991 resultados para training cycle


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National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.

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Papoti, M., L.E.B. Martins, S.A. Cunha, A.M. Zagatto, and C.A. Gobatto. Effects of taper on swimming force and swimmer performance after an experimental ten-week training program. J. Strength Cond. Res. 21(2):538-542. 2007.- The purpose of this research was to examine how an 11-day taper after an 8.5-week experimental training cycle affected lactate levels during maximal exercise, mean force, and performance in training swimmers, independent of shaving, psychological changes, and postcompetition effects. Fourteen competition swimmers with shaved legs and torsos were recruited from the São Paulo Aquatic Federation. The training cycle consisted of a basic training period (endurance and quality phases) of 8.5 weeks, with 5,800 m·d -1 mean training volume and 6 d·wk -1 frequency; and a taper period (TP) of 1.5 weeks' duration that incorporated a 48% reduction in weekly volume without altering intensity. Attained swimming force (SF) and maximal performance over 200m maximal swim (Pmax) before and after taper were measured. After taper, SF and Pmax improved 3.6 and 1.6%, respectively (p < 0.05). There were positive correlations (p < 0.05) between SF and Pmax before (r = 0.86) and after (r = 0.83) the taper phase. Peak lactate concentrations after SF were unaltered before (6.79 ± 1.2 mM) and after (7.15 ± 1.8 mM) TP. Results showed that TP improved mean swimming velocity, but not in the same proportion as force after taper, suggesting that there are other factors influencing performance in faster swimming. © 2007 National Strength & Conditioning Association.

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Comunicação apresentada na 17ª Conferência Anual da Network of Intitutes and Schools of Public Administration (NISPA) em Birdua, Montenegro de 14 a 16 dem Maio de 2009.

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O presente relatório de estágio foi elaborado no âmbito da unidade curricular de Integração Curricular: Prática Educativa e Relatório de Estágio, integrada no plano de estudos do 2.º ano do Mestrado em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo, afigurando-se como um requisito fundamental para a obtenção do grau de mestre. O mesmo espelha o percurso trilhado pela professora estagiária, que atendeu a um quadro teórico-legal e a uma análise criteriosa e cuidada dos contextos educativos onde esteve inserida, permitindo-lhe aprofundar os seus saberes e agir de forma mais informada num contexto educativo de especial complexidade. A metodologia de investigação-ação palmilhou toda a prática pedagógica da formanda, através de uma espiral cíclica de observação, planificação, ação e reflexão, promotoras do desenvolvimento da profissionalidade docente. Não obstante, a supervisão apresentou-se como um momento de excelência de crescimento pessoal e profissional, uma vez que promoveu o desenvolvimento de uma postura reflexiva e autocrítica na professora estagiária, motivada por momentos de reflexão partilhada. Ao longo desta jornada foram cruciais os contributos dados pelo par pedagógico, orientadores cooperantes e supervisores institucionais, com vista ao aperfeiçoamento das práticas e à adoção de estratégias de trabalho inovadoras, assentes no modelo socio construtivista do conhecimento. A escrita deste documento encerra o ciclo de formação inicial, estando a mestranda consciente de que o processo de crescimento se irá prolongar ao longo da sua vida, de modo a desenvolver práticas mais ricas e significativas, promotoras do desenvolvimento integral e integrado dos educandos, preparando-os para a vida em sociedade. Palavras-chave: prática de ensino supervisionada; desenvolvimento profissional; reflexão; trabalho colaborativo.

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L’objecte del present estudi és caracteritzar el temps de vol (Tv) de la fase aèria en l’exercici d’arrencada en halterofília. Es descriu el seu comportament en funció de l’increment progressiu de la càrrega i en relació a variables biomecàniques de l’estirada, així com la seva evolució en un cicle d’entrenament. Es va fer un test màxim de càrregues progressives amb set halterofilistes (n = 7) de competició. Mitjançant els sistemes de valoració Musclelab i Chronojump es van registrar els valors de: força (F), potència (P), velocitat (V), pic de velocitat (pV) i alçada relativa (Hrel ) de la barra en l’estirada, al costat del Tv del desplaçament dels peus de l’aixecador a l’entrada sota la barra. Es va observar una moderada correlació negativa (r = –0,561; p < 0,01) entre el Tv i la càrrega màxima del test (%1RMT). No es van trobar correlacions significatives per al Tv respecte a la resta de variables analitzades. El Tv disminuïa amb l’increment de la càrrega en rangs submàxims, i era de natura aleatòria amb l’ocupació de càrregues màximes. En un subgrup de la mostra (n = 4) es van valorar les mateixes variables passades vuit setmanes. El Tv, la Pmàx i el pV suggereixen ser variables suficientment sensibles per monitoritzar els canvis generats per l’entrenament en vuit setmanes, encara que la reduïda dimensió mostral no va permetre aconseguir diferències significatives. Aquests resultats destaquen la possibilitat de considerar el Tv i la P com a mesures de control en l’entrenament d’halterofilistes, preferentment en l’ús de càrregues submàximes.

