984 resultados para veia coccígea dorsal


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O objetivo do presente estudo foi realizar a comparação entre dois sítios de coleta sanguínea em 24 exemplares de tigre-d'água-americano (Trachemys scripta elegans) oriundos de um criadouro comercial, localizado no município de Antonina, litoral do Paraná, Brasil. Os animais foram submetidos a contenção física e as venopunções foram realizadas no seio supraocciptal e na veia coccígea dorsal. As amostras heparinizadas foram identificadas e refrigeradas para posterior análise laboratorial. A contagem total de eritrócitos e leucócitos foi realizada pela técnica de hemocitometria. O hematócrito (Ht) e a hemoglobina (Hb) foram determinados pelo método de microhematócrito e cianometahemoglobina, respectivamente. A proteína plasmática total (PPT) foi determinada por refratometria e a contagem diferencial de leucócitos foi realizada através da técnica de Shilling. Houve diferença significativa no número de leucócitos e no valor da proteína plasmática total, e em ambos os casos os valores encontrados nas amostras provenientes da veia coccígea dorsal foram inferiores. A diferença encontrada no número de leucócitos provavelmente foi devido à contaminação por linfa, que também justifica o menor valor na concentração da proteína plasmática total. Conclui-se que é mais indicada a venopunção no seio supraocciptal quando comparado a veia coccígea dorsal.

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O objetivo do presente estudo foi realizar a comparação entre dois sítios de coleta sanguínea em 24 exemplares de tigre-d'água-americano (Trachemys scripta elegans) oriundos de um criadouro comercial, localizado no município de Antonina, litoral do Paraná, Brasil. Os animais foram submetidos a contenção física e as venopunções foram realizadas no seio supraocciptal e na veia coccígea dorsal. As amostras heparinizadas foram identificadas e refrigeradas para posterior análise laboratorial. A contagem total de eritrócitos e leucócitos foi realizada pela técnica de hemocitometria. O hematócrito (Ht) e a hemoglobina (Hb) foram determinados pelo método de microhematócrito e cianometahemoglobina, respectivamente. A proteína plasmática total (PPT) foi determinada por refratometria e a contagem diferencial de leucócitos foi realizada através da técnica de Shilling. Houve diferença significativa no número de leucócitos e no valor da proteína plasmática total, e em ambos os casos os valores encontrados nas amostras provenientes da veia coccígea dorsal foram inferiores. A diferença encontrada no número de leucócitos provavelmente foi devido à contaminação por linfa, que também justifica o menor valor na concentração da proteína plasmática total. Conclui-se que é mais indicada a venopunção no seio supraocciptal quando comparado a veia coccígea dorsal.

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As serpentes peçonhentas dos gêneros Bothrops e Crotalus têm sido mantidas em cativeiro visando à extração de venenos para a produção de imunobiológicos. O conhecimento da fisiologia desses animais e as alterações na concentração de proteínas e suas frações séricas são importantes para a identificação precoce de importantes enfermidades que cursam com estados de hipoproteinemia e hiperproteinemia. O objetivo do trabalho foi determinar a concentração de proteína total e o perfil eletroforético das proteínas séricas de serpentes Crotalus durissus terrificus (cascavel) criadas em cativeiro. Foram colhidas amostras de sangue da veia coccígea ventral de 21 serpentes adultas e sadias, divididas em dois grupos: Grupo 1 de 12 machos com peso médio de 588,89±193,55g, e Grupo 2 de nove fêmeas com peso médio de 708,33±194,04g. A proteína total sérica foi determinada pelo método de refratometria e a eletroforese em gel de agarose. Obtiveram-se valores da proteína total sérica (g/dL) de 4,51±0,50 para machos e de 4,82±0,72 para fêmeas, e para machos e fêmeas de 4,64±0,61. Foram identificadas pela eletroforese quatro frações protéicas (g/dL): albumina, a, b, g-globulinas e calculada a relação albumina:globulina. As serpentes fêmeas apresentaram maiores valores para as variáveis, albumina e para a relação albumina/globulina (AG) diferindo significativamente (P<0,05) do grupo de machos, porém sem significado clínico.

