1000 resultados para water hyacinth Eichhornia crassipes
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Water hyacinth leaves in natural populations vary from being long and thin-petioled to being short with inflated petioles. A variety of factors has been used experimentally to alter water hyacinth leaf shape, but what controls the development of leaf morphology in the field has not been established. We measured photosynthetic photon flux density (PPFD) and spectral distribution of radiation in a natural water hyacinth population. PPFD in the center of the water hyacinth mat was reduced to 2.7% of full sunlight, and the red to far red (R:FR) ratio was reduced to 0.28. When shoot tips of plants were exposed to artificial light environments, only plants in the treatment with a R:FR ratio comparable to that in the natural population produced leaves with long, thin petioles. Shoot tips in full sun or covered with clear plastic bags or bags that reduced light quantity without greatly altering light quality produced shorter leaves with inflated petioles. We hypothesize that the altered light quality inside a mat is a major environmental control of water hyacinth leaf morphology.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do aguapé como fertilizante orgânico no comportamento alimentar de larvas de tambaqui (Colossoma macropomum) em viveiros de larvicultura. O aguapé foi utilizado para produzir um fertilizante orgânico na proporção de 100 g.m-2. Dois grupos de 5.000 larvas foram transferidos para dois viveiros com e sem fertilizante de macrófita e criados durante um período de 43 dias. O viveiro contendo fertilizante de macrófita apresentou maior abundância de plâncton durante o período de estudo quando comparado ao viveiro controle (P <0,001). A estrutura da comunidade fitoplanctônica não apresentou diferença significativa daquela encontrada no trato digestivo (P > 0,05) e nos viveiros (com e sem fertilizante), evidenciando que as larvas de peixe não apresentaram preferência ou seletividade (P > 0,01) em relação às diferentes algas presentes no viveiro, somente em relação aos organismos zooplanctônicos (P < 0,05). A aplicação de fertilizante aumentou significativamente (P < 0,05) a abundância de fitoplâncton e zooplâncton nos viveiros estudados. O fertilizante de aguapé é fácil de ser obtido e é barato, assim poderá ser utilizado como uma nova alternativa para melhorar a produção dos viveiros de piscicultura.
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Due to its wide industrial use, chromium (Cr) is considered a serious environmental pollutant of aquatic bodies. in order to investigate the ecophysiological responses of water hyacinth [Eichhornia crassipes (Mart.) Solms] to Cr treatment, plants were exposed to 1 and 10 mM Cr(2)O(3) (Cr(3+)) and K(2)Cr(2)O(7) (Cr(6+)) concentrations for two or 4 days in a hydroponic system. Plants exposed to the higher concentration of Cr(6+) for 4 days did not survive, whereas a 2 days treatment with 1 mM Cr(3+) apparently stimulated growth. Analysis of Cr uptake indicated that most of the Cr accumulated in the roots, but some was also translocated and accumulated in the leaves. However, in plants exposed to Cr(6+) (1 mM), a higher translocation of Cr from roots to shoots was observed. it is possible that the conversion from Cr(6+) to Cr(3+), which immobilizes Cr in roots, was not total due to the presence of Cr(6+), causing deleterious effects on gas exchange, chlorophyll a fluorescence and photosynthetic pigment contents. Chlorophyll a was more sensitive to Cr than chlorophyll b. Cr(3+) was shown to be less toxic than Cr(6+) and, in some cases even increased photosynthesis and chlorophyll content. This result indicated that the F(v)/F(0) ratio was more effective than the F(v)/F(m) ratio in monitoring the development of stress by Cr(6+). There was a linear relationship between qP and F(v)/F(m). No statistical differences were observed in NPQ and chlorophyll a/b ratio, but there was a tendency to decrease these values with Cr exposure. This suggests that there were alterations in thylakoid stacking, which might explain the data obtained for gas exchanges and other chlorophyll a fluorescence parameters. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.
