993 resultados para whole rice meal


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Foi conduzido um experimento para avaliar a utilização de subprodutos do arroz em dietas formuladas com base nos conceitos de proteína bruta e ideal para frangos de corte de 1 a 42 dias de idade. Foram utilizados 720 pintos machos de 1 dia de idade da linhagem Hybro, em delineamento inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 3 × 2, composto de três dietas (sem subprodutos, farelo de arroz integral e quirera de arroz) e dois conceitos de formulação de rações (proteína bruta e ideal), totalizando seis tratamentos e quatro repetições de 30 aves. O ganho de peso, o consumo de ração e a conversão alimentar foram avaliados aos 21 e 42 dias e as características de carcaça aos 42 dias de idade. As aves alimentadas com dietas formuladas pelo conceito tradicional (baseado na proteína bruta) apresentaram melhor conversão alimentar e menor taxa de deposição de gordura abdominal.

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P>In order to gain insights into the transport and distribution of arsenic (As) in intact rice (Oryza sativa) plants and its unloading into the rice grain, we investigated the spatial distribution of As and the temporal variation of As concentration in whole rice plants at different growth stages. To the best of our knowledge, this is the first time that such a study has been performed.

Inductively coupled plasma mass spectroscopy (ICP-MS) and high-performance liquid chromatography (HPLC)-ICP-MS were used to analyze total As concentration and speciation. Moreover, synchrotron-based X-ray fluorescence (SXRF) was used to investigate in situ As distribution in the leaf, internode, node and grain.

Total As concentrations of vegetative tissues increased during the 2 wk after flowering. The concentration of dimethylarsinic acid (DMA) in the caryopsis decreased progressively with its development, whereas inorganic As concentration remained stable. The ratios of As content between neighboring leaves or between neighboring internodes were c. 0.6. SXRF revealed As accumulation in the center of the caryopsis during its early development and then in the ovular vascular trace.

These results indicate that there are different controls on the unloading of inorganic As and DMA; the latter accumulated mainly in the caryopsis before flowering, whereas inorganic As was mainly transported into the caryopsis during grain filling. Moreover, nodes appeared to serve as a check-point in As distribution in rice shoots.

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In order to inactivate enzymatic deterioration, whole rice bran samples were subjected to two stabilization methods. Changes in nutritional value in terms of, concerning chemical composition, minerals and fatty acid content, were evaluated to supplement existing data and promote the utilization of rice bran in the human diet. The following homemade heat treatments were applied: roasting on a conventional stove or heating in a microwave oven. Based on the results, the different heating methods affected sample composition, since the levels of some nutrients of treated samples showed significant changes (p<0.05) compared to corresponding raw samples. The rice bran treated on a conventional stove produced products with lower moisture (5.14±0.10 g/100 g) and nutrients such as sodium 11.8%; palmitic acid 9.9% and stearic acid 8.1%. The microwave oven procedure resulted in better nutrient preservation, with slightly higher moisture content (6.28±0.10 g/100 g), and appears to be a practical and rapid tool for home heat stabilization of rice bran.

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Avaliou-se a digestibilidade aparente do milho, amido de milho, milho extrusado, germe de milho, sorgo, farelo de trigo, farelo de arroz, glúten 21, glúten 60, farelo de soja, farelo de canola, farelo de algodão, farinha de peixe, farinha de carne, farinha de vísceras de aves, farinha de sangue e farinha de penas. Confeccionaram-se 18 rações, marcadas com 0,10% de óxido de crômio III, uma delas, basal purificada, e as demais, contendo os ingredientes. Os peixes, 100 juvenis com 100±10 g, foram alojados em cinco tanques-rede para facilitar o manejo de alimentação e a coleta de fezes e permaneceram, durante o dia, em cinco aquários (250 L) de alimentação, recebendo refeições à vontade das 8 às 17h30. Após, foram transferidos para cinco aquários (300 L) de coleta de fezes, onde permaneceram até a manhã do dia subseqüente. O coeficiente de digestibilidade aparente dos ingredientes foi calculado com base no teor de óxido crômio da ração e das fezes. Com base nos resultados, concluiu-se que, entre os ingredientes energéticos, o milho apresentou o melhor coeficiente de digestibilidade aparente, seguindo-se o milho extrusado, o farelo de trigo e o farelo de arroz; dos ingredientes protéicos - vegetal, o glúten 60 e o glúten 21, seguidos do farelo de canola, apresentou os melhores coeficientes e dos protéicos - animal, destacou-se a farinha de vísceras de aves, seguida da farinha de peixes, enquanto os piores coeficientes foram proporcionados pela farinha de penas e farinha de sangue.

