976 resultados para Fibroma de células gigantes


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Introduo: A arterite de células gigantes (ACG), de etiologia desconhecida, a vasculite sistmica mais comum nos adultos e pode ter uma ampla variedade de apresentaes clnicas. Atinge mais frequentemente os ramos extracranianos da artria cartida mas, em 10-15% dos casos, pode ocorrer o envolvimento das artrias subclvia, axilar e braquial. Caso clnico: Tratava-se de uma doente do sexo feminino, de 80 anos, com antecedentes de HTA e doena cerebrovascular. Foi observada no servio de urgncia por arrefecimento e dor em repouso nos membros superiores, com evidncias de cianose digital distal bilateral. As queixas tinham tido incio 2 meses antes e agravamento progressivo desde ento. Realizou um angio-TC que mostrou a existncia de ocluso de ambas as artrias axilares/braquiais proximais e imagens sugestivas de vasculite ao nvel de ambas as artrias subclvias, aorta e artrias femorais comuns. Foi medicada com corticoterapia; contudo, por no apresentar melhoria signicativa aps 5 dias, optou-se por realizar um bypass carotdeo-umeral bilateral. Aps a cirurgia, ocorreu resoluo completa das queixas e a doente apresentava pulso radial palpvel bilateralmente. Seis meses aps a cirurgia, a doente encontrava-se assintomtica e os bypasses permeveis. Concluso: O presente trabalho pretende expor o caso de uma doente com o diagnstico inaugural e ACG,que se apresentou com isquemia crtica bilateral e simultnea. Este quadro clnico exigiu a realizao de um procedimento de revascularizao raro.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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A lobomicose uma infeco subcutnea crnica, granulomatosa, causada pela implantao traumtica do fungo Lacazia loboi nos tecidos cutneo e subcutneo. Ocorre predominantemente na regio Amaznica e atinge qualquer grupo populacional. Histologicamente, observa-se reao inflamatria crnica caracterizada por intensa histiocitose e fibroplasia, abundante nmero de macrfagos, células gigantes multinucleadas do tipo corpo estranho e presena de considervel nmero de células leveduriformes. Os macrfagos so células fagocticas que participam do reconhecimento e da resposta a patgenos atravs da fagocitose, da apresentao de antgenos aos linfcitos T e da produo de citocinas. As células de Langerhans (LC) so um grupo de Células dendrticas (CD) derivadas da medula ssea situadas principalmente em uma camada suprabasal da epiderme. Estudos envolvendo a interao fungo-hospedeiro na doena de Jorge Lobo so escassos. Assim, Este estudo um passo importante para o melhor entendimento da biologia e patogenia do L. loboi, e para o estudo da imunopatologia da interao patgeno versus hospedeiro desta doena emergente e pouco conhecida. O objetivo do presente trabalho foi analisar a interao in vitro entre macrfagos peritoneais no ativados e/ou LC, isolados de camundongos BALB/c, com L. loboi recm-isolado de pacientes com doena de Jorge Lobo, bem como determinar os ndices de infeco, fagocitose e fuso, e medir a produo das citocinas TNF-, IL-4, IL-6, IL-10 e IL-12. Os resultados demonstraram que L. loboi fagocitado por macrfagos, mas no por LC. O ndice de infeco na interao entre macrfagos e L. loboi foi semelhante interao entre macrfagos, LC e L. loboi em todos os tempos analisados. A mdia do nmero de fungos por macrfago tambm foi praticamente igual entre as interaes e ao longo do tempo, variando de 1,2 a 1,6 fungos/macrfagos. No houve a formao de células gigantes em macrfagos cultivados ou LC cultivadas isoladamente e em nenhum dos co-cultivos. No houve diferena significante na produo de IL-4, IL-2 e IL-10 nas interaes estudadas. Os nveis de TNF- diminuem ao longo do tempo na interao entre macrfagos e L. loboi, enquanto a adio de LC induz aumento da produo de TNF-, principalmente aps 48 horas. LC modulam negativamente a produo de IL-6 por macrfagos e L. loboi tambm inibem essa produo por macrfagos isoladamente ou em co-cultivo com LC. L. loboi estimulam significativamente a produo de IL-12 por macrfagos co-cultivados com LC, mas no em LC ou macrfagos isoladamente.

