8 resultados para Imunidade nas mucosas
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo
Resumo:
The use of organic trace minerals is getting strength and is an alternative to increase production and improve other characteristics such as humoral immunity. The present study was conducted to evaluate the effect of different levels and sources of selenium (Se) on humoral immunity of broilers. A six-week research was conducted using 1440 one-day-old males broiler chickens. The experimental design was randomized with six experimental diets (A: 0.15mg kg(-1) inorganic (inorg.); B: 0.15mg kg(-1) organic; C: 0.15mg kg(-1) inorg. + organic; D: 0.45mg kg(-1) inorganic; E: 0.45mg kg(-1) organic; F: 0.45mg kg(-1) inorg. + organic) calculated to provide the described amount of Se. Each diet was replicated in six box with 40 birds. A 3x2 factorial arrangement was used and the data were analyzed by ANOVA. The immunity was evaluated by means of the reaction against vaccine of Newcastle disease, and a reaction against sheep red blood cells (SRBC). No significant effects were observed at 5% significance level in NewCastle antibody (P >0.05). However at 14 day-old the source factor had p value at 0.0580, that show a trend of inorganic source in prolong the maternal immunity. No effect was observed in the immune response against SRBC (P >0.05). The results showed a immunologic response against Newcastle vaccine and SRBC, but the treatments was not able to induce a significant difference. The source and the level of Se showed no effect on the response against Newcastle vaccine and SRBC.
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Em trabalhos experimentais, o peróxido de hidrogênio revelou-se um promotor da carcinogênese química bucal e em outras mucosas gastrintestinais. O peróxido de hidrogênio representa um cocarcinógeno, pois não inicia sozinho uma neoplasia maligna epitelial, mas pode potencializar outros agentes iniciadores. Na boca, onde atuam vários carcinógenos, a mucosa está, em sua maior parte, desprotegida, pois não tem em sua superfície uma espessa e contínua camada de queratina, como a pele. Em qualquer forma de ação, o peróxido de hidrogênio - o único clareador de dentes - requer técnica que proteja a mucosa e a região cervical do esmalte na junção com o cemento, e dificulte que seja engolido, indo para as partes mais inferiores do trato gastrintestinal. Este trabalho centra-se principalmente na necessidade de convencer pacientes, profissionais e agentes do mercado de que a forma mais correta e segura de clarear dentes está no consultório dos profissionais treinados e conscientes.
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OBJETIVO: Investigar o significado de marcadores de imunidade celular e de componentes elásticos/colágeno da matriz extracelular em estruturas granulomatosas em biópsias de pacientes com sarcoidose pulmonar ou extrapulmonar. MÉTODOS: Determinações qualitativas e quantitativas de células inflamatórias, de fibras de colágeno e de fibras elásticas em estruturas granulomatosas em biópsias cirúrgicas de 40 pacientes com sarcoidose pulmonar e extrapulmonar foram realizadas por histomorfometria, imuno-histoquímica, e técnicas de coloração com picrosirius e resorcina-fucsina de Weigert. RESULTADOS: A densidade de linfócitos, macrófagos e neutrófilos nas biópsias extrapulmonares foi significativamente maior do que nas biópsias pulmonares. Os granulomas pulmonares apresentaram uma quantidade significativamente maior de fibras de colágeno e menor densidade de fibras elásticas que os granulomas extrapulmonares. A quantidade de macrófagos nos granulomas pulmonares correlacionou-se com CVF (p < 0,05), ao passo que as quantidades de linfócitos CD3+, CD4+ e CD8+ correlacionaram-se com a relação VEF1/CVF e com CV. Houve correlações negativas entre CPT e contagem de células CD1a+ (p < 0,05) e entre DLCO e densidade de fibras colágenas/elásticas (r = -0,90; p = 0,04). CONCLUSÕES: A imunofenotipagem e o remodelamento apresentaram características diferentes nas biópsias dos pacientes com sarcoidose pulmonar e extrapulmonar. Essas diferenças correlacionaram-se com os dados clínicos e espirométricos dos pacientes, sugerindo que há duas vias envolvidas no mecanismo de depuração de antígenos, que foi mais eficaz nos pulmões e linfonodos.
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The viability and interpretation of techniques for the evaluation of immunocompetence of animals in their natural environment has been largely debated. One of these methods is based on testing the antimicrobial capacity of the blood and/or plasma in vitro, which could rapidly and effectively assess the immunological conditions of natural populations. We tested the applicability of the antimicrobial capacity of plasma (ACP) assay in anuran amphibians from the Atlantic Forest. The assay was performed by measuring both the turbidity (in a spectrophotometer) and the colony forming units (CFU) of the remaining bacteria (Escherichia coli) following exposure to amphibian plasma. Although both assays were correlated, the ACP assay by spectrophotometry showed 10 times lower intra-assay variation. We also found interspecific variation in ACP, as well as the maintenance of ACP values in males from the same population, collected in different breeding seasons. Thus, the estimation of ACP by spectrophotometry provides a convenient and accurate method for evaluating innate immunocompetence in comparative and ecophysiological studies of anuran amphibians.