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Foram utilizados 520 pintos de corte machos da linhagem Cobb® com 1 dia de idade alimentados com dietas à base de milho, farelo de soja e farelo de arroz desengordurado com o objetivo de avaliar o efeito da suplementação de fitase sobre o desempenho e a digestibilidade dos nutrientes. Foi adotado delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e oito repetições de 13 aves por repetição. A composiçãos percentual dos tratamentos foi: controle positivo (CP) - 3.000 kcal de energia metabolizável por quilo (EM/kg); 21,4% de proteína bruta (PB); 0,42% de fósforo disponível (Pd) e 0,96% de cálcio (Ca); e controle negativo (CN) - 2.940 kcal EM/kg; 21,2% PB; 0,27% Pd e 0,90% Ca. Avaliaram-se três níveis de suplementação de Fitase5000 Ouro Fino na dieta CN: 500, 750 ou 1.000 unidades de fitase/kg ração (uft/kg) e seus efeitos na uniformidade, no consumo de ração, no ganho de peso, na conversão alimentar, na digestibilidade da matéria seca (MS), da proteína bruta (PB), do Ca, P, da energia digestível (ED), %MS e %MN, nas concentrações de Ca e P e na resistência óssea nas tíbias dos frangos aos 20 dias de idade. A digestibilidade do P das dietas com menores níveis nutricionais foi inferior à da ração controle positivo. A suplementação com fitase melhorou a digestibilidade do P e da ED, uma vez que os coeficientes melhoraram com a adição de 1.000 uft/kg. A redução nos níveis nutricionais da dieta prejudicou o desempenho e a mineralização e resistência óssea das tíbias das aves, no entanto, a suplementação com fitase melhorou estas características. As características do osso das aves alimentadas com ração CN suplementada com 750 uft de fitase foram semelhantes às obtidas com a dieta controle positivo.

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Cem juvenis de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus; PV = 100.0 ± 5.0 g) foram distribuídos em 10 tanques-rede com o objetivo de avaliar o efeito da suplementação da enzima fitase (0, 1.000 e 2.000 UFA/kg) sobre a disponibilidade de minerais em alguns alimentos energéticos (milho, milho extrusado, farelo de trigo, farelo de arroz e farelo de sorgo) e protéicos (farelo de soja extrusado, farelo de soja, farelo de girassol, farelo de algodão e glúten de milho) utilizados na alimentação de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus). Para determinação dos coeficientes de disponibilidade aparente (CDA) do cálcio (Ca), magnésio (Mg), zinco (Zn), cobre (Cu), ferro (Fe) e manganês (Mn), foram confeccionadas 31 rações, marcadas com 0,10% de óxido de crômio III uma referência (ração purificada) e 30 contendo os dez alimentos e os diferentes níveis de suplementação da enzima fitase. O CDA dos nutrientes foi calculado com base no teor de crômio da ração e das fezes. A fitase aumenta, nos vegetais, a disponibilidade do Mg, Cu, Zn e Mn, os quais apresentam tendência diferenciada, em razão do seu valor biológico e do nível de suplementação de enzima.

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Este estudo foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito da fitase (0, 1.000 e 2.000 uf/kg) na disponibilidade aparente de P de cinco alimentos energéticos (milho, milho extrusado, farelo de trigo, farelo de arroz e sorgo baixo tanino) e cinco alimentos protéicos (soja extrusada, farelo de soja, farelo de girassol, farelo de algodão e glúten de milho) utilizando-se uma ração purificada como controle. Foram utilizados 100 juvenis (100,00 ± 5,00 g) de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus) alojados em dez gaiolas para manejo de alimentação e coleta de fezes. Para cada alimento e cada nível de fitase avaliado, foram coletadas amostras em cinco gaiolas, totalizando cinco repetições por tratamento. Os resultados obtidos indicaram que a suplementação de até 2.000 uf/kg de fitase não aumentou a disponibilidade aparente de P do farelo de trigo e do farelo de algodão. Entretanto, o nível de 1.000 uf/kg aumentou a disponibilidade aparente de P da soja extrusada e do farelo de girassol, enquanto o nível de 2.000 uf/kg proporcionou essa resposta para o farelo de milho, o milho extrusado, o sorgo baixo tanino, o farelo de arroz, o farelo de soja e o glúten de milho.

