1000 resultados para volume de vasos


Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO A avaliação dos efeitos da competição das plantas daninhas sobre o crescimento da soja é efetuada por meio de ensaios em ambientes protegidos. Esses ensaios, geralmente, são feitos em recipientes (vasos) em que se testam os efeitos desejados em diferentes épocas de coleta. O tamanho (volume) dos vasos a ser escolhido depende do tipo de estudo, da espécie-teste e das variáveis que serão estudadas. Por esta razão, objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito do tamanho de vasos na habilidade competitiva da soja com as plantas daninhas Urochloa brizantha e Bidens pilosa. O experimento foi conduzido em casa de vegetação e o delineamento foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 3 × 5, com quatro repetições. Os fatores considerados no experimento foram três sistemas de competição (soja cultivada isoladamente, soja + U. brizantha e soja + B. pilosa) e cinco volumes dos recipientes (2, 4, 7, 10 e 16 dm3). O crescimento das plantas de soja foi afetado tanto pelo volume dos vasos quanto pela competição com U. brizantha e B. pilosa, sendo que U. brizantha foi mais competitiva com a soja. Vasos com maiores volumes aumentam os efeitos da competição sobre o crescimento da soja.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Com a finalidade de se verificar a influência do volume de terra disponível no desenvolvimento vegetativo da berinjela (Solanun melongena L.), conduziu-se um ensaio, em condições de casa de vegetação, no Setor de Horticultura da E.S.A, "Luiz de Queiroz", em Piracicaba, SP, utilizando-se da cultivar híbrida F 100. Foram utilizados recipientes (vasos) de 5 tamanhos diferentes: 200, 450, 3000, 4750 e 9000 cm³ de capacidade. Através dos resultados obtidos pode-se concluir que: quanto maior o recipiente utilizado maior o desenvolvimento vegetativo da beringela, até um ponto em que poderia haver uma menor produtividade por unidade de área plantada. Para a berinjela, há a necessidade de recipiente que corresponda a uma capacidade de, no mínimo, 4750 centímetros cúbicos de substrato.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar as artérias cervicais (carótidas e vertebrais) por meio da angio-RM, utilizando-se diferentes dosagens e diluições de contraste paramagnético. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo prospectivo em 15 pacientes, com análise de 30 artérias carótidas comuns, 30 artérias carótidas internas, 30 artérias carótidas externas e 30 artérias vertebrais, utilizando-se diferentes volumes e dosagens de contraste paramagnético: grupo I - dose única (14 ml de Gd-DTPA); grupo II -dose dupla (28 ml de Gd-DTPA); grupo III - dose única e diluída a 50%. A injeção de contraste foi realizada com a utilização de bomba injetora e com velocidades de injeção de 2 ml/s (grupo I) e 3 ml/s (grupos II e III). Os segmentos arteriais foram analisados por três examinadores em consenso de forma subjetiva, avaliando-se o grau de visibilidade, intensidade de contrastação e definição de seus contornos. RESULTADOS: Em todos os itens analisados os pacientes do grupo II apresentaram melhor resultado (visibilização total, boa contrastação dos vasos e contornos bem definidos). No grupo I houve boa visibilização das artérias carótidas e vertebrais, porém a intensidade de contraste e a definição dos contornos apresentaram variabilidade qualitativa. O grupo III apresentou os piores resultados, com dificuldade de visibilização, intensidade de contrastação baixa e contornos mal definidos. CONCLUSÃO: Entre os grupos analisados, a técnica utilizando dose dupla de gadolínio é a que permite melhor avaliação das artérias cervicais. A utilização de contraste diluído prejudica a avaliação dos vasos do pescoço.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Foram realizados o estudo morfométrico e o estudo hemodinâmico da veia porta em vinte cães clinicamente normais, de idade igual e inferior a 120 dias e em quatorze cães portadores de shunt portossistêmico, de idades entre 90 e 360 dias. Nos cães do grupo controle, as margens hepáticas apresentaram-se entre 1,50cm e 3,00cm caudalmente à margem costal. Os diâmetros médios da veia porta (VP), veia cava caudal (VCC) e aorta abdominal (AO) obtidas foram respectivamente, 0,38cm, 0,37cm e 0,41cm. As proporções entre os diâmetros médios VP/VCC e VP/AO apresentaram médias de 1,10 e 0,94, respectivamente. As médias das áreas da VP, VCC e AO resultaram respectivamente em 0,12cm² , 0,11cm² e 0,14cm². No estudo hemodinâmico da VP destes animais, utilizando-se o ultrassom Doppler, a