224 resultados para terapeuta


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Audiência realizada pela Comissão de Legislação Participativa no dia 16 de agosto de 2007, no Plenário 3, Anexo II da Câmara dos Deputados.

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A cartografia como método acadêmico pessoal, radical e instantâneo. Uma carta nova a um velho amigo morto há alguns dias. Terroristas, clandestinos e hedonistas preenchendo de vida a ciência. A vida, suas questões e seus renovados problemas. A urgência de escrever novos manifestos de uma forma diferente. A geografia afetiva e os limites sensitivos de uma cidade. As grandes redes do poder e o ocaso da inteligência tipicamente brasileira. A hipótese Wilhelm Reich. Articulações entre Porto Alegre, Rio de Janeiro, Erechim e Ibiraquera. Roberto Freire e sua somaterapia. O Coletivo Anarquista Brancaleone e a pedagogia libertária. Polêmicas: o legado da Modernidade. Os reinados humanos, natural e técnico. O homem como um bicho. O corpo como nossa casa que não nos pertence. O pensamento como dádiva da biologia. Um manifesto solícito e a urgência da intifada protomutante. Apresentando uma proposta diferente para a confecção de uma tese, Cartogramas de um Terapeuta Anárquico destila reflexão através de pequenas janelas comunicantes. Deve ser experimentada de forma não-linear, sob todos os pretextos possíveis.

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O presente estudo resulta de uma crescente preocupação e percepção da importância da relação terapeuta-cliente e procura compreender a perspectiva do cliente e a forma como este sente e vive essa relação ao longo de todo o seu processo terapêutico. O estudo realizado, de natureza qualitativa e de carácter exploratório, visa sobretudo analisar a influência da relação terapeuta-cliente na perspectiva do cliente, identificar e descrever os fatores que a influenciam e perceber a mais-valia desta relação ao longo do processo terapêutico. Para tal, foram entrevistadas dezanove pessoas que estão a receber tratamento de terapia ocupacional. Para a recolha dos dados foi aplicada a entrevista semi-estruturada por se pretender um contributo mais envolvente, particularizado e subjetivo dos clientes. Através da realização do estudo e de acordo com a perspetiva dos clientes entrevistados, concluiu-se que a capacidade do terapeuta em construir e estabelecer um vínculo com o cliente ditará grande parte do sucesso ou insucesso do processo terapêutico. Porém, tão importante como formar e estabelecer um vínculo terapeuta-cliente é preciso ter a preocupação contínua de o manter sempre vivo e fortalecido. Para que tal aconteça, o terapeuta não pode menosprezar a experiência de vida e expectativas do cliente e deve assumir um papel de permanente preocupação e atenção a todas as transformações quotidianas pois estas influenciam o envolvimento do cliente nas suas atividades/ocupações e afetam a sua saúde e desempenho. O novo milénio requer dos profissionais de saúde em geral e dos terapeutas ocupacionais em particular, novas habilidades e competências. É fundamental adquirir a consciência de que os clientes são o centro de todo o processo terapêutico. É necessário ter uma visão holística e não fragmentada do cliente. É importante interagir com os clientes e permitir uma troca de conhecimento, entre o saber do cliente e o saber do terapeuta. Essa troca gera convergências, fortalece laços e o processo terapêutico avança. Nesse relacionamento, ambos aprendem, progridem e crescem.

