976 resultados para vírus da influenza A subtipo H1N1


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A infecção por influenza A, subtipo H1N1, é considerada uma doença viral aguda e importante causa de doença respiratória. As criaas foram consideradas como um dos grupos de risco, devido à imaturidade do sistema imunológico. A fisioterapia pode atuar na prevenção e no tratamento das doenças respiratórias em criaas, utilizando-se de diversas técnicas e procedimentos terapêuticos. Assim, o presente estudo teve como objetivo descrever o atendimento de fisioterapia em criaas internadas em um hospital-escola com diagnóstico/suspeita de infecção por H1N1. Estudo do tipo descritivo de relato de casos em série realizado por meio de análise de prontuário. Investigados 14 prontuários de criaas com mediana de idade de 1 ano e 5 meses, 10 do sexo masculino e 4 do feminino. A manifestação clínica mais frequente foi esforço respiratório, seguida por tosse, febre, coriza, vômitos e dor no corpo. As técnicas de fisioterapia mais realizadas foram respiratórias, seguidas de cinesioterapia, orientações para os pais, suporte de oxigênio e estímulo ao (DNPM). O tempo médio de internação foi de 4,57 dias. Algumas criaas somavam ao diagnóstico/suspeita de infecção por H1N1 diagnósticos e doenças associadas. A fisioterapia realizada foi principalmente no sentido de melhorar a mecânica respiratória por meio de técnicas desobstrutivas e outras condutas respiratórias, porém preocupação com mobilizações, orientações para os pais e desenvolvimento motor também foi destacada.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária - FCAV

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária - FCAV

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fil: Attorri, Silvia. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Ciencias Médicas

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O vírus Influenza é o responsável pela gripe, uma doença que ocasiona milhões de mortes e hospitalizações todos os anos. Nas infecções severas, especialmente em pessoas com risco para complicações, os antivirais tornam-se os principais meios para o manejo clínico, merecendo especial destaque os inibidores da neuraminidase (INAs). De fato, na pandemia de 2009 a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou o uso do oseltamivir para o tratamento dos doentes. Porém, devido à evolução genética viral, surgiram cepas com mutações no gene codificador da neuraminidase (NA) responsáveis por substituições aminoacídicas que levam à resistência aos fármacos INAs. Assim, a OMS passou a recomendar a vigilância de resistência genotípica para os vírus Influenza. Este trabalho teve como objetivos verificar a ocorrência de mutações no gene codificador da NA dos vírus Influenza A (H1N1) pandêmico que possam estar relacionadas à resistência aos INAs em cepas circulantes na mesorregião metropolitana de Belém no período de maio de 2009 a maio de 2012 e analisar, através da modelagem de proteínas, as substituições aminoacídicas da NA que possam estar influenciando na conformação protéica. Durante o período de estudo, foram recebidas no Laboratório de Vírus Respiratórios 2619 amostras clínicas de pacientes que apresentavam sinais e sintomas de infecção respiratória aguda com até cinco dias de evolução. Para a detecção do genoma viral foi feita a extração do RNA viral, seguida de RT-PCR em tempo real utilizando marcadores específicos para Influenza A H1N1pdm, resultando em 744 (28,4%) positivas. Parte das amostras positivas foram então inoculadas em células MDCK. Para as amostras isoladas em cultura de células, foi feita uma nova extração do RNA viral seguida de uma RT-PCR e semi-nested (PCR) utilizando iniciadores específicos para o gene NA, e posterior análise em sequenciador automático ABI Prism 3130xl (Applied Biosystems). A modelagem molecular da NA foi realizada através dos softwares SWISS-MODEL, MODELLER 9.10, PROCHECK, VERIFY3D e PYMOL. A análise parcial das sequências da neuraminidase nas amostras sequenciadas mostrou que não houve a circulação de cepas de vírus H1N1pdm com a mutação H275Y, a principal envolvida na resistência ao oseltamivir. Porém, em duas amostras foi identificada a substituição D199N que já foi relatada em vários estudos mostrando uma possível associação com o aumento da resistência ao oseltamivir. As amostras de 2012 apresentaram duas substituições (V241I e N369K) que estão relacionadas com um possível papel na compensação dos efeitos negativos causados pela mutação H275Y. A modelagem molecular mostrou que na mutação D199N houve uma alteração na estrutura da proteína NA próxima ao sítio de ligação ao antiviral. A análise filogenética revelou que as amostras de 2012 formaram um cluster isolado, demonstrando uma variação muito mais temporal do que geográfica. Este representa o primeiro estudo de resistência dos vírus Influenza H1N1pdm na mesorregião metropolitana de Belém, representando um importante instrumento para que os profissionais de saúde adotem estratégias mais eficazes no manejo da doença e no desenvolvimento de novos fármacos anti-influenza.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Um estudo soroepidemiológico foi realizado para determinar a prevalência de anticorpos IH para os sorotipos de influenza circulantes entre pacientes atendidos no Laboratório de Virologia do IEC, em Belém, PA, Brasil, em 1992 e 1993. Um total de 179 (11%) amostras de sangue foi coletado durante período pós-epidêmico e processado pelo teste da Inibição da Hemaglutinação para os vírus da influenza A/Taiwan/1/86 (H1N1), A/Beijing/353/89 (H3N2) e B/Yamagata/16/88. Os resultados indicaram a circulação de vírus antigenicamente relacionados aos três sorotipos pesquisados. Em 1992, altas taxas de soropositividade foram observadas para as cepas H1N1 (84%) e H3N2 (56%), bem como anticorpos IH foram detectados em todas as faixas de idade, sugerindo intensa circulação desses vírus. No mesmo ano, a atividade da influenza B revelou-se em níveis moderados. A prevalência de anticorpos IH para os vírus H1N1, em 1993, foi similar à observada em 1992, indicando a circulação desses vírus em ambos os anos. Um aumento na prevalência dos vírus H3N2, em 1993, sugere que a cepa A/Beijing/353/89 (ou uma antigenicamente relacionada) também circulou intensamente naquele ano. Do mesmo modo, a atividade dos vírus da influenza B aumentou em 1993, como apontam as infecções em todas as idades, particularmente entre os adultos jovens.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

