896 resultados para whole-extruded soybean
Resumo:
This experiment was conducted to compare the performance of 1260 chicks fed diets containing soybean meal plus soybean oil (SBM + oil), whole extruded soybean (ESB) and whole steam toasted soybean (TSB), with two protein levels. A complete randomized design was used, with six treatments and 3 replicates of each sex. The treatments consisted of a factorial arrangement 2 x 3 x 2 to test three soybean types (SBM + oil, ESB and TSB), two protein levels (optimum and suboptimum) and two sexes. From 1 to 49 days of age, the tested soybean types did not affect the diet intake. However, ESB provided higher weight gain in relation to SBM + oil, but it did not differ from TSB. The feed:gain ratio obtained with ESB and TSB was better in relation to SBM + oil. There was no difference between the nutritional value of TSB and ESB, because they provided similar performance to the birds.
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Essa pesquisa foi desenvolvida para se avaliar o valor nutricional da soja integral submetida a diferentes processamentos. Quatro ensaios de metabolismo foram conduzidos para determinar os coeficientes de digestibilidade da matéria seca (CDMS), do extrato etéreo (CDEE) e dos aminoácidos e os valores de energia metabolizável aparente e verdadeira da soja integral desativada (SID) e extrusada (SIE) e das misturas de farelo de soja com óleo degomado de soja (FSO) ou com óleo ácido de soja (FSOA). Nos ensaios um e dois, utilizou-se a metodologia tradicional de coleta total de excretas com pintos e galos, respectivamente. A metodologia da alimentação forçada com galos adultos intactos foi utilizada no ensaio três, e com galos cecotomizados, no ensaio quatro. Os CDMS e CDEE e a energia metabolizável determinados com galos foram superiores aos determinados com pintos. Os maiores valores de CDMS, CDEE e de energia metabolizável foram obtidos para FSO, seguidos pelos da SIE e FSOA, e os menores, para a SID. O processo de extrusão proporcionou melhores resultados no aproveitamento da gordura do grão de soja e, conseqüentemente, da energia. Entretanto, a digestibilidade dos aminoácidos não foi influenciada pelos processamentos. Os diferentes processamentos conferiram à soja integral características nutricionais que se distinguiram, principalmente quanto ao valor de energia metabolizável, que também variou com a idade das aves.
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An experiment with 400 laying hens Hy Line with 26 weeks of age was conducted to compare the performance of laying hens fed during four cycles of 28 days with diets containing soybean meal (SM) plus soybean oil (SBM+oil), whole extruded soybean (ESB) and whole steam toasted soybean (TSB). A completely design randomized blocks was used, with 10 treatments and five replicates and eight laying hens in each experimental unit. The treatments consisted on the replacement of SBM per ESB and TSB at the levels 0, 25, 50, 75 and 100%; and as control the SBM with or without addition of oil. The results obtained showed that the hens were able to regulate the feed intake to maintain the energy intake only at lower energetic levels, however they tended to over intake energy with the increase of energy levels of the diets. The addition of oil or soybeans in the diets improved feed: gain ratio, however worsened the energy efficiency in relation to the diet without oil. The processing of soybean provided differences on the performance of laying hens and the ESB showed to be superior to TSB. The hens had higher use of the oil added to the soybean meal (SBM + oil) and ESB in relation to TSB. However, the values of AMEn obtained for the ESB were 12% higher, in average, to those determined for the SBM + oil and for the TSB.