velocidade média de fluxo sangüíneo portal (VMFSP) mediu 17,76cm/s. A média de fluxo sangüíneo portal (FSP) resultou em 83,11ml/min/kg. O índice de congestão (IC) apresentou média de 0,006. Para o grupo de cães portadores de shunt portossistêmico, o fígado apresentou redução de seu volume, sendo as margens hepáticas visibilizadas entre 1,00cm e 2,00cm cranialmente à margem costal. No estudo morfométrico, as médias dos diâmetros médios obtidos de VP, VCC e AO resultaram respectivamente em 0,40cm, 0,74cm e 0,56cm. As proporções entre os diâmetros médios VP/VCC e VP/AO resultaram respectivamente em 0,54 e 0,69. As médias das áreas de VP, VCC e AO resultaram respectivamente em 0,14cm², 0,31cm² e 0,25cm². Ao ultrassom Doppler a VMFSP mediu 22,29cm/s e a média do IC da VP obtido foi de 0,006.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: a videolaparoscopia proporciona adequado diagnóstico do testículo impalpável e difundiu a orquidopexia estagiada pela técnica de Fowler- Stephens; entretanto, não há relatos de que a divisão dos vasos espermáticos poderia ocasionar alterações histológicas no testículo intra-abdominal. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a viabilidade e comparar a histologia e o volume dos testículos intraabdominais antes e após a divisão dos vasos espermáticos. Métodos: foram avaliados 44 testículos de 35 pacientes com idades variando de 4 a 168 meses com testículos intra-abdominais, que foram submetidos a videolaparoscopia para diagnóstico e tratamento. Foi realizada biópsia e medição do volume do testículo antes e após a ligadura e divisão dos vasos espermáticos, com intervalo de seis meses, pela técnica de Fowler-Stephens. A análise volumétrica e a histologia dos testículos foram comparadas. Resultados: 40% dos testículos impalpáveis se localizaram na região intraabdominal; 97,7% dos testículos permaneceram viáveis. Os achados histológicos e o volume testicular antes e após a divisão dos vasos espermáticos não demonstraram diferença estatisticamente significativa (p > 0,05). Conclusões: o estudo foi eficaz para avaliar a viabilidade dos testículos. A divisão dos vasos espermáticos não ocasionou alterações no volume e nos achados histológicos dos testículos intra-abdominais. Unitermos: criptorquia, testículo intra-abdominal, videolaparoscopia, histologia testicular.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A amígdala medial póstero-ventral (MePV) é uma estrutura encefálica onde os hormônios gonadais têm um efeito neurotrófico nos ratos. Os objetivos deste trabalho foram: 1) estimar e comparar o volume somático neuronal da MePV de machos (n=5) e fêmeas nas fases de diestro, proestro e estro (n=5 em cada fase) do ciclo ovariano, além de avaliar o possível efeito na lateralidade em ambos os hemisférios cerebrais. Para tanto utilizou-se a reconstrução estereológica de cortes seriados. 2) Caracterizar os aspectos ultra-estruturais neuronais e descrever a ultra-estrutura dos contatos sinápticos nas diferentes porções de tais células (dendritos, espinhos dendríticos, soma e axônio) da mesma região de ratos machos (n=8) e fêmeas em diestro (n=8). Todos os animais foram manipulados de acordo com os procedimentos éticos, anestesiados e perfundidos por via transcardíaca, tendo seus encéfalos sido removidos, pós-fixados e processados para a microscopia eletrônica. No primeiro experimento, as estimativas do volume somático médio de neurônios da MePV esquerda e direita foram realizadas usando-se o método de Cavalieri associado à técnica de contagem de pontos. Os dados foram comparados entre os grupos usando-se o teste de análise de variância (ANOVA) de duas vias para medidas repetidas e pelo teste post-hoc das mínimas diferenças significativas. O nível de significância estatística foi estabelecido em p < 0,05. A análise estatística dos dados mostrou que houve uma diferença no volume somático da MePV entre os grupos experimentais, machos, fêmeas em diestro, proestro e estro [F(3,16) = 3,42; p = 0,043], mas não houve diferença quanto à lateralidade [F(1,16) = 0,19; p = 0,668] nem na interação entre grupos e lateralidade [F(3,16) = 0,99; p = 0,421]. As comparações post-hoc mostraram que a média do volume dos machos não diferem quando comparados com fêmeas em diestro (p > 0,05), mas foi significativamente maior do que em fêmeas em proestro e em estro (p < 0,05 em ambos os casos). Quando foram comparadas as médias do volume somático da MePV nas diferentes fases do ciclo estral das fêmeas, não houve diferença significativa entre esses todos (p > 0,05). No segundo experimento, secções ultrafinas (70-80 nm) foram