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Os estudos da deglutição por videofluoroscopia (EDVF) são considerados uma avaliação de referência por diversos centros de estudos da deglutição. É um método radiológico que permite observar a dinâmica das estruturas envolvidas na deglutição nas fases preparatória oral, faríngea e esofágica. Este trabalho pretende descrever o contributo do terapeuta da fala (TF) na realização de EDVF em casos de alterações orofaríngeas. Para tal foi efetuada uma revisão de literatura sobre o tema, tendo por base diferentes guidelines publicadas e artigos científicos na área, assim como a experiência clínica adquirida neste domínio no Hospital Privado da Trofa SA. Será enquadrado o papel do TF na realização dos EDVF, descrita a metodologia da avaliação (técnica, materiais e métodos), segurança e proteção radiológica, indicações, limitações e contra indicações desta avaliação instrumental, aspetos fisiológicos e fisiopatológicos analisados. O TF desempenha um papel fundamental na avaliação e intervenção nas alterações orofaríngeas da deglutição. O conhecimento dos procedimentos, metodologias de realização e análise dos resultados da avaliação videofluoroscópica é fulcral para a capacitação e desenvolvimento de competências neste domínio dos Terapeutas da Fala (TFs) assim como para a divulgação do papel do TF na realização dos EDVF.

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Este trabajo de grado está enmarcado en una investigación de tipo social de acción – participación, con carácter democrático y de perspectiva comunitaria porque busca describir y analizar ideas, creencias, significados, conocimientos y prácticas de grupos, culturas y comunidades (Patton, 2002) partiendo de un enfoque descriptivo, reflexivo y comprensivo. El objetivo de éste estudio fue identificar las competencias transculturales del Terapeuta Ocupacional para trabajar en y con personas del ciclo vital de juventud pertenecientes a grupos étnicos a partir del estudio de su desempeño ocupacional desde la mirada individual y colectiva de su cotidianidad. El estudio comprendió grupos indígenas, gitanos y afrodescendientes que habitan en un contexto urbano. Partió de la pregunta ¿si la etnia y la cultura determinan características particulares en el desempeño ocupacional de las personas, entonces es una condición que demanda en el Terapeuta Ocupacional competencias transculturales particulares para desarrollar acciones en y con diferentes grupos étnicos?; se fundamenta en conceptos como: cultura, Etnia, raza, competencias transculturales, compatibilidad cultural, desempeño ocupacional, características del y la joven y terapia ocupacional. Como resultado se estableció que el contexto, la cultura y las características propias de la edad son factores directos en la consolidación de la identidad que le permiten al y la joven de cualquier grupo étnico establecer un autoconocimiento y un comportamiento claro frente a la rutina, los intereses, las motivaciones y las relaciones interpersonales. En este sentido el terapeuta ocupacional tiene que desarrollar ciertas capacidades para trabajar con grupos étnicos, generando estrategias a partir de los conceptos y enfoques propios de su que hacer y adaptarlos a las características del ser humano; de esta manera es importante contar con competencias transculturales basadas en el saber ser, saber convivir, saber conocer y saber hacer. Es decir, la transculturización del desempeño del Terapeuta Ocupacional, es una cualidad que implica flexibilizar el que hacer y adaptar las acciones al amplio rango y variación de las normas culturales de las personas.

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El estudio de la relación fisioterapeuta-paciente es de gran interés, pues a diferencia de otros profesionales de la salud, el fisioterapeuta tiene un contacto corporal directo con el paciente, lo que no es usual en los servicios de atención en salud. Así que identificar y analizar los mecanismos que hacen posible esta relación, permite avanzar en la comprensión de los mecanismos de interacción, de los elementos de poder presentes y de las posiciones relativas de cada actor, producto del bagaje social y cultural de cada uno de ellos. Se busca propiciar una mirada crítica a la manera de interactuar en la sesión de tratamiento, para redimensionar la práctica profesional del fisioterapeuta desde referentes sociales y culturales. En esta primera fase emergen categorías de estudio alrededor del lenguaje corporal, la comunicación verbal y los factores del ambiente que afectan la relación, como los ejes de análisis para el proceso de interpretación de la segunda fase.

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El Propósito de la investigación es contextualizar la acción profesional de los terapeutas Ocupacionales dentro de nuevos escenarios de desempeño siendo las Administradoras de Riesgos Profesionales un claro ejemplo de ello. Esta investigación aproxima al lector a conocer las áreas de participación descritas en dos grandes grupos como son Promoción y Prevención y Comercial, los cuales se caracterizan por el tipo de funciones que se realizan y son claramente descritas en el trabajo.