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The objective of this study was to evaluate the use of fat sources in rations for lactating cows on the productive performance and composition of milk protein fraction. Twelve Holstein cows were used, grouped in three balanced 4 × 4 Latin squares, fed with the following rations: control; refined soybean oil; whole raw soybean; and calcium salts of unsaturated fatty acid (Megalac-E). Dry matter and nutrient intake, and daily milk production were evaluated. The samples used to analyze milk composition were collected in two alternate days and were obtained from two daily milking. Milk composition and total nitrogen, non-protein nitrogen and non-casein nitrogen ratios were analyzed. The casein, serum protein and true protein ratios were obtained by difference. Dry matter and nutrient intakes were lower when cows received the diet containing calcium salts of fatty acids, in relation to the control diet. Among the diets with fat sources, the one with whole raw soybean and calcium salts decreased milk production. There was no effect of fat sources added to the diet on crude protein, non-protein nitrogen, non-casein nitrogen, true protein, casein, casein/milk true protein ratio and serum protein. Similarly, the experimental diets did not influence the protein fractions when expressed in percentage of milk crude protein. The utilization of fat sources in diets changes milk production and composition of lactating cows, but does not influence the composition of milk protein fractions.
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The objective of this work was to determine productive and fertility responses of Holstein-Friesian heifers and cows to supplementation with extruded linseed and soybean as sources of polyunsaturated fatty acids (PUFAs). Supplementation had a positive effect on profitability, with significant increases in milk yield in supplemented cows, but not in heifers. Treatments had no effect on milk fat content, but higher milk protein contents were observed with supplementation. A higher conception rate was found for supplemented heifers, but not for cows. Fat sources containing PUFAs are recommended for dairy cattle supplementation, since they improve fertility in heifers and milk yield in cows.
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Três ensaios biológicos foram realizados com o objetivo de determinar o conteúdo de energia metabolizável e do coeficientes de digestibilidade do extrato etéreo da soja integral processada por diferentes métodos (extrusão e tostagem) e do farelo de soja reconstituído com óleo. No primeiro e segundo ensaios, foram utilizadas a metodologia tradicional de coleta total de excretas, utilizando pintos no primeiro ensaio e galos no segundo. No terceiro ensaio, empregou-se a metodologia de alimentação forçada (Sibbald, 1976) com galos adultos. de acordo com os resultados obtidos, as sojas testadas apresentaram composições bromatológicas semelhantes. Os processamentos usados para a soja integral conferiram diferenças na digestibilidade dos nutrientes da soja e os coeficientes de digestibilidade do extrato etéreo obtidos para a soja extrusada e para o farelo de soja com adição de óleo foram superiores aos obtidos para soja tostada pelo vapor. Os valores de energia metabolizável obtidos para a soja extrusada foram superiores aos encontrados para a soja tostada pelo vapor e para o farelo de soja com adição de óleo, que foram semelhantes entre si.
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O presente trabalho foi realizado com o objetivo de determinar a composição em aminoácidos e os coeficientes de digestibilidade dos aminoácidos da soja integral extrusada, tostada e do farelo de soja reconstituído de óleo. Foi utilizada a metodologia da alimentação forçada (Sibbad, 1976) com galos adultos. Para o cálculo dos coeficientes de digestibilidade dos aminoácidos das sojas testadas, foram consideradas as perdas endógenas e metabólicas obtidas de galos em jejum. Os dados médios de digestibilidade verdadeira de todos os aminoácidos testados foram de 91,1% para a soja extrusada, 78,6% para a soja tostada e 90,5% para o farelo de soja. Os resultados obtidos permitem concluir que a digestibilidade dos aminoácidos da soja integral tostada foi inferior a da soja extrusada e farelo de soja + óleo, que por sua vez foram semelhantes entre si. Portanto, pode-se afirmar que os diferentes tipos de processamentos da soja integral conferem a esse alimento características nutricionais distintas para aves.
