18 resultados para vacinação


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar a imunogenicidade e segurança da vacina contra hepatite B, após o aumento na concentração do antígeno HBsAg para 25 μg, em comparação à vacina de referência. MÉTODOS: Ensaio com alocação aleatória e mascaramento simples, comparando a VrHB-IB (Instituto Butantan) com a vacina de referência (Engerix B®, Glaxo Smith Kline). Os voluntários, entre 31 e 40 anos de idade (n=419), foram alocados aleatoriamente ao grupo experimental (n=216) ou ao grupo controle (n=203), e receberam três doses de vacina. A primeira dose foi administrada no momento do recrutamento, a segunda e terceira 30 e 180 dias depois respectivamente, entre 2004 e 2005. Amostras de sangue foram colhidas para análise sorológica antes da randomização, e após a segunda e terceira doses. Foi realizada a vigilância ativa de eventos adversos durante os cinco primeiros dias após a vacinação. As diferenças foram avaliadas pelos testes do qui-quadrado e exato de Fisher, com nível de significância de 5%. RESULTADOS: Não se observaram eventos adversos graves. A soroporteção foi confirmada em 98,6% (213/216) dos voluntários do grupo experimental, em comparação a 95,6% (194/203) do grupo controle. Os títulos geométricos médios foram de 12.557 e 11.673, respectivamente. CONCLUSÕES: A vacina brasileira foi considerada equivalente à vacina de referência e seu uso recomendado para adultos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Analisar a efi cácia e segurança de vacina recombinante contra hepatite B em recém-nascidos. MÉTODOS: O estudo foi conduzido em hospital geral do município de Guarulhos, SP, entre 2002 e 2005. A vacina recombinante contra hepatite B do Instituto Butantan (VrHB-IB) foi analisada em dois ensaios clínicos. Em ambos os ensaios, os recém-nascidos foram alocados aleatoriamente ao grupo experimental ou controle (vacina de referência). Os recém-nascidos receberam três doses das vacinas, uma em até 24 h após o nascimento e as subseqüentes 30 e 180 dias após. No primeiro ensaio 538 recém-nascidos completaram o protocolo e no segundo ensaio, 486. Considerou-se critério de equivalência a diferença na soroproteção inferior a 5%. RESULTADOS: A soroproteção no primeiro ensaio (anti HBs ≥ 10mUI/ml) foi de 92,5% (247/267) no grupo experimental, comparada a 98,5% (267/271) no grupo controle (p = 0,001). Com este resultado, a VrHB-IB não atingiu o critério de equivalência estabelecido. Após o aumento da concentração de antígeno na vacina para 25μg, a soroproteção no segundo ensaio foi de 100% no grupo experimental e 99,2% no grupo controle. Nenhum evento adverso grave foi registrado. CONCLUSÕES: A vacina VrHB-IB modifi cada foi considerada equivalente à vacina de referência e seu uso recomendado à vacinação de recém-nascidos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Background. Brazil conducted mass immunization of women of childbearing age in 2001 and 2002. Surveillance was initiated for vaccination of women during pregnancy to monitor the effects of rubella vaccination on fetal outcomes. Methods. Women vaccinated while pregnant or prior to conception were reported to the surveillance system. Susceptibility to rubella infection was determined by anti-rubella immunoglobulin (Ig) M and IgG immunoassays. Susceptible women were observed through delivery. Live-born infants were tested for anti-rubella IgM antibody; IgM-seropositive newborns were tested for viral shedding and observed for 12 months for signs of congenital rubella syndrome. Incidence of congenital rubella infection was calculated using data from 7 states. Results. A total of 22 708 cases of rubella vaccination during pregnancy or prior to conception were reported nationwide, 20 536 (90%) of which were from 7 of 27 states in Brazil. Of these, 2332 women were susceptible to rubella infection at vaccination. Sixty-seven (4.1%) of 1647 newborns had rubella IgM antibody (incidence rate, 4.1 congenital infections per 100 susceptible women vaccinated during pregnancy [95% confidence interval, 3.2–5.1]). None of the infants infected with rubella vaccine virus was born with congenital rubella syndrome. Conclusions. As rubella elimination goals are adopted worldwide, evidence of rubella vaccine safety aids in planning and implementation of mass adult immunization.