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Se describen habilidades terapeuticas y recursos intepersonales que tienen como objetivo ayudar al logopeda en el tratamiento de niños con dificultades de lenguaje y comunicación y facilitar las relaciones con sus padres. Estas destrezas pueden ayudarles a comprender mejor las reacciones de sus pacientes y facilitarles la comunicación y respeto hacia ellos.

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Se estudian las actitudes del terapeuta para trabajar con personas con problemas de adicción que están en tratamiento en régimen de internado, y si influyen ciertas características de los encuestados en las puntuaciones de las actitudes por las que se pregunta o en sus descriptores. Los objetivos de la investigación son: elaboración de una encuesta que pregunte a los sujetos drogodependientes del centro ADROGA por la importancia que dan las siguientes actitudes del terapeuta; conocimiento del grado de importancia que dan a cada uno de ellas; conocimiento de la incidencia de una serie de variables del encuestado en las puntuaciones sobre las actitudes; conocimiento de qué descriptores de cada actitud del terapeuta son lo más puntuados por los encuestados del centro; y conocimiento de la incidencia de las variables del encuestado en cada uno de los descriptores de las actitudes. Se elabora una encuesta denominada 'encuesta anónima sobre las actitudes del terapeuta' en la cual se pregunta a los pacientes por una serie de actitudes que interesan medir como son la empatía, aprecio congruencia, optimismo, seguridad, pragmatismo y firmeza. Los sujetos encuestados debían responder de manera voluntaria y anónima a cada ítem que compone la encuesta valorando en una escala Likert. La encuesta se pasó entres el 15 y el 20 de septiembre de 2003 a 38 voluntario varones residentes en el Centro de Rehabilitación ADROGA de Castrillo de la Vega, Burgos. Todos ellos eran consumidores de drogas en proceso de recuperación con más o menos tiempo de abstinencia. La fiabilidad de la encuesta ha sido medida mediante de coeficiente Alfa de Cronbach. Entre los resultados de la investigación destaca que la encuesta anónima sobre actitudes del terapeuta ha sido contestada por 38 personas varones con una edad media de 34, 26 años, policonsumidores de drogas, salvo en dos casos, que están en abstinencia de ella y en periodo de recuperación. En la encuesta se aprecia como los encuestados valoran como muy importantes las actitudes clásicas del terapeuta: empatía, aprecio, congruencia, seguridad, pragmatismo, optimismo y firmeza. Todos los resultados obtenidos confirman desde el punto de vista del paciente toxicómano del centro ADROGA, que tan importante es que su terapeuta sea empático y le aprecie, como que sea firme y pragmático, dos actitudes que en ocasiones se perciben con un valor negativo. La coherencia, la seguridad en la relación y el optimismo en la recuperación son igualmente interesantes.

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Foram estudados 24 pacientes que realizaram Psicoterapia Breve Dinâmica, no ano de 1980, no ambulatório do Centro Psiquiátrico Melanie Klein, com os alunos do 2º ano do Curso de Especialização em Psiquiatria. Procurou-se observar: a) quais foram os resultados obtidos por estes pacientes em psicoterapia; b) qual foi a qualidade da relação paciente-terapeuta; c) se houve ou não uma correlção entre os resultados e a qualidade da relação terapêutica; d) e em que grau contribuíram pacientes e terapeutas para as dificuldades encontradas. Verifico-se que, aproximadamente, 1/3 dos pacientes (29,2%), obtiveram resultados "importantes ou substanciais", com a terapia; 1/3 (33,3%), resultados "parciais", e os demais (37,5%), resultados "mínimos ou nulos". A relação paciente-terapeuta foi considerada "boa, em parte" em 25,0% e com "dificuldades importantes" em 47,1% da amostra. Foi encontrada uma correlação direta e altamente significativa entre os resultados obtidos e as seguintes variáveis : a) qualidade da relação paciente-terapeuta; b) idade dos pacientes; c) e número de sessões realizadas. Observou-se, ainda, que os pacientes tiveram uma evolução significativamente mais favorável e com menos problemas, quando os terapeutas eram do sexo oposto. E, inversamente, as dificuldades foram maiores e o aproveitamento menor quando eram ambos do mesmo sexo. Em 16,7% dos casos, as dificuldades encontradas na relação paciente-terapeuta ocorreram por problemas dos pacientes. Mas em 41,7% dos casos, foram encontradas evidências de que ocorreram dificuldades na relação, também por parte dos terapeutas.

