11 resultados para Organizações

em Instituto Superior de Psicologia Aplicada - Lisboa


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Este artigo faz uma análise das diferenças e semelhanças do significado da gestão e das práticas em duas organizações de investigação e desenvolvimento. Uma organização é uma divisão de I&D de uma grande multinacional europeia e o outro tipo de organização em análise são três consórcios de I&D financiados pela CE. Os membros destes consórcios assumem entre si que têm relacionamentos simétricos e baseados em igualdade de poderes administrativos mas têm dificuldades em gerir um consenso sobre o que pretendem comunicar para a EC. No entanto para tornar o caso mais interessante na altura em que este estudo foi realizado a multinacional em questão tinha acabado de reformar a sua estrutura para ultrapassar as dificuldades de processos de consenso. Tendo em conta que há interesses tanto do sector privado como do público, uma das maiores diferenças entre a divisão de I&D de uma multinacional e dos consórcios de I&D financiados pela EC, poderá ser a promoção de diferentes tipos de investigação que beneficie diferentes partes sociais e comerciais.

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Nos últimos anos tem ganho expressão nos estudos organizacionais uma nova corrente denominada “estudos organizacionais positivos”. Esta, projecta sobre as organizações um olhar positivo, focando o que está bem e pode ser melhorado, em vez de se basear no modelo da “doença”, que se centra sobre o que está mal e tem de ser mudado. Este artigo faz uma defesa da linha positiva e dos seus possíveis impactos no comportamento organizacional e na gestão.

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As profundas mudanças económicas, sociais e culturais verificadas nos países mais desenvolvidos, em particular nas últimas décadas, têm grandes consequências para a liderança nas organizações. Este artigo tem em vista identificar o sentido dessas mudanças, em particular para Portugal. Face à caracterização que é feita do processo de transição da sociedade industrial, de manufactura, para a sociedade pós-capitalista (Peter Drucker, 1993) ou da mentefactura (Alvin Toffler, 1995), o cenário daí decorrente conduz a que a liderança, antes predominantemente disciplinadora e autocrata, baseada na desconfiança, evolua para uma liderança baseada na confiança em que o líder é um facilitador que procura criar as melhores condições para o êxito da equipa.

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A década de 90 inscreveu as organizações num novo cenário caracterizado pelo aparecimento da denominada nova economia. Outros desafios se colocaram e a luta pela sobrevivência tornou- se uma constante diária para as empresas que operam em actividades altamente competitivas. O presente artigo visa analisar este contexto. Discutem-se as novas preocupações e problemáticas, designadamente as novas competências-chave, a moldagem de futuros competitivos, onde o conhecimento e a aprendizagem são as principais armas de diferenciação entre as organizações. Consequentemente, a informação, a capacidade de absorção e adaptação incessantes e o fascínio pela inovação fazem o diferencial competitivo de algumas empresas centenárias.

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Michel Foucault é um dos principais pensadores Ocidentais dos últimos cinquenta anos. Muito embora suas obras sejam utilizadas no campo de Estudos Organizacionais, o foco dos teóricos no campo tende a ser a questão do poder disciplinar em operação nas organizações. Dessa forma, o presente artigo tem por objetivo apresentar a noção de governametalidade nas obras de Michel Foucault e discutir as possíveis contribuições dessa noção para a compreensão das dinâmicas de poder em contexto organizacional. Para tanto, o artigo primeiro discutirá a noção de governamentalidade. Em seguida, debaterá os diferentes tipos de governamentalidade presente nas obras de Michel Foucault, para depois apresentar como essa noção poderia ser empregada para analisar relações de poder em contexto organizacional.

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Focalizando as dimensões humana e comportamental da gestão do conhecimento, a presente investigação visa uma análise do(s) impacto(s) (facilitador ou inibidor) dos pressupostos da gestão de recursos humanos no grau de aplicação da gestão do conhecimento em organizações industriais. Em particular, explora a(s) dinâmica(s) de influência entre a sofisticação dos pressupostos da formação profissional, da avaliação de desempenho e da gestão de recompensas na aplicação da gestão do conhecimento. Tendo em vista a medição dos constructos centrais do presente estudo, de acordo com a revisão de literatura efectuada, desenvolveram-se acções conducentes à adaptação de um questionário de gestão do conhecimento (GC), à construção, validação e desenvolvimento de três novos questionários (PPFP, PPAD e PPSR) que visaram aceder à percepção dos agentes organizacionais acerca dos pressupostos da gestão de recursos humanos vigentes ou culturalmente característicos do seu contexto laboral. O presente estudo envolveu múltiplas análises aos dados de 1364 questionários individuais auto-administrados e recolhidos em 55 empresas de quatro sub-sectores da cerâmica em Portugal. Para o estudo da relação linear entre um conjunto de variáveis preditoras e uma variável critério optou-se por realizar equações de regressão múltipla hierárquica, considerando-se dois blocos de variáveis. Num primeiro modelo foram introduzidas, apenas, as duas dimensões relativas à formação profissional medidas pelo instrumento PPFP e num segundo modelo aduziram-se as variáveis de avaliação de desempenho e de sistema de recompensas, especificamente, o primeiro factor retido na análise psicométrica dos instrumentos PPAD e PPSR.