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As serpentes peçonhentas dos gêneros Bothrops e Crotalus têm sido mantidas em cativeiro visando à extração de venenos para a produção de imunobiológicos. O conhecimento da fisiologia desses animais e as alterações na concentração de proteínas e suas frações séricas são importantes para a identificação precoce de importantes enfermidades que cursam com estados de hipoproteinemia e hiperproteinemia. O objetivo do trabalho foi determinar a concentração de proteína total e o perfil eletroforético das proteínas séricas de serpentes Crotalus durissus terrificus (cascavel) criadas em cativeiro. Foram colhidas amostras de sangue da veia coccígea ventral de 21 serpentes adultas e sadias, divididas em dois grupos: Grupo 1 de 12 machos com peso médio de 588,89±193,55g, e Grupo 2 de nove fêmeas com peso médio de 708,33±194,04g. A proteína total sérica foi determinada pelo método de refratometria e a eletroforese em gel de agarose. Obtiveram-se valores da proteína total sérica (g/dL) de 4,51±0,50 para machos e de 4,82±0,72 para fêmeas, e para machos e fêmeas de 4,64±0,61. Foram identificadas pela eletroforese quatro frações protéicas (g/dL): albumina, a, b, g-globulinas e calculada a relação albumina:globulina. As serpentes fêmeas apresentaram maiores valores para as variáveis, albumina e para a relação albumina/globulina (AG) diferindo significativamente (P<0,05) do grupo de machos, porém sem significado clínico.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Este trabalho avaliou a eficiência reprodutiva de vacas mestiças leiteiras submetidas a sistemas de criação com e sem sombreamento, em Bujarú, Pará. Foram utilizadas 54 vacas mestiças leiteiras, em lactação, pluríparas, com bezerro ao pé, distribuídas de modo inteiramente casualizado, em dois grupos experimentais (com sombra – CS e sem sombra – SS), cada grupo com 27 animais. Entre 30 a 35 dias pós-parto, os animais foram submetidos à inseminação artificial, em tempo fixo, as fêmeas que repetiram estro foram inseminadas convencionalmente e após uma semana, repassadas a um touro de fertilidade conhecida. O diagnóstico de prenhez foi realizado aos 60 dias, por palpação retal, após os três serviços. Os animais foram manejados em pastejo rotacionado de Brachiaria brizantha, com água e sal mineral ad libitum. Durante o período experimental, os dados de temperatura ambiente foram registrados, com auxílio de termômetro digital, instalado no microclima de cada piquete, nos grupos experimentais (CS e SS). As variáveis fisiológicas avaliadas, tais como temperatura retal (TR), temperatura da superfície corporal (TSC) e frequência respiratória (FR), foram coletadas uma vez por semana, no período da manhã, com duração de duas horas de coleta. Amostras de sangue foram coletadas, uma vez por semana, através de punção na veia coccígea, e armazenadas em tubos de ensaio de vidro de 10 ml, com anticoagulante Heparina Sódica (5.000UI/5.0ml). Essas amostras de sangue foram centrifugadas, durante sete minutos a 5.000 r.p.m. O plasma obtido foi imediatamente acondicionado em microtubos de polietileno de 2.0 ml, devidamente identificados com a numeração de cada animal e conservados a -20°C, até o momento da análise para aferir os níveis de cortisol. Através da análise de variância foram observadas diferenças significativas (p<0,01) entre os grupos CS e SS para as variáveis fisiológicas TR, FR e TSC, sendo encontrados resultados menores para esses parâmetros estudados nos animais submetidos ao sombreamento. Da mesma forma, houve influência dos tratamentos (p<0,01) nos valores de cortisol, sendo menor no grupo com sombra. Em relação à taxa de prenhez das fêmeas do grupo com sombra em relação ao grupo sem sombra, não houve diferença significativa (p²= 0,1628). Porém, houve diferença estatística (p²= 0,0034) em relação à taxa de prenhez de vacas leiteiras que tiveram o nível de cortisol medido, sendo maior nos animais que apresentaram menor concentração plasmática de cortisol. Na maioria dos resultados não houve correlação entre os parâmetros estudados (variáveis fisiológicas, concentração hormonal de cortisol e temperatura ambiente) de vacas criadas em sistema com e sem sombreamento, em clima Amazônico, à exceção da FR com a concentração de cortisol, sendo encontrada uma correlação positiva média entre esses dois parâmetros no grupo com sombra e a TR apresentou correlação positiva média com a FR e alta com a TSC, e a TSC positiva alta com a FR no grupo sem sombra. Dessa forma, o uso ou não do sombreamento influenciou na eficiência reprodutiva. O não sombreamento interferiu na taxa de prenhez. O sombreamento proporcionou aos animais, manutenção das variáveis fisiológicas mais próximas da normalidade. Assim como, manteve o nível de cortisol das fêmeas do grupo com sombra mais baixo.

