1000 resultados para zonas pluviometricamente homogêneas
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi identificar, no Brasil, regiões homogêneas quanto à distribuição de probabilidades de chuva e assim contribuir para estudos de riscos climáticos na agricultura. As regiões foram delimitadas mediante aplicação da análise de agrupamento hierárquica, com variáveis classificatórias definidas pela proporção de pêntadas secas e por medidas de posição, escala e forma das distribuições de freqüências da quantidade de chuva. A análise de agrupamento permitiu identificar 25 zonas pluviometricamente homogêneas em todo o território brasileiro.
Resumo:
O objetivo deste trabalho é dar uma contribuição ao estudo das condições climáticas do Estado do Rio de Janeiro, visando a uma melhor Classificação Climática por meio da identificação de regiões homogêneas em precipitação. Para isto foram utilizadas médias mensais da precipitação de 48 estações meteorológicas, em um período de 30 anos (1971-2000). A análise hierárquica de agrupamento, a orografia e a proximidade do mar, mostraram que o Estado do Rio de Janeiro pode ser dividido, quanto à precipitação, em seis regiões pluviometricamente homogêneas o que possibilitou classificar as estações meteorológicas pelo método de classificação não hierárquica k-means. A região norte do Estado, com precipitações anuais em torno de 870 mm é a mais seca, e a região da encosta sul da Serra do Mar, com 2020 mm, é a mais chuvosa. Mas, em ambas as regiões, os valores da precipitação da estação chuvosa representam em torno de 70% dos totais anuais.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi verificar se as ocorrências de dias secos e chuvosos são condicionalmente dependentes da seqüência dos três dias secos e chuvosos anteriores, numa zona pluviometricamente homogênea, por meio da cadeia não-homogênea de Markov de terceira ordem. Os resultados mostraram que as probabilidades diárias de transição podem ser adequadamente estimadas, com base em dados agregados bimestralmente, seguidas de interpolação por meio de funções sinusoidais. Além disso, evidenciou-se que, naquela zona, as ocorrências diárias de chuva são condicionalmente dependentes da seqüência de dias secos e chuvosos nos três dias anteriores. A cadeia não-homogênea de Markov de terceira ordem é um importante instrumento para a análise da dependência entre as seqüências de dias secos e chuvosos em determinadas regiões.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi analisar o comportamento espaçotemporal da precipitação pluvial no Estado do Rio Grande do Sul, entre os decênios de 1987-1996 e 1997-2006, por meio de técnicas de mineração de dados. As séries históricas foram adquiridas no sistema de informações hidrológicas Hidroweb. A metodologia utilizada teve como base o modelo CRISP-DM (Cross Industry Standard Process for Data Mining). Foram definidas áreas pluviometricamente homogêneas para os decênios de 1987-1996 e 1997-2006. Em seguida, pela sobreposição dos agrupamentos obtidos para os dois períodos, encontraram-se seis zonas comuns aos dois decênios (A a F). As alterações ocorridas foram avaliadas nas seguintes escalas temporais: anual, sazonal e mensalmente. Os resultados indicaram incrementos significativos (20 a 240 mm) na precipitação anual em todas as zonas, exceto na zona A. Na análise sazonal, as variações foram aleatórias, sendo que, na primavera, todas as zonas apresentaram incremento significativo (44 a 142 mm). Na análise mensal, destaca-se a redução ocorrida no mês de janeiro em todas as zonas, exceto na E. Nos demais meses, as variações foram aleatórias. Os resultados mostram que, entre os decênios, houve uma alteração no volume da precipitação pluvial em todas as escalas temporais analisadas.