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Este trabalho procede a um exame arqueológico das atitudes terapêuticas ao longo do desenvolvimento da teoria Rogeriana. Estuda-se o processo evolutivo que compõe o referido corpo teórico. Inicialmente, é feita uma breve apresentação de Carl Rogers, precursor da Abordagem Centrada na Pessoa. São discorridos aspectos pessoais e profissionais do autor assim como suas principais contribuições no campo da Psicologia clínica. A teoria é decomposta em três fases principais: pré história da empatia, e empatia propriamente dita e da experienciação (experiencing) que correspondem a momento históricos diferentes. Cada capítulo inclui o estudo pormenorizado de cada uma dessas fases e a análise é feita em torno de três variáveis principais: teoria da personalidade, processo terapêutico e atitudes do terapeuta. Ressalta-se, de modo especial, este último tópico. Mostra-se como as posturas e "técnicas" do terapeuta se ampliam paralelamente aos progressos teóricos. Na última fase, a da experienciação, apresentam- se as contribuições de Eugene Gendlin, que permitem compreender a abordagem rogeriana numa perspectiva fenomenológica. Finalizando, faz-se uma conclusão onde são sintetizados os marcos mais importantes do estudo, referente às atitudes do terapeuta.

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Estudos recentes têm sido realizados por analistas do comportamento visando um maior conhecimento sobre as funções que relatos autodescritivos de sentimentos, emoções e estados motivacionais (SEM) podem exercer no processo terapêutico, o que permitiria o desenvolvimento de um modelo de intervenção analítico-comportamental frente a tais relatos. O presente estudo investigou, na evolução de um caso clínico, as possíveis relações entre as verbalizações do cliente que faziam referências a SEM, as intervenções do terapeuta frente a esses relatos, e a evolução dos problemas ou queixas do cliente. Os participantes da pesquisa foram uma terapeuta analítico-comportamental experiente que atendeu uma cliente adulta, casada, sem histórico psiquiátrico. Foram gravadas, transcritas e analisadas 36 sessões de atendimento, correspondentes a um período de um ano de atendimento terapêutico. A análise das verbalizações ocorridas nas sessões foi feita com base em quatro tipos de categoria, sendo duas referentes à terapeuta: categorias relativas às funções básicas das verbalizações de terapeuta (FBVT) e categorias de análise; e duas referentes à cliente: categorias de análise e indicadores de queixa ou mudança. Essas categorias também foram comparadas em relação à suaocorrência dentro e fora de episódios emocionais (EE), definidos como seqüências de diálogos entre terapeuta e cliente nas quais houve pelo menos uma referência a um SEM da cliente. A análise dos resultados mostrou que as principais queixas da cliente foram em relação ao marido, a eventos corporais, ao estado de humor, aos pais ou familiares, aos colegas de trabalho e à falta de assertividade. Os SEM mais referidos nos relatos da cliente e da terapeuta foram aqueles relacionados a estados motivacionais, à tristeza e ao medo. Em relação à terapeuta, verificou-se que suas intervenções frente aos relatos com referências a SEM ocorreram principalmente sob a forma de investigações e confrontações, mas apenas uma pequena proporção dessas intervenções sugeria relações entre uma resposta da cliente e contingências ambientais, predominando dentre estas, as relações do tipo antecedente-resposta. Comparada com a terapeuta, a cliente estabeleceu um maior número de relações entre eventos ambientais e suas respostas, também predominantemente do tipo antecedente-resposta. No que se refere à evolução das queixas relatadas, pode-se afirmar que não houve evidência da ocorrência de mudanças consistentes no repertório da cliente nem na forma como a mesma se referia aos seus problemas. Comparando as categorias investigadas dentro e fora dos EE, verificou-se uma maior variação nas FBVT, nas categorias de análise da terapeuta e da cliente, e um maior número e variação das ocorrências de indicadores de queixa ou mudança dentro de tais episódios. Tais resultados confirmam que sentimentos, emoções e estados motivacionais são alvos de investigação e intervenção do terapeuta analíticocomportamental, mostrando-se consistentes com a literatura existente. As referências de terapeuta e cliente a SEM ou eventos relacionados fortalece a idéia de que os mesmos podem ser tratados em alguns momentos como respostas encobertas, em outras ocasiões, como estímulos privados, e muito freqüentemente como relações das quais participam esses eventos, algumas vezes conjuntos de relações interconectadas. Verificou-se ainda que a eventual inobservabilidade de termos das relações comportamentais que definem os SEM não conduziu a uma abordagem diferenciada por parte do terapeuta. Por outro lado, as referências a SEM por terapeuta e cliente pareceu favorecer a ocorrência de verbalizações que estabelecem relações entre o comportamento da cliente e eventos ambientais.

