7 resultados para Imunidade passiva

em B-Digital - Universidade Fernando Pessoa - Portugal


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Introdução: Nos últimos anos, a estética tem vindo a desempenhar um papel cada vez mais importante na Medicina Dentária. Um sorriso considerado agradável é uma parte indispensável relativamente à harmonia facial e consequentemente à autoestima das pessoas. Quando durante o sorriso há exposição de mais de 3mm de gengiva, este é designado por “sorriso gengival”. Considerado como um sorriso inestético, representa uma queixa muito comum por parte dos pacientes e à qual se tem vindo a dar cada vez mais importância. De entre as várias causas, no âmbito deste trabalho, destaca-se a Erupção Passiva Alterada (EPA). Com uma prevalência de 12% na população geral, a EPA é uma condição de difícil diagnóstico devido aos seus sinais pouco específicos e, por isso, muitas vezes ignorada ao longo dos últimos anos. É um fenómeno que não é previsível e a sua etiologia ainda não é muito clara, mas parece tratar-se de um anormal desenvolvimento a nível dentário, em que uma grande porção da coroa dentária fica coberta por gengiva, dando a aparência de coroas clínicas curtas. Apesar de estar hoje em dia propriamente classificada, não dispensa um cuidadoso diagnóstico para que venha a ser tratada adequadamente. O objetivo deste trabalho é efetuar uma revisão bibliográfica dos principais conceitos relativos à etiologia deste fenómeno e à sua classificação, assim como fazer uma abordagem ao seu diagnóstico e tratamento. Materiais e métodos: Foi realizada uma pesquisa na base de dados da PubMed e Research Gate, utilizando como palavras/expressões-chave: “altered passive eruption” e “delayed passive eruption”. A pesquisa resultou num total de 23 artigos, tendo sido complementada com duas obras literárias de interesse. Resultados/conclusões: Foi possível verificar que, apesar de não haver muitos estudos relativos à EPA, é cada vez mais importante realizar um diagnóstico correto para que o tratamento seja o adequado e irmos de encontro às expectativas do paciente, já que muitas vezes este é um fenómeno não identificado devido às suas características inespecíficas. O tratamento da EPA é feito de acordo com a sua classificação e os seus resultados melhoram bastante a estética do sorriso.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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O sorriso não se baseia apenas em factores dentários relacionados com a cor, a forma ou o alinhamento dos dentes na arcada, mas implica também a presença de tecidos periodontais saudáveis e com um contorno gengival harmónico. Este trabalho tem como objectivo abordar as diversas técnicas de aumento de coroa clínica, enunciar as vantagens e indicações das mesmas, bem como comparar as técnicas cirúrgicas com as ortodônticas. Para tal foi realizada uma pesquisa bibliográfica recorrendo aos motores de busca da Pubmed e b-on, utilizando como palavras-chave: crown lengthening, biological width, crown lengthening AND surgery e crown lengthening AND orthodontic extrusion. Dos 539 artigos encontrados, foram seleccionados 28 que correspondiam aos critérios de inclusão por nós estabelecidos. Critérios de inclusão: meta-análises, ensaios clínicos randomizados e revisões sistemáticas publicadas em Português, Inglês e Espanhol nos últimos 12 anos. De acordo com a literatura, podemos verificar que o aumento de coroa clínica está indicado em várias situações clínicas tais como: cáries infra-gengivais, fracturas radiculares, resolução de alguns problemas estéticos, como o sorriso gengival, principalmente em casos de erupção passiva alterada e assimetrias das margens gengivais. Este aumento pode ser realizado por técnicas cirúrgicas (gengivectomia e retalho de reposicionamento apical), técnicas ortodônticas (extrusão ortodôntica com ou sem fibrotomia) ou através da combinação de ambas.

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Introdução: O alongamento coronário é um procedimento que pode envolver, ou não, técnicas cirúrgicas, e que tem como principal objetivo aumentar o tamanho da coroa clínica, assim como devolver a estética, a forma e a função às arcadas dentárias. Este procedimento realiza-se, ou por motivos estéticos ou motivos restauradores. Ultimamente, os motivos estéticos têm vindo a ganhar importância e são eles que, muitas da vezes, levam os pacientes às consultas de medicina dentária. O sorriso gengival é um desses motivos, e pode ser causado, entre outras razões por, uma erupção passiva alterada ou/e um excesso vertical maxilar. Estas são as etiologias que serão descritas neste trabalho. O aumento coronário realiza-se, também, quando há a necessidade de reabilitar um dente, quer seja com resinas compostas ou com coroas. Este, deve sempre respeitar os limites biológicos do periodonto, nomeadamente o espaço biológico. A invasão deste espaço pode por em risco a manutenção da saúde do periodonto e a viabilidade do tratamento a longo prazo, por isto, preconiza-se que deve ser deixado um espaço de 3mm, desde a crista óssea até a margem restauradora. As técnicas de alongamento coronário enumeradas e definidas ao longo desta tese são: a gengivectomia, o retalho apicalmente posicionado e a erupção dentária forçada. Cada uma delas possui as suas indicações e contra-inidcaçoes. A gengivectomia é realizada quando não há necessidade de recontorno ósseo, pelo contrário, quando essa necessidade existe opta-se pelo retalho apicalmente posicionado. A erupção forçada é uma alternativa ao alongamento cirúrgico e aplica-se, normalmente a dentes não restauráveis mas com estrutura dentária sã abaixo do da crista óssea. Um ótimo diagnóstico é o essencial para a escolha da técnica de aumento coronário que melhor se adequa a cada caso. Objetivo: O objetivo desta revisão bibliográfica tem por base a pesquisa das técnicas de alongamento coronário, começando por perceber a anatomia do periodonto, as alterações que nele acontecem antes e depois dos procedimentos de alongamento coronário, a descrição e a comparação dos mesmos. Materiais e métodos: Para a realização desta revisão foram utilizados os principais motores de busca de dados científicos como a PubMed, B-on, Medline, Scielo, Google Académico e ainda o repositório on-line da Universidade Fernando Pessoa. Foram utilizadas as seguintes palavras chaves: “altered passive eruption”, “gingivectomy”, “gingivoplasty”, “apically repositioned flap”, “surgical crown lengthening”, “biologic width”, “mucogengival junction”, “forced eruption”, “prostethic dentistry”, “gummy smile”, resultando num pesquisa de 45 artigos e duas obras literarátias de interesse. Conclusões: Foi possível concluir que existem varias técnicas de alongamento coronário, cada uma adequada a cada caso e verificou-se que existem vários motivos pelo qual se realiza essa técnica.