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Introducción: A pesar de ser considerados eventos infrecuentes en comparación a otros estados patológicos relacionados con la alimentación, en los últimos años y en diferentes países, se constata un incremento de las tasas de incidencia y prevalencia de los Tras - tornos del Comportamiento Alimentario; la mayoría de estudios que analizan los factores que pueden influir en su aparición, suelen implicar a jóvenes y adolescentes de poblaciones pre-mórbidas o mórbidas, siendo menos frecuentes los realizados sobre población sana y estándar. Objetivos: Evaluar el nivel de conocimientos acerca de los Trastornos del Comportamiento Alimentario y comprobar la eficacia de una intervención educativa, en jóvenes de una población presumiblemente sana. Métodos: Estudio de intervención con evaluación pre y post intervención, a través de un cuestionario previamente validado de 10 preguntas cerradas y abiertas, en estudiantes de Fisioterapia, Educación Infantil y Hostelería. Resultados: Respondieron el cuestionario inicial 154 estu diantes, 85 universitarios y 39 de ciclo formativo en Hostelería, mayoritariamente mujeres (68%) y con una edad media de 20,8 años. Los estudiantes demostraron un nivel medio de conocimientos inicial, mayor en las mujeres y en los estudiantes universitarios que en los de formación profesional. Los factores de riesgo y las manifestaciones clínicas fueron los aspectos menos conocidos por los estudiantes. La intervención educativa realizada en los 35 estudiantes de Hostelería que participaron en el taller y respondieron el cuestionario post-intervención, consiguió elevar el nivel de conocimientos hasta una calificación media superior a la inicial y a la de los grupos en que no se realizó la intervención. Discusión y conclusiones: A pesar de que la intervención realizada resultó eficaz para mejorar el nivel de conocimientos en muchos de los participantes, los resultados del cuestionario post-intervención revelan la necesidad de educar a los jóvenes en los rasgos que definen y caracterizan un Trastorno del Compor tamiento Alimen - tario, adaptando el abordaje de los mismos a su realidad social. La inclusión de temas relacionados con la nutrición y la salud en los programas curriculares de los estudios post-obligatorios mejoraría el nivel de conocimientos entre los futuros profesionales de los ámbitos de la salud, la educación y la hostelería/restauración.

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A novel extension to Kohonen's self-organising map, called the plastic self organising map (PSOM), is presented. PSOM is unlike any other network because it only has one phase of operation. The PSOM does not go through a training cycle before testing, like the SOM does and its variants. Each pattern is thus treated identically for all time. The algorithm uses a graph structure to represent data and can add or remove neurons to learn dynamic nonstationary pattern sets. The network is tested on a real world radar application and an artificial nonstationary problem.

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Este trabalho investigou em três bebês, que tinham entre 10 e 14 meses no início do estudo, a aprendizagem de discriminações simples com mudanças sucessivas na função dos estímulos (DSMS), considerando que esse repertório pode facilitar a aprendizagem de discriminações condicionais por identidade (DCI), um possível pré-requisito no desenvolvimento de repertórios simbólicos mais complexos. A tarefa consistia na apresentação de figuras animadas (GIFs) em uma tela sensível ao toque, com um arranjo que simulava a configuração de um treino de DCI: em uma tentativa de discriminação simples, primeiro um estímulo (estímulo isolado EI) era apresentado e responder a ele produzia seu desaparecimento, reforço e a apresentação simultâneas de dois ou três estímulos, um deles o EI, o estímulo correto (S+). Foram programadas oito tentativas por sessão. O treino foi planejado para iniciar com uma discriminação simples com dois estímulos, com mudança na função dos estímulos, até que três estímulos diferentes tivessem funcionado uma vez como S+ e outra como S-. Após essa etapa passaria a ser apresentado três estímulos na mesma tentativa, até que cada um deles tivesse funcionado como S+ e S- (um ciclo de treino de DSMS). Depois disso o mesmo procedimento seria repetido com a redução de 50% do reforçamento nas apresentações do EI a cada ciclo de treino, até sua retirada total. Os resultados mostraram que as crianças somente alcançaram a etapa inicial do treino de DSMS planejado: duas mostraram evidência de aprendizagem de DSMS com dois estímulos e uma de discriminação simples também com dois estímulos. Das diversas manipulações que foram feitas procurando favorecer a permanência das crianças na tarefa e a aprendizagem da mesma, a que pareceu gerar melhores resultados foi a substituição dos conjuntos de estímulos ao longo do treino. Discute-se como essa manipulação, caracterizada como um treino de múltiplos exemplares de determinado repertório discriminativo, pode ser usada para ensinar DCI para crianças com menos de dois anos.

