923 resultados para treinamento desportivo


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Pesquisa "Metodologia do Treinamento Desportivo", objetivo identificar características da metodologia do treinamento desportivo em Sulamerica, especificamente conhecer, analisar e determinar diferentes modelos de controle utilizados, sua aplicaçao em diferentes provas de controle aos esportistas, pelos treinadores nos Jogos Suramericanos, Medellín 2010; estudo quantitativo - descritivo, mostra intencional, nao se tive dado exato dos treinadores assistentes, técnica utilizada: questionário e, para análise da informaçao programa Windows 2007; forem encostados 93 treinadores (86 homes, 7 mulheres) com idade meia de 46,1 anos (±10,2) com um mínimo de 24, máxima de 79. A experiência proêmio como treinadores de 20,5 (±9,8) anos, entre 16,3 e 27,2 anos, provenientes de 13 países, 28 esportes, achando que o 90,3dos treinadores aplicam diferentes provas de controle, 79 treinadores de campo, 45 de laboratório e 41 ambas as provas. Apresenta-se tendência de que os esportistas treinados por instrutores de países que aplicavam mais provam de controle (terreno e laboratório) obtiveram maior resultados. Implicaçoes relevantes têm que alguns treinadores nao fazem seguimentos respectivos e adequados depois dos controles, já seja, desconhecimento, caraterísticas de convocatória dos esportistas, tipo de contrataçao laboral; uso de provas de campo e laboratório, apoio de equipe multidisciplinar, condiçoes tecnológicas e equipamentos e, infraestrutura que influi nos processos e logros

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Pesquisa "Metodologia do Treinamento Desportivo", objetivo identificar características da metodologia do treinamento desportivo em Sulamerica, especificamente conhecer, analisar e determinar diferentes modelos de controle utilizados, sua aplicaçao em diferentes provas de controle aos esportistas, pelos treinadores nos Jogos Suramericanos, Medellín 2010; estudo quantitativo - descritivo, mostra intencional, nao se tive dado exato dos treinadores assistentes, técnica utilizada: questionário e, para análise da informaçao programa Windows 2007; forem encostados 93 treinadores (86 homes, 7 mulheres) com idade meia de 46,1 anos (±10,2) com um mínimo de 24, máxima de 79. A experiência proêmio como treinadores de 20,5 (±9,8) anos, entre 16,3 e 27,2 anos, provenientes de 13 países, 28 esportes, achando que o 90,3dos treinadores aplicam diferentes provas de controle, 79 treinadores de campo, 45 de laboratório e 41 ambas as provas. Apresenta-se tendência de que os esportistas treinados por instrutores de países que aplicavam mais provam de controle (terreno e laboratório) obtiveram maior resultados. Implicaçoes relevantes têm que alguns treinadores nao fazem seguimentos respectivos e adequados depois dos controles, já seja, desconhecimento, caraterísticas de convocatória dos esportistas, tipo de contrataçao laboral; uso de provas de campo e laboratório, apoio de equipe multidisciplinar, condiçoes tecnológicas e equipamentos e, infraestrutura que influi nos processos e logros

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Pesquisa "Metodologia do Treinamento Desportivo", objetivo identificar características da metodologia do treinamento desportivo em Sulamerica, especificamente conhecer, analisar e determinar diferentes modelos de controle utilizados, sua aplicaçao em diferentes provas de controle aos esportistas, pelos treinadores nos Jogos Suramericanos, Medellín 2010; estudo quantitativo - descritivo, mostra intencional, nao se tive dado exato dos treinadores assistentes, técnica utilizada: questionário e, para análise da informaçao programa Windows 2007; forem encostados 93 treinadores (86 homes, 7 mulheres) com idade meia de 46,1 anos (±10,2) com um mínimo de 24, máxima de 79. A experiência proêmio como treinadores de 20,5 (±9,8) anos, entre 16,3 e 27,2 anos, provenientes de 13 países, 28 esportes, achando que o 90,3dos treinadores aplicam diferentes provas de controle, 79 treinadores de campo, 45 de laboratório e 41 ambas as provas. Apresenta-se tendência de que os esportistas treinados por instrutores de países que aplicavam mais provam de controle (terreno e laboratório) obtiveram maior resultados. Implicaçoes relevantes têm que alguns treinadores nao fazem seguimentos respectivos e adequados depois dos controles, já seja, desconhecimento, caraterísticas de convocatória dos esportistas, tipo de contrataçao laboral; uso de provas de campo e laboratório, apoio de equipe multidisciplinar, condiçoes tecnológicas e equipamentos e, infraestrutura que influi nos processos e logros

