931 resultados para transmissão naso-nasal
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O objetivo deste experimento foi produzir uma infecção experimental de Salmonella enterica subespécie. enterica sorotipo Panama e verificar a importância da via nasonasal na transmissão entre leitões desmamados. Foram utilizados seis leitões recém-desmamados, adquiridos de granja livre de Salmonella spp. Utilizaram-se baias isoladoras, que proporcionavam o contato nasonasal e eliminavam a possibilidade de outras vias de transmissão e de contaminação externa. Três grupos foram formados: controle, sentinela e infectado. Não foram encontradas amostras positivas para Salmonella spp. em leitões do grupo-controle e sentinelas, e nos animais infectados foi isolada Salmonella Panama em suabes retais e tecidos necropsiados. Os resultados revelaram não haver a transmissão pela via nasonasal entre leitões desmamados, pois, em nenhum momento, o agente foi isolado dos animais sentinelas
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Fanconi anemia (FA) is a rare autosomal recessive disorder, characterized by pancytopenia and progressive hypoplasia of the bone marrow. A 23-year-old woman with FA showed severe pancytopenia and developed an abscess on the infraorbicular region on the right side of the face that progressed to phlegmon and caused tissue necrosis of the nostrils, nasal septum, nasal fossa, and posterior orbital region. Laboratory examination showed Streptococcus parasanguis as the etiologic agent of the phlegmon. Supportive treatment was recommended due to donor incompatibility for bone marrow transplant. The intraoral examination showed spontaneous gingival bleeding, edema of the interdental papillae, hematomas on the superior and inferior lips, bacterial and fungal infections, and adequate oral hygiene. The patient was treated with the administration of an antibiotic (imipenem), an antifungal (amphotericin B), and mouth washing with antiseptic solutions. Periodontal prophylaxis and orientation to and control of oral hygiene and diet were also used during the remission period. For functional and esthetic rehabilitation of the alar regions and nasal dorsum, an acrylic resin nasal prosthesis was made, supported by a spectacle frame.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo ocorre devido a fatores genéticos e/ou ambientais. A diminuição no tamanho do espaço aéreo nasofaríngeo, causada pela hipertrofia da tonsila faríngea, tem sido associada a alterações no padrão normal de crescimento craniofacial e a efeitos deletérios na oclusão. O objetivo do presente trabalho é avaliar se há variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, assim como avaliar a correlação entre os tamanhos dos espaços e o índice VERT, além de verificar um possível dimorfismo sexual. Na mensuração dos espaços, utilizou-se telerradiografias laterais de 90 pacientes, divididos em três grupos de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, determinado por meio do índice VERT de Ricketts. Os pacientes da amostra, com idades entre 9 e 16 anos, apresentavam padrão respiratório nasal, sem qualquer tipo de obstrução. Não foi observada variação estatisticamente significante nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo, quando comparados os três tipos faciais. Também não foi encontrada correlação entre os tamanhos dos espaços aéreos e os valores do índice VERT de Ricketts dos pacientes e não foi observado dimorfismo sexual. XII
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A variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo ocorre devido a fatores genéticos e/ou ambientais. A diminuição no tamanho do espaço aéreo nasofaríngeo, causada pela hipertrofia da tonsila faríngea, tem sido associada a alterações no padrão normal de crescimento craniofacial e a efeitos deletérios na oclusão. O objetivo do presente trabalho é avaliar se há variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, assim como avaliar a correlação entre os tamanhos dos espaços e o índice VERT, além de verificar um possível dimorfismo sexual. Na mensuração dos espaços, utilizou-se telerradiografias laterais de 90 pacientes, divididos em três grupos de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, determinado por meio do índice VERT de Ricketts. Os pacientes da amostra, com idades entre 9 e 16 anos, apresentavam padrão respiratório nasal, sem qualquer tipo de obstrução. Não foi observada variação estatisticamente significante nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo, quando comparados os três tipos faciais. Também não foi encontrada correlação entre os tamanhos dos espaços aéreos e os valores do índice VERT de Ricketts dos pacientes e não foi observado dimorfismo sexual. XII
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O objetivo deste estudo foi avaliar o tamanho do espaço aéreo naso e bucofaríngeo em indivíduos com má oclusão Classe II, divisão 1 de Angle. A metodologia constou da mensuração do espaço aéreo naso e bucofaríngeo em 122 telerradiografias laterais de indivíduos na faixa etária dos 12 aos 21 anos, brasileiros leucodermas. Desses indivíduos, 62 apresentavam respiração nasal e 60 respiração bucal, não sendo submetidos a tratamento ortodôntico prévio. Os resultados demonstraram a ausência de dimorfimo sexual; os indivíduos respiradores nasais apresentaram maiores dimensões dos limites superior e inferior e da menor secção transversal do espaço aéreo quando comparado aos respiradores bucais. O tamanho médio da adenóide foi maior nos pacientes respiradores bucais. Quando comparamos as variáveis estudadas com os padrões faciais não foram observadas diferenças entre os mesmos, porém quando associamos padrão facial com o tipo de respiração foi encontrada maior proporção de indivíduos respiradores bucais nos padrões dolicofacial e mesofacial em relação ao padrão braquifacial.
