10 resultados para Privação do sono Complicações

em Instituto Politécnico do Porto, Portugal


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Este trabalho analisa a protagonista do filme Io sono lamorea partir do imaginrio ocidental que impeliu a identidade das mulheres para o amor. Porno- tropic russo a ser inseminado pela civilizao italiana, Emma ser a propriedade erotizada que encontra no adultrio a possibilidade de transgredir contra a identidadeque sustenta. Porm, se a infidelidade ameaa a ordem para qual as mulheres servem de base, elaainda colaboracom a inteligibilidade que liga as mulheres ao imaginrio amoroso dito livre.

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Introduo: Estudos actuais sugerem que o sono possui um papel importante na melhoria do desempenho motor em adultos. Porm, em crianas saudveis os resultados so contraditrios, indicando que apenas a passagem do tempo pode produzir um ganho ilusrio. Objetivo: Identificar e sumarizar a evidncia acerca do impacto do sono no desempenho de tarefas de memria procedimental em crianas saudveis. Mtodos: Foi conduzida uma pesquisa bibliogrfica nas principais bases de dados electrnicas, Medline, ISI Web of Science e Scopus. Esta foi realizada at 17 de Maio de 2015 e de acordo com o equao de pesquisa. Aps a seleco dos artigos, segundo os critrios de incluso e excluso, avaliou-se a qualidade metodolgica com recurso ao instrumento designado QATSDD (Quality Assessment Tool and Scoring Guidance Notes) e outro instrumento para estudos de interveno beforeafter, sem grupo de controlo, desenvolvido por profissionais de sude pertencentes ao National Institutes of Health. A meta-anlise foi realizada com a medida do tempo de reaco, usando a diferena das mdias padronizadas. O mtodo estatstico utilizado foi Mantel-Haenszel para efeitos aleatrios. Resultados: Conduziu-se a reviso sistemtica com quatorze artigos publicados entre 2007 e 2014, trs estudos usados na meta-anlise. Apenas quatro estudos denotaram melhorias, estatisticamente significativas, no que diz respeito ao efeito de um perodo de sono no desempenho de uma tarefa motora em crianas. Pelo contrrio, a maioria dos estudos a favor de que um perodo de sono prejudica o desempenho. Na meta-anlise mostra-se que a viglia favorece os valores do tempo de reaco. Concluses: A presente evidncia no suporta o facto de que um perodo de sono optimiza o desempenho de tarefas de memria procedimental em crianas. Dadas as limitaes apresentadas, nomeadamente a heterogeneidade das intervenes e reduzida qualidade metodolgica dos estudos includos, sem grupo de controlo, sugere-se a realizao de estudos futuros com maior nvel de evidncia.

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Introduo: A disfuno temporomandibular (DTM), de causa muscular, caracteriza-se por uma dor msculo-esqueltica crnica, com sinais e sintomas especficos como a presena de Trigger Points (TrPs). Objetivo: Avaliar o efeito da Tcnica de Inibio de Jones (TIJ) nos msculos masseter e temporal em indivduos com DTM, e a identificao dos sinais e sintomas, a relao entre a severidade da DTM, a ansiedade e a qualidade de sono. Mtodos: Estudo quasi-experimental, constitudo por 16 indivduos no grupo experimental (GE) e 17 grupo controle (GC). O grau de severidade foi avaliado pelo ndice de Helkimo e as alteraes do sono pelo questionrio de Pittsburgh sobre a qualidade do sono. Apenas o GE foi sujeito a uma TIJ nos TrPs latentes dos msculos masseter e temporal. Os dois grupos foram avaliados pr-interveno (M0), ps-interveno (M1) e 3 semanas aps (M2), as amplitudes de movimento ativas de abertura, lateralidade direita/esquerda e protuso da boca bem como a dor (EVA) em repouso e na abertura mxima. Resultados: Foi possvel observar que quanto maior o grau de DTM, maior a frequncia de ansiedade e pior a qualidade do sono. Observou-se um decrscimo de TrPs, no GE, aps a aplicao da tcnica, principalmente no masseter. No foi possvel verificar diferenas inter-grupos. Contudo, observou-se no GE uma melhoria em todas as amplitudes avaliadas entre o M0 e o M2. Em relao EVA em repouso e na abertura mxima, o GE demonstrou diminuio da dor no M1 e manteve valores inferiores no M2. Concluso: Verifica-se uma diminuio dos TrPs, uma melhoria das amplitudes ativas bem como uma diminuio da dor aps a aplicao da TIJ no GE. J ao longo do tempo, o efeito menos expressivo contudo observam-se valores inferiores comparativamente a M0.