analisadas e a ultra-estrutura da MePV descrita. No neuropilo da MePV de machos e fêmeas em diestro, neurônios e suas organelas, dendritos com e sem espinho, processos axonais, feixes axônicos não-mielinizados e poucos axônios mielinizados, processos gliais e vasos sangüíneos foram identificados. Além disso, foram observadas sinapses axo-dendríticas supostamente excitatórias com suas regiões pré-sinápticas contendo vesículas claras arredondadas com algumas achatadas e outras de centro denso. Os dendritos algumas vezes recebem vários terminais axonais sobre um mesmo ramo e axônios contatando com mais de uma estrutura pós-sináptica também foram observados. Os espinhos dendríticos apresentavam diferentes morfologias e geralmente recebiam um único contato sináptico, ainda que se tenha observado espinhos com mais de um terminal em aposição a sua membrana. Sinapses simétricas supostamente inibitórias também foram observadas e geralmente no soma neuronal. Os presentes resultados demonstram que: 1) o volume somático neuronal é um parâmetro sexualmente dimórfico na MePV, sendo maior em machos do que em fêmeas em proestro e estro, mas não em fêmeas em diestro. 2) para evidenciar portanto, os efeitos dos hormônios gonadais nos neurônios da MePV é relevante considerar os estágios do ciclo estral das ratas. 3) o volume somático neuronal não mostrou lateralidade nem interação entre os grupos e lateralidade. 4) as peculiaridades nucleares e citoplasmáticas dos neurônios da MePV de ratos machos e fêmeas em diestro não diferem entre si e são semelhantes àquelas de outras áreas encefálicas. 5) espinhos dendríticos formam somente sinapses assimétricas (tipo I), aparentemente excitatórias, e podem ter mais de um contato sináptico. 6) sinapses simétricas (tipo II), aparentemente inibitórias, ocorrem somente sobre ramos dendríticos proximais e somas neuronais. 7) os terminais axonais formando sinapses foram observadas vesículas claras arredondadas e algumas achatadas e ocasionalmente algumas de centro denso. 8) aparentemente as fêmeas apresentaram maior quantidade de vesículas de centro denso do que em machos. O presente trabalho acrescenta novos achados que são importantes para o estudo da organização celular e sináptica da MePV e que podem se associar a outros dados morfológicos previamente descritos na literatura de modo a aumentar a compreensão que se tem a respeito da atividade funcional dessa área do encéfalo de ratos machos e fêmeas, ainda pouco explorada.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Nesse trabalho, procurou-se explicar - anatômica e funcionalmente - como se estrutura e se organiza a região cervical dos dentes, para fundamentar os seguintes questionamentos: 1) Por que ocorre Reabsorção Cervical Externa na dentição humana?; 2) Por que na gengivite e na periodontite não se tem Reabsorção Cervical Externa?; 3) Por que depois do traumatismo dentário e da clareação interna pode ocorrer a Reabsorção Cervical Externa?; 4) Por que o movimento ortodôntico não altera a cor e o volume gengival durante o tratamento?; 5) Por que o movimento ortodôntico não induz Reabsorção Cervical Externa, mesmo sabendo-se que a região cervical pode ser muito exigida? A existência de antígenos sequestrados na dentina, a presença de janelas de dentina na região cervical de todos os dentes, a reação do epitélio juncional e a distribuição dos vasos sanguíneos gengivais podem justificar por que a Reabsorção Cervical Externa não ocorre e nem a cor e o volume gengival são alterados no movimento ortodôntico.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

The main aim of this paper was to use the REZZ software to calculate the tank volume rainwater harvesting system. For this purpose, rain data of Ponta Grossa-PR-Brazil were used considering different statistical treatment (average, 75%, 85%, 95% and 99% of confidence) and different roof areas (50, 80, 120 and 200 m2). The harvesting system was considered only for toilet flush in households with 3, 4 and 5 inhabitants. There were applied the following methods/concepts: Flow equalization (Rippl); Brazilian method as well the English and German practical methods. Further, the mass-balance was simulated for some conditions. All considered methods are described in NBR15527/07, the Brazilian standard for rainwater harvesting. As expected, the results pointed out for huge differences depending on the choice method and the statistical treatment of the rain data. The REZZ appliance showed to be useful thus permitting to set different conditions and to obtain rapid results in order to assist designers to adopt the best cistern volume for each particular case.