939 resultados para Micose sistêmica


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Os sistemas familiares multigeracionais (três ou mais gerações vivas) passaram de raros no passado a uma realidade social cada vez mais comum na actualidade, devido ao fenómeno demográfico de envelhecimento populacional. Este estudo pretende contribuir para o conhecimento deste sistema social, situado entre a família nuclear e a comunidade, procurando descrever a sua estrutura, funções e padrões relacionais dos seus membros com outros familiares e com os sistemas sociais envolventes. Para tal, foi organizada uma amostra de 25 famílias multigeracionais (contendo quatro gerações), à qual foi aplicada uma entrevista de genograma a um elemento das gerações intermédias e quatro entrevistas de análise da rede social pessoal (uma por geração), perfazendo um total de 25 entrevistas de genograma e 92 de avaliação da rede social (menos 8 do que o esperado devido a mortalidade experimental). A análise dos dados possibilitou: 1) a aplicação do princípio de totalidade sistémica à família multigeracional, a sua definição como um sistema social de complexidade idiossincrática, a identificação dos subsistemas que compõem o objecto de estudo (indivíduo, núcleo familiar, composição familiar, geração, linhagem), e a definição de uma tipologia familiar multigeracional (família unificada, dispersa e fragmentada); 2) a identificação e análise de papéis sociais desempenhados pelos indivíduos no contexto familiar multigeracional especificamente relevantes neste nível sistémico (guardião das memórias familiares, elo de ligação familiar, pronto-socorro familiar); 3) a descrição das redes sociais pessoais e a identificação das diferenças estruturais e funcionais entre indivíduos pertencentes a diferentes subsistemas geracionais, que permitem reflectir sobre a evolução da rede social ao longo das várias fases de desenvolvimento individual e familiar; 4) um conhecimento mais aprofundado das redes sociais dos indivíduos mais idosos que pertencem a famílias multigeracionais, da composição da matriz relacional percepcionada como significativa e apoios disponibilizados. Em suma, os dois primeiros capítulos reflectem o esforço de desenvolvimento de um modelo heurístico para o sistema familiar multigeracional, numa perspectiva estruturalista, enquanto os dois capítulos subsequentes, apoiandose conceptualmente nos anteriores, facultam um quadro das relações entre subsistemas geracionais na actualidade, através de uma metodologia de análise das redes sociais. ABSTRACT: Multigenerational family systems comprising four generations are increasingly common nowadays due to the demographic phenomenon of population aging. This study aims at a deeper understanding of this social system, placed between the nuclear family and the community, in particular by describing its structure, functions and relational patterns of its members with other members in the family and surrounding social systems. A sample of 25 multigenerational families (comprising four generations) was selected. A genogram interview was applied to a member of the middle generations, and four personal social network questionnaires were administered to one element of each generation. A total of 25 genograms and 92 social network inventories were collected (minus 8 than expected due to experimental mortality). Main findings were: 1) the application of systemic principles to the multigenerational family, which allowed us to define it as a social system of idiosyncratic complexity, involving specific subsystems (individual, family nucleus, family composition, generation, lineage), and also to define a multigenerational family typology (unified, dispersed and fragmented family); 2) the identification and analysis of social roles assumed by individuals in the multigenerational family context, that are specifically relevant in this systemic level (keeper of family memories, connecting link in the family, family first aider); 3) the description of the personal social networks and the identification of structural and functional differences among individuals belonging to different generational subsystems, which allowed for a reflection on the evolution of social networks through the various stages of individual and family development; 4) a deeper knowledge of the eldest family members social networks, i.e. the relational matrix of significant individuals and supports in oldold age. In summary, the first two chapters reflect the development of a heuristic model directed at the multigenerational family, whereas the two subsequent chapters provide a view of contemporaneous relationships between generational subsystems, through a social network analysis methodology.

