131 resultados para INTENSIVE-CARE-UNIT


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Os estafilococos coagulase-negativos (ECN), embora reconhecidos como saprófitas por muito tempo, têm emergido como agentes etiológicos de uma série de infecções, sendo atualmente os principais responsáveis por sepse em UTI neonatal. Tendo em vista estas características, este estudo objetivou a identificação de estafilococos coagulase-negativos isolados de processos infecciosos em recém-nascidos, bem como a determinação da produção de beta-lactamase e sensibilidade às drogas pelas linhagens isoladas. O Staphylococcus epidermidis foi a espécie mais freqüentemente isolada (77,8%). O estudo da produção de beta-lactamase revelou esta característica na maioria das linhagens de ECN isoladas (71,8%). As linhagens de ECN mostraram, ainda, resistência múltipla aos antibióticos utilizados, com 63,2% dos isolados apresentando resistência a cinco ou mais drogas. A elevada transmissibilidade de plasmídios entre estas linhagens e o uso abusivo de drogas antimicrobianas têm-se constituído em importantes fatores na seleção de amostras multirresistentes e na transferência de genes de resistência.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A parada cardíaca per-operatória é um evento grave, e sua incidência em nosso serviço é de 31:10.000 anestesias. O objetivo deste relato é apresentar um caso de parada cardíaca durante anestesia geral em uma paciente submetida a colecistectomia. RELATO do CASO: Paciente feminina, 16 anos, 62 kg, estado físico ASA I, submetida à colecistectomia por via aberta. Midazolam (15 mg) por via oral foi a medicação pré-anestésica. Foi realizadas indução anestésica com sufentanil (50 µg), propofol (150 mg) e atracúrio (30 mg). A anestesia foi mantida com isoflurano e N2O. Após trinta minutos de cirurgia ocorreu bradicardia sinusal revertida com atropina (0,5 mg). Vinte minutos depois, ocorreu outra bradicardia com bloqueio átrio-ventricular de 3º grau evoluindo rapidamente para parada cardíaca (PCR) em assistolia, apesar da administração de atropina (1 mg). As manobras de reanimação foram iniciadas imediatamente, juntamente com a administração de adrenalina (1 mg), com retorno dos batimentos cardíacos espontâneos após aproximadamente cinco minutos da PCR. A cirurgia foi concluída e a paciente manteve-se estável hemodinami- camente. A paciente foi extubada duas horas após o término da cirurgia apresentando-se sonolenta, não contactante, com bom padrão ventilatório e hemodinâmico. Após doze horas de observação na unidade de terapia intensiva (UTI) a paciente apresentava-se agitada e desconexa. Vinte e quatro horas após a PCR a paciente recebeu alta da UTI consciente, orientada, sem queixas e sem déficit neurológico. Recebeu alta hospitalar no 4º dia do pós-operatório. CONCLUSÕES: Diversos fatores podem contribuir para a ocorrência de disritmias e parada cardíaca no per-operatório, destacando-se a estimulação vagal secundária às manobras cirúrgicas. O diagnóstico precoce e o rápido início das manobras de reanimação são de fundamental importância para a boa evolução neurológica desses pacientes