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La prima parte dello studio riguarda la descrizione dell’origine e delle caratteristiche che differenziano la periodizzazione tradizionale e quella a blocchi per l’allenamento della forza. L’obiettivo della seconda parte del lavoro è stato quello di confrontare gli adattamento ormonali e prestativi ad un programma di allenamento della forza periodizzato secondo il modello tradizionale o secondo quello a blocchi in un campione di atleti di forza. Venticinque atleti maschi sono stati assegnati con procedura randomizzata al gruppo con programmazione tradizionale (TP) o a quello a blocchi (BP). Prelievi di saliva sono stati effettuati prima e dopo 6 diverse sedute di allenamento durante il programma al fine di rilevare i livelli di testosterone (T) e cortisolo (C). Le valutazioni dei parametri antropometrici e prestativi sono state effettuate prima e dopo le 15 settimane di allenamento previste. In nessuno dei due gruppi vi sono state variazioni significative nei livelli ormonali. I risultati indicano che il gruppo BP ha ottenuto incrementi superiori a quello TP riguardo alla forza massima (p = 0,040) ed alla potenza (p = 0,035) espressa alla panca piana. Nella terza parte dello studio, la periodizzazione tradizionale e quella a blocchi sono state confrontate riguardo agli effetti sulla forza massima e sull’ipertrofia in donne allenate di livello amatoriale. Diciassette donne hanno partecipato all’esperimento allenandosi 3 volte a settimana per 10 settimane. I risultati dimostrano che entrambe le periodizzazioni hanno portato a miglioramenti significativi di forza e potenza; il gruppo TP ha tuttavia ottenuto incrementi superiori di forza massima (p = 0,039) e ipertrofia degli arti inferiori (p = 0,004). La periodizzazione tradizionale quindi si è dimostrata più efficace per aumentare la forza massima e la sezione muscolare della coscia in partecipanti di genere femminile. I risultati contrastanti nei due generi potrebbero essere legati a rapporti diversi fra processi anabolici e catabolici.

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Background: Pulmonary rehabilitation (PR) programs are beneficial to patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD), and lower-extremity training is considered a fundamental component of PR. Nevertheless, the isolated effects of each PR component are not well established. Objective: We aimed to evaluate the effects of a cycle ergometry exercise protocol as the only intervention in a group of COPD patients, and to compare these results with a control group. Methods: 25 moderate-to-severe COPD patients were evaluated regarding pulmonary function, respiratory muscle strength, exercise capacity, quality of life and body composition. Patients were allocated to one of two groups: (a) the trained group (TG; n=13; 6 men) was submitted to a protocol of 24 exercise sessions on a cycle ergometer, with training intensity initially set at a heart rate (HR) close to 80% of maximal HR achieved in a maximal test, and load increase based on dyspnea scores, and (b) the control group (CG; n=12; 6 men) with no intervention during the protocol period. Results: TG showed within-group significant improvements in endurance cycling time, 6-min walking distance test, maximal inspiratory pressure and in the domain 'dyspnea' related to quality of life. Despite the within-group changes, no between-group significant differences were observed. Conclusion: In COPD patients, the results of isolated low-to-moderate intensity cycle ergometer training are not comparable to effects of multimodality and high-intensity training programs. Copyright (C) 2004 S. Karger AG, Basel.

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Background. To explore the efficacy of cycle training in the treatment of intermittent claudication, the present study compared performance and physiologic effects of cycle training with more conventional treadmill walking training in a group of patients with claudication. Method: Forty-two individuals with peripheral arterial disease and intermittent claudication (24 men, 18 women) were stratified by gender and the presence or absence of type 2 diabetes mellitus and then randomized to a treadmill (n = 13), cycle (n = 15), or control group (n = 14). Treadmill and cycle groups trained three times a week for 6 weeks, whereas the control group did not train during this period. Maximal and pain-free exercise times were measured on graded treadmill and cycle tests before and after training. Results. Treadmill training significantly improved maximal and pain-free treadmill walking times but did not improve cycle performance. Cycle training significantly improved maximal cycle time but did not improve treadmill performance. However, there was evidence of a stronger cross-transfer effect between the training modes for patients who reported a common limiting symptom during cycling and walking at baseline. There was also considerable variation in the training response to cycling, and a subgroup of responsive patients in the cycle group improved their walking performance by more than the average response observed in the treadmill group. Conclusion: These findings suggest that cycle exercise is not effective in improving walking performance in all claudication patients but might be an effective alternative to walking in those who exhibit similar limiting symptoms during both types of exercise.