El compromiso hepático en la infección por virus Influenza A (H1N1) es muy infrecuente. Presentamos un caso de un paciente varón de 21 años, sano, vacunado, que consulta con un cuadro clásico de gripe. En el examen físico no se palpa hepatoesplenomegalia ni se observa ictericia. Se diagnostica gripe por virus de la influenza A (H1N1) y se inicia tratamiento con oseltamivir oral. Los exámenes de laboratorio revelaron elevación moderada de enzimas hepáticas. Los anticuerpos para virus de la hepatitis A, B y C, virus Epstein-Barr y citomegalovirus (CMV) fueron negativos. El hisopado nasofaríngeo fue positivo para influenza A (H1N1) con prueba de reacción en cadena de polimerasa en tiempo real (PCRRT). Se detectó hepatomegalia homogénea por ecograa abdominal. El cuadro clínico se resolvió en una semana, permaneciendo elevadas las enzimas hepáticas por 21 días. Discutimos los probables mecanismos de la injuria hepática en este caso.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

There is great potential for host-based gene expression analysis to impact the early diagnosis of infectious diseases. In particular, the influenza pandemic of 2009 highlighted the challenges and limitations of traditional pathogen-based testing for suspected upper respiratory viral infection. We inoculated human volunteers with either influenza A (A/Brisbane/59/2007 (H1N1) or A/Wisconsin/67/2005 (H3N2)), and assayed the peripheral blood transcriptome every 8 hours for 7 days. Of 41 inoculated volunteers, 18 (44%) developed symptomatic infection. Using unbiased sparse latent factor regression analysis, we generated a gene signature (or factor) for symptomatic influenza capable of detecting 94% of infected cases. This gene signature is detectable as early as 29 hours post-exposure and achieves maximal accuracy on average 43 hours (p = 0.003, H1N1) and 38 hours (p-value = 0.005, H3N2) before peak clinical symptoms. In order to test the relevance of these findings in naturally acquired disease, a composite influenza A signature built from these challenge studies was applied to Emergency Department patients where it discriminates between swine-origin influenza A/H1N1 (2009) infected and non-infected individuals with 92% accuracy. The host genomic response to Influenza infection is robust and may provide the means for detection before typical clinical symptoms are apparent.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fundamento. Evaluar en población general las fuentes de información, actitudes y predisposición hacia la vacunación contra la gripe pandémica A/H1N1 de 2009. Métodos. Estudio descriptivo de carácter transversal realizado entre el 25 de noviembre y 30 de diciembre de 2009 mediante entrevista personal cara a cara a una muestra aleatoria (826) de adultos residentes en el Departamento de Salud de Elche (España). Resultados. Los encuestados manifestaron que la televisión (57%) y el médico de familia (47,9%) eran su fuente principal de información sobre vacunas. El 82,2% tenía una buena opinión sobre las vacunas, un 30,5% percibía la gripe A/H1N1 como más grave que la estacional, siendo esta percepción creciente entre los de mayor edad y con menos estudios. Un 25,4% de encuestados sentía preocupación por padecerla, sobre todo los de menor nivel educativo. Un 42,1% manifiesta su buena predisposición para vacunarse contra la gripe estacional, disminuyendo hasta un 18,4% la intención hacia la gripe A/H1N1. La predisposición hacia la vacunación crece con la edad y en el caso de la gripe A/H1N1 decrece a mayor nivel educativo. El médico de familia es la fuente de información más determinante para inmunizarse frente a gripe estacional (OR 1,43) y gripe A/H1N1 (OR 2,47). Conclusiones. Existe baja aceptabilidad de la vacuna pandémica y baja percepción de gravedad sobre la gripe A/H1N1. La experiencia previa de vacunación ante gripe estacional predispone hacia la inmunización contra gripe A/H1N1. Aunque los medios de comunicación encabezan la fuente de información más usual durante este episodio, la influencia del médico de familia en la decisión de vacunarse resulta significativa.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