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Las células gigante tipo osteoclsticas (CGTO) del pncreas son una entidad poco frecuente descrito originalmente por Rosaien 1968, caracterizado por osteoclastos, que son células gigantes mononucleares idnticas a las células del estroma observadas en tumores seos. Desde entonces, hay pocos informes de los tumores que contienen células gigantes en otras localizaciones anatmicas. Las CGTO se pueden distinguir de las células gigantes tipo pleomrficas (CGTP), debido a la falta de un marcado pleomorfismo nuclear asociado. A menudo, un carcinoma de pncreas histolgicamente reconocibles acompaa CGTO, dando lugar a un mal resultado. Formas puras de CGTO presentan un mejor pronstico porque se necesita mucho tiempo para desarrollar metstasis, pero esta forma es muy raros, con pocos casos reportados en la literatura Inglsa. La mayora de veces se discute el diagnstico de benignidad de estos tumores basados en la evaluacin de inmunohistoqumica. El presente caso se trata de una paciente de sexo femenino de 56 aos de edad con cuadro caracterizado por dolor tipo clico que mejora con antiespasmdicos, de varios meses de evolucin, con periodos de remisin y exacerbacin. A examen fsico presenta: en piel y mucosas ligero tinte subictrico, a nivel abdominal: abdomen doloroso de forma difusa sin viseromegalias o masas palpables

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Giant cell arteritis (GCA) is a systemic large vessel vasculitis, with extracranial arterial involvement described in 10-15% of cases, usually affecting the aorta and its branches. Patients with GCA are more likely to develop aortic aneurysms, but these are rarely present at the time of the diagnosis. We report the case of an 80-year-old Caucasian woman, who reported proximal muscle pain in the arms with morning stiffness of the shoulders for eight months. In the previous two months, she had developed worsening bilateral arm claudication, severe pain, cold extremities and digital necrosis. She had no palpable radial pulses and no measurable blood pressure. The patient had normochromic anemia, erythrocyte sedimentation rate of 120 mm/h, and a negative infectious and autoimmune workup. Computed tomography angiography revealed concentric wall thickening of the aorta extending to the aortic arch branches, particularly the subclavian and axillary arteries, which were severely stenotic, with areas of bilateral occlusion and an aneurysm of the ascending aorta (47 mm). Despite corticosteroid therapy there was progression to acute critical ischemia. She accordingly underwent surgical revascularization using a bilateral carotid-humeral bypass. After surgery, corticosteroid therapy was maintained and at six-month follow-up she was clinically stable with reduced inflammatory markers. GCA, usually a chronic benign vasculitis, presented exceptionally in this case as acute critical upper limb ischemia, resulting from a massive inflammatory process of the subclavian and axillary arteries, treated with salvage surgical revascularization.

