2 resultados para RELIABLE RESULT

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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The ISO norm line 9241 states some criteria for ergonomics of human system interaction. In markets with a huge variety of offers and little possibility of differentiation, providers can gain a decisive competitive advantage by user oriented interfaces. A precondition for this is that relevant information can be obtained for entrepreneurial decisions in this regard. To test how users of universal search result pages use those pages and pay attention to different elements, an eye tracking experiment with a mixed design has been developed. Twenty subjects were confronted with search engine result pages (SERPs) and were instructed to make a decision while conditions “national vs. international city” and “with vs. without miniaturized Google map” were used. Different parameters like fixation count, duration and time to first fixation were computed from the eye tracking raw data and supplemented by click rate data as well as data from questionnaires. Results of this pilot study revealed some remarkable facts like a vampire effect on miniaturized Google maps. Furthermore, Google maps did not shorten the process of decision making, Google ads were not fixated, visual attention on SERPs was influenced by position of the elements on the SERP and by the users’ familiarity with the search target. These results support the theory of Amount of Invested Mental Effort (AIME) and give providers empirical evidence to take users’ expectations into account. Furthermore, the results indicated that the task oriented goal mode of participants was a moderator for the attention spent on ads. Most important, SERPs with images attracted the viewers’ attention much longer than those without images. This unique selling proposition may lead to a distortion of competition on markets.

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A área da “política e administração da saúde”, tem merecido um interesse crescente nas últimas décadas. Provavelmente em consequência do substancial aumento das despesas de saúde que tem ocorrido em todo o mundo mas, também porque se tem verificado uma sensível melhoria da situação de saúde das populações, o que faz com que, “policy makers”, académicos, analistas do setor e “media” tragam as questões de saúde para as primeiras páginas, valorizando-as e tentando melhorar a compreensão sobre o muito complexo processo de prestação em saúde.Não se trata no entanto de uma melhoria que usualmente seja quantificada, ocorrendo até que, se são frequentes, as tentativas de medir os custos e a produção da saúde, setor que tem uma importante dimensão económica, o mesmo não se verifica em relação aos seus resultados (o impacto que os cuidados tiveram na saúde das populações) e ainda menos em relação aos chamados “ganhos em saúde”, afinal o objectivo maior dos sistemas de saúde.Assim, entre a subida das despesas e a melhoria dos resultados, há uma falta de relacionamento que torna difícil fazer um balanço, pelo que é urgente adotar modelos de avaliação da prestação e dos seus resultados que sejam explícitos e ajudem a validar a efetividade da prestação e dos resultados obtidos. O presente trabalho pretende ser um contributo para clarificar esta questão e procurar um indicador corrente que possa ser utilizado para objetivar os “ganhos em saúde” e que, por ser quantificável, possa permitir a definição de medidas de efetividade dos resultados obtidos e de avaliação da performance dos sistemas de saúde.Não será mais uma medida de medição da produção (outputs) mas que pode resolver muitos problemas de há longos anos, e dar suporte ao confronto recursos/resultados e permitindo avaliar a performance de sistemas de saúde, com consistência face aos seus objectivos e fiabilidade, sendo capaz de detetar as mudanças e de mostrar as diferenças.