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Social e das Organizações.

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Perante a actual envolvente, as organizações, para se tornarem competitivas, necessitam de recorrer a procedimentos, técnicas e instrumentos de gestão que assentem num processo de aprendizagem contínua. O objectivo deste artigo é, precisamente, conhecer e compreender melhor os procedimentos e mecanismos que a uma organização deve adoptar para se direccionar para o novo paradigma de gestão – as organizações que aprendem. Neste estudo propõe-se um modelo conceptual da “organização que aprende”, que assenta em quatro dimensões: (1) Cultura Organizacional, (2) Desenho Organizacional, (3) Partilha de Informação e (4) Liderança. Para validar este modelo, foi adoptada uma abordagem de investigação qualitativa que se aproximou de uma investigação-acção. Para o estudo, foi seleccionado um único caso – empresa YDream – e como métodos de recolha de dados adoptou-se: entrevistas, observação participante e análise documental. Neste estudo concluiu-se que uma organização, para alcançar o novo paradigma – organização que aprende, necessita de introduzir mudanças na sua política de gestão. A própria liderança deve entender e concordar colectivamente com a lógica de reestruturação organizacional proposta e que este novo desenho e cultura organizacional, bem como todas as implicações que possam advir, sejam explicadas e partilhadas claramente à totalidade dos colaboradores que fazem parte da organização. Para futuras investigações, nesta área do conhecimento sugere-se a realização de outros casos de estudo adoptando, em maior nível de profundidade, a metodologia investigação-acção. Trata-se de uma modalidade de investigação cujo objectivo é promover a mudança, invocada aqui, no campo organizacional.

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Perante a actual envolvente, as organizações, para se tornarem competitivas, necessitam de recorrer a procedimentos, técnicas e instrumentos de gestão que assentem num processo de aprendizagem contínua. O objectivo deste artigo é, precisamente, conhecer e compreender melhor os procedimentos e mecanismos que a uma organização deve adoptar para se direccionar para o novo paradigma de gestão – as organizações que aprendem. Neste estudo propõe-se um modelo conceptual da “organização que aprende”, que assenta em quatro dimensões: (1) Cultura Organizacional, (2) Desenho Organizacional, (3) Partilha de Informação e (4) Liderança. Para validar este modelo, foi adoptada uma abordagem de investigação qualitativa que se aproximou de uma investigação-acção. Para o estudo, foi seleccionado um único caso – empresa YDream – e como métodos de recolha de dados adoptou-se: entrevistas, observação participante e análise documental. Neste estudo concluiu-se que uma organização, para alcançar o novo paradigma – organização que aprende, necessita de introduzir mudanças na sua política de gestão. A própria liderança deve entender e concordar colectivamente com a lógica de reestruturação organizacional proposta e que este novo desenho e cultura organizacional, bem como todas as implicações que possam advir, sejam explicadas e partilhadas claramente à totalidade dos colaboradores que fazem parte da organização. Para futuras investigações, nesta área do conhecimento sugere-se a realização de outros casos de estudo adoptando, em maior nível de profundidade, a metodologia investigação-acção. Trata-se de uma modalidade de investigação cujo objectivo é promover a mudança, invocada aqui, no campo organizacional.

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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Social e das Organizações.

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As organizações participam em ambientes que, além de complexos, são repletos de ambiguidade e de exigências contraditórias. A capacidade de trabalhar com os paradoxos é necessária para responder a essa complexidade ambiental. Este artigo discute como esse desafio pode ser levado a cabo. Começa por esclarecer a diferença entre processos por vezes equiparados a paradoxos por envolverem contradições, nomeadamente dilemas e dialéticas. Trata, depois, de diferentes possibilidades de resposta às situações paradoxais. Discute, finalmente, como dessas respostas podem resultar círculos viciosos versus virtuosos.