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Ciência do Solo) - FCAV
Resumo:
Pós-graduação em Geociências e Meio Ambiente - IGCE
Resumo:
O objetivo desta pesquisa foi analisar a variabilidade anual e sazonal das precipitações pluviométricas, tanto em sua dimensão temporal, como em sua distribuição espacial e determinar regiões pluviometricamente homogêneas, na bacia hidrográfica do Rio Mogi Guaçu. Foram utilizados dados mensais de precipitação pluvial de 40 postos pluviométricos, no período de 1975 a 1999. Na primeira etapa deste trabalho, analisaram-se os dados pluviométricos por meio da estatística descritiva, observando-se que alguns anos apresentavam características pluviométricas diferentes. Considerou-se nessa análise, os mapas pluviométricos anuais, de cada ano do período, e uma planilha cromática na classificação dos anos-padrão. Aos mapas e à planilha atribuíram-se cores, as quais obedeciam a uma escala definida pela Regra de Sturges. Dos anos classificados, escolheu-se 1983 (padrão chuvoso), 1994 (padrão seco) e 1995 (padrão habitual), para identificar possíveis oscilações nas chuvas sazonais. Posteriormente, fez-se uma análise de agrupamentos, utilizando-se, o método aglomerativo hierárquico, com o coeficiente de Ward, para a identificação de grupos de postos pluviométricos homogêneos, formou-se quatro grupos homogêneos. Esses grupos identificaram regiões homogêneas na bacia, em função da precipitação anual. Nessa análise, foi possível localizar grupos com o mesmo comportamento, ou seja, as regiões com maiores e menores índices pluviométricos.
Resumo:
This work approaches the main eco-efficient techniques and materials that can be used to ensure the proper functioning of the habitat with the main objective of preserving energy and reducing the ecological impact. The harnessing of energy to run a house using materials in a correct way makes it possible to achieve the goals related to its rational use. So, the more consolidated techniques need to be studied separately to determine the global effect on housing. The results obtained, with the aid of standard NBR15220 ABNT, were a series of ecotécnicas that can be used in 8 relatively homogeneous zones. This study was made to create a public awareness of the current environmental problems that society is facing nowadays and the urgent need to practice responsible use of energy
Resumo:
Intense precipitation events (IPE) have been causing great social and economic losses in the affected regions. In the Amazon, these events can have serious impacts, primarily for populations living on the margins of its countless rivers, because when water levels are elevated, floods and/or inundations are generally observed. Thus, the main objective of this research is to study IPE, through Extreme Value Theory (EVT), to estimate return periods of these events and identify regions of the Brazilian Amazon where IPE have the largest values. The study was performed using daily rainfall data of the hydrometeorological network managed by the National Water Agency (Agência Nacional de Água) and the Meteorological Data Bank for Education and Research (Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa) of the National Institute of Meteorology (Instituto Nacional de Meteorologia), covering the period 1983-2012. First, homogeneous rainfall regions were determined through cluster analysis, using the hierarchical agglomerative Ward method. Then synthetic series to represent the homogeneous regions were created. Next EVT, was applied in these series, through Generalized Extreme Value (GEV) and the Generalized Pareto Distribution (GPD). The goodness of fit of these distributions were evaluated by the application of the Kolmogorov-Smirnov test, which compares the cumulated empirical distributions with the theoretical ones. Finally, the composition technique was used to characterize the prevailing atmospheric patterns for the occurrence of IPE. The results suggest that the Brazilian Amazon has six pluvial homogeneous regions. It is expected more severe IPE to occur in the south and in the Amazon coast. More intense rainfall events are expected during the rainy or transitions seasons of each sub-region, with total daily precipitation of 146.1, 143.1 and 109.4 mm (GEV) and 201.6, 209.5 and 152.4 mm (GPD), at least once year, in the south, in the coast and in the northwest of the Brazilian Amazon, respectively. For the south Amazonia, the composition analysis revealed that IPE are associated with the configuration and formation of the South Atlantic Convergence Zone. Along the coast, intense precipitation events are associated with mesoscale systems, such Squall Lines. In Northwest Amazonia IPE are apparently associated with the Intertropical Convergence Zone and/or local convection.