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The objective of this research was to evaluate the performance of the aquatic macrophyte Eichhornia crassipes applied in situ in a slaughter house treatment system, located in the west of the Paraná state, Brazil, regarding the nutrients removal and organic matter. Moreover, it aimed to obtain data from the production, management and composting practices of the biomass generated in the system. During 11 months of macrophytes development, physic and chemical parameters were monitored and plant density was controlled by periodical removal of excess biomass, which was weekly monitored and it is expressed in kg of aquatic plant per m² covered area. The degradation of the macrophytes removed from the treatment system was evaluated at the pilot scale in eight composting piles of 0.60 m³ that underwent four different treatments and two repetitions: T1 - water hyacinth (Eichhornia crassipes); T2 - water hyacinth and swine excrement (7:1), T3 - water hyacinth, swine excrement and earth (7:1:0,67), and T4 - water hyacinth, swine excrement and cellulosic gut (7:1:0,67), for a period of 90 days. The results indicated maximum removal efficiencies of 77.2% for COD; 77.8% for BOD, 87.9% for total nitrogen, 47.5% for ammonia nitrogen and 38.9% for total phosphorus for a five-day retention time. For biomass stabilization by composting, considering the C:N ratio as an indicator of compost maturity, it was observed that treatment T4 resulted in the shortest stabilization period (60 days). No difference was verified in the biostabilization rates at 5% level by the F test.
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The objective of this study was to evaluate the efficiency of application and the efficacy of control of water hyacinth (Eichhornia crassipes) with the use of the diquat herbicide done with two application volumes associated to three droplets classes. Three experiments were conducted; in the first, the application efficiency was evaluated; in the second, the control efficiency and; in the third, the droplet spectrum. They were conducted in a completely randomized design with five, four and six replicates, respectively. The treatments were arranged in a 2 x 3 factorial design, with two application volumes (100 and 200 L ha-1) and three droplets classes (fine, extremely coarse and ultra-coarse) to the first and second experiment and the third comprised two diquat concentrations in spray solution (2 and 4 g i.a. L-1) and three droplets classes (fine, extremely coarse and ultra-coarse). The application efficiency was determined by the coverage by droplets, spray deposition and active ingredient of the herbicide (diquat). The efficacy was measured by the control and the percentage of plants with regrowth at 50 days after application. The spectrum of droplets produced per each nozzle model used to obtain the droplets classes were analyzed. According to the parameters analyzed, using the droplets classes extremely thick and ultra thick can provide greater certainty in the application of diquat in the aquatic environment associated with the deposition of the active and sufficient coverage to control Eichhornia crassipes with both application volumes
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O aguapé (Eichhornia crassipes) é uma das mais importantes macrófitas aquáticas que colonizam reservatórios e corpos hídricos nas regiões tropicais e subtropicais do mundo, causando uma série de interferências no uso múltiplo da água e do corpo hídrico e no controle de vetores de doenças humanas. Para evitar prejuízos econômicos, sociais, estéticos e ao meio ambiente, essas plantas são controladas por vários métodos, incluindo o controle químico com o uso de herbicidas. Com o objetivo de avaliar a eficácia do herbicida diquat no controle dessa macrófita aquática, foram instalados dois ensaios em casa de vegetação. No primeiro, foram comparadas duas formulações (Reward® e Reglone®) aplicadas em dois horários (diurno e noturno) e em quatro doses (0,1, 0,2, 0,3 e 0,4 kg ha-1), num esquema fatorial 2 x 2 x 4, com seis repetições. Os resultados mostraram que a formulação Reward® foi mais eficiente no controle dessa macrófita, agindo mais rapidamente, sobretudo em menores doses, e que as aplicações realizadas no período noturno apresentavam melhor desempenho no controle em relação às realizadas no período diurno. Assim, um segundo ensaio foi realizado utilizando apenas a formulação Reward®, comparando a aplicação no período noturno e no diurno e as doses de 0,1, 0,2, 0,3 e 0,4 kg ha-1, obedecendo a um esquema fatorial 2 x 4. As plantas de aguapé foram cultivadas em caixas-d'água, e o delineamento experimental adotado foi em blocos ao acaso com quatro repetições, considerando a posição das caixas dentro da casa de vegetação. Os resultados confirmaram que o diquat é eficiente no controle do aguapé, principalmente nas doses de 0,3 e 0,4 kg ha¹ em aplicações noturnas. Doses baixas e aplicações diurnas não impediram intensas rebrotas das plantas afetadas.