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A prestação de cuidados familiares, centrada nos desafios colocados ao cuidador principal, particularmente no âmbito das condições demenciais, tem vindo a assumir-se desde a década de 1980 como um tema fulcral no contexto das famílias envelhecidas e da pesquisa gerontológica. Neste contexto, um leque diversificado de intervenções têm sido desenvolvidas para apoiar os cuidadores familiares de pessoas com demência. Estas intervenções têm evidenciado algumas limitações, nomeadamente: a unidade de intervenção é a pessoa com demência ou o cuidador principal, não considerando a família como unidade; a fragmentação do apoio, em que serviços sociais, de saúde, educacionais e de suporte funcionam como estruturas paralelas e independentes; e as abordagens são geralmente centradas na doença, negligenciando os recursos e competências dos participantes (fatores salutogénicos). Neste estudo procedeu-se ao desenho, implementação e avaliação de um programa integrado, para pessoas com demência e suas famílias, baseado numa abordagem colaborativa e de capacitação: proFamílias-demência. Este programa tem três componentes: (a) sessões psicoeducativas para os familiares da pessoa com demência, num formato de grupo de discussão multifamílias; (b) sessões de ocupação significativa para as pessoas com demência; e (c) serviço de referência pós-intervenção para garantir a continuidade de apoio. O proFamílias-demência envolveu cinco famílias (seis participantes). A avaliação indica que os aspetos estruturais e funcionais são adequados. Em termos de impacto a médio prazo (três meses), as famílias referem que o programa permitiu a consciencialização da importância do autocuidado, melhor gestão emocional e mais união familiar. Neste estudo também se analisou a influência da prestação de cuidados a um familiar com demência no desenvolvimento do cuidador idoso. Adotou-se a abordagem da integridade familiar (King & Wynne, 2004) como quadro conceptual e o instrumento de recolha de dados foi a entrevista semiestruturada recomendada nesta abordagem. A amostra envolve 26 cuidadores familiares idosos (mais de 64 anos) que nas suas casas cuidam de um familiar com demência. Os principais resultados sugerem que a prestação de cuidados a um familiar com demência influencia a construção da integridade familiar em termos: (a) concretização de projetos de vida; (b) frequência de contactos com a família; (c) possibilidade de reciprocidade do cuidador; e (d) resolução de conflitos familiares. No entanto, os resultados reforçam que a forma como o cuidador percebe, vivencia e interpreta a prestação de cuidados é fundamental na construção da integridade familiar. Em geral, a investigação desenvolvida nesta tese permitiu: (a) desenvolver linhas orientadoras para a implementação de programas de apoio psicoeducativo junto de pessoas com demência e suas famílias; e (b) contribuir para o desenvolvimento de modelos teóricos sobre os processos de desenvolvimento individual de cuidadores idosos. Estudos futuros envolvendo amostras mais alargadas e combinando a utilização de metodologias qualitativas e quantitativas são necessários. A avaliação dos custos e ganhos económicos decorrentes destes programas também se revela primordial.

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O artigo faz uma aplicação de métodos sistémicos juridicos e organizacionais aos museus e a cultura, entendidos enquanto organizações turísticas e conjuntos complexos, concluindo pela sua consideração como fortes estruturas organizacionais de apreensão de poder regulatório do Estado.

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La constante transformación, tanto en el entorno como dentro de las organizaciones, que es percibida desde los últimos tiempos hasta la actualidad, hace que estas se encuentren cada vez más en limbos estructurales y funcionales. Es así como la comprensión de las nuevas dinámicas de comportamiento de esos organismos surge como alternativa para el desarrollo de nuevos trabajos de investigación que conduzcan a encontrar nuevas opciones que apoyen el proceso de direccionamiento y gerencia bajo la consigna de construir un futuro que permita a la organización ser perdurable en el tiempo. Por lo anteriormente planteado, el proyecto de investigación “Acrópolis de la competitividad bajo un diseño sistémico” es una propuesta que surge de la inquietud sobre cómo cada uno de los elementos (variables) de este modelo influye en el éxito y la perdurabilidad en el tiempo de una organización, con base en el estudio realizado años atrás y plasmado en el texto “Gestión estratégica y competitividad”, del autor Luis Fernando Restrepo Puerta. A manera de descripción general, este estudio se plantea bajo una visión sistémica y luego compleja de las relaciones e influencias que cada uno de los componentes planteados en ese texto tienen dentro de la organización.