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Cem juvenis de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus; PV = 100.0 ± 5.0 g) foram distribuídos em 10 tanques-rede com o objetivo de avaliar o efeito da suplementação da enzima fitase (0, 1.000 e 2.000 UFA/kg) sobre a disponibilidade de minerais em alguns alimentos energéticos (milho, milho extrusado, farelo de trigo, farelo de arroz e farelo de sorgo) e protéicos (farelo de soja extrusado, farelo de soja, farelo de girassol, farelo de algodão e glúten de milho) utilizados na alimentação de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus). Para determinação dos coeficientes de disponibilidade aparente (CDA) do cálcio (Ca), magnésio (Mg), zinco (Zn), cobre (Cu), ferro (Fe) e manganês (Mn), foram confeccionadas 31 rações, marcadas com 0,10% de óxido de crômio III uma referência (ração purificada) e 30 contendo os dez alimentos e os diferentes níveis de suplementação da enzima fitase. O CDA dos nutrientes foi calculado com base no teor de crômio da ração e das fezes. A fitase aumenta, nos vegetais, a disponibilidade do Mg, Cu, Zn e Mn, os quais apresentam tendência diferenciada, em razão do seu valor biológico e do nível de suplementação de enzima.
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Os parâmetros de fermentação ruminal de dietas contendo silagem de sorgo úmido em substituição à de milho úmido foram estudados em 12 fêmeas bovinas, com peso médio de 584 kg. O delineamento foi inteiramente casualizado com três tratamentos: substituição do milho úmido pelo sorgo úmido ensilado, nos níveis de 0, 50 e 100%. As dietas continham grão úmido de milho ou de sorgo ensilados, soja extrusada, uréia, feno de aveia (Avena sativa sp.), suplemento mineral e monensina. Adicionalmente, foi avaliada a degradabilidade in situ da matéria seca e da fibra em detergente neutro do feno de aveia. Não houve diferença sobre produção total de ácidos graxos voláteis (AGVs) no rúmen, porcentagem molar dos ácidos acético, propiônico e butírico, relação acético/propiônico, pH ruminal, concentração de N-NH3 no rúmen, fluxo e volume de líquidos do rúmen, nos diferentes tratamentos. A degradabilidade da matéria seca e da fibra em detergente neutro do feno não apresentou diferenças. Não se constatou melhora nos parâmetros de fermentação ruminal com a associação dos grãos.
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Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ
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Objetivou-se avaliar a suplementação dietética de ácidos graxos saturados e insaturados sobre o metabolismo, e desempenhos produtivo e reprodutivo no período de transição e início de lactação de vacas leiteiras. Foram utilizadas 36 vacas da raça holandesa distribuídas aleatoriamente para receber uma das três dietas experimentais. No período pré-parto as dietas foram: Controle (CON), sem adição de gordura e 2,8% de extrato etéreo baseado na matéria seca; Gordura Saturada (SAT), com inclusão de 2,4% de MAGNAPAC® (Tectron Ltda.) com 4,7% de EE baseado na MS; Gordura Insaturada (INS), com inclusão de 11% de grão de Soja, com 4,7% de EE baseado na MS. No período pós-parto, Controle (CON), sem adição de gordura e com 2,8% de EE baseado na MS; Gordura Saturada (SAT), com inclusão de 2,6% de MAGNAPAC® (Tectron Ltda.) com 5,0% de EE baseado na MS; Gordura Insaturada (INS), com inclusão de 13% de Grão de Soja, com 5% de EE baseado na MS. As dietas foram fornecidas 35 dias da data prevista do parto até 90 dias de lactação. No período pré-parto foi utilizada silagem de milho como volumoso, em uma relação volumoso:concentrado de 70:30, enquanto que no período pós-parto foram utilizados 5% de feno de tifton e 45% de silagem de milho como fontes de volumoso, com uma relação entre volumoso:concentrado de 50:50. A produção de leite foi mensurada diariamente durante todo o período experimental. As amostras utilizadas para análise da