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor pós-operatória continua sendo uma das principais complicações pós-operatórias e motivo de desconforto, principalmente em crianças. O objetivo deste estudo foi avaliar o uso de analgésicos desde o término da cirurgia até a alta da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), como medida terapêutica ou profilática, para crianças com menos de 1 ano de idade. MÉTODO: Utilizando o banco de dados do Departamento de Anestesiologia, foi realizada análise retrospectiva, envolvendo o período de janeiro de 2000 a abril de 2001, das anestesias de crianças menores que 1 ano de idade submetidas a procedimentos cirúrgicos diversos, avaliando aspectos relacionados à analgesia pós-operatória. RESULTADOS: No período do estudo, foram anestesiadas 402 crianças menores que 1 ano, sendo que 194 (48,2%) não receberam analgésicos e 208 (51,8%) receberam. Com relação ao uso ou não de analgésicos, foi observado o que se segue: Sem analgésicos: (1) Idade: até 1 mês, 68/99; entre 1 e 6 meses, 53/126; entre 6 meses e 1 ano, 73/177. (2) Peso: 6,7 ± 3,1 kg (3). Sexo: masculino, 106/240; feminino, 88/162. (4) Estado físico ASA: ASA I, 69/187; ASA II, 56/113; ASA III, 46/79; ASA IV, 23/23. (5) Anestesia peridural sacral: 3/4. (6) Tempo de anestesia: 106 ± 32 minutos. (7) Encaminhamento para unidade de terapia intensiva (UTI): 93/119. Uso de analgésicos: (1) Idade: até 1 mês, 31/99; entre 1 e 6 meses, 73/126; entre 6 meses e 1 ano, 104/177. (2) Peso: 9 ± 2,3 kg. (3) Sexo: masculino, 134/240; feminino, 74/162. (4) Estado físico ASA: ASA I, 118/187; ASA II, 57/113; ASA III, 33/79; ASA IV, 0/23. (5) Anestesia peridural sacral: 1/4. (6) Tempo de anestesia: 130 ± 38 minutos. (7) Encaminhamento para UTI: 26/119. Os fármacos empregados para promover analgesia foram: dipirona (60,6%), dipirona + tramadol (25,5%), dipirona + nalbufina (5,3%), tramadol (3,8%), nalbufina (3,8%), meperidina (0,5%) e fentanil (0,5%). CONCLUSÕES: Utilizar analgésicos em crianças desde o término da cirurgia até a alta da SRPA não foi habitual, principalmente nas crianças menores e mais graves e em procedimentos cirúrgicos mais rápidos. O uso de dipirona, isoladamente, ou a associação dipirona/tramadol, foram as drogas analgésicas mais freqüentemente empregadas.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Dentre as indicações mais freqüentes de sedação em pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) estão a instituição e a manutenção de ventilação artificial, a ansiedade e procedimentos desconfortáveis ou dolorosos. O objetivo deste estudo retrospectivo foi verificar as indicações e as técnicas mais comuns de sedação em pacientes graves internados na Unidade de Terapia Intensiva Cirúrgica da Escola Paulista de Medicina (EPM/UNIFESP) durante um período de 11 meses. MÉTODO: Após terem sido excluídos os pacientes que permaneceram na UTI menos de 24 horas ou estavam sem exames indispensáveis para o cálculo do índice de gravidade (APACHE II), a amostra ficou reduzida a 307 pacientes. Foram analisadas as técnicas mais utilizadas, as indicações de sedação e a associação de bloqueadores neuromusculares. RESULTADOS: A sedação foi administrada em 37,4% dos pacientes. Entre as indicações de sedação estão os distúrbios de natureza psiquiátrica, como delírio, agitação, medo e ansiedade. Estas corresponderam a 25,77% de todas as indicações. A maioria dos pacientes ventilados artificialmente também necessita de sedativos. Instalação e manutenção de ventilação mecânica corresponderam à maioria das indicações, em torno de 57,73% dentre os pacientes sedados. Procedimentos como intubação traqueal e broncoscopia tiveram 11,34% das indicações e controle do metabolismo (coma barbitúrico e tétano), 5,15%. As técnicas mais comumente utilizadas incluíram opióides isolados ou associados a benzodiazepínicos. Neste estudo, o fentanil foi utilizado em 58% das técnicas, isoladamente, e em 21,64% associado ao midazolam. Haloperidol, diazepam, propofol e tiopental somaram 19,5%. Bloqueadores neuromusculares foram utilizados em 22,7% dos casos em pacientes ventilados artificialmente. CONCLUSÕES: A sedação é recurso terapêutico freqüente em Terapia Intensiva, comumente utilizada para facilitar a ventilação artificial e tratar os problemas de natureza psiquiátrica. Fentanil, isoladamente ou em associação com midazolam, foi o agente mais utilizado.