Resumo:
Na análise das variabilidades espacial e temporal dos fatores inerentes à produtividade agrícola, a geoestatística constitui a base para a aplicação dos conceitos de agricultura de precisão. Assim, este estudo foi desenvolvido com os objetivos de avaliar a variabilidade espacial de atributos físico-hídricos do solo e delimitar zonas homogêneas para o manejo da irrigação em um cultivo de videira, utilizando ferramentas geoestatísticas. Um experimento de campo foi realizado em Petrolina, PE, no Vale do Submédio São Francisco, em um pomar de videira irrigada por microaspersão. Em uma área de 3,2 ha, foram coletadas 160 amostras de solo nas camadas de 0,0-0,20 e 0,20-0,40 m, em quatro transeções, as quais foram utilizadas para as determinações das frações granulométricas (areia total, silte e argila), curva de retenção de água no solo, densidade do solo e porosidade total do solo. Os dados foram submetidos às análises pela estatística descritiva e geoestatística. A variabilidade espacial dos atributos físico-hídricos do solo foi observada; foi realizada a interpolação por krigagem e geração de mapas de contorno para a delimitação de zonas homogêneas. Os atributos de solo analisados apresentaram baixa (densidade do solo, porosidade total e areia total) e média heterogeneidade (silte e argila). O índice de dependência espacial observado foi classificado entre moderado e forte para todos os atributos. A água disponível na camada de 0,2-0,4 m apresentou o maior alcance e foi considerada o atributo para delimitação de três zonas homogêneas, que receberam diferentes volumes de água de irrigação durante dois ciclos de produção da videira, em razão da umidade do solo medido em cada uma dessas zonas.
Resumo:
A la hora de realizar una reforma educativa debe establecerse un plan y calendario de prioridades para la inversión. Este plan no puede realizarse si no se ha zonificado el país, es decir, si no se han descrito las características de estas zonas. La planificación regional de la educación se basa en razones políticas, histórico-administrativas, en motivaciones psicológicas, etcétera. En busca de una adecuación de las oportunidades educativas a las diversas necesidades y aspiraciones regionales. Pero conviene delimitar la analogía entre el Plan Nacional y los planes regionales. De ello, se deriva que la construcción de un modelo regional es más difícil, pues entran en juego más variables, por el contrario, resulta más fácil definir una línea política regional dado el carácter de subordinación de esta a la nacional; los instrumentos de acción a escala regional difieren de los nacionales. Es preciso delimitar cuidadosamente si no se quiere incurrir en ambigüedades; para ciertas regiones que cuentan con grandes ciudades la información debe desagregarse a nivel de áreas metropolitanas; y salvo raras excepciones la información estadística regional es más deficiente que la nacional ya que la unidad administrativa regional apenas tiene existencia legal y/o no coincide con la actuales demarcaciones. En definitiva, la caracterización de una zona a nuestros efectos de programación pede resumirse en dos cuestiones fundamentales: las que afectan a las diferencias en las tasas de escolaridad (concretamente las que se refieren al periodo de escolaridad obligatoria) y las que afectan a los rendimientos educativos regionales diferenciales dentro del sistema de enseñanza; las que atañen a la adecuación de la oferta educativa a las necesidades y aspiraciones de la región sería el porcentaje de población activa por sectores económicos.