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A variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo ocorre devido a fatores genéticos e/ou ambientais. A diminuição no tamanho do espaço aéreo nasofaríngeo, causada pela hipertrofia da tonsila faríngea, tem sido associada a alterações no padrão normal de crescimento craniofacial e a efeitos deletérios na oclusão. O objetivo do presente trabalho é avaliar se há variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, assim como avaliar a correlação entre os tamanhos dos espaços e o índice VERT, além de verificar um possível dimorfismo sexual. Na mensuração dos espaços, utilizou-se telerradiografias laterais de 90 pacientes, divididos em três grupos de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, determinado por meio do índice VERT de Ricketts. Os pacientes da amostra, com idades entre 9 e 16 anos, apresentavam padrão respiratório nasal, sem qualquer tipo de obstrução. Não foi observada variação estatisticamente significante nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo, quando comparados os três tipos faciais. Também não foi encontrada correlação entre os tamanhos dos espaços aéreos e os valores do índice VERT de Ricketts dos pacientes e não foi observado dimorfismo sexual. XII
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A literatura tem evidenciado que o modo respiratório alterado influencia nos aspectos estruturais e funcionais do sistema estomatognático. Objetivo: Comparar as medidas cefalométricas dos espaços aéreos naso e orofaríngeo entre respiradores nasais e com modo respiratório alterado (orais ou oronasais). Método: Este estudo de caráter exploratório e retrospectivo utilizou os prontuários de pacientes atendidos na Clínica de Ortodontia, compreendendo o período de 2000 a 2009, sendo que dos 87 indivíduos (má oclusão Classe I de Angle) que compuseram a amostra, 55 eram respiradores nasais (RN) e 32 apresentavam modo respiratório alterado (RON - oronasal ou oral), 47 pertenciam ao sexo feminino e 40 ao masculino, com idades entre 8,75 e 22 anos (média de 14,78 anos). Foram analisadas as telerradiografias em norma lateral, não submetidos a tratamento ortodôntico ou fonoaudiológica prévios. As variáveis de análise foram: idade, sexo, raça, modo respiratório e análise dos espaços naso e orofaringeano pelo método adotado por Zanelato. Por meio de análise estatística (teste t de Student e quiquadrado), os resultados foram interpretados quanto à sua significância. Resultados: Houve diferença estatisticamente significante quanto à idade dos grupos (RN>RON); de prevalência de homens (maior no grupo RON), de leucodermas em ambos os grupos, de via aérea súpero-anterior (menor no grupo RON) e tonsila faríngea (maior no grupo RON); e de tamanho de tonsila faríngea em melanodermas. As demais variáveis de análise não evidenciaram diferenças estatisticamente significantes. Conclusão: As medidas cefalométricas do espaço nasofaringeano (menor no grupo RON) e da tonsila faríngea (maior no grupo RON) diferiram entre os grupos e o espaço orofaringeano não se mostrou diferente entre os grupos. Demais fatores, que não exclusivamente o espaço nasofaríngeo e a tonsila faríngea, podem predispor o indivíduo à respiração oronasal ou predominantemente oral e o ortodontista, em sua rotina clínica, pode avaliar objetivamente as particularidades de cada caso e, desta forma, proceder com condutas adequadas o mais precocemente possível.
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Community-associated methicillin-resistant Staphylococcus aureus (CA-MRSA) infections are emerging in southeast Queensland, Australia, but the incidence of carriage of CA-MRSA strains is unknown. The aim of this study was to assess the nasal carriage rate of S. aureus, including CA-MRSA strains, in the general adult population of southeast Queensland. 396 patients presenting to general practices in two Brisbane suburbs and 303 volunteers randomly selected from the electoral rolls in the same suburbs completed a medical questionnaire and had nasal swabs performed for S. aureus. All isolates of S. aureus underwent antibiotic susceptibility testing and single-nucleotide polymorphism (SNP) and binary typing, including determination of Panton–Valentine leukocidin (PVL). The nasal carriage rate of methicillin-susceptible S. aureus (MSSA) was 202/699 (28%), a rate similar to that found in other community-based nasal carriage studies. According to multivariate analysis, nasal carriage of S. aureus was associated with male sex, young adult age group and Caucasian ethnicity. Only two study isolates (one MSSA and one CA-MRSA) carried PVL. The nasal carriage rate of MRSA was low, at 5/699 (0.7%), and only two study participants (0.3%) had CA-MRSA strains. CA-MRSA is an emerging cause of infection in southeast Queensland, but as yet the incidence of carriage of CA-MRSA in the general community is low.