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OBJETIVO: Avaliar a atividade in vitro da cefalosporina de quarta geração, cefpiroma em comparação com ceftazidima, ceftriaxona, cefotaxima e imipenem em um estudo multicêntrico envolvendo nove hospitais de seis cidades em quatro estados. MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudadas 804 amostras clínicas isoladas em pacientes internados em unidades de terapia intensiva ou unidades de oncohematologia. As amostras foram coletadas no período de junho a novembro de 1995, isto é, antes da cefpiroma estar disponível comercialmente no Brasil, e testadas através do método de microdiluição em placas conforme descrito pelo National Committee for Clinical Laboratory Standards (NCCLS). Todas as amostras resistentes à cefpiroma foram retestadas utilizando-se o E-test. RESULTADOS: Contra as amostras de enterobactérias (n= 344), a cefpiroma apresentou atividade de 2 a 32 vezes superior àquela apresentada pelas cefalosporinas de terceira geração (CTGs) e semelhante àquela apresentada pelo imipenem. As porcentagens de enterobactérias sensíveis foram: 88% para a cefpiroma, 69% para as CTGs e 96% para o imipenem. O espectro de ação da cefpiroma foi maior ou igual ao do imipenem contra as espécies Citrobacter freundii, E. aerogenes, Morganella morganii e Serratia marcescens. Contra Acinetobacter sp. (n=77), a cefpiroma foi ligeiramente mais ativa que a ceftazidima, porém as porcentagens de resistência foram muito altas para esses compostos (84% e 88% respectivamente). As atividades da cefpiroma, ceftazidima e imipenem foram semelhantes contra Pseudomonas aeruginosa (n=128), com MIC50/porcentagem de sensibilidade de 8/59%, 8/62% e 4/62% respectivamente. Contra bactérias aeróbias gram-positivas, a cefpiroma foi de 4 a 16 vezes mais ativa que as CTGs. Contra S. epidermidis e outras espécies de estafilococos coagulase-negativos a cefpiroma foi ligeiramente superior ao imipenem, porém, contra as outras espécies de bactérias gram-positivas avaliadas, o imipenem apresentou atividade um pouco superior. CONCLUSÃO: Os resultados desse estudo sugerem que, no Brasil, a cefpiroma apresenta espectro de ação superior ao das CTGs contra bactérias gram-negativas (Enterobacteriaceae e não-fermentadares) e gram-positivas e semelhante ao do imipenem contra algumas espécies de enterobactérias e contra P. aeruginosa.

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OBJETIVO: Observar a ocorrência de amebas de vida livre dos gêneros Acanthamoeba e Naegleria em amostras de poeira coletadas em hospitais. MÉTODOS: Foram coletadas 132 amostras de poeira em dois hospitais do município de Presidente Prudente, São Paulo. Os locais da coleta foram: Unidade de Terapia Intensiva, Centro Cirúrgico, Isolamento de Moléstias Infecciosas, Berçário, Emergência e Cozinha. As amostras foram semeadas em três meios de cultura: meio de ágar não nutriente com Escherichia coli, meio de ágar infusão de soja e microcultivo em meio de Pavlova modificado por Giazzi. As amebas isoladas foram identificadas segundo critérios morfológicos. RESULTADOS: O índice geral de positividade para amebas de vida livre, potencialmente patogênicas, dos gêneros Acanthamoeba e Naegleria, foi de 45,5%, sendo positivas 41,6% das amostras de poeira coletadas no hospital universitário e 50% no hospital estadual. Obtiveram-se 45,5% de positividade do gênero Acanthamoeba e 3,8% para amebas do gênero Naegleria. CONCLUSÕES: As amebas de vida livre, potencialmente patogênicas, estavam presentes em todos os ambientes estudados dos dois hospitais, sendo que as espécies do gênero Acanthamoeba foram as isoladas com maior freqüência.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The inappropriate use of antimicrobials in hospitals presents a negative impact on patient outcome and is associated with the emergence and spread of multidrug-resistant microorganisms. Antimicrobial stewardship programs (ASPs) have been instituted in order to improve the quality of prescriptions in hospitals. In this setting, the identification of patterns of inappropriate antimicrobial prescription is a valuable tool that allows ASPs to identify priorities for directing educative/restrictive policies. With this purpose, a study was conducted in the Bauru State Hospital, a teaching hospital with 285 beds affiliated to the Botucatu Medical School, São Paulo State University. The hospital maintains an active ASP since it was opened, in 2002. We selected 25% of the requests for parenteral antimicrobials (RPAs) from 2005 for analysis. Prescriptions for prophylactic purposes were excluded. All other RPAs were classified according to a modified Kunin and Jones categories. Univariate and multivariable analyses were performed to identify predictors of general inappropriateness and of specific prescription errors. Prescriptions classified as "appropriate'' or "probably appropriate" were selected as controls in all stages of the study. Among 963 RPAs included in our study, 34.6% were inappropriate. General predictors of inappropriateness were: prescription on weekends/holidays (OR = 1.67, 95% CI = 1.20-2.28, p = 0.002), patient from intensive care unit (OR = 1.57, 95% CI = 1.11-2.23, p = 0.01), peritoneal (OR = 2.15, 95% CI = 1.27-3.65, p = 0.004) or urinary tract infection (OR = 1.89, 95% CI = 1.25-2.87, p = 0.002), combined therapy with two or more antimicrobials (OR = 1.72, 95% CI = 1.15-2.57, p = 0.008) and prescriptions including penicillin (OR = 2.12, 95% CI = 1.39-3.25, p = 0.001) or first-generation cephalosporins (OR = 1.74, 95% CI = 1.01-3.00, p = 0.048). Previous consultation with an infectious diseases (ID) specialist had a protective effect against inappropriate prescription (OR = 0.34, 95% CI = 0.24-0.50, p < 0.001). Factors independently associated with specific prescription errors varied. However, consultation with an ID specialist was protective against both unnecessary antimicrobial use (OR = 0.04, 95% CI = 0.01-0.26, p = 0.001) and requests for agents with insufficient spectrum (OR = 0.14, 95% CI = 0.03-0.30, p = 0.01). In conclusion, the analysis of factors predictive of inappropriateness in antimicrobial prescription allowed us to identify issues requiring intervention. Also, it provided a positive feedback of the ASP efficacy, demonstrating the importance of previous consultation with an ID specialist to assure the quality of antimicrobial prescriptions.