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O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos do treinamento no período preparatório em atletas profissionais de futebol. Participam 17 atletas, com idade acima de 18 anos que disputaram a terceira divisão do campeonato paulista, em 2009. O programa de treinamento predominante foi o tipo neuromuscular e por meio dos testes de sentar e alcançar, salto sêxtuplo, salto vertical e velocidade de deslocamento em 30m os atletas foram avaliados antes do início do programa de treinamento (M1) e após sete semanas (M2). Os dados coletados foram armazenados em banco computacional, produzindo-se informações no plano descritivo (medidas de centralidade e dispersão) e, no inferencial, Teste t de Student e Anova One-way. Os principais resultados apontam para melhora da flexibilidade, força explosiva e rápida, e sensível diminuição na velocidade de deslocamento em 30 metros.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Os fatores de risco para instalação de lesões do esporte têm sido pesquisados no sentido de facilitar o entendimento sobre o assunto. Contudo, para altos níveis de performance, nos eventos de pista e campo do atletismo, são escassos os documentos que abordam o tema. Assim, a partir da possibilidade de reunir informações sobre a condição descrita, objetivou-se com o presente estudo a exploração de fatores de risco para lesões desportivas no atletismo, a partir de inquérito aplicado a atletas da elite mundial da modalidade. A população foi composta por 60 homens e 60 mulheres alocados em grupos conforme a especificidade de sua modalidade (velocidade, resistência, arremessos e saltos). Realizou-se entrevista utilizando-se de inquérito de morbidade referida, abordando questões sobre variáveis antropométricas e de treinamento, assim como lesões. Utilizou-se a técnica da análise de variância paramétrica para as variáveis antropométricas (idade, peso, estatura) e da técnica da análise de variância não paramétrica em relação às variáveis de treinamento (anos de treinamento e horas semanais). Para associação entre momento de lesão e especialidades, utilizou-se do teste de Goodman em nível de 5% de significância. Os resultados mostraram que houve elevada freqüência de lesões na modalidade em ambos os sexos. As taxas de lesão por atleta entrevistado foram de 0,92 (velocidade), 1,08 (resistência), 1,22 (saltos) e 1,20 (arremessos). Não houve diferença estatisticamente significante para as variáveis antropométricas e de treinamento em relação às provas, com exceção dos saltadores, que apresentaram diferenças para estatura e tempo de treinamento; nesse caso, os acometidos são mais altos ou praticam atletismo há menos tempo (P < 0,05). Concluiu-se que, para população estudada, o risco de lesão é acentuado, mas sem relação entre variáveis e presença de agravos, salvo para especialistas em provas de saltos, que apresentaram estatura e tempo de treinamento como fatores predisponentes à lesão.

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As determinações de creatinina e uréia têm sido utilizadas para avaliar o impacto do treinamento físico. Portanto, o principal objetivo do presente estudo foi verificar o comportamento das concentrações séricas e urinárias de creatinina e uréia em futebolistas profissionais ao longo de uma periodização. Participaram do estudo 18 jogadores de futebol que foram avaliados no início (T1), meio (T2) e fim (T3) de uma periodização específica. Os atletas foram submetidos às avaliações antropométrica e de determinação da capacidade aeróbia e da eficiência do metabolismo anaeróbio alático. As concentrações de creatinina e uréia dos atletas foram mensuradas no soro e na urina, além da taxa de filtração glomerular (TFG), determinada por três métodos distintos, sendo um independente e dois dependentes do volume urinário. A análise das respostas das variáveis em T1, T2 e T3 foi realizada por Anova one-way, seguida de post hoc de Newman-Keuls, assim como foi aplicado teste de correlação de Pearson. Para todos os casos o nível de significância prefixado foi de 5%. Houve melhora nos parâmetros aeróbio (p < 0,01) e anaeróbio alático (p < 0,01) ao longo da periodização, assim como foi verificada diminuição do volume urinário (p < 0,05) ao longo do estudo. As concentrações de creatinina apresentaram comportamento oposto quando determinadas no soro (p < 0,05) e na urina (p < 0,01) ao longo da periodização, não apresentando correlações significativas. Todos os métodos de determinação de TFG mostraram redução dos valores (p < 0,05) em resposta ao treinamento periodizado. Foram observadas correlações significativas entre todos os métodos em T1, e também em T2 e T3 apenas entre os métodos dependentes do volume urinário. de acordo com os resultados, é possível concluir que as concentrações de creatinina determinadas no soro e na urina de futebolistas profissionais foram sensíveis ao programa de treinamento desenvolvido; contudo, apresentaram comportamentos opostos. Isso provavelmente ocorreu devido à limitação metodológica da técnica de coleta de urina de 24h.

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