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contribuindo para o aumento da gordura abdominal, e consequentes complicações metablicas. O exerccio fsico permite quebrar este ciclo atravs da estimulao da liplise e da utilizao de cidos gordos. Objetivo: Verificar os efeitos de um programa de exerccios no domiclio, em indivduos com doena arterial coronria, na composio corporal, gordura abdominal, perfil lipdico, glicose, e nvel de atividade fsica. Mtodos: Estudo experimental composto por 20 indivduos, aleatorizados grupo experimental (GE) e grupo de controlo (GC), ambos com 10, tendo o GE sido sujeito ao programa durante 8 semanas. Realizou-se uma avaliao inicial e final, atravs da bioimpedncia, Tomografia Computorizada (TC) abdominal, perimetria, adipometria, anlises sanguneas e acelermetro. Resultados: Numa anlise intergrupal, verificouse uma diminuio da percentagem (%) de gordura total (GT) calculado pela adipometria (p<0.01), na prega supra-ilaca (p=0.005), na prega abdominal horizontal (p=0.001) e vertical (p=0.003) no GE, e da % de tempo em atividades moderadas no GC (p=0.035). Aps 8 semanas o GE diminuiu a %GT (p=0.008); a massa gorda (MG) (p=0.002); permetro abaixo da ltima costela (p=0.037) e acima das cristas-ilacas (p=0.021); %GT calculado (p=0.002); pregas supra-ilaca (p=0.008), abdominal horizontal (p=0.002) e vertical (p=0.033); TC abdominal subcutneo (p=0.031) e %de tempo em atividades vigorosas (p=0.031). O GC diminuiu a %GT (p=0.002) e MG (p=0.008); aumentou o permetro ao nvel dos grandes trocnteres (p=0.008), diminuiu o rcio cintura/anca (p=0.002), e a %de tempo em atividades moderadas (p=0.031) e vigorosas (p=0.008). Parece existir uma tendncia no GE para diminuio do rcio cintura/anca, c-LDL, triglicerdeos e aumento do nvel de atividade moderado. Concluso: O programa de exerccios no domiclio demonstrou uma diminuio da gordura abdominal, alterao da composio corporal, e parece promover uma melhoria no perfil lipdico e no aumento do nvel de atividade fsica moderado.

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A diabetes a doena do seculo XXI, atinge mais de um milho de portugueses cada vez mais jovens em idades trabalhadoras, e j custa mais de 1% do PIB, alm dos enormes danos que pode causar s pessoas e sociedade. Segundo o Relatrio Anual do Observatrio Nacional da Diabetes, em 2011, cerca de um quarto da populao portuguesa integrada no escalo etrio dos 60 aos 79 tem Diabetes. Um estudo realizado pelo Lisbon Internet and Networks Institute (LINI), em 2010, diz-nos que a internet um recurso para a informao e educao para a sade. Em 2010 49% dos lares portugueses possuem acesso internet e 44% da populao utilizadora (acrscimo significativo relativamente aos 29% em 2003). Destes, dois teros tm entre os 15 e os 24 anos. Os idosos representam 1,6%, dos quais os reformados e pensionistas representam 5%, as domsticas representam 11% e os trabalhadores manuais 22%, sendo estes os menos utilizadores. Um tero da restante populao procura informao sobre sade semanalmente, cerca de 16%. Face atual conjuntura econmica, com restries oramentais, nomeadamente na rea da sade, devem-se encontrar meios para prevenir e lidar com a Diabetes numa perspetiva de custo-benefcio, isto porque a Diabetes pode reduzir as oportunidades de emprego e de aprendizagem. O atual diretor da Organizao para a Cooperao e Desenvolvimento Econmico (OCDE) Yyes Leterme diz que Prevenir e tratar a Diabetes e as suas complicações custa cerca de 90 mil milhes de euros anualmente na Europa. Atualmente, no muito utilizado nem explorado o potencial das tecnologias de informao e as ferramentas web ao servio da sade, quer por profissionais de sade, quer por utentes na gesto ao regime teraputico na doena crnica, mais precisamente na gesto adequada da Diabetes. Potenciar uma viso integrada dos diferentes recursos de comunicao e a sua utilizao conjugada com a promoo da sade e preveno da doena poder enfatizar em termos de eficcia e eficincia a minimizao de recursos das organizaes de sade e promover a gesto adequada da Diabetes. Tendo por base esta problemtica, este estudo pretende abordar e refletir o possvel contributo das tecnologias de informao e das ferramentas web na gesto adequada ao regime teraputico da Diabetes.