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Governmental programmes should be developed to collect and analyse data on healthcare associated infections (HAIs). This study describes the healthcare setting and both the implementation and preliminary results of the Programme for Surveillance of Healthcare Associated Infections in the State of São Paulo (PSHAISP), Brazil, from 2004 to 2006. Characterisation of the healthcare settings was carried out using a national database. The PSHAISP was implemented using components for acute care hospitals (ACH) or long term care facilities (LTCF). The components for surveillance in ACHs were surgical unit, intensive care unit and high risk nursery. The infections included in the surveillance were surgical site infection in clean surgery, pneumonia, urinary tract infection and device-associated bloodstream infections. Regarding the LTCF component, pneumonia, scabies and gastroenteritis in all inpatients were reported. In the first year of the programme there were 457 participating healthcare settings, representing 51.1% of the hospitals registered in the national database. Data obtained in this study are the initial results and have already been used for education in both surveillance and the prevention of HAI. The results of the PSHAISP show that it is feasible to collect data from a large number of hospitals. This will assist the State of São Paulo in assessing the impact of interventions and in resource allocation. (C) 2010 The Hospital Infection Society. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.

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The aim of this study was to evaluate the incidence of and mortality due to meningitis and compare data according to microbiological diagnosis. This was a ten-year retrospective study conducted at a neonatal intensive care unit (NICU). Newborns with meningitis confirmed by positive CSF culture were included; those with congenital infection or malformations that made lumbar puncture impossible were excluded. The variables investigated were birth weight, gestational and postnatal age, procedures, hematological and CSF parameters, and complications. Parametric and non-parametric tests were used (statistical value p<0.05). The incidence of meningitis was 0.6% and mortality was 27%. of the 22 cases, 59% involved Gram-negative bacteria; 36% Gram-positive and 5% fungi. The groups did not differ in relation to birth weight, gestational and postnatal age, procedures or hematological and CSF parameters. Sepsis, convulsions and deaths were frequent in both groups, without statistical difference. Gram-negative cases showed abscesses and higher frequency of ventriculitis and hydrocephaly. Meningitis was infrequent, but presented high mortality and frequent complications.

