7 resultados para timpanoplastia


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O timpanoplastia tem como objetivos erradicar a doença da orelha média e restaurar os mecanismos de condução sonora. Contudo, alguns pacientes apresentam incômodo com o zumbido e muitas vezes questionam o médico sobre os resultados da cirurgia em relação ao zumbido. OBJETIVO: Avaliar a evolução do zumbido em pacientes com hipoacusia condutiva após timpanoplastia. Forma de Estudo: Coorte prospectiva. CASUÍSTICA E MÉTODO: Foram avaliados 23 pacientes com queixa de zumbido e diagnóstico de otite média crônica simples com indicação cirúrgica. Os pacientes foram submetidos a um protocolo de investigação médica e audiológica do zumbido antes, 30 e 180 dias após a timpanoplastia. RESULTADOS: 82,6% dos pacientes apresentaram melhora ou abolição do zumbido. Melhora significante do incômodo do zumbido no pré-operatório (5,26) em relação ao pós-operatório (1,91 com 30 e 180 dias), assim como entre o incômodo da perda auditiva pré-operatória (6,56) e pós-operatória (3,65 e 2,91). A audiometria revelou melhora do limiar tonal em todas as freqüências, com exceção de 8KHz, havendo fechamento ou gap máximo de 10dB NA em 61% dos casos. Pega total do enxerto em 78% dos casos. CONCLUSÃO: Além da melhora da perda auditiva, a timpanoplastia também proporciona bons resultados sobre o controle do zumbido.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O tratamento das perfurações da membrana timpânica na população pediátrica com seqüelas de Otite Média Crônica representa um desafio ao Otorrinolaringologista. OBJETIVO: Avaliar os resultados clínicos e audiométricos da técnica "inlay" com colocação de plugue de cartilagem do trago. MATERIAL E MÉTODOS: Foram analisados 23 pacientes (idade 1-15 anos) submetidos à timpanoplastia com plugue. FORMA DE ESTUDO: Clínico retrospectivo. RESULTADOS: A taxa de sucesso de fechamento foi de 82,6%, com melhora dos parâmetros audiométricos em 87,5% dos pacientes. As complicações foram mínimas. CONCLUSÃO: Em face dos resultados obtidos, este método de timpanoplastia deve ser considerado uma boa opção para o tratamento das perfurações da membrana timpânica na infância.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: descrever as características audiológicas de indivíduos com fissura labiopalatina operada (FLP) e indicação de cirurgia otológica, comparando os grupos quanto ao tipo e grau da perda auditiva, bem como a curva timpanométrica. MÉTODOS: análise de 150 prontuários, ambos os gêneros, idade igual ou superior a 4 anos, FLP e indicação de cirurgia otológica, divididos em 3 grupos: I - Tubo de ventilação (TV), II - Timpanoplastia e III - Timpanomastoidectomia, analisando aspectos quanto a entrevista audiológica, audiometria tonal limiar e imitanciometria. RESULTADOS: o grupo I apresentou porcentagem maior de cirurgia bilateral (86%), o que não ocorreu nos demais grupos. Na entrevista audiológica, 83% apresentou algum tipo de queixa auditiva, sendo a mais frequente a perda auditiva (64%) com p<0,05 entre os grupos I e II; I e III. O tipo de perda auditiva de maior ocorrência foi condutivo bilateral (56%) seguido de unilateral (35%), com p<0,05 entre os grupos I e II; I e III. A perda de grau leve unilateral foi a de maior ocorrência (41%), seguida de grau leve a moderada bilateral (20%), com p<0,05 entre os três grupos. A curva timpanométrica mais frequente foi a do tipo B bilateral (39%) com p<0,05 entre os três grupos. CONCLUSÃO: a maioria dos indivíduos apresentou algum tipo de queixa na entrevista audiológica e alterações na audiometria tonal limiar e imitanciometria. A maioria dessas alterações foi compatível com problemas de orelha média, com perda auditiva do tipo condutiva, de grau leve e bilateral, independentemente da indicação cirúrgica.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A otite média crônica continua muito prevalente em nosso meio e permanece um desafio aos otorrinolaringologistas quanto ao seu tratamento. OBJETIVO: Demonstrar os fatores que podem interferir no sucesso das timpanoplastias e os resultados cirúrgicos obtidos durante o ano de 2002. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Incluiu-se 37 pacientes portadores de otite média crônica não-colesteatomatosa (OMCNC) submetidos a timpanoplastia (in-lay ou underlay, com enxerto homólogo). Os pacientes passaram por protocolo de avaliação pré e pós-operatória que consistiu em anamnese, exame físico específico, nasofibroscopia e audiometria. RESULTADO: Fatores como idade, localização e tamanho da perfuração; estado da mucosa da orelha média; número de infecções/ano; tabagismo; história familiar de otorréia e disacusia; história pessoal de cirurgia otológica prévia; renda familiar mensal; enxerto, técnica e via de acesso utilizada; não apresentaram relevância estatística quanto ao fechamento da perfuração. A taxa de sucesso foi de 65% para o fechamento da membrana timpânica e 100% para o ganho audiométrico. CONCLUSÃO: As timpanoplastias devem ser consideradas no tratamento das OMCNC.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

PURPOSE: To compare the role of transitory latex and sylastic (R) implants in tympanoplasty on the closure of tympanic perforations. METHODS: A randomized double-blind prospective study was conducted on 107 patients with chronic otitis media submitted to underlay tympanoplasty and divided at random into three groups: control with no transitory implant, latex membrane group, and sylastic (R) membrane group. RESULTS: Greater graft vascularization occurred in the latex membrane group (p<0.05). Good biocompatibility was obtained with the use of the latex and silicone implants, with no effect on the occurrence of infection, otorrhea or otorragy. CONCLUSION: The use of a transitory latex implant induced greater graft vascularization, with a biocompatible interaction with the tissue of the human tympanic membrane.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

En el Ecuador la discapacidad auditiva afecta al 5% de la población y pese a ser susceptible de tratamiento es la segunda causa de discapacidad. Muchas de estas patologías alteran el tímpano y disminuyen la capacidad auditiva, afectando la calidad de vida y generando problemas de adaptación y cognición particularmente en niños. El tímpano tiene capacidad regenerativa por lo que la conducta inicial es expectante, sin embargo cuando el defecto no involuciona se inicia el tratamiento. La mayoría de los pacientes recuperan la audición cuando reciben atención médica oportuna. En nuestro medio son escasos los estudios del tema, por lo que el objetivo de este trabajo descriptivo y retrospectivo fue determinar las características clínicas, epidemiológicas y las modalidades de manejo de la perforación timpánica en el Hospital José Carrasco Arteaga de Cuenca durante los años 2011-2015. RESULTADOS: el 50.50% de pacientes fueron mujeres y el 65.20% de la población tuvo entre 20 y 59 años. El 80% de los casos fueron secundarios a infección; la otitis media crónica supurativa se encontró en el 56% de los pacientes y los traumatismos en el 14%. La perforación central fue la más frecuente. El 43.7% de los individuos se realizaron una timpanoplastia, con una tasa de éxito del 58%. CONCLUSIONES: La patología timpánica tiene importantes repercusiones sobre la calidad de vida. Pese a ser una entidad frecuente y susceptible de tratamiento, poco se conoce sobre su manejo. Conocimientos más amplios del tema permitirá al médico general un abordaje apropiado con mejores resultados