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Orientao: Doutora Maria Alexandra Pacheco Ribeiro da Costa

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As formulaes de cloreto de sdio 0,9%, so na sua grande maioria utilizadas com bastante frequncia sobretudo na populao peditrica. Tanto os cuidadores como os prprios profissionais de sade as reconhecem e avaliam como um componente essencial para os cuidados de sade desta populao. No entanto, o grave problema destas formulaes reside no facto de muitos dos consumidores aps a sua utilizao apresentarem reaces adversas, que no so justificveis se apenas da composio da formulao fizerem parte gua purificada e cloreto de sdio. Assim deve ser tida em conta a composio de cada apresentao farmacutica, a fim de se averiguar quanto presena de conservantes potencialmente perigosos e para deste modo alertar os possveis consumidores destes produtos. O principal objectivo deste estudo foi a anlise e avaliao da rotulagem e folheto de instrues das formulaes de cloreto de sdio 0,9% para aplicao tpica em pediatria, a fim de se averiguar a utilizao de conservantes na sua formulao e por conseguinte a sua conformidade para comercializao. Com o auxlio de uma check-list, foram avaliadas 34 apresentaes de venda livre de formulaes de cloreto de sdio 0,9% para aplicao tpica, no perodo de Janeiro a Maro de 2014. Das 34 apresentaes farmacuticas analisadas, apenas uma dasapresentaes no se encontrava descrita como dispositivo mdico, mas sim como produto cosmtico. Contudo quanto marcao CE de conformidade, esta encontrava-se devidamente aposta em 94% das apresentaes. No que s indicaes teraputicas diz respeito e como seria expectvel, na sua maioria estas apresentaes destinam-se em 51% dos casos para utilizao nasal e em 33% dos casos para utilizao oftlmica, sendo o modo de apresentao em gotas (88%) o mais encontrado para comercializao. Quanto utilizao de conservantes, constatou-se uma grande omisso e alguma impreciso quanto s informaes contidas na rotulagem e/ou folheto de instrues das formulaes analisadas, expondo assim os indivduos mais susceptveis e em especial a populao peditrica ao risco de reaces adversas e que por vezes podem ser fatais. Por outro lado tambm podem ocorrer complicações aquando do uso inadvertido destasformulaes com conservantes, por portadores de lentes de contacto ou sem a devida esterilidade para utilizao oftlmica. Assim apesar de o soro fisiolgico no ser considerado um medicamento, mas sim um dispositivo mdico, deve ser contudo utilizado com algumas precaues, sobretudo nesta populao peditrica e sempre que possvel aconselhado por um profissional treinado e consciente da problemtica que os conservantes usados nestas formulaes podem causar quando utilizados indevidamente.

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de senso comum que os nutrientes so fundamentais vida e que a subnutrio leva acumulao de gorduras que pode chegar a casos de obesidade, tendo como consequncia inmeras complicações de sade. Diferentes estruturas neuroanatmicas do crebro tm um papel essencial no comportamento digestivo. A ao de vrias molculas de sinalizao (hormonas, neurotransmissores e neuropptidos) resulta na regulao da ingesto de alimentos, sendo que, por exemplo, algumas hormonas podem aumentar a sensao de saciedade podendo diminuir o apetite e a ingesto calrica. A descoberta de hormonas envolvidas no balano energtico proporcionou novas oportunidades para desenvolver meios para o tratamento da obesidade. A transferncia de medicao antiobesidade por via tpica ou transdrmica um desafio pois a pele funciona como uma barreira natural e protetora. Sendo uma barreira com uma grande rea de superfcie e de fcil acessibilidade, a pele tem potencial interesse na libertao de frmacos especficos a cada terapia. Vrios mtodos tm sido estudados de modo a permitir um aumento da permeabilidade de molculas teraputicas para o interior da pele e atravs da pele. As biotecnologias transdrmicas so um campo de interesse cada vez maior, devido as aplicaes drmicas e farmacuticas que lhes esto subjacentes. Existem vrios modelos computacionais e matemticos em uso que permite uma viso mais abrangente de puros dados experimentais e at mesmo permite a extrapolao prtica de novas metodologias de difuso drmica. Contudo, eles compreendem uma complexa variedade de teorias e suposies que atribuem a sua utilizao para situaes especficas. Este trabalho, primeiramente analisa, de forma extensiva, as vrias metodologias tericas para o estudo da difuso drmica e sistematiza as suas caractersticas, realizando depois a fase prvia duma nova abordagem computacional para o estudo da difuso drmica, que determina caractersticas microscpicas de molculas capazes de provocar a perda de peso, tais como a Leptina e/ou os seus agonistas.