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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física

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The neurohistologic observations were performed using the specimens prepared by Winkelmann and Schmitt silver impregnation method. The tissues were fixed in 10% formalin solution and sections of 40µm thickness were obtained by Leica Cryostat at -30ºC. The sections of dorsal mucosa of White-lipped peccary tongue showed numerous filliform and fungiform papillae, and two vallate papillae on the caudal part. The epithelial layer revealed queratinized epithelial cells and the connective tissue papillae of different sizes and shapes. Thick nerve fiber bundles are noted into the subepithelial connective tissue of the papillae. The connective tissue of fungiform and vallate papillae contained numerous sensitive nerves fibers bundles forming a complex nerve plexus.

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The dorsal raphe nucleus (DRN) is the origin of ascending serotonergic projections and is considered to be an important component of the brain circuit that mediates anxiety- and depression-related behaviors. A large fraction of DRN serotonin-positive neurons contain nitric oxide (NO). Disruption of NO-mediated neurotransmission in the DRN by NO synthase inhibitors produces anxiolytic- and antidepressant-like effects in rats and also induces nonspecific interference with locomotor activity. We investigated the involvement of the 5-HT1A autoreceptor in the locomotor effects induced by NO in the DRN of male Wistar rats (280-310 g, N = 9-10 per group). The NO donor 3-morpholinosylnomine hydrochloride (SIN-1, 150, and 300 nmol) and the NO scavenger S-3-carboxy-4-hydroxyphenylglycine (carboxy-PTIO, 0.1-3.0 nmol) were injected into the DRN of rats immediately before they were exposed to the open field for 10 min. To evaluate the involvement of the 5-HT1A receptor and the N-methyl-D-aspartate (NMDA) glutamate receptor in the locomotor effects of NO, animals were pretreated with the 5-HT1A receptor agonist 8-hydroxy-2-(di-n-propylamino)tetralin (8-OH-DPAT, 8 nmol), the 5-HT1A receptor antagonist N-(2-[4-(2-methoxyphenyl)-1-piperazinyl]ethyl)-N-2-pyridinyl-cyclohexanecarboxamide maleate (WAY-100635, 0.37 nmol), and the NMDA receptor antagonist DL-2-amino-7-phosphonoheptanoic acid (AP7, 1 nmol), followed by microinjection of SIN-1 into the DRN. SIN-1 increased the distance traveled (mean ± SEM) in the open-field test (4431 ± 306.1 cm; F7,63 = 2.44, P = 0.028) and this effect was blocked by previous 8-OH-DPAT (2885 ± 490.4 cm) or AP7 (3335 ± 283.5 cm) administration (P < 0.05, Duncan test). These results indicate that 5-HT1A receptor activation and/or facilitation of glutamate neurotransmission can modulate the locomotor effects induced by NO in the DRN.