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O presente ensaio foi realizado com o objetivo de avaliar a produção de biomassa micelial bem como a esporulação de Cercospora piaropi, nos meios líquidos V8, ETD (Extrato de Tomate Diluído) e BD (Batata - Dextrose), em períodos de cultivo de 96, 120, 144 e 168 h, sob agitação constante. Adicionalmente foi avaliado o efeito de períodos de desidratação da biomassa micelial (24, 48, 72, 96 e 120 h) sobre a esporulação. Os inóculos obtidos foram avaliados quanto à severidade da doença em plantas de aguapé (Eichhornia crassipes). de acordo com os resultados, o meio ETD proporcionou maior crescimento micelial em relação aos meios BD e V8, destacando-se o período de 144 h de agitação. Entretanto, o meio V8 induziu esporulação superior do patógeno, quando cultivado por 120 h. Os inóculos obtidos nos meios V8 e ETD causaram maiores valores de severidade da doença. O período de desidratação da biomassa micelial a partir de 72 h favoreceu maior produção de conídios. Não houve efeito do período de desidratação sobre a severidade da doença.
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Três estudos foram conduzidos no Núcleo de Pesquisas Avançadas em Matologia (NUPAM) pertencente à UNESP/FCA - campus de Botucatu-SP, com o objetivo de avaliar a estabilidade dos corantes Azul Brilhante FDC-1 e Amarelo Tartrasina FDC-5 quanto a diferentes períodos de exposição à luz solar e contato com folhas de Eichhornia crassipes. No primeiro estudo, soluções de 0,3125, 0,625, 1,25, 2,5, 5, 10 e 20 ppm dos corantes Azul Brilhante FDC-1 e Amarelo Tartrasina FDC-5 foram acondicionadas em tubos de quartzo hermeticamente fechados e submetidos a 0, 0,5, 1, 2, 4, 6 e 10 horas de exposição à luz solar e ao escuro. Ao final de cada período, amostras de 10 mL foram retiradas dos tubos e analisadas. No segundo estudo, os tratamentos foram dispostos no esquema fatorial 2x7: duas condições luminosas (escuro e pleno sol) e sete períodos de exposição (0, 0,5, 1, 2, 4, 6 e 10 horas), com seis repetições. Com o auxílio de micropipeta, oito gotas de 5 µL das soluções Azul Brilhante e Amarelo Tartrasina a 4.000 ppm foram depositadas em placas de Petri de vidro. Após o término dos períodos de exposição, as placas foram lavadas com 50 mL de água destilada, com o objetivo de extrair o corante depositado sobre elas. No terceiro estudo, adotaram-se os mesmos tratamentos do segundo experimento, com quatro repetições, porém as soluções foram depositadas sobre as folhas de plantas de Eichhornia crassipes. Foram adotados também os mesmos procedimentos de extração dos corantes após o término dos períodos de exposição. As soluções finais obtidas nos três estudos foram submetidas à leitura óptica de absorbância em espectrofotômetro UV-visível nos comprimentos de onda de 630 e 427 nm, para os corantes Azul Brilhante FDC-1 e Amarelo Tartrasina FDC-5, respectivamente. As várias concentrações das soluções de ambos os corantes não sofreram degradação pela luz solar quando submetidas aos vários períodos de incidência luminosa nos tubos de quartzo (ambiente fechado), visto que as curvas de recuperação apresentaram equações semelhantes àquelas concentrações que foram mantidas no escuro. A mesma estabilidade também foi observada quando os corantes foram submetidos à luz solar em ambiente aberto, ou seja, nas placas de Petri. O corante Amarelo Tartrasina também se apresentou muito estável quando depositado sobre as folhas de E. crassipes, independentemente da exposição ou não à luz solar. Para o corante Azul Brilhante, ocorreram significativas perdas de 7,8 e 18,6% quando esteve depositado na superfície da folha de aguapé pelo período de 10 horas sob condições de escuro e plena luz solar, respectivamente.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)