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The utilization of energetic and protein feeds, highly digestible as well, becomes more and more necessary due to the quality of formulated rations, fish performance and relationship with the environment. Apparent digestibility coefficient (ADC) of dry matter, protein, energy, phosphorus, and amino acids of corn starch, corn, wheat, rice, soybean, and cottonseed meal, corn gluten and fish meal were determined for Nile tilapia. ADC was determined using a reference diet based on albumin, gelatin and corn starch, was used inert indicator chromium III oxide (Cr(2)O(3)). Each test diet composed by 70% of reference diet and 30% of the test diet. Feces were collected using mofied Guelph system. ADC values for protein and average ADC of amino acids were as follows: corn 89.76 and 96.43%, rice meal 95.88 and 92.26%, wheat meal 93.54 and 84.41%, fish meal 82.59 and 86.36%, corn gluten 89.82 and 87.98%, soybean meal 94.13 and 91.93%, cotton meal 87.10 and 77.47%, respectively. According to the results of this work, ADC of protein is not a reliable indicator of ADC values of amino acids, even more so for wheat meal, corn, and cotton meal. Among protein feeds, soybean meal was found to have the highest ADC for protein and amino acids, while corn was the energetic feed with the highest ADC (86.15%) for energy.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

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This study was undertaken to assess the impact of dietary carbohydrate source on food intake, body composition, glucose tolerance, insulin sensitivity, and glucose and insulin concentrations in overweight and obese cats with reduced insulin sensitivity. Sixteen overweight and obese cats were divided into two groups and randomly allocated one of two extruded diets formulated to contain similar starch content (33%) from different cereal sources (sorghum and corn versus rice). Meal response, glucose tolerance and insulin sensitivity tests were performed before and after a 6-week weight-maintenance phase and after an additional 8-week free-access feeding phase. Dual energy x-ray absorptiometry (DEXA)-derived body composition was determined in each cat before the study and after each test phase. Food intake was measured daily and body weight measured twice weekly for the duration of the study. When compared with the sorghum/corn-based diet, cats fed the rice-based diet consumed more energy and gained more weight in response to free-access feeding. Cats fed the rice-based diet also tended to have higher glucose concentrations and insulin secretion in response to a glucose load or a test meal. We conclude that a sorghum and corn blend is a superior carbohydrate source than rice for overweight cats with glucose intolerance and reduced insulin sensitivity. Such a diet may help to minimize overeating and additional weight gain, and may also reduce the risk of developing type 2 diabetes mellitus. (C) 2004 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Dry matter, energy, crude protein and amino acid apparent digestibility coefficients (ADCs) were determined in white shrimp juveniles for six wheat products: hard red winter whole grain meal (HWG), Rayon whole grain meal (RWG), Durum whole grain meal (DWG), hard red winter clear flour (HCF), mixed wheat 2nd clear flour (MCF) and semolina (S). The test diets included 30% of the test ingredients and 70% of a ground commercial diet supplemented with 1% chromic oxide and 1% sodium alginate. Amino acid contents in the ingredients, diets and feces were analyzed, and digestibility was determined by difference in order to minimize the impact of endogenous amino acid losses; crude protein and amino acids ADCswere adjusted for dietary preprandial losses in seawater. In general, nutrients digestibility was far higher in the wheat products than in the fish meal-based reference diet. Drymatter and crude proteinADCswere not statistically different amongwheat products (from84 to 96% and from88 to 107% respectively). Energy ADCs were significantly higher for clear flours (96% for HCF and MCF) than forwhole grainmeals and S (from83 to 86%). Total amino acids (TAA) and essentialamino acids (EAA) ADCs, once adjusted for preprandial leaching fromthe experimental diets, ranged from81 to 89% and from 58 to 81% respectively, and were statistically comparable among wheat products. Low Thr ADCs appear as a common feature of the amino acids digestibility profiles for whole grain meals, clear flours, or semolina.

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Avaliou-se a digestibilidade aparente do milho, amido de milho, milho extrusado, germe de milho, sorgo, farelo de trigo, farelo de arroz, glúten 21, glúten 60, farelo de soja, farelo de canola, farelo de algodão, farinha de peixe, farinha de carne, farinha de vísceras de aves, farinha de sangue e farinha de penas. Confeccionaram-se 18 rações, marcadas com 0,10% de óxido de crômio III, uma delas, basal purificada, e as demais, contendo os ingredientes. Os peixes, 100 juvenis com 100±10 g, foram alojados em cinco tanques-rede para facilitar o manejo de alimentação e a coleta de fezes e permaneceram, durante o dia, em cinco aquários (250 L) de alimentação, recebendo refeições à vontade das 8 às 17h30. Após, foram transferidos para cinco aquários (300 L) de coleta de fezes, onde permaneceram até a manhã do dia subseqüente. O coeficiente de digestibilidade aparente dos ingredientes foi calculado com base no teor de óxido crômio da ração e das fezes. Com base nos resultados, concluiu-se que, entre os ingredientes energéticos, o milho apresentou o melhor coeficiente de digestibilidade aparente, seguindo-se o milho extrusado, o farelo de trigo e o farelo de arroz; dos ingredientes protéicos - vegetal, o glúten 60 e o glúten 21, seguidos do farelo de canola, apresentou os melhores coeficientes e dos protéicos - animal, destacou-se a farinha de vísceras de aves, seguida da farinha de peixes, enquanto os piores coeficientes foram proporcionados pela farinha de penas e farinha de sangue.