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Foram realizados o estudo morfométrico e o estudo hemodinâmico da veia porta em vinte cães clinicamente normais, de idade igual e inferior a 120 dias e em quatorze cães portadores de shunt portossistêmico, de idades entre 90 e 360 dias. Nos cães do grupo controle, as margens hepáticas apresentaram-se entre 1,50cm e 3,00cm caudalmente à margem costal. Os diâmetros médios da veia porta (VP), veia cava caudal (VCC) e aorta abdominal (AO) obtidas foram respectivamente, 0,38cm, 0,37cm e 0,41cm. As proporções entre os diâmetros médios VP/VCC e VP/AO apresentaram médias de 1,10 e 0,94, respectivamente. As médias das áreas da VP, VCC e AO resultaram respectivamente em 0,12cm2 , 0,11cm2 e 0,14cm2. No estudo hemodinâmico da VP destes animais, utilizando-se o ultrassom Doppler, a velocidade média de fluxo sangüíneo portal (VMFSP) mediu 17,76cm/s. A média de fluxo sangüíneo portal (FSP) resultou em 83,11ml/min/kg. O índice de congestão (IC) apresentou média de 0,006. Para o grupo de cães portadores de shunt portossistêmico, o fígado apresentou redução de seu volume, sendo as margens hepáticas visibilizadas entre 1,00cm e 2,00cm cranialmente à margem costal. No estudo morfométrico, as médias dos diâmetros médios obtidos de VP, VCC e AO resultaram respectivamente em 0,40cm, 0,74cm e 0,56cm. As proporções entre os diâmetros médios VP/VCC e VP/AO resultaram respectivamente em 0,54 e 0,69. As médias das áreas de VP, VCC e AO resultaram respectivamente em 0,14cm2, 0,31cm2 e 0,25cm2. Ao ultrassom Doppler a VMFSP mediu 22,29cm/s e a média do IC da VP obtido foi de 0,006.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

This study tested whether myocardial extracellular volume (ECV) is increased in patients with hypertension and atrial fibrillation (AF) undergoing pulmonary vein isolation and whether there is an association between ECV and post-procedural recurrence of AF. Hypertension is associated with myocardial fibrosis, an increase in ECV, and AF. Data linking these findings are limited. T1 measurements pre-contrast and post-contrast in a cardiac magnetic resonance (CMR) study provide a method for quantification of ECV. Consecutive patients with hypertension and recurrent AF referred for pulmonary vein isolation underwent a contrast CMR study with measurement of ECV and were followed up prospectively for a median of 18 months. The endpoint of interest was late recurrence of AF. Patients had elevated left ventricular (LV) volumes, LV mass, left atrial volumes, and increased ECV (patients with AF, 0.34 ± 0.03; healthy control patients, 0.29 ± 0.03; p < 0.001). There were positive associations between ECV and left atrial volume (r = 0.46, p < 0.01) and LV mass and a negative association between ECV and diastolic function (early mitral annular relaxation [E'], r = -0.55, p < 0.001). In the best overall multivariable model, ECV was the strongest predictor of the primary outcome of recurrent AF (hazard ratio: 1.29; 95% confidence interval: 1.15 to 1.44; p < 0.0001) and the secondary composite outcome of recurrent AF, heart failure admission, and death (hazard ratio: 1.35; 95% confidence interval: 1.21 to 1.51; p < 0.0001). Each 10% increase in ECV was associated with a 29% increased risk of recurrent AF. In patients with AF and hypertension, expansion of ECV is associated with diastolic function and left atrial remodeling and is a strong independent predictor of recurrent AF post-pulmonary vein isolation.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Current data indicate that the size of high-density lipoprotein (HDL) may be considered an important marker for cardiovascular disease risk. We established reference values of mean HDL size and volume in an asymptomatic representative Brazilian population sample (n=590) and their associations with metabolic parameters by gender. Size and volume were determined in HDL isolated from plasma by polyethyleneglycol precipitation of apoB-containing lipoproteins and measured using the dynamic light scattering (DLS) technique. Although the gender and age distributions agreed with other studies, the mean HDL size reference value was slightly lower than in some other populations. Both HDL size and volume were influenced by gender and varied according to age. HDL size was associated with age and HDL-C (total population); non- white ethnicity and CETP inversely (females); HDL-C and PLTP mass (males). On the other hand, HDL volume was determined only by HDL-C (total population and in both genders) and by PLTP mass (males). The reference values for mean HDL size and volume using the DLS technique were established in an asymptomatic and representative Brazilian population sample, as well as their related metabolic factors. HDL-C was a major determinant of HDL size and volume, which were differently modulated in females and in males.