayoría trabajadores de sexo masculino (96,3%). Se presentaron síntomas y factores de riesgo biomecánicos en cuello y espalda en un 55.5%. Se encontró asociación significativa entre estrés con los síntomas en pies (p=0,009), con los factores de riesgo biomecánicos, se encontró relación significativa con el tiempo que permanece adoptando las posturas de inclinación hacia delante (p=0,000) y hacia atrás (p=0,001) de espalda/tronco y las posturas en muñecas, (p=0,000), y a la exposición de los conductores a superficies vibrantes (asientos de vehículo) (p=0,021). No se encontró asociación significativa entre estrés y la postura de sedente. Conclusiones: Con este estudio se encontró una prevalencia de estrés de 78% en el lugar de trabajo y de los factores de riesgo biomecánicos asociados a antigüedad, postura y repetitividad de movimientos, con repercusiones en cuello y espalda lumbar, por lo tanto, se requiere de un seguimiento a las condiciones de salud y trabajo para los empleados del sector transporte.