composição e o perfil de ácidos graxos do leite foram coletadas semanalmente, sendo provenientes das duas ordenhas diárias. As amostras de sangue para análise dos metabólitos sanguíneos foram coletadas semanalmente. Do dia 14 ao dia 90 pós-parto foi realizado avaliação da dinâmica folicular por ultrassonografia. Nos dias 30, 60 e 90 foram realizadas aspirações foliculares, com posterior fertilização in vitro dos oócitos. Todas as variáveis mensuradas foram avaliadas pelo procedimento PROC MIXED do SAS (2004) utilizando-se os seguintes contrastes ortogonais: Controle vs Fontes de Lipídeo (C1); Fonte de ácidos graxos saturados x Fonte de ácidos graxos insaturados (C2). Foi utilizado nível de 5% de significância. No período pós-parto, a suplementação de lipídeos aumentou as concentrações de AGNE quando comparada a dieta CON. O tratamento INS reduziu as concentrações de proteínas totais e de BHB quando comparado ao SAT. Houve interação entre tempo e dieta paras as variáveis colesterol total, LDL e BHB. Houve redução da produção de leite corrigida para 3,5% de gordura, na produção total de gordura e de proteína, e no teor de gordura do leite quando comparado o tratamento INS com o SAT. A suplementação de lipídeo reduziu as concentrações do somatório dos ácidos graxos saturados (Σ A.G. Saturados), dos ácidos graxos com menos de 16 carbonos (>C16), e da relação entre ácidos graxos saturados com insaturados (Σ SFA/(MUFA+PUFA)); e aumentou as concentrações de ácidos graxos acima de 16 carbonos (>C16), de ácidos graxos insaturados com 18 carbonos, da somatória dos ácidos graxos insaturados e dos ácidos graxos poli-insaturados (Σ A.G. Poli-insaturados). O tratamento INS aumentou a concentração de ácidos graxos poli-insaturados totais (Σ A.G. poli-insaturados), e reduziu o total de ácidos graxos de 16 carbonos (C16) em relação ao tratamento SAT. Houve redução no número de folículos classe 1, e folículos totais (NC1 e NTFol) com suplementação de lipídeo. O tratamento SAT aumentou o número de folículos classe 5 (NC5), em relação ao INS. Não houve alteração na qualidade oocitária e embrionária com a suplementação de lipídeo e entre as duas fontes de lipídeo. A suplementação de lipídeos insaturados através da suplementação via grão de soja cru e integral, quando comparada à suplementação de lipídeos saturados, para vacas no período de transição e início de lactação, não interferiu na dinâmica folicular e qualidade oocitária e embrionária; e reduziu o desempenho produtivo, devido às reduções na produção de gordura do leite a na produção de leite corrigida para 3,5% dos animais suplementados
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Flavor is the main limiting factor affecting soybean acceptability in the Occidental countries. The purpose of this study was to determine the effetcs of isoflavones on soybean flavor. Differences in beany flavor and astringency of soymilk and cooked whole soybean grains, prepared with cultivars IAS 5 and BR-36 (136 and 54 mg of total isoflavones /100 g of sample, respectively) with pre-soaking and pre-heating of grains, were sensorially analised, by an unstructured category scale of ascending intensity. Differences in isoflavone contents for both soybean cultivars were maintained in the two products, despite the pre-treatments in the processing. Pre-soaking of grains intensified beany flavor in the soymilk, reducing the perception of astringency, which is caused by the aglucones that were developed in reduced amounts.The whole soybeans grains cooked under pressure (1.5 kgf/cm² at 127°C) presented reduced levels of isoflavones malonyl-glucosides. Due to thermal instability, these compounds were converted to conjugated glucosides, genistin and daidzin. In the cooked whole soybean grains, no aglucones were formed and consequently it was not possible to detect differences in astringency. Results suggest that pre-heating of grains promote better flavor in soybean products.
