4 resultados para Conhecimento e aprendizagem

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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Esta tese, elaborada a partir do nosso interesse em determinar os níveis de conhecimento linguístico das crianças à entrada e saída do primeiro ano de escolaridade, teve como objetivo verificar de que forma esse conhecimento influencia a aprendizagem da leitura e da escrita. Para tal, realizámos parte de dois testes que permitem avaliar as competências linguísticas de crianças que possuem o Português como Língua Materna, o Teste de Identificação de Competências Linguísticas (TICL), de Fernanda Leopoldina Viana (2004) e o Teste de Avaliação da Linguagem Oral (TALO), de Inês Sim-Sim (2003) numa turma a iniciar e a concluir o primeiro ano de escolaridade. Com a análise de dados almejamos concluir que os alunos que apresentam um capital lexical mais variado à entrada no primeiro Ciclo do Ensino Básico apresentam melhores resultados na aprendizagem da leitura e da escrita.

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O Relatório Final para a obtenção do Mestrado em Educação Pré-escolar, incidiu sobre a temática “Formação de educadores e professores em Necessidades Educativas Especiais”. Esta investigação teve como principais objetivos, o estudo dos conhecimentos que os educadores possuem bem como as oportunidades de formação que alcançaram relativamente acerca das Necessidades Educativas Especiais (NEE), avaliando assim as necessidades de instrução dos docentes para que estejam adequadamente preparados a receber uma criança com NEE na sala. Para este trabalho, optou-se pela realização de um estudo de natureza quantitativa, tendo como método de recolha de dados a elaboração de um inquérito por questionário. Este instrumento de estudo foi desenvolvido em duas partes. Enquanto a primeira, faz referência a fatores sobre a sua carreira como agente educativo (Idade, anos de experiência, situação atual, tipologia escolar e habilitações literárias), a segunda parte questiona as inquiridas sobre o nível de conhecimento (significado, manifestações e cuidados) e os graus de formação (inicial, contínua, especializada e autónoma) que desenvolveram sobre dez NEE mencionadas no mesmo inquérito (Síndrome de Down, Dislexia, Dotado/Sobredotado, Perturbação do Espectro do Autismo, Paralisia Cerebral, Distrofia Muscular, Cegueira e/ou Surdez, Epilepsia, Perturbação da Hiperatividade com Défice de Atenção e Perturbação de Oposição de Desafio). Na revisão da literatura, precedeu-se à pesquisa de informação relevante tornando-a como base ao estudo desenvolvido. Nesse capítulo, abordaram-se conteúdos teóricos como, a noção de NEE, a sua diversidade e importância para a educação, a génese e significado de inclusão, bem como a sua ligação com as NEE, e por último, a formação de educadores/professores promovendo uma educação inclusiva, dando a conhecer o perfil do professor inclusivo. Com a realização desta investigação concluiu-se, que os educadores consideram a formação inicial sobre as NEE pouco aprofundada, tendo também verificado que a maioria dos docentes não se encontra devidamente preparada para atender às dificuldades das crianças com NEE. Aliás, entre outras conclusões, constatou-se ainda que a principal fonte de obtenção de conhecimento desenvolvida pelas inquiridas é através da pesquisa autónoma. A necessidade de investir em ações de formação nesta área fica, pois, bem evidenciada.

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O presente relatório científico surgiu no âmbito da Prática do Ensino Supervisionada (PES), no âmbito do Mestrado em Educação Pré-escolar e Ensino do 1º Ciclo do E. Básico na Escola Superior de Educadores de Infância Maria Ulrich. Este visa refletir o percurso da prática pedagógica e o que foi observado durante a mesma, numa turma de 1º e 2º ano do 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB), mas também descrever o estudo realizado para responder a problemática que emergiu naquele contexto e que consiste em compreender como podem as histórias constituir contextos catalisadores de desenvolvimento e aprendizagem no 1º Ciclo do Ensino Básico. A metodologia da investigação é qualitativa e os dados foram recolhidos através de observação registada em notas de campo, a partir de atividades de fruição da leitura e da narração mas também do desenvolvimento de aprendizagens curriculares planeadas em roteiro multidisciplinar, a partir do tempo e do espaço, das personagens e das peripécias da narrativa como transitividade para o conhecimento do real. Com o quadro teórico e os dados analisados concluí que as histórias contribuem para o desenvolvimento da criança de forma integral, que contêm potencialidades de desencadear motivação para o processo de aprendizagem e que mobilizam conhecimentos tendo um caracter multidisciplinar e interdisciplinar satisfazendo os objetivos curriculares e as intencionalidades pedagógicas nas diversas áreas, incluindo a área das expressões.

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Este estudo tem como objetivo compreender de que forma os alunos desenvolvem a aprendizagem da multiplicação através da resolução de uma sequência de problemas. Mais concretamente, pretende Identificar e analisar as estratégias e procedimentos de cálculo utilizados pelos alunos quando resolvem problemas de multiplicação e o contributo da sequência de problemas na aprendizagem desta operação. O quadro teórico integra duas secções que discutem as seguintes temáticas: a resolução de problemas e o ensino e aprendizagem da multiplicação. A metodologia deste estudo segue uma abordagem qualitativa, na vertente de investigação-ação. Nele participaram 20 alunos de uma turma do 2.º ano de escolaridade. A recolha de dados foi realizada com recurso à observação participante, à recolha documental, a conversas informais e à entrevista. Os resultados deste estudo sobre as estratégias e procedimentos de cálculo usados pelos alunos quando resolvem problemas de multiplicação revelam que: (i) recorrem a alguma diversidade de estratégias e procedimentos de cálculo na resolução de problemas de multiplicação, (ii) há alunos que, numa fase inicial, recorrem a várias estratégias e procedimentos para resolver um mesmo problema, (iii) por vezes, os alunos regridem na estratégia utilizada comparando com a que usou no problema anterior da sequência e (iv) associada a cada uma das estratégias há procedimentos de cálculo mais frequentes do que outros. Estes resultados mostram, ainda, no que se refere ao contributo da sequência de problemas na aprendizagem da multiplicação que: (i) problemas com contextos associados ao modelo de disposição retangular contribuem para o uso de estratégias multiplicativas, desde que os números envolvidos sejam adequados, (ii) os números de referência e do conhecimento dos alunos facilitam os cálculos efetuados pelos mesmos e (iii) a articulação entre os problemas da sequência contribui para a progressão das estratégias utilizadas pelos alunos.