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Los autores pertenecen a Andalucía Acoge

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Con este trabajo se pretende analizar si las teorías de Parsons y Luhmann, implicadas en el debate entre individualistas metodológicos y colectivistas, dan cuenta acertadamente de la acción social, es decir, del funcionamiento de la sociedad y del individuo que la genera. Esta investigación se estructura en los siguientes capítulos: 1. Individualismo metodológico versus colectivismo. 2. La teoría de sistemas: aplicación en Sociología. 3. El sistemismo en las teorías de Parsons y Luhmann. 4. Del funcionalismo a la teoría de sistemas: el esquema ágil de T. Parsons. 5. La teoría del sujeto en Parsons. 6. N. Luhmann: la complejidad del sistema. 1. Tanto Parsons como Luhmann mantienen una perspectiva sistémica en lo que se refiere al estudio de las sociedades, perspectiva que si bien se debe a su enfoque funcionalista, no se limita a éste, ya que ambos autores les dan a los elementos funcionalistas que toman un giro personal. Es más, en el caso de Parsons, la perspectiva sistémica que adopta va más allá del funcionalismo cuando en su última época analiza el cambio y la evolución en los sistemas sociales. Ambos autores elaboran una teoría de largo alcance que intenta dar explicaciones globales de los sistemas sociales y culturales. Para elaborar tales explicaciones, ambos autores defienden un enfoque interdisciplinar, que es sumamente interesante y fructuoso en las Ciencias Sociales. Las críticas más frecuentes que se les hacen a estas teorías son su generalidad y abstracción, su olvido de las discontinuidades a la hora de tratar el cambio social. Desde nuestro punto de vista, nos parece que el enfoque interdisciplinar ha olvidado algunas disciplinas fundamentales (en el caso de Parsons) o ha tomado algunas innecesarias (Luhmann), así como que utilizan un modelo de sujeto individual incompleto, y un concepto de sistema de acción erróneo. Al hilo de nuestras críticas exponemos el perfil de una alternativa que, en nuestra opinión, se ve libre de las limitaciones que estas teorías presentan. Esta alternativa es fruto del trabajo del grupo constituido en el Departamento de Lógica y Filosofía de la Ciencia de la Universidad de La Laguna.

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Este trabajo nos da un pantallazo general sobre dos aspectos muy estudiados en la actualidad: el desarrollo territorial rural y la eficiencia (como elemento clave para la competitividad) y se propone dar visibilidad a la relación existente entre ambos, destacando el papel de la eficiencia a la hora de fortalecer estos procesos de desarrollo. Para abordar estas temáticas, en primera instancia el artículo realiza una breve descripción de la conformación de la cuenca lechera, proceso histórico donde las diversas actividades y micro procesos no surgen de mecánicas preestablecidas y conexas entre los actores locales, sino más bien admiten la idea de que en el territorio se produce la coordinación/descoordinación de las acciones de todos los agentes locales. Como conclusión de este punto se muestra que para el caso estudiado se han sentado las precondiciones tendientes a consolidar el proceso de desarrollo territorial. Entre ellas se pueden citar una identidad tambera caprina, un mercado dinámico que falta profundizar en su conocimiento pero que existe, alianzas que aunque fueron muy limitadas en su accionar, como también en el tiempo, fueron generando una actitud y una acumulación de capital social tendiente a la valoración de las especificidades del propio territorio. A continuación este documento se introduce en el segundo concepto analizado, la eficiencia, mediante estudios prácticos y ejemplos concretos para cada uno de los principales eslabones de la cadena productiva: el ordeñe, la industrialización y la comercialización. A modo de conclusión se plantea que para el diseño de estrategias tendientes a fortalecer el desarrollo territorial como primera medida los actores involucrados deben contar con toda la información y conocimiento posible sobre el proceso productivo. Esto facilitaría el acompañamiento a los distintos eslabones en el proceso de solución de sus ineficiencias, las que habitualmente son trasladadas al resto del complejo productivo. Finalmente, se deja abierto el interrogante de quién se hace cargo de las ineficiencias presentes en el sector y cómo se asume ese costo. 

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Este trabajo contempla el diseño de un programa de ejercicio físico e intervención sobre el estilo de vida para personas con hipertensión sistémica primaria (sin enfermedad subyacente). Definimos el problema en el cual basamos nuestro trabajo, concentrándonos en el manejo de la hipertensión arterial a través de modificaciones en el estilo de vida con especial énfasis en la práctica de ejercicio físico como medio de control de las cifras de tensión arterial. justificamos los beneficios para la salud que aporta este programa en la disminución del riesgo cardiovascular y la adquisición de hábitos de vida saludables.

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Introducción: El objetivo principal de la selección del donante es disminuir la posibilidad de transmisión de enfermedades infecciosas o neoplásicas en el receptor. De forma cruda se calcula que aproximadamente el 50% de los potenciales donantes son contraindicados, la mayoría por infección. La alta demanda de órganos obliga a revalorar las contraindicaciones que hasta hace poco eran absolutas, el reto es diferenciar el SIRS del donante por Muerte Encefálica con el SIRS por infecciones. Método: Estudio de cohorte retrospectivo; que busca evaluar la respuesta inflamatoria sistémica (SIRS) como predictor de infección en pacientes con trasplante renal en el primer mes pos trasplante. Resultados: El contraste de hipótesis proporciono una significancia bilateral (P= 0,071). La pruebas de hipótesis aceptaron la hipótesis nula (P= 0,071), que no existe asociación entre la presencia de SIRS en el donante con la incidencia de infección en el primer mes del pos trasplante renal. La estimación del riesgo de no reingreso por infección al primer mes pos trasplante renal es de 0.881 veces para los donantes con SIRS (IC 0.757 – 1.025). Conclusión: A pesar de no encontrar significancia estadística: el SIRS en el donante no se asocia con un aumento en la incidencia de infección en el primer mes postrasplante. Para encontrar la significancia se propone un estudio con un tamaño de muestra mayor.

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La evolución del concepto de sistema promovió la consolidación de un enfoque que se comenzó a introducir en la revisión de diferentes objetos de estudio especialmente complejos, como los fenómenos sociales, gracias a sus características inter y trans disciplinarias. Este enfoque “sistémico” se promueve desde el campo de la biología y su metodología se incorporó al estudio de asuntos tan diversos como los temas ambientales, la ecología, la investigación en comunicaciones y muchos fenómenos sociales entre los que se encuentra el crecimiento de las ciudades. En el caso de los problemas urbanos, el enfoque sistémico surge como alternativa frente a la propuesta de la escuela funcionalista moderna. A partir de los años 60, las investigaciones urbanas comienzan a utilizar la visión sistémica como forma de aproximarse conceptualmente a lo físico urbano y avanzar en la comprensión de la complejidad de relaciones entre los componentes físicos de la estructura urbana, las racionalidades y acuerdos para el aprovechamiento del territorio natural de soporte, los bienes ambientales, los servicios públicos y los patrones de consumo, entre otros, una forma de metabolismo que permite asumir la ciudad como un ecosistema, soporte conceptual para la puesta en marcha de acciones que contribuyan a la sostenibilidad urbana. El seguimiento a esta visión sistémica y su incorporación como una herramienta de análisis e intervención urbana, sirve en primera instancia para llevar a cabo una reflexión crítica sobre la evolución del pensamiento urbano del siglo XX especialmente a partir de la segunda posguerra.

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De vez en cuando aparece en el panorama educativo alguna propuesta que comporta la incorporación de nuevas ideas para abordar la cada vez más compleja tarea docente. Nos encontramos en una de esas ocasiones y aparece con fuerza la pedagogía sistémica. Ésta nace como vocación innovadora, se caracteriza por su caracter marcadamente inclusivo y se desarrolla bajo el paradigma sistémico-fenomenológico, que impregna las constelaciones familiares. Este nuevo paradigma pedagógico introduce la mirada sistémica, que comporta entender ls colectivos y grupos humanos, así como las instituciones, no sólo como la suma simple de miembros que pertenecen a ellos, sino como sistemas complejos que funcionan según unas dinámicas que siguen ciertos patrones.Existe un orden en la relaciones, entre familias y docentes, que deben respetarse para que los sistemas se organicen desde 'un equilibrio dinámico'. Otro de los aspectos atener en cuenta es el contexto de cada persona, actuando en consonancia con ello, partiendo de la base de que cada uno de esos contextos tiene una razón de ser. Dos de los aspectos fundamentales que se tratan en relación al paradigma de la pedagogía sitémica son la inclusión, cuando un miembro se siente excluido de un sistema y las fidelidades, los hijos actúan por amor a los padres. Finalmente se ofrecen una serie de sugerencias para contextualizar la práctica docente del paradigma sistémico.