100 resultados para Articulação temporomandibular - Diagnóstico


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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

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Pós-graduação em Reabilitação Oral - FOAR

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A técnica milenar da Acupuntura vem sendo empregada na Odontologia e obtendo bons resultados em diversas situações. Analgesia, relaxamento muscular e inflamação vêm sendo controlados, demonstrando assim conexão entre Acupuntura e redução de certas sintomatologias. As reações locais e à distância necessitam de correto posicionamento das agulhas assim como integridade do sistema nervoso, e são decorrentes da liberação de neurotransmissores (noradrenalina, acetilcolina, serotoninas e dopamina). Dentro da Odontologia, podemos nos utilizar dos seus efeitos no pré e pós operatório, em xerostomia, cefaléias, trismos, disfunção de ATM por estresse, parestesias, paresias, ansiedade, entre outras condições. Nos casos de disfunção de Articulação Temporomandibular por hiperatividade muscular, podemos utilizar a Acupuntura ao invés de relaxante muscular e antiinflamatório. Nesse trabalho, apresentaremos um caso clínico (paciente MCH, 23 anos, gênero feminino), a qual apresentava crises de dor de cabeça (região temporal), fazendo uso constante de medicação analgésica e antiinflamatória, o diagnóstico estabelecido foi Dor Muscular Local associado à hiperatividade muscular. Através do uso da Acupuntura, após aplicações semanais por 3 meses, houve remissão da dor por completo.

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OBJETIVO: avaliar a freqüência dos sinais e sintomas, dos hábitos parafuncionais e das características oclusais de 80 crianças, pacientes da clínica de Ortodontia Preventiva da Faculdade de Odontologia de Araçatuba - UNESP. METODOLOGIA: o exame clínico constituiu-se de avaliação das características oclusais do paciente e observação da presença de hábitos parafuncionais. As crianças foram submetidas a uma entrevista, supervisionadas pelos pais, cujas perguntas relacionavam-se com os sinais e sintomas da disfunção. RESULTADOS E CONCLUSÕES: concluiu-se que os sinais e sintomas mais freqüentes foram o hábito de ranger os dentes, dores de cabeça e ruídos na ATM. A onicofagia e o bruxismo foram os hábitos parafuncionais mais prevalentes. A freqüência de sinais e sintomas da disfunção temporomandibular pode ser verificada em crianças por meio da entrevista e exame clínico minucioso.

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Diferentes fatores como estresse e oclusão podem diminuir a capacidade adaptativa do aparelho estomatognático e levar à ocorrência da disfunção temporomandibular (DTM). Objetivou-se neste estudo verificar a relação da classe econômica, escolaridade, sexo e idade na ocorrência da disfunção temporomandibular. A população deste estudo constituiu-se em uma amostra estatisticamente significativa de indivíduos de ambos os sexos pertencentes a diferentes classes econômicas da zona urbana do município de Piacatu, São Paulo, Brasil. Utilizou-se o Critério de Classificação Econômica Brasil (CCEB) para a estratificação econômica da população. Retirou-se uma amostra de cada estrato, na qual se aplicou o Questionário de Fonseca para verificar o grau de DTM. Os dados coletados foram analisados estatisticamente por meio do teste qui-quadrado, com nível de significância de 5%. No total, participaram da pesquisa 354 chefes de família. Não houve relação estatisticamente significativa entre classe econômica, escolaridade e faixa etária com a disfunção temporomandibular (DTM). Existiu relação entre sexo e DTM (p<0,02). As variáveis classe econômica, escolaridade e faixa etária não influenciam na ocorrência da DTM; entretanto, existe significância quanto ao sexo do indivíduo.

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Objetivou-se neste estudo verificar a associação da classe econômica e do estresse com a ocorrência de disfunção temporomandibular (DTM). A população deste estudo constituiu-se de uma amostra estatisticamente significativa de 354 indivíduos de ambos os sexos, pertencentes a diferentes classes econômicas da zona urbana do município de Piacatu, São Paulo, Brasil. Para isso, utilizou-se o Critério de Classificação Econômica Brasil (CCEB) para a estratificação econômica da população. Retirou-se uma amostra de cada estrato, na qual aplicou-se o Questionário de Fonseca para verificar o grau de DTM, e a Escala de Reajustamento Social (SRRS) para verificar o grau de estresse. Os dados coletados foram tabulados por meio do programa Epi Info 2000, versão 3.2, e analisados estatisticamente por meio do Teste Qui-Quadrado, com nível de significância de 5%. Os chefes das famílias foram assim distribuídos: 4 famílias pertencentes à Classe A2, 14 à Classe B1, 25 à Classe B2, 112 à Classe C, 174 à Classe D e 25 à Classe E. Após a análise estatística não foi observada associação significativa entre classe econômica e disfunção temporomandibular (DTM); entretanto, a mesma ocorreu entre estresse e DTM (p<0,01). A classe econômica não influencia na ocorrência de DTM, mas existe associação direta entre estresse e disfunção temporomandibular.

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OBJETIVO: revisar a literatura mais atual, dos últimos 15 anos, em busca de estudos clínicos que relatem a relação entre a disfunção temporomandibular (DTM) e o tratamento ortodôntico e/ou a má oclusão. A intenção foi verificar se o tratamento ortodôntico aumentaria o aparecimento de sinais e sintomas de DTM, e se o tratamento ortodôntico seria um recurso para o tratamento ou prevenção dos sinais e sintomas de DTM. MÉTODOS: artigos dos tipos revisão de literatura, editorial, carta, estudo experimental em animais e comunicação foram excluídos dessa revisão. Foram incluídos artigos prospectivos, longitudinais, caso-controle ou retrospectivo com amostra maior, com relevante análise estatística. Estudos que abordassem deformidades e síndromes craniofaciais e tratamento por cirurgia ortognática também foram excluídos, bem como aqueles que relatassem apenas a associação entre má oclusão e DTM. RESULTADOS: foram encontrados 20 artigos relacionando Ortodontia à DTM, segundo os critérios adotados. Os estudos, então, associando sinais e sintomas de DTM ao tratamento ortodôntico apresentaram resultados heterogêneos. Alguns encontraram efeitos positivos do tratamento ortodôntico para os sinais e sintomas de DTM; entretanto, nenhum deles apresentou diferença estatisticamente significativa. CONCLUSÕES: todos os estudos citados nessa revisão de literatura relataram que o tratamento ortodôntico não forneceu risco ao desenvolvimento de sinais e sintomas de DTM, independentemente da técnica utilizada para tratamento, da exodontia ou não de pré-molares e do tipo de má oclusão previamente apresentada pelo paciente. Alguns estudos realizados com acompanhamento em longo prazo concluíram que o tratamento ortodôntico não seria preventivo ou uma modalidade de tratamento para DTM.

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Relata-se o caso de um gato de aproximadamente um ano e meio de idade, macho, não castrado, que foi encaminhado por apresentar incapacidade de abrir a boca e aumento de volume flutuante na região intermandibular. As lesões estavam presentes há um ano, desde quando o gato foi encontrado e adotado. A causa não foi determinada. Baseado nos exames físicos e radiográficos diagnosticou-se anquilose da articulação temporomandibular esquerda e mucocele salivar. O aspecto lateral do processo condilar da mandíbula esquerda foi removido, e a mucocele foi tratada por ressecção das glândulas salivares mandibular e sublingual direita e por drenagem da mucocele. Após a cirurgia, o gato mostrou bom uso funcional da mandíbula, sem sinais de desconforto.

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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)