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The paired fronto-lateral gland pores and lattice organs (LO1, 2, 3, 4, and 5) of seven species of pedunculate barnacles belonging to two thoracican suborders, Heteralepadomorpha (family Heteralepadidae: Heteralepas sp. 1 and 2) and Lepadomorpha (families Poecilasmatidae: Poecilasma inaequilaterale and Octolasmis aymonini geryonophila and Lepadidae: Lepas pacifica, Dosima fascicularis, and Conchoderma virgatum), were investigated by scanning electron microscopy (SEM). While the fronto-lateral gland pores exhibit slight variation among species, with only L. pacifica showing a different morphology, the variations in the arrangement of LOs are phylogenetically instructive. The lattice organs in the foregoing species correspond in general to the inferred advanced type (Type C), but the distinct keel in the pore field in P. inaequilaterale and L. pacifica is reminiscent of, but not necessarily identical with the less advanced Type B. The arrangement of the anterior LOs (1-2) is rhomboidal in the two heteralepadomorph species, the two poecilasmatid species, and two of the three lepadid species, as it is in all previously and presently known lepadomorph cyprids except D. fascicularis. In this last species, they are deployed linearly along the hinge line. A linear arrangement of all the lattice organs is presumably the plesiomorphic condition for the Thoracica; an obvious exception being the pattern seen in Ibla cumingi. The arrangement of the first two pairs of posterior LOs (3-4) in O. a. geryonophila and C. virgatum differs from that of all previously described Lepadomorpha in being rhomboidal rather than aligned linearly along the hinge line. This same arrangement of LOs 3 and 4 in the two heteralepadomorph species is notable since it is not known in other thoracicans. Our results concerning variation in lattice organs of the lower Pedunculata are more or less consistent with current phylogenetic speculations and genetic information that ally Heteralepadomorpha with Lepadomorpha. Significance of this variation at lower taxonomic levels is also evident in the two similar forms of Heteralepas.

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Rationale Serotonin in the dorsal periaqueductal gray (DPAG) through the activation of 5-HT(1A) and 5-HT(2A) receptors inhibits escape, a defensive behavior associated with panic attacks. Long-term treatment with antipanic drugs that nonselectively or selectively blocks the reuptake of serotonin (e.g., imipramine and fluoxetine, respectively) enhances the inhibitory effect on escape caused by intra-DPAG injection of 5-HT(1A) and 5-HT(2A) receptor agonists. It has been proposed that these compounds exert their effect on panic by facilitating 5-HT-mediated neurotransmission in the DPAG. Objectives The objective of this study was to investigate whether facilitation of 5-HT neurotransmission in the DPAG is also observed after treatment with alprazolam, a pharmacologically distinct antipanic drug that acts primarily as a high potency benzodiazepine receptor agonist. Materials and methods Male Wistar rats, subchronically (3-6 days) or chronically (14-17 days) treated with alprazolam (2 and 4 mg/kg, i.p.) were intra-DPAG injected with (+/-)-8-hydroxy-2-(di-n-propylamino)tetralin hydrobromide (8-OH-DPAT), (+/-)-1-(2,5-dimethoxy-4-iodophenyl) piperazine dihydrochloride (DOI), and midazolam, respectively, 5-HT(1A), 5-HT(2A/2C), and benzodiazepine receptor agonists. The intensity of electrical current that needed to be applied to the DPAG to evoke escape behavior was measured before and after the microinjection of these agonists. Results Intra-DPAG injection of the 5-HT agonists and midazolam increased the escape threshold in all groups of animals tested, indicating a panicolytic-like effect. The inhibitory effect of 8-OH-DPAT and DOI, but not midazolam, was significantly higher in animals receiving long-, but not short-term treatment with alprazolam. Conclusions Alprazolam as antidepressants compounds facilitates 5-HT(1A)- and 5-HT(2A)-receptor-mediated neurotransmission in the DPAG, implicating this effect in the mode of action of different classes of antipanic drugs.