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Muitas instalaes municipais so alvo de manuteno permanente, devido ao uso de produtos qumicos que provocam a corroso e degradao dos mais diversos materiais. Esta degradao acarreta custos elevados para os municpios e privação de uso de algumas instalaes devido a manuteno curativa ou preventiva. Um estudo adequado do efeito dos produtos utilizados, poderia conduzir utilizao de materiais mais nobres, que aumentasse significativamente o tempo de vida dos produtos mais atacados pela degradao por corroso, atravs de estudos que permitissem avaliar a relao custo-benefcio e, caso esta fosse favorvel, proceder substituio de determinados componentes em materiais relativamente fracos, por outros com uma maior capacidade para resistir aos ataques produzidos pelo meio em que esto inseridos. Este estudo foi efectuado com vista a estudar a degradao de determinados materiais expostos essencialmente aco do Cloro em instalaes municipais, permitindo assim seleccionar novos materiais que permitissem uma vida til dos componentes mais alargada, estudando convenientemente a relao custo-benefcio. Foi possvel observar que a introduo de alguns materiais mais nobres, poder reduzir drasticamente as operaes de manuteno, diminuindo os custos e reduzindo tambm o tempo de indisponibilidade dos equipamentos municipais.

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A Sociedade Europeia de Pesquisa do Sono realizou muito recentemente um estudo, onde mostrou que a prevalncia mdia de adormecimento ao volante nos ltimos 2 anos foi de 17%. Alm disto, tem sido provado por todo o mundo que a sonolncia durante a conduo uma das principais causas de acidentes de trnsito. Torna-se assim conveniente, o desenvolvimento de sistemas que analisem a suscetibilidade de um determinado condutor para adormecer no trnsito, bem como de ferramentas que monitorem em tempo real o estado fsico e mental do condutor, para alertarem nos momentos crticos. Apesar do estudo do sono se ter iniciado h vrios anos, a maioria das investigaes focaram-se no ciclo normal do sono, estudando os indivduos de forma relaxada e de olhos fechados. S mais recentemente, tm surgido os estudos que se focam nas situaes de sonolncia em atividade, como _e o caso da conduo. Uma grande parte Dos estudos da sonolncia em conduo tm utilizado a eletroencefalografia (EEG), de forma a perceber se existem alteraes nas diferentes bandas de frequncia desta, que possam indicar o estado de sonolncia do condutor. Alm disso, a evoluo da sonolncia a partir de alteraes no piscar dos olhos (que podem ser vistas nos sinais EEG) tambm tem sido alvo de grande pesquisa, tendo vindo a revelar resultados bastante promissores. Neste contexto e em parceria com a empresa HealthyRoad, esta tese est integrada no projeto HealthyDrive, que visa o desenvolvimento de um sistema de alerta e deteo de sinais de fadiga e sonolncia nos condutores de veculos automveis. A contribuio desta tese no projeto prendeu-se com o estudo da sonolncia dos indivduos em conduo a partir de sinais EEG, para desta forma investigar possveis indicadores dos diferentes nveis desta que possam ser utilizados pela empresa no projeto. Foram recolhidos e analisados 17 sinais EEG de indivduos em simulao de conduo. Alm disso foram desenvolvidos dois mtodos de anlise destes sinais: O primeiro para a deteo e anlise dos piscar de olhos a partir de EEG, o segundo para anlise do espetro de potncia. Ambos os mtodos foram utilizados para analisar os sinais recolhidos e investigar que tipo de relao existe entre a sonolncia do condutor e as alteraes nos piscares dos olhos, bem como as alteraes do espetro do EEG. Os resultados mostraram uma correlao entre a durao do piscar de olhos e a sonolncia do condutor. Com o aumento da sonolncia velicou-se um aumento da durao do piscar, desencadeado principalmente pelo aumento na durao de fecho, que chegou aos 51.2%. Em relao ao espectro de potncia, os resultados sugerem que a potncia relativa de todas as bandas analisadas fornecem informaes relevantes sobre a sonolncia do condutor. Alm disso, o parmetro (_+_)/_ demostrou estar relacionado com variaes da sonolncia, diminuindo com o seu avano e aumentando significativamente (111%) no instante em que os condutores adormeceram.