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Background: High-flow nasal cannulae (HFNC) create positive oropharyngeal airway pressure but it is unclear how their use affects lung volume. Electrical impedance tomography (EIT) allows assessment of changes in lung volume by measuring changes in lung impedance. Primary objectives were to investigate the effects of HFNC on airway pressure (Paw) and end-expiratory lung volume (EELV), and to identify any correlation between the two. Secondary objectives were to investigate the effects of HFNC on respiratory rate (RR), dyspnoea, tidal volume and oxygenation; and the interaction between body mass index (BMI) and EELV. Methods: Twenty patients prescribed HFNC post-cardiac surgery were investigated. Impedance measures, Paw, PaO2/FiO2 ratio, RR and modified Borg scores were recorded first on low flow oxygen (nasal cannula or Hudson face mask) and then on HFNC. Results: A strong and significant correlation existed between Paw and end-expiratory lung impedance (EELI) (r=0.7, p<0.001). Compared with low flow oxygen, HFNC significantly increased EELI by 25.6% (95% CI 24.3, 26.9) and Paw by 3.0 cmH2O (95% CI 2.4, 3.7). RR reduced by 3.4 breaths per minute (95% CI 1.7, 5.2) with HFNC use, tidal impedance variation increased by 10.5% (95% CI 6.1, 18.3) and PaO2/FiO2 ratio improved by 30.6 mmHg (95% CI 17.9, 43.3). HFNC improved subjective dyspnoea scoring (p=0.023). Increases in EELI were significantly influenced by BMI, with larger increases associated with higher BMIs (p<0.001). Conclusions: This study suggests that HFNC improve dyspnoea and oxygenation by increasing both EELV and tidal volume, and are most beneficial in patients with higher BMIs.
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Staphylococci are important pathogenic bacteria responsible for a range of diseases in humans. The most frequently isolated microorganisms in a hospital microbiology laboratory are staphylococci. The general classification of staphylococci divides them into two major groups; Coagulase-positive staphylococci (e.g. Staphylococcus aureus) and Coagulase-negative staphylococci (e.g. Staphylococcus epidermidis). Coagulase-negative staphylococcal (CoNS) isolates include a variety of species and many different strains but are often dominated by the most important organism of this group, S. epidermidis. Currently, these organisms are regarded as important pathogenic organisms causing infections related to prosthetic materials and surgical wounds. A significant number of S. epidermidis isolates are also resistant to different antimicrobial agents. Virulence factors in CoNS are not very clearly established and not well documented. S. epidermidis is evolving as a resistant and powerful microbe related to nosocomial infections because it has different properties which independently, and in combination, make it a successful infectious agent, especially in the hospital environment. Such characteristics include biofilm formation, drug resistance and the evolution of genetic variables. The purpose of this project was to develop a novel SNP genotyping method to genotype S. epidermidis strains originating from hospital patients and healthy individuals. High-Resolution Melt Analysis was used to assign binary typing profiles to both clinical and commensal strains using a new bioinformatics approach. The presence of antibiotic resistance genes and biofilm coding genes were also interrogated in these isolates.
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Background Surveillance programs and research for acute respiratory infections in remote Australian communities are complicated by difficulties in the storage and transport of frozen samples to urban laboratories for testing. This study assessed the sensitivity of a simple method for transporting nasal swabs from a remote setting for bacterial polymerase chain reaction (PCR) testing. Methods We sampled every individual who presented to a remote community clinic over a three week period in August at a time of low influenza and no respiratory syncytial virus activity. Two anterior nasal swabs were collected from each participant. The left nare specimen was mailed to the laboratory via routine postal services. The right nare specimen was transported frozen. Testing for six bacterial species was undertaken using real-time PCR. Results One hundred and forty participants were enrolled who contributed 150 study visits and paired specimens for testing. Respiratory illnesses accounted for 10% of the reasons for presentation. Bacteria were identified in 117 (78%) presentations for 110 (79.4%) individuals; Streptococcus pneumoniae and Haemophilus influenzae were the most common (each identified in 58% of episodes). The overall sensitivity for any bacterium detected in mailed specimens was 82.2% (95% CI 73.6, 88.1) compared to 94.8% (95% CI 89.4, 98.1) for frozen specimens. The sensitivity of the two methods varied by species identified. Conclusion The mailing of unfrozen nasal specimens from remote communities appears to influence the utility of the specimen for bacterial studies, with a loss in sensitivity for the detection of any species overall. Further studies are needed to confirm our finding and to investigate the possible mechanisms of effect. Clinical trial registration Australia and New Zealand Clinical Trials Registry Number: ACTRN12609001006235. Keywords: Respiratory bacteria; RT-PCR; Specimen transport; Laboratory methods