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Adenine overload promotes intratubular crystal precipitation and interstitial nephritis. We showed recently that these abnormalities are strongly attenuated in mice knockout for Toll-like receptors-2, -4, MyD88, ASC, or caspase-1. We now investigated whether NF-κB activation also plays a pathogenic role in this model. Adult male Munich-Wistar rats were distributed among three groups: C (n = 17), receiving standard chow; ADE (n = 17), given adenine in the chow at 0.7% for 1 wk and 0.5% for 2 wk; and ADE + pyrrolidine dithiocarbamate (PDTC; n = 14), receiving adenine as above and the NF-κB inhibitor PDTC (120 mg•kg-1•day-1 in the drinking water). After 3 wk, widespread crystal deposition was seen in tubular lumina and in the renal interstitium, along with granuloma formation, collagen accumulation, intense tubulointerstitial proliferation, and increased interstitial expression of inflammatory mediators. Part of the crystals were segregated from tubular lumina by a newly formed cell layer and, at more advanced stages, appeared to be extruded to the interstitium. p65 nuclear translocation and IKK-α increased abundance indicated activation of the NF-κB system. PDTC treatment prevented p65 migration and normalized IKK-α, limited crystal shift to the interstitium, and strongly attenuated interstitial fibrosis/inflammation. These findings indicate that the complex inflammatory phenomena associated with this model depend, at least in part, on NF-κB activation, and suggest that the NF-κB system may become a therapeutic target in the treatment of chronic kidney disease.
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INTRODUÇÃO Cerca de 20% das crianças menores de 36 meses trazidas ao setor de emergência por febre apresentam febre sem sinais localizatórios (FSSL). Nos últimos anos, vários estudos estabeleceram critérios para a identificação dos pacientes com risco de infecção bacteriana grave (IBG), além de demonstrarem a aplicabilidade da pesquisa de vírus respiratórios (PVR) na avaliação destes pacientes. Entretanto, não existem estudos abordando a identificação de vírus respiratórios em crianças menores de 36 meses com FSSL no nosso meio. OBJETIVOS Descrever a frequência dos vírus respiratórios na febre sem sinais localizatórios (FSSL) em crianças menores de 36 meses de idade CASUÍSTICA E MÉTODOS Estudo prospectivo e observacional de crianças menores de 36 meses no setor de emergência pediátrico, durante o período de abril de 2011 a abril de 2013, com diagnóstico de FSSL. Foram excluídas crianças portadoras de doenças de base que implicavam em alteração da imunidade e uso de antibiótico até 14 dias antes da consulta. Os pacientes foram avaliados laboratorialmente de acordo com o protocolo institucional para avaliação de FSSL. Além de hemograma completo, análise do sedimento urinário e culturas de sangue e urina, foi coletada amostra de secreção de nasofaringe para pesquisa de vírus respiratórios por imunoflourescência indireta. Resultados Foram estudados 232 crianças menores de 36 meses com diagnóstico de FSSL, sendo 53% do sexo masculino, com idade mediana de 10,7 meses (5,4 - 16,1). Em 57 (24,6%) destes pacientes, foi identificado vírus respiratórios, sendo o adenovírus (33 casos - 57,9%) o agente mais identificado, seguido do parainfluenza 3 (17,5%) e do influenza A (12,3%). CONCLUSÃO Em torno de 25% dos casos de FSSL do nosso meio foram identificados vírus respiratórios, mostrando que a PVR é uma ferramenta útil na avaliação do paciente com FSSL, possibilitando a redução do número de retornos hospitalares e uso de antibioticoterapia empírica.
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Objective To compare autoantibody features in patients with primary biliary cirrhosis (PBC) and individuals presenting antimitochondria antibodies (AMAs) but no clinical or biochemical evidence of disease. Methods A total of 212 AMA-positive serum samples were classified into four groups: PBC (definite PBC, n = 93); PBC/autoimmune disease (AID; PBC plus other AID, n = 37); biochemically normal (BN) individuals (n = 61); and BN/AID (BN plus other AID, n = 21). Samples were tested by indirect immunofluorescence (IIF) on rat kidney (IIF-AMA) and ELISA [antibodies to pyruvate dehydrogenase E2-complex (PDC-E2), gp-210, Sp-100, and CENP-A/B]. AMA isotype was determined by IIF-AMA. Affinity of anti-PDC-E2 IgG was determined by 8 M urea-modified ELISA. Results High-titer IIF-AMA was more frequent in PBC and PBC/AID (57 and 70 %) than in BN and BN/AID samples (23 and 19 %) (p < 0.001). Triple isotype IIF-AMA (IgA/IgM/IgG) was more frequent in PBC and PBC/AID samples (35 and 43 %) than in BN sample (18 %; p = 0.008; p = 0.013, respectively). Anti-PDC-E2 levels were higher in PBC (mean 3.82; 95 % CI 3.36–4.29) and PBC/AID samples (3.89; 3.15–4.63) than in BN (2.43; 1.92–2.94) and BN/AID samples (2.52; 1.54–3.50) (p < 0.001). Anti-PDC-E2 avidity was higher in PBC (mean 64.5 %; 95 % CI 57.5–71.5 %) and PBC/AID samples (66.1 %; 54.4–77.8 %) than in BN samples (39.2 %; 30.9–37.5 %) (p < 0.001). PBC and PBC/AID recognized more cell domains (mitochondria, nuclear envelope, PML/sp-100 bodies, centromere) than BN (p = 0.008) and BN/AID samples (p = 0.002). Three variables were independently associated with established PBC: high-avidity anti-PDC-E2 (OR 4.121; 95 % CI 2.118–8.019); high-titer IIF-AMA (OR 4.890; 2.319–10.314); antibodies to three or more antigenic cell domains (OR 9.414; 1.924–46.060). Conclusion The autoantibody profile was quantitatively and qualitatively more robust in definite PBC as compared with AMA-positive biochemically normal individuals.