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P2X purinoceptors have been suggested to participate in transduction of painful stimuli in nociceptive neurons. In the current experiments, ATP (1-10 mM), alpha,beta-methylene-ATP (10-30 mu M) and capsaicin (10 nM-1 mu M) were applied to neurons impaled with high resistance microelectrodes in rat dorsal root ganglia (L4 and L5) isolated in vitro together with the sciatic nerve and dorsal roots. The agonists were either bath applied or focally applied using a picospritzer. GABA (100 mu M) and 40-80 mM K+ solutions gave brisk responses when applied by either technique. Only three of 22 neurons with slowly conducting axons (C cells) showed evidence of P2X-purinoceptor-mediated responses. Only two of 13 cells which responded to capsaicin (putative nociceptors), and none of 29 cells with rapidly conducting axons (A cells), responded to the purinergic agonists. When acutely dissociated dorsal root ganglion cells were studied using patch-clamp techniques, all but four of 30 cells of all sizes responded with an inward current to either ATP or alpha,beta-methylene-ATP (both 100 mu M). Our data suggest that few sensory cell bodies in intact dorsal root ganglia express functional purinoceptors. (C) 1998 IBRO. Published by Elsevier Science Ltd.

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The spastic (spa) and oscillator (ot) mouse have naturally occurring mutations in the inhibitory glycine receptor (GlyR) and exhibit severe motor disturbances when exposed to unexpected sensory stimuli. We examined the effects of the spa and ot mutations on GlyR- and GABA(A)R-mediated synaptic transmission in the superficial dorsal horn (SFDH), a spinal cord region where inhibition is important for nociceptive processing. Spontaneous mIPSCs were recorded from visually identified neurones in parasagittal spinal cord slices. Neurones received exclusively GABA(A)R-mediated mIPSCs, exclusively GlyR-mediated mIPSCs or both types of mIPSCs. In control mice (wild-type and spa/+) over 40 % of neurones received both types of mIPSCs, over 30 % received solely GABA(A)R-mediated mIPSCs and the remainder received solely GlyR-mediated mIPSCs. In spa/spa animals, 97 % of the neurones received exclusively GABA(A)ergic or both types of mIPSCs. In ot/ot animals, over 80 % of the neurones received exclusively GABA(A)R-mediated mIPSCs. GlyR-mediated mIPSC amplitude and charge were reduced in spa/spa and ot/ot animals. GABA,Rmediated mIPSC amplitude and charge were elevated in spa/spa but unaltered in ot/ot animals. GlyR- and GABA(A)R-mediated mIPSC decay times were similar for all genotypes, consistent with the mutations altering receptor numbers but not kinetics. These findings suggest the spastic and oscillator mutations, traditionally considered motor disturbances, also disrupt inhibition in a sensory region associated with nociceptive transmission. Furthermore, the spastic mutation results in a compensatory increase in GABA(A)ergic transmission in SFDH neurones, a form of inhibitory synaptic plasticity absent in the oscillator mouse.

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Chronic administration of antidepressants such as fluoxetine and imipramine increases the responsiveness of 5-HT(1A) receptors in dorsal periaqueductal grey matter (DPAG), a midbrain area consistently implicated in the pathogenesis of panic disorder. This effect has been related to the clinically relevant anti-panic action of these drugs. In this study we determined whether long-term administration of fluoxetine also affects 5-HT efflux in DPAG. As a comparison, the effect of chronic treatment with the anxiolytic 5-HT(1A) receptor agonist buspirone on DPAG 5-HT levels was assessed. We also investigated whether the inhibitory effect of chronic fluoxetine on escape behaviour in the rat elevated T-maze, considered as a panicolytic-like effect, is counteracted by intra-DPAG injection of the 5-HT(1A) receptor antagonist WAY 100635. Male Wistar rats were treated (1 or 21 d, i.p.) with fluoxetine, buspirone or vehicle, once daily. After treatment, 5-HT in DPAG was measured by in-vivo microdialysis coupled to HPLC. In another study, rats treated (21 d, i.p.) with either fluoxetine or vehicle also received intra-DPAG injection of WAY 100635 or saline 10 min before being tested in the elevated T-maze. Chronic, but not acute, administration of fluoxetine significantly raised extracellular levels of 5-HT in DPAG. Long-term treatment with buspirone was ineffective. In the elevated T-maze, intra-DPAG injection of WAY 100635 fully blocked the anti-escape effect of chronic administration of fluoxetine. Therefore, chronic fluoxetine facilitates 5-HT(1A)-mediated neurotransmission within DPAG and this effect accounts for the panicolytic-like effect of this antidepressant in the elevated T-maze.