840 resultados para specialization in management of organizational communication
Resumo:
A gestão eficiente da comunicação organizacional representa um diferencial estratégico para qualquer organização, pública ou privada. A conscientização sobre a importância do executivo que fica à frente dessa área aumentou, no entanto, a nova realidade das organizações reduziu ao mínimo o quadro de funcionários de comunicação nas empresas. Esse cenário provocou mudanças na expectativa das competências e atuação do profissional desejado. Junto com o reconhecimento, veio a exigência do mercado de trabalho em encontrar pessoas completas para exercer a função. O Gestor de Comunicação, no cumprimento de seus objetivos, necessitará de uma visão ampla e ética, que contemple ao mesmo tempo, interesses institucionais e interesses dos públicos envolvidos. A atuação profissional à frente dessa área vai requerer, de qualquer indivíduo, domínio de conhecimentos técnicos e teóricos. Habilitar pessoas para atender essa demanda tem sido objetivo de cursos oferecidos em instituições de ensino superior em todas as regiões do país. Essas iniciativas, na maioria das vezes, são promovidas no âmbito da pós-graduação lato sensu. Desse modo, parte deste estudo será dedicada a contextualizar esta modalidade de ensino no universo da pósgraduação brasileira, verificando, inclusive, dados que se referem a sua regulação junto ao MEC. Além disso, o estudo pretende conhecer o contexto e o processo de formação dos profissionais/estudantes que buscam aprimoramento por meio desses cursos. Para atender esse objetivo, analisaremos a experiência de 10 anos de realização do Gestcorp - Curso de Gestão Estratégica de Comunicação Organizacional e Relações Públicas. Trata-se de um curso de especialização oferecido pela Escola de Comunicações e Artes da USP cujo propósito é formar gestores de comunicação organizacional para atuarem em instituições públicas, privadas ou do terceiro setor. Esperamos que este estudo possa esclarecer e/ou responder algumas indagações, entre elas: Qual o perfil do público que busca a especialização em Gestão da Comunicação Organizacional? Quais temáticas estão demandando estudos nesta área? Onde podem atuar estes formandos?.(AU)
Resumo:
A gestão eficiente da comunicação organizacional representa um diferencial estratégico para qualquer organização, pública ou privada. A conscientização sobre a importância do executivo que fica à frente dessa área aumentou, no entanto, a nova realidade das organizações reduziu ao mínimo o quadro de funcionários de comunicação nas empresas. Esse cenário provocou mudanças na expectativa das competências e atuação do profissional desejado. Junto com o reconhecimento, veio a exigência do mercado de trabalho em encontrar pessoas completas para exercer a função. O Gestor de Comunicação, no cumprimento de seus objetivos, necessitará de uma visão ampla e ética, que contemple ao mesmo tempo, interesses institucionais e interesses dos públicos envolvidos. A atuação profissional à frente dessa área vai requerer, de qualquer indivíduo, domínio de conhecimentos técnicos e teóricos. Habilitar pessoas para atender essa demanda tem sido objetivo de cursos oferecidos em instituições de ensino superior em todas as regiões do país. Essas iniciativas, na maioria das vezes, são promovidas no âmbito da pós-graduação lato sensu. Desse modo, parte deste estudo será dedicada a contextualizar esta modalidade de ensino no universo da pósgraduação brasileira, verificando, inclusive, dados que se referem a sua regulação junto ao MEC. Além disso, o estudo pretende conhecer o contexto e o processo de formação dos profissionais/estudantes que buscam aprimoramento por meio desses cursos. Para atender esse objetivo, analisaremos a experiência de 10 anos de realização do Gestcorp - Curso de Gestão Estratégica de Comunicação Organizacional e Relações Públicas. Trata-se de um curso de especialização oferecido pela Escola de Comunicações e Artes da USP cujo propósito é formar gestores de comunicação organizacional para atuarem em instituições públicas, privadas ou do terceiro setor. Esperamos que este estudo possa esclarecer e/ou responder algumas indagações, entre elas: Qual o perfil do público que busca a especialização em Gestão da Comunicação Organizacional? Quais temáticas estão demandando estudos nesta área? Onde podem atuar estes formandos?.(AU)
Resumo:
A gestão eficiente da comunicação organizacional representa um diferencial estratégico para qualquer organização, pública ou privada. A conscientização sobre a importância do executivo que fica à frente dessa área aumentou, no entanto, a nova realidade das organizações reduziu ao mínimo o quadro de funcionários de comunicação nas empresas. Esse cenário provocou mudanças na expectativa das competências e atuação do profissional desejado. Junto com o reconhecimento, veio a exigência do mercado de trabalho em encontrar pessoas completas para exercer a função. O Gestor de Comunicação, no cumprimento de seus objetivos, necessitará de uma visão ampla e ética, que contemple ao mesmo tempo, interesses institucionais e interesses dos públicos envolvidos. A atuação profissional à frente dessa área vai requerer, de qualquer indivíduo, domínio de conhecimentos técnicos e teóricos. Habilitar pessoas para atender essa demanda tem sido objetivo de cursos oferecidos em instituições de ensino superior em todas as regiões do país. Essas iniciativas, na maioria das vezes, são promovidas no âmbito da pós-graduação lato sensu. Desse modo, parte deste estudo será dedicada a contextualizar esta modalidade de ensino no universo da pósgraduação brasileira, verificando, inclusive, dados que se referem a sua regulação junto ao MEC. Além disso, o estudo pretende conhecer o contexto e o processo de formação dos profissionais/estudantes que buscam aprimoramento por meio desses cursos. Para atender esse objetivo, analisaremos a experiência de 10 anos de realização do Gestcorp - Curso de Gestão Estratégica de Comunicação Organizacional e Relações Públicas. Trata-se de um curso de especialização oferecido pela Escola de Comunicações e Artes da USP cujo propósito é formar gestores de comunicação organizacional para atuarem em instituições públicas, privadas ou do terceiro setor. Esperamos que este estudo possa esclarecer e/ou responder algumas indagações, entre elas: Qual o perfil do público que busca a especialização em Gestão da Comunicação Organizacional? Quais temáticas estão demandando estudos nesta área? Onde podem atuar estes formandos?.(AU)
Resumo:
This paper contributes to the debate on the role of real options theory in business strategy and organizational decision-making. It analyses and critiques the decision-making and performance implications of real options within the management theories of the (multinational) firm, reviews