Resumo:
Incluye Bibliografía
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Irrigação e Drenagem) - FCA
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conocer los procesos institucionales que contribuyen a la invisibilidad del absentismo, en base al examen de las prácticas de detección y control y los procesos que los centros escolares desarrollan delante del fenómeno. 28 centros, 19 centros públicos de primaria y 9 institutos de secundaria, situados en zonas de Barcelona que concentran mayores indicadores de desigualdad social y escolar, que se configuran como los barrios más deficitarios de la ciudad. Se analizan las prácticas de intervención de los centros de primaria y secundaria en relación a las representaciones y atribución de causas del absentismo y se interpretan las similitudes y diferencias entre centros en base a una aproximación heurística a las culturas de trabajo del profesorado. Para ello se examinan los modos de trabajo del profesorado como elemento de reproducción o transformación de las formas de intervención dominantes. Aunque hay elementos de cultura pedagógica diferenciales entre los niveles de enseñanza, resulta excesivo establecer una polaridad que asocie un modelo burocrático a secundaria y un modelo comunitario a la enseñanza primaria, dada la heterogeneidad entre los centros de una misma etapa educativa, la incidencia de las dinámicas oficiales, los cambios de mandato en la escuela, etc. Los resultados concretos del estudio muestran el predominio de centros clasificados dentro del modelo de conexión, es decir, centros con unas culturas de trabajo poco definidas donde parece ser que una determinada visión e interpretación del absentismo puede tener incidencia en las formas de abordar la problemática. Probablemente el contexto de cambio que introduce la implementación de la reforma educativa en los institutos de secundaria ha generado incertidumbre entre el profesorado, que se acentuan, particularmente, en el contexto social en el que desarrollan su tarea educativa. Entre otras conclusiones, en secundaria se tiende a una concepción estrecha del absentismo, circunscrito a ausencias muy visibles, a unos controles puntuales poco exhaustivos y a unas estrategias de adscripción de alumnado en competencia con otros centros, que contribuyen al repliegue del centro hacia sí mismo, y a esconder ciertas situaciones consideradas 'problemáticas'. Además no existen criterios institucionalizados que permitan disponer de una definición común sobre el absentismo, ni un umbral a partir del cual considerar el absentismo como una amenaza para el aprendizaje o necesario para la intervención. Se constata que los centros que definen de forma precisa el absentismo y establecen criterios rigurosos para su control son también los centros escolares con las tasas de absentismo más elevadas. Parece que hay unas tasas más elevadas de absentismo en institutos caracterizados por una relación entre éste y la elevada rotación de las plantillas, aunque no se trata de una relación perfecta. En cualquier caso, la estabilidad del equipo docente puede ser considerada condición necesaria para el establecimiento de criterios de intervención conjuntos contra el absentismo, aunque no es condición suficiente. Por lo que respecta a las causas, en primaria predominan las referencias a factores de carácter estructural, mientras que en secundaria predominan las referencias a un absentismo conjuntural: a la inadaptación, al rechazo y al conflicto escolar, con un perfil predominantemente masculino. También hay otras formas de desafección como la indiferencia o el retraimiento, que en conjunto ponen de manifiesto la particular problemática que representa la prolongación de la enseñanza obligatoria secundaria para este alumnado y también para los docentes. Se observa una interacción entre el absentismo, desmotivación y bajo rendimiento escolar. Una mayor tendencia a dar respuestas homogéneas y a la inhibición delante del absentismo se da en institutos proclives a la clasificación fuerte y jerarquización del alumnado según el rendimiento académico, aunque bajo fórmulas aparentemente comprensivas de organización escolar también se producen reacciones de inhibición o respuestas uniformadoras. Domina un discurso sustentado en la teoría del handicap cultural, tanto en primaria como en secundaria, en base a que el absentismo se interpreta como el resultado de una serie de carencias familiares o de ausencia de motivación por la escuela, de falta de valoración de la educación y de la interiorización de unos patrones culturales y valores particularistas. A menudo, las referencias a factores étnicos, raciales o culturales son el argumento para justificar una no intervención. Casi en todos los centros de primaria se reflexiona sobre el papel que la escuela puede jugar para favorecer una escolarización regular, mientras que en secundaria esta reflexión es minoritaria. En primaria dominan las interpretaciones del absentismo como un fenómeno resultante de factores socioeconómicos y culturales. No obstante persiste entre los entrevistados la creencia en la capacidad de modificar estas situaciones desde la propia escuela. En cambio, en secundaria predomina una interpretación del absentismo en clave de problemática escolar, a pesar de que, al mismo tiempo, se señala el papel limitado de la escuela para combatirlo.