La infección por el virus de la influenza es un problema de salud pública por su rápida diseminación y alta morbilidad. Los casos graves de infección por éste virus presentan hipercitocinemia, la cual se ha asociado a una respuesta inmune adquirida desfavorable y un mal pronóstico para el paciente. Se han realizado hasta ahora experimentos en suero de pacientes o en tejido pulmonar en modelos de animales, sin embargo, no se tienen reportes del microambiente en el pulmón de pacientes fallecidos por el virus de la influenza. Objetivo: Determinar las subpoblaciones de macrófagos y linfocitos T y su correlación con el daño tisular en pulmón de pacientes fallecidos por influenza A H1N1 y otras enfermedades respiratorias. Material y Métodos: Se identificó y cuantificó el virus de influenza A H1N1 (pdm)09 e influenza A estacional por qRT-PCR, así como se determinó los niveles de citocinas y marcadores de macrófagos por qRT-PCR (IL-2, IL-4,IL-6, IL- 10, IL-12, IL-17, IL-23, IFN-, TGFβ, TNFα, Arg1, Retnlb e iNOS). Se realizaron tinciones de HyE para la determinación del daño tisular. Por otra parte, se realizaron tinciones de inmunohistoquímica para analizar las poblaciones celulares CD14+, CD206+, CD4+, CD8+, FOXP3+ y citocinas (IL-4, IL-10, IL-17 e IFN-) in situ. Resultados: Se determinó la presencia del virus de la influenza A en 10 muestras, de las cuales 4 fueron H1N1 (pdm)09. Además, se obtuvieron 5 muestras de neumonía por Coccidioides spp., y 6 de neumonías de origen bacteriano. No existe diferencia en el daño causado por el virus de la influenza A H1N1 (pdm)09 e influenza A estacional a nivel histopatológico. Las células CD14+ y CD4+ se encontraron aumentadas para todos los grupos de neumonías sin importar el agente etiológico, excepto CD4 para las neumonías bacterianas. Las células que expresaron Foxp3 solo se encontraron aumentadas en el grupo de coccidioidomicosis y neumonías bacterianas. No se encontró diferencia significativa entre los grupos de estudio para las células CD8+, excepto para las neumonías bacterianas. La expresión génica relativa de IL-6 se encontró aumentada 3000 veces la expresión génica en el grupo de influenza pandémica A H1N1 (pdm)09, mientras en influenza estacional se encontró una disminución de 0.08 veces de su expresión. INOS se encontró con expresión disminuida 0.5 veces para los grupos de influenza pandémica, influenza estacional y coccidioidomicosis. La expresión génica de IL-10 se encontró solamente para el grupo de influenza A H1N1 (pdm)09 (P=0.01). Resistin Like Beta se encontró con expresión disminuida solo para el grupo de influenza A H1N1 (pdm)09. Existe un aumento de células positivas para IL4 en todos los grupos, excepto neumonías bacterianas. No se encontró diferencia significativa de células positivas para IL-10 en los grupos de estudio. Existe un aumento de células positivas para IL-17 en influenza A H1N1p/2009, influenza A y neumonías bacterianas. IFN se encontró aumentado en los grupos de neumonía comparados con el control. Conclusiones: Ambos grupos de neumonías por influenza A se caracterizan por daño tisular y un exacerbado ambiente inflamatorio; solamente CD206 es capaz de diferenciar entre influenza A H1N1(pdm)09 e influenza estacional