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The effects of exogenous enzymes supplementation on kibble diets for dogs formulated with soybean meal (SBM) as a substitute for poultry by-product meal (PM) was investigated on nutrient digestibility, fermentation products formation, post-prandial urea response and selected faecal bacteria counts. Two kibble diets with similar compositions were used in two trials: PM-based diet (28.9% of PM; soybean hulls as a fibre source) and SBM-based diet (29.9% of SBM). In experiment 1, the SBM diet was divided into three diets: SBM-0, without enzyme addition; SBM-1, covered after extrusion with 7500U protease/kg and 45U cellulase/kg; and SBM-2, covered with 15000U protease/kg and 90U cellulase/kg. In experiment 2, the SBM diet was divided into three diets: SBM-0; SBM-1, covered with 140U protease/kg; 8U cellulase/kg, 800U pectinase/kg, 60U phytase/kg, 40U betaglucanase/kg and 20U xylanase/kg; and SMB-2, covered with 700U protease/kg, 40U cellulase/kg, 4000U pectinase/kg, 300U phytase/kg, 200U betaglucanase/kg and 100U xylanase/kg. Each experiment followed a block design with six dogs per diet. Data were submitted to analysis of variance and means compared by orthogonal and polynomial contrasts (p<0.05). In both experiments, nutrients and energy digestibility did not differ between diets (p>0.05). SBM consumption resulted in increased faecal moisture and production (p<0.05), without effect on faecal score. Higher concentration of propionate, acetate and lactate, and lower ammonia and pH were found in the faeces of dogs fed SBM (p<0.05). Higher post-prandial urea was verified in dogs fed SBM (p<0.05). In experiment 2, the addition of enzymes increased faecal concentration of propionate, acetate and total short-chain fatty acid (p<0.05) and tended to reduce post-prandial urea concentration (p=0.06). Although with similar digestibility, SBM shows a worse utilization of absorbed amino acids than the PM. Soybean oligosaccharides can beneficially change gut fermentation product formation. Enzymes can increase the gut fermentation activity and improve the SBM proteic value. © 2013 Blackwell Verlag GmbH.
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The objective of this work was to analyze the agronomic performance and chromosomal stability of transgenic homozygous progenies of soybean [Glycine max (L.) Merrill.], and to confirm the resistance of these plants against Anticarsia gemmatalis. Eleven progenies expressing cry1Ac, hpt and gusA genes were evaluated for agronomic characteristics in relation to the nontransformed parent IAS 5 cultivar. Cytogenetical analysis was carried out on transgenic and nontransgenic plants. Two out of the 11 transgenic progenies were also evaluated, in vitro and in vivo, for resistance to A. gemmatalis. Two negative controls were used in resistance bioassays: a transgenic homozygous line, containing only the gusA reporter gene, and nontransgenic 'IAS 5' plants. The presence of cry1Ac transgene affected neither the development nor the yield of plants. Cytogenetical analysis showed that transgenic plants presented normal karyotype. In detached-leaf bioassay, cry1Ac plants exhibited complete efficacy against A. gemmatalis, whereas negative controls were significantly damaged. Whole-plant feeding assay confirmed a very high protection of cry1Ac against velvetbean caterpillar, while nontransgenic 'IAS 5' plants and homozygous gusA line exhibited 56.5 and 71.5% defoliation, respectively. The presence of cry1Ac transgene doesn't affect the majority of agronomic traits (including yield) of soybean and grants high protection against A. gemmatalis.
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The objective of this work was to perform a quantitative analysis of the amino acid composition of soybean seeds as affected by climatic variables during seed filling. Amino acids were determined from seed samples taken at harvest in 31 multi-environment field trials carried out in Argentina. Total amino acids ranged from 31.69 to 49.14%, and total essential and nonessential amino acids varied from 12.83 to 19.02% and from 18.86 to 31.15%, respectively. Variance components expressed as the percentage of total variation showed that the environment was the most important source of variation for all traits, followed by the genotype x environment interaction. Significant explanatory linear regressions were detected for amino acid content regarding: average daily mean air temperature and cumulative solar radiation, during seed filling; precipitation minus potential evapotranspiration, during the whole reproductive period; and the combinations of these climatic variables. Each amino acid behaves differently according to environmental conditions, indicating compensatory effects among them.