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The objective of this study was to discuss the teaching-learning process of corporal approaches in the Occupational Therapy fi eld. The informations were collected during the classes, in the body approaches matter, administered in the fourth period of the graduate program in Occupational Therapy of the Universidade Estadual Paulista, through focus groups conducted at the end of all twelve-face meetings with classes of four hours each. The study was realized by forty students enrolled in the discipline. All meetings were fi lmed, which allowed the full transcript and analysis of the students reports. The speeches analysis consisted of content analysis and categories creation. The results indicated to the perception of the thematic discussed during the meetings enabled the student to experience and build critical thinking about what is proper the client, and through a holistic approach, about what is guiding the potency of the Occupational Therapy process. The body approaches are considered a feature powerfull transformer in the teaching-learning of occupational therapy as an investigative and formative activity in the understandings’ construction of the professional practice of occupational therapists in situations of uniqueness, complexity, uncertainty and confl ict in the value process.

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A tecnologia assistiva favorece a participação do aluno com paralisia cerebral nas diferentes atividades do contexto escolar, pois possibilita que a criança atue de modo construtivo no seu processo de ensino e aprendizagem. O objetivo deste estudo foi operacionalizar as etapas de confecção de recursos da tecnologia assistiva para crianças com paralisia cerebral no contexto da Educação Infantil. Para contemplar este objetivo geral foram estabelecidos os seguintes objetivos específi cos: caracterizar os alunos que participaram do estudo, os seus professores e o contexto escolar que estavam inseridos. O estudo foi realizado em escolas municipais de Educação Infantil, sendo que seus participantes foram dois alunos com paralisia cerebral e seus respectivos professores. A coleta de dados ocorreu por meio da atuação colaborativa entre o terapeuta ocupacional e o professor e foi dividida em cinco etapas: entender a situação, gerar ideias, escolher as alternativas viáveis, representar a ideia e construir o recurso de tecnologia assistiva. Os procedimentos foram registrados por meio de fi lmagem, diário contínuo, gravação das entrevistas e protocolo de registro, após a organização do material coletado foi realizada a triangulação dos dados e em sequência a análise de seu conteúdo. Foi possível concluir que para a prescrição e confecção do recurso de tecnologia assistiva é necessário à implementação de um programa de intervenção por meio da atuação do terapeuta ocupacional e do professor durante as atividades na sala de aula em que o aluno esta inserido.