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OBJECTIVE: To determine the acute and sustained effects of early inhaled nitric oxide on some oxygenation indexes and ventilator settings and to compare inhaled nitric oxide administration and conventional therapy on mortality rate, length of stay in intensive care, and duration of mechanical ventilation in children with acute respiratory distress syndrome. DESIGN: Observational study. SETTING: Pediatric intensive care unit at a university-affiliated hospital. PATIENTS: Children with acute respiratory distress syndrome, aged between 1 month and 12 yrs. INTERVENTIONS: Two groups were studied: an inhaled nitric oxide group (iNOG, n = 18) composed of patients prospectively enrolled from November 2000 to November 2002, and a conventional therapy group (CTG, n = 21) consisting of historical control patients admitted from August 1998 to August 2000. MEASUREMENTS AND MAIN RESULTS: Therapy with inhaled nitric oxide was introduced as early as 1.5 hrs after acute respiratory distress syndrome diagnosis with acute improvements in Pao(2)/Fio(2) ratio (83.7%) and oxygenation index (46.7%). Study groups were of similar ages, gender, primary diagnoses, pediatric risk of mortality score, and mean airway pressure. Pao(2)/Fio(2) ratio was lower (CTG, 116.9 +/- 34.5; iNOG, 62.5 +/- 12.8, p <.0001) and oxygenation index higher (CTG, 15.2 [range, 7.2-32.2]; iNOG, 24.3 [range, 16.3-70.4], p <.0001) in the iNOG. Prolonged treatment was associated with improved oxygenation, so that Fio(2) and peak inspiratory pressure could be quickly and significantly reduced. Mortality rate for inhaled nitric oxide-patients was lower (CTG, ten of 21, 47.6%; iNOG, three of 18, 16.6%, p <.001). There was no difference in intensive care stay (CTG, 10 days [range, 2-49]; iNOG, 12 [range, 6-26], p >.05) or duration of mechanical ventilation (TCG, 9 days [range, 2-47]; iNOG, 10 [range, 4-25], p >.05). CONCLUSIONS: Early treatment with inhaled nitric oxide causes acute and sustained improvement in oxygenation, with earlier reduction of ventilator settings, which might contribute to reduce the mortality rate in children with acute respiratory distress syndrome. Length of stay in intensive care and duration of mechanical ventilation are not changed. Prospective trials of inhaled nitric oxide early in the setting of acute lung injury in children are needed.

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Introduction: Obstructive sleep apnea syndrome is related to cardiopulmonary complications in children. It is important to know its patophysiology and possible complications to help reduce risks in this group. Aims: To report three cases of severe cardiorespiratory complications of obstructive sleep apnea managed in the intensive care unit (ICU). Case report: Two children with no previous diagnosis of obstructive sleep apnea syndrome suffered acute congestive heart failure and acute lung oedema with need of ICU and improved after adenotonsillectomy. In a third case, the patient had acute lung oedema as a complication after adenotonsillectomy. Conclusions: Paediatricians and otolaryngologists must be aware of the clinical manifestations of severe sleep apnea. Early referring to treatment and special attention at pre and post surgical periods are essentials to avoid serious complications.

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Objective. Collate and update knowledge in relation to physical therapy in spinal cord injury (SCI) in the intensive care unit (ICU). Method. We performed a literature update in the databases Lilacs, PubMed and Scielo, crossing the descriptors spinal cord injury, cinesiotherapy, physiotherapy, mobilization, rehabilitation, intensive care unit, respiratory therapy and electrotherapy in the period of 2005 to 2010. Results. We found 21 studies, however, only five articles met the inclusion criteria. Kinesiotherapy is essential since the phase of spinal shock, since it favors the maintenance of joint range of motion and flexibility, and to prevent circulatory complications caused/ resulted from prolonged immobilization in bed. Respiratory therapy promotes bronchial hygiene, correction of abnormal respiratory patterns and respiratory diseases. The electrotherapy is a feature still little used by physiotherapists in the intensive care units. Conclusions. The physical therapy in SCI in ICU is focused on motor rehabilitation through kinesiotherapy and intervention through the respiratory bronchial hygiene and training of respiratory muscles. New treatment modalities such as electrotherapy, there have been in intensive environment, there is a need for more studies to confirm benefits and risks of this feature in the spinal cord.

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The incidence of fungal infections has increased significantly, so contributing to morbidity and mortality. This is caused by an increase in antimicrobial resistance and the restricted number of antifungal drugs, which retain many side effects. Candida species are major human fungal pathogens that cause both mucosal and deep tissue infections. Recent evidence suggests that the majority of infections produced by this pathogen are associated with biofilm growth. Biofilms are biological communities with a high degree of organization, in which micro-organisms form structured, coordinated and functional communities. These biological communities are embedded in a self-created extracellular matrix. Biofilm production is also associated with a high level of antimicrobial resistance of the associated organisms. The ability of Candida species to form drugresistant biofilms is an important factor in their contribution to human disease. The study of plants as an alternative to other forms of drug discovery has attracted great attention because, according to the World Health Organization, these would be the best sources for obtaining a wide variety of drugs and could benefit a large population. Furthermore, silver nanoparticles, antibodies and photodynamic inactivation have also been used with good results. This article presents a brief review of the literature regarding the epidemiology of Candida species, as well as their pathogenicity and ability to form biofilms, the antifungal activity of natural products and other therapeutic options. © 2013 SGM.