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Background and objective Individuals with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) are at a high risk of developing significant complications from infection with the influenza virus. It is therefore vital to ensure that prophylaxis with the influenza vaccine is effective in COPD. The aim of this study was to assess the immunogenicity of the 2010 trivalent influenza vaccine in persons with COPD compared to healthy subjects without lung disease, and to examine clinical factors associated with the serological response to the vaccine. Methods In this observational study, 34 subjects (20 COPD, 14 healthy) received the 2010 influenza vaccine. Antibody titers at baseline and 28 days post-vaccination were measured using the hemagglutination inhibition assay (HAI) assay. Primary endpoints included seroconversion (≥4-fold increase in antibody titers from baseline) and the fold increase in antibody titer after vaccination. Results Persons with COPD mounted a significantly lower humoral immune response to the influenza vaccine compared to healthy participants. Seroconversion occurred in 90% of healthy participants, but only in 43% of COPD patients (P=0.036). Increasing age and previous influenza vaccination were associated with lower antibody responses. Antibody titers did not vary significantly with cigarette smoking, presence of other comorbid diseases, or COPD severity. Conclusion The humoral immune response to the 2010 influenza vaccine was lower in persons with COPD compared to non-COPD controls. The antibody response also declined with increasing age and in those with a history of prior vaccination.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Influenza virus-specific CD8+ T cells generally recognize peptides derived from conserved, internal proteins that are not subject to antibody-mediated selection pressure. Prior exposure to any one influenza A virus (H1N1) can prime for a secondary CD8+ T cell response to a serologically different influenza A virus (H3N2). The protection afforded by this recall of established CD8+ T cell memory, although limited, is not negligible. Key characteristics of primary and secondary influenza-specific host responses are probed here with recombinant viruses expressing modified nucleoprotein (NP) and acid polymerase (PA) genes. Point mutations were introduced into the epitopes derived from the NP and PA such that they no longer bound the presenting H2Db MHC class I glycoprotein, and reassortant H1N1 and H3N2 viruses were made by reverse genetics. Conventional (C57BL/6J, H2b, and Ig+/+) and Ig-/- (muMT) mice were more susceptible to challenge with the single NP [HKx31 influenza A virus (HK)-NP] and PA (HK-PA) mutants, but unlike the Ig-/- mice, Ig+/+ mice were surprisingly resistant to the HK-NP/-PA double mutant. This virus was found to promote an enhanced IgG response resulting, perhaps, from the delayed elimination of antigen-presenting cells. Antigen persistence also could explain the increase in size of the minor KbPB1703 CD8+ T cell population in mice infected with the mutant viruses. The extent of such compensation was always partial, giving the impression that any virus-specific CD8+ T cell response operates within constrained limits. It seems that the relationship between protective humoral and cellular immunity is neither simple nor readily predicted.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The influenza virus has been a challenge to science due to its ability to withstand new environmental conditions. Taking into account the development of virus sequence databases, computational approaches can be helpful to understand virus behavior over time. Furthermore, they can suggest new directions to deal with influenza. This work presents triplet entropy analysis as a potential phylodynamic tool to quantify nucleotide organization of viral sequences. The application of this measure to segments of hemagglutinin (HA) and neuraminidase (NA) of H1N1 and H3N2 virus subtypes has shown some variability effects along timeline, inferring about virus evolution. Sequences were divided by year and compared for virus subtype (H1N1 and H3N2). The nonparametric Mann-Whitney test was used for comparison between groups. Results show that differentiation in entropy precedes differentiation in GC content for both groups. Considering the HA fragment, both triplet entropy as well as GC concentration show intersection in 2009, year of the recent pandemic. Some conclusions about possible flu evolutionary lines were drawn. © 2013 Elsevier B.V.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Despite the severity of pneumonia in patients with pandemic influenza A infection (H1N1), no validated risk scores associated with H1N1 pneumonia were tested. In this prospective observational study, we analyzed data of consecutive patients in our emergency room, hospitalized because of pneumonia between July and August 2009 in a public hospital in Brazil. The following pneumonia scoring systems were applied: the SMART-COP rule; the Pneumonia Severity Index; and the CURB-65 rule. Of 105 patients with pneumonia, 53 had H1N1 infection. Among them, only 9.5% that had a low risk according to SMART-COP were admitted to ICU, compared with 36.8% of those with the Pneumonia Severity Index score of 1-2 and 49% of those with CURB-65 score of 0-1. The SMART-COP had an accuracy of 83% to predict ICU admission. The SMART-COP rule presented the best performance to indicate ICU admission in patients with H1N1 pneumonia. European Journal of Emergency Medicine 19: 200-202 (C) 2012 Wolters Kluwer Health vertical bar Lippincott Williams & Wilkins.