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Introdução: O objetivo da terapia endodôntica é eliminar a infeção presente nos canais radiculares e prevenir a reinfeção dos mesmos, criando assim as condições para a manutenção da peça dentária em função e livre de patologia pulpar ou peri-apical. A complexa anatomia dos canais faz com que seja impossível uma limpeza completa dos mesmos. Para se conseguir um bom resultado clínico é de extrema importância utilizarmos técnicas e procedimentos que visem uma utilização combinada de instrumentação mecânica e desinfeção com soluções de irrigação. Objetivo: Revisão bibliográfica sobre sistemas auxiliares de desinfeção em Endodontia, abordando as suas principais vantagens e limitações e apresentando estudos que provam a sua importância para o sucesso do tratamento endodôntico. Materiais e métodos: Realizou-se uma pesquisa eletrónica nos principais motores de busca online tais como PubMed, B-On, Scielo e Science Direct e em livros científicos sobre a temática, utilizando palavras-chave em inglês tais como “irrigation techniques”, “sonic irrigation”, “EndoVac”, “EDTA”, “hypoclorite sodium”, “passive ultrasonic irrigation”, “apical negative pressure irrigation”, “root canal irrigation”, “EndoAtivator”, e ainda alguns termos em português tais como “insucesso em endodontia”, “hipoclorito de sódio” “ácido cítrico” e “irrigação sónica e ultrasónica”. Da pesquisa efectuada entre Junho e Novembro de 2015 e cujo critério de inclusão foram artigos datados de 2001 a 2015, escolheu-se 65 artigos em inglês, 4 em português e 1 em espanhol, dos quais se utilizaram 44 artigos. Além dos artigos analisou-se 2 livros, dos quais se utilizou 1. Resultados: Os artigos analisados apresentam como principais resultados que a combinação de instrumentação mecânica e a irrigação reduz mas não elimina totalmente as bactérias. Até à data não existem soluções de irrigação ideais. Têm-se desenvolvido técnicas capazes de combater as dificuldades encontradas e aumentar as potencialidades da irrigação, cada uma apresentando suas vantagens e desvantagens. Dos resultados constatados, a literatura científica aparenta reconhecer o Sistema EndoVac como o melhor em termos de biossegurança e o sistema de irrigação ultrasónica passiva como o melhor em termos de desinfecção e limpeza. Conclusão: Uma combinação de soluções com uma sequência específica é aparentemente necessária para atingir o sucesso endodôntico, bem como uma escolha adequada da técnica. As novas técnicas desenvolvidas tais como a ativação dinâmica manual, irrigação ultrasónica passiva, ativação sónica e sistemas de pressão apical negativa apresentam melhores resultados quando associados a irrigantes adequados como o hipoclorito, EDTA, ácido cítrico, clorohexidina e álcool. No entanto, concluiu-se que mais investigação é necessária para melhorar o sucesso do tratamento endodôntico não-cirúrgico.

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O presente estudo centra-se na temática das políticas de autonomia da escola pública portuguesa, particularmente na problemática da participação dos alunos na organização e gestão da escola, e tem como objetivo conhecer o modo como se constrói e se desenvolve a participação dos alunos do ensino secundário na escola objeto de análise. Procurámos conjugar a análise teórica da evolução dos modelos de administração escolar, no pós-25 de abril, com especial foco para o atual regime jurídico da autonomia, administração e gestão das escolas, implementado pelo DL n.º 75/2008, de 22 de abril, na redação dada pelo DL nº 137/2012, de 2 de julho e a forma como se constrói a participação dos alunos do ensino secundário nos órgãos de gestão e administração de uma escola secundária com 3º ciclo, sita em Viseu. Dada a existência de uma relação intrínseca entre democracia e educação, o nosso estudo foi alicerçado no ideário da "gestão democrática da escola", no que tange à participação dos alunos na tomada de decisões na vida organizativa da sua escola. Para tal, importa identificar os espaços formais e informais da participação discente na vida da escola e perceber de que forma as experiências participativas, no contexto da escola, podem contribuir para o exercício de uma verdadeira cidadania ativa. Embora a legislação atualmente em vigor promova a autonomia da escola e abra espaço à participação dos alunos, constatamos que as decisões na escola ainda estão centradas nos professores, caracterizando-se a participação dos alunos nesses órgãos, por uma participação formal e passiva (presencial), elegendo outras áreas de participação, tais como em atividades de complemento curricular e as promovidas pela AE. A nossa investigação permitiu-nos concluir que é importante a participação dos alunos na gestão e organização da escola, mas que essa participação não ocorre de forma espontânea. É necessário criar estratégias de motivação e de incentivo à participação dos alunos, através da criação de espaços de diálogo que potenciem a construção de uma verdadeira cultura de cidadania participativa dos alunos na escola. É fruto deste contexto que propomos a implementação do projeto "Dar voz aos Alunos".