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Lateral pterygoid muscle (LPM) plays an important role in jaw movement and has been implicated in Temporomandibular disorders (TMDs). Migraine has been described as a common symptom in patients with TMDs and may be related to muscle hyperactivity. This study aimed to compare LPM volume in individuals with and without migraine, using segmentation of the LPM in magnetic resonance (MR) imaging of the TMJ. Twenty patients with migraine and 20 volunteers without migraine underwent a clinical examination of the TMJ, according to the Research Diagnostic Criteria for TMDs. MR imaging was performed and the LPM was segmented using the ITK-SNAP 1.4.1 software, which calculates the volume of each segmented structure in voxels per cubic millimeter. The chi-squared test and the Fisher's exact test were used to relate the TMD variables obtained from the MR images and clinical examinations to the presence of migraine. Logistic binary regression was used to determine the importance of each factor for predicting the presence of a migraine headache. Patients with TMDs and migraine tended to have hypertrophy of the LPM (58.7%). In addition, abnormal mandibular movements (61.2%) and disc displacement (70.0%) were found to be the most common signs in patients with TMDs and migraine. In patients with TMDs and simultaneous migraine, the LPM tends to be hypertrophic. LPM segmentation on MR imaging may be an alternative method to study this muscle in such patients because the hypertrophic LPM is not always palpable.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

This study was designed to evaluate the correlation between computed tomography findings and data from the physical examination and the Friedman Staging System (FSS) in patients with obstructive sleep apnea (OSA). We performed a retrospective evaluation by reviewing the medical records of 33 patients (19 male and 14 female patients) with a mean body mass index of 30.38 kg/m(2) and mean age of 49.35 years. Among these patients, 14 presented with severe OSA, 7 had moderate OSA, 7 had mild OSA, and 5 were healthy. The patients were divided into 2 groups according to the FSS: Group A comprised patients with FSS stage I or II, and group B comprised patients with FSS stage III. By use of the Fisher exact test, a positive relationship between the FSS stage and apnea-hypopnea index (P = .011) and between the FSS stage and body mass index (P = .012) was found. There was no correlation between age (P = .55) and gender (P = .53) with the FSS stage. The analysis of variance test comparing the upper airway volume between the 2 groups showed P = .018. In this sample the FSS and upper airway volume showed an inverse correlation and were useful in analyzing the mechanisms of airway collapse in patients with OSA.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objective: The striatum, including the putamen and caudate, plays an important role in executive and emotional processing and may be involved in the pathophysiology of mood disorders. Few studies have examined structural abnormalities of the striatum in pediatric major depressive disorder (MDD) patients. We report striatal volume abnormalities in medication-naive pediatric MDD compared to healthy comparison subjects. Method: Twenty seven medication-naive pediatric Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 4(th) edition (DSM-IV) MDD and 26 healthy comparison subjects underwent volumetric magnetic resonance imaging (MRI). The putamen and caudate volumes were traced manually by a blinded rater, and the patient and control groups were compared using analysis of covariance adjusting for age, sex, intelligence quotient, and total brain volumes. Results: MDD patients had significantly smaller right striatum (6.0% smaller) and right caudate volumes (7.4% smaller) compared to the healthy subjects. Left caudate volumes were inversely correlated with severity of depression in MDD subjects. Age was inversely correlated with left and right putamen volumes in MDD patients but not in the healthy subjects. Conclusions: These findings provide fresh evidence for abnormalities in the striatum of medication-naive pediatric MDD patients and suggest the possible involvement of the striatum in the pathophysiology of MDD.