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Descrevem-se os achados clnicos e patolgicos da paratuberculose em uma criao intensiva de bovinos de leite no munic pio de Capela de Santana, RS. Os sinais clnicos foram observados em oito de um total de 345 bovinos, consistindo em diarria crnica refratria aos tratamentos, emagrecimento progressivo e queda na produo de leite. As principais leses macroscpicas, observadas nos oito animais necropsiados, incluam intestino delgado com acentuado espessamento da parede e superfcie mucosa de aspecto reticulado, semelhante s circunvolues cerebrais, leso essa perceptvel, atravs da serosa. A luz intestinal estava preenchida com contedo fluido e de aspecto leitoso. Os vasos linfticos do mesentrio mostravam-se mais evidentes sendo que alguns tinham aspecto varicoso. Os linfonodos mesentricos estavam aumentados de volume e, ao corte, flua grande quantidade de lquido leitoso. Focos de mineralizao foram observados na ntima das artrias, nas vlvulas cardacas e na serosa do rmen. As principais leses macroscpicas incluam enterite, linfadenite e linfangite granulomatosa caracterizada por infiltrado inflamatrio com macrfagos, células gigantes de Langhans que continham grande quantidade de bacilos lcool-cido-resistentes. As leses vasculares consistiam em degenerao e mineralizao das tnicas ntimas e mdia das artrias de grande calibre associada a proliferao de colgeno. Havia calcificao da serosa do rmen atrofia hepatocelular difusa e hepatite granulomatosa multifocal. O M. avium subsp. paratuberculosis (Map) foi isolado em amostras de intestino e linfonodos de 8 vacas Holandesas (3,5%) com doena de Johne, dentre 229 amostras cultivadas provenientes de um rebanho leiteiro. Amostras inoculadas em HEYM com micobactina produziram colnias identificadas como Map, segundo as caracter sticas fenot picas prprias como: crescimento lento, colorao lcool-cido-resistente (A.A.R.) e dependncia a micobactina. O laboratrio de Referncia da OIE confirmou a amostra isolada. O M. avium subsp. paratuberculosis (Map) foi isolado em amostras de intestino e linfonodos de 8 vacas Holandesas (3,5%) com doena de Johne, dentre 229 amostras cultivadas provenientes de um rebanho leiteiro Amostras inoculadas em HEYM com micobactina produziram colnias identificadas como Map, segundo as caracter sticas fenot picas prprias como: crescimento lento, colorao lcool-cido-resistente (A.A.R.) e dependncia a micobactina. O laboratrio de Referncia da OIE confirmou a amostra isolada. No houve isolamento do agente em 221 amostras intestinais quando processadas, aps 2 anos de sua colheita. O teste de IDGA aplicado como screening, detectou 26 vacas (11,4%) positivas, dentre 228 animais testados e sacrificados em matadouro. O teste de ELISA adsorvido, utilizando o ant geno PPA-3 detectou 125 (39,8%) amostras positivas. O ELISA no adsorvido detectou mais 32 (10,1%) reagentes positivos, dentre os 314 bovinos testados. A prevalncia da infeco causada pelo Map em 36 rebanhos leiteiros procedentes de 25 munic pios do Rio Grande do Sul foi estimada em 44,6% das 1316 amostras testadas. A infeco foi identificada em 35 (97,2%) dos 36 rebanhos testados e presentes em todos os munic pios inclu dos. A ocorrncia da doena de Johne foi enfatizada, tanto a forma cl nica quanto a infeco subcl nica no Rio Grande do Sul, sugerindo a adoo de medidas de controle sejam aplicadas na proteo dos rebanhos leiteiros nacionais.

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Os abscessos pulmonares em sunos causam severas perdas econmicas indstria de alimentos, tanto no que se refere reduo do ganho de peso dos animais na granja, como rejeio total ou parcial de carcaas inadequadas para o consumo humano. O presente trabalho objetivou determinar, atravs de uma metodologia de observao lesional detalhada, a ocorrncia de abscessos pulmonares no abate, relacionando-a com diferentes portas de entrada para essas infeces. Visou ainda a comparar com os ndices de ocorrncia registrados no nosso meio, que so considerados baixos. As coletas foram realizadas em trs matadouros-frigorficos, junto ao Servio de Inspeo Federal (SIF) do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento (MAPA), no perodo de maro a junho 2003. Os matadouros-frigorficos estudados localizavam-se respectivamente: Frigorfico A no Oeste do Estado de Santa Catarina (SC); Frigorficos B e C na Regio do Alto Uruguai, Estado do Rio Grande do Sul (RS). As amostras pulmonares foram provenientes de um total de 17.738 carcaas de sunos de terminao em sua maioria, alm de matrizes de descarte, machos no castrados e leites refugos. Nessas carcaas, foram detectadas 105 leses sugestivas de abscessos, que foram encaminhadas para exames bacteriolgicos e histopatolgicos. A incluso de anlise histopatolgica e bacteriolgica buscou definir com preciso o tipo de leso e os agentes presentes no intuito de permitir a diferenciao entre abscessos de origem bacteriana ou no, como tumores, ndulos parasticos, mineralizaes ou por fungos. No presente trabalho, as carcaas inspecionadas apresentavam diferentes leses indicativas de portas de entrada para infeces, detectadas na linha de inspeo, que justificaram o desvio dessas para o DIF (Departamento de Inspeo Final): leses de cauda; leses de casco; artrites dos membros anteriores e posteriores, abscessos subcutneos e castrao mal feita. Um achado inesperado foi a ocorrncia de pneumonia por aspirao de corpo estranho, baseado na presena de células gigantes multinucleares e de corpo estranho visualizados ao exame histopatolgico. Abscessos pulmonares estavam presentes em 105 pulmes entre 17.738 examinados (0,59%). Os abscessos pulmonares acompanhados de leses sugestivas de pneumonia enzotica, sugeriram que as complicaes bacterianas desse tipo de pneumonia foram as principais fontes de infeco para os agentes causadores de abscessos. A P. multocida foi a bactria mais freqentemente isolada em dois Frigorficos e o A. pyogenes no terceiro. A ocorrncia de mais de uma porta de entrada aumentou proporcionalmente a possibilidade de invaso bacteriana e conseqentemente a ocorrncia de abscessos pulmonares. As portas de entrada para os agentes causadores de abscessos que apareceram em maior nmero, no total ou de forma isolada, foram as artrites, as leses de casco e as leses de cauda e os abscessos subcutneos. A partir da identificao apropriada das portas de entrada para infeces, bem como das infeces bacterianas secundrias subseqentes s aderncias pleurais e s pneumonias complicadas, pode-se estabelecer medidas preventivas e teraputicas, no intuito de diminuir a incidncia de doenas pulmonares e as perdas econmicas no mbito da indstria de alimentos.

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XIXA doena do refluxo gastroesofgico (DRGE) comumente afeta o esfago e provavelmente a condio mais prevalente no segmento alto do trato gastrointestinal, acometendo entre 5 e 45% da populao ocidental. A teraputica atual para essa doena alm de medidas gerais e dietticas, inclui tratamento farmacolgico e/ou cirurgia. Ambos podem ser eficazes, mas apresentam elevado custo financeiro. O tratamento com frmacos pode apresentar baixa aderncia medicamentosa e a cirurgia tem baixa, mas no desprezvel, morbidade e mortalidade. Idealmente o tratamento da DRGE deveria ser eficaz, com baixo risco e com baixo custo. Objetivos: 1. Desenvolver um modelo experimental em sunos para o estudo do Refluxo Gastroesofgico atravs da Presso e do Volume de Vazo Gstricos; 2. Avaliar a eficcia do implante endoscpico de PMMA ao nvel do Esfncter Esofgico Inferior (EEI) para aumentar a Presso de Vazo Gstrica, o Volume de Vazo Gstrico e a Presso Basal do EEI; 3. Descrever as reaes histolgicas associadas ao implante de PMMA. Material e Mtodos: Sunos da raa Large White, do sexo feminino com 8 semanas de vida foram estudados no experimento. Foi realizada manometria do esfncter esofgico inferior com registro da presso basal com cateter de perfuso com gua e tcnica de retirada lenta. Calculou-se, tambm, a extenso do EEI. Aps, gastrostomia era realizada com colocao intragstrica da extremidade distal de uma sonda de Foley com trs vias e um cateter de pHmetria esofgica introduzido via oral com o sensor distal posicionado 5 cm acima do bordo superior de esfncter esofgico inferior. Iniciava-se, XXento, a infuso contnua no estmago de uma soluo de HCl a 0,02N com medida e registro simultneos da Presso e do Volume de Vazo Gstricos e do pH esofgico. Definiu-se a Presso de Vazo Gstrica (PVG) e o Volume de Vazo Gstrico quando houve brusca e sustentada acidificao do esfago distal (pH<3). Aps, introduzia-se um tubo metlico (Tubo Introdutor ou TI) via oral e, em seguida, o endoscpio, seguindo ambos at o esfago distal. Cateter de nylon com agulha calibre 16 era introduzido pelo tubo introdutor e o PMMA implantado na rea correspondente ao EEI com uma pistola dosadora volumtrica que permitia a injeo de volumes prdeterminados em 3 ou 4 pontos da submucosa (total por ponto = 0,73 ml de PMMA). As medidas de PVG, VVG e presso basal do EEI foram repetidas aps 28 dias, sacrificando-se os animais e removendo-se esfago mdio e distal, juno esofagogstrica, fundo e corpo gstricos para estudo histolgico. Previamente ao experimento, trs projetos pilotos foram desenvolvidos. O primeiro designado como Projeto Piloto: Refluxo Gastroesofgico por pHmetria de 24H (RGE 24H) buscou a via de acesso transnasal para registro de pHmetria por 24 horas. No segundo, designado Projeto Piloto: Esofagostomia, para confirmao de refluxo gastroesofgico espontneo em sunos da raa Large White, utilizou-se anestesia com associao de tiletamina 125 mg e zolazepam 125 mg em combinao com um sedativo, a xilazina a 2% . A pHmetria foi mantida por 24 horas. Os dados descritos por Kadirkamanathan et al. no foram reproduzidos no nosso laboratrio. Optou-se ento pela realizao de um terceiro projeto, Projeto Piloto: Gastrostomia para induzir refluxo gastroesofgico atravs de um modelo experimental e testar a reprodutibilidade da Presso de Vazo Gstrica. Obteve-se sucesso. Resultados: Trinta e sete animais foram estudados em 60 intervenes no Laboratrio de motilidade experimental. O projeto piloto RGE:24h foi abandonado aps perda de 5 animais pela anestesia com halotano e, solucionada esta questo, a sistemtica infeco do tecido celular subcutneo nasal, dificultando a manuteno do cateter de phmetria em outros 5 animais. No Projeto Piloto: Esofagostomia, em cinco animais estudados (cada animal em duas ocasies diferentes) no se reproduziram os achados de refluxo espontneo. No terceiro projeto Projeto Piloto: Gastrostomia quatro animais foram estudados em dois momentos diferentes obtendo-se sucesso e reprodutibilidade XXIdos dados. Criado o modelo experimental, quatorze sunos foram submetidos ao experimento com implante endoscpico de PMMA com os seguintes resultados: A mdia dos pesos com 8 semanas de idade foi 14,98 2,43 e 28 dias aps o implante, 20,26 3,68. O ganho ponderal foi considerado normal para a espcie. A Presso de Vazo Gstrica mdia no dia 1 foi 8,08 mmHg e no dia 28, 10,69mmHg (Teste t de Student: t = 2,72 gl = 13 p = 0,017). Os Volumes de Vazo Gstricos mdios foram: 392,86 ml para o dia 1 e 996,71 ml no dia 28 (teste t de Student: t = 11,66 gl = 13 p< 0,001). A Presso Basal do EEI e o comprimento do esfncter, no apresentaram diferenas estatisticamente significativas. PMMA foi identificado como depsitos de grandes vacolos no tecido intersticial ao exame histolgico da juno esofagogstrica associado a histicitos, plasmcitos e presena de células gigantes tipo Langhans indicando reao tecidual de corpo estranho em todos os animais. Fibrose e macrfagos com vacolos intracelulares estiveram presentes em menor freqncia. Concluses: 1. O modelo experimental, em sunos, desenvolvido viabilizou o estudo do Refluxo Gastroesofgico atravs da Presso de Vazo Gstrica e Volume de Vazo Gstrico; 2. O implante de PMMA, no presente estudo, aumentou a Presso de Vazo e o Volume de Vazo Gstricos, mas no a Presso Basal do EEI, nem tampouco aumentou o seu comprimento; 3. Depsito de PMMA implantado e evidncia de processo inflamatrio crnico e reao tecidual de corpo estranho foi encontrada no local do implante de PMMA. Macrfagos com vacolos intracelulares e fibrose foram encontrados com menos freqncia.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da suplementao com vitamina C no aumento da atividade de macrfagos e células gigantes multinucleadas (CGM), em pacus mantidos em duas densidades de estocagem. O experimento foi realizado em parcelas subdivididas, em arranjo fatorial 2x2x3 com: 0 e 500 mg kg-1 de vitamina C; densidade de estocagem de 5 e 20 kg m-3; e tempos de avaliao de 3, 6 e 12 dias aps o implante subcutneo (DPI) de lamnulas de vidro. Foram determinados o nmero de macrfagos e de CGM, bem como os nveis de cortisol e glicose no plasma. O nmero de macrfagos e de CGM com 2 a 5 ncleos foi significativamente maior nos peixes suplementados com vitamina C, densidade 5 kg m-3, aos 3 DPI, em relao aos no suplementados. Constatou-se menor quantidade de macrfagos e CGM em peixes com baixa concentrao plasmtica de cortisol. A suplementao com 500 mg de vitamina C por quilograma de rao beneficia a atividade de macrfagos em inflamaes do tipo corpo estranho, e a elevada concentrao de cortisol circulante tem efeito supressor nesta resposta.

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OBJETIVO: Avaliar os efeitos do cido acetilsaliclico a 10% e 20% em linfonodos mesentricos de coelhos para posterior embasamento e uso em metstases linfonodais. MTODOS: Um total de 20 linfonodos de 20 coelhos (divididos aleatoriamente em quatro grupos) foi avaliado. As solues de aspirina a 10% (grupos A e C) e 20% (grupos B e D) foram injetadas em linfonodos mesentricos de coelhos sadios e seus efeitos macroscpicos e histolgicos foram avaliados em 24 horas (grupos A e B) e em sete dias (grupos C e D). RESULTADOS: Nos grupos avaliados em 24 horas (A e B) foi verificada intensa necrose e hemorragia, aumento importante de apoptose em todo o linfonodo, com alargamento dos seios medulares e aumento dos centros germinativos. Nos grupos avaliados em sete dias (C e D) tambm houve aumento da apoptose, com maior elevao de histicitos e diminuio importante da necrose; a hemorragia foi ausente e aumento de células gigantes foi visualizado, conferindo processo inflamatrio crnico do tipo corpo estranho. No houve diferena entre as concentraes utilizadas (10 e 20%) em nenhuma das comparaes. CONCLUSES: A injeo de aspirina em linfonodos causou necrose e um aumento de apoptose aps 24 horas e aps sete dias de tratamento, houve regenerao dos gnglios linfticos, com diminuio intensa de necrose e grande aumento de apoptose. Uma vez que o aumento de apoptose um dos pilares dos tratamentos antineoplsicos, estes resultados experimentais embasam eventual aplicao clnica da aspirina no tratamento de metstases linfonodais.

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Xantogranuloma doena histioctica, caracterizada por leses amareladas na pele ou na derme, acompanhadas ou no de alteraes hematolgicas ou neoplasias. O objetivo deste relatar o caso de uma mulher de 39 anos, com queixa de inchao progressivo nas plpebras superiores, h 6 anos, indolor, sem alteraes sistmicas. O exame histolgico mostrou infiltrao macia da pele, tecido muscular e gordura orbitria por histicitos xantomatosos e abundantes células gigantes do tipo Touton. O diagnstico foi de xantogranuloma do adulto. Os autores comentam os diagnsticos diferenciais, assim como a necessidade de exames peridicos, devido ao risco de associao com doenas sistmicas malignas.

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Avaliou-se a tcnica de lavagem traqueobrnquica por sondagem nasotraqueal e caracterizou-se a populao celular em 10 bezerros clinicamente sadios. Aps a conteno dos animais em decbito lateral e auxlio de sonda guia, foi introduzida uma sonda de menor dimetro at a bifurcao da traquia, para produzir tosse e obter o lavado traqueobrnquico. A mdia de células totais nas amostras de lavado foi de 133.750 células/ml. citologia, foram observados na contagem diferencial: 77,2% macrfagos, 14,9% células epiteliais cilndricas, 6,0% neutrfilos e 1,8% linfcitos. Das células epiteliais cilndricas, 79,0% eram do tipo ciliadas e 21,0% no-ciliadas. A mdia de contagem de macrfagos binucleados foi de 78,5 células/lmina, a de macrfagos trinucleados de 20,5/lmina e a de células gigantes 28,5/lmina. Concluiu-se que o mtodo de colheita por sondagem nasotraqueal eficiente para caracterizar a citologia do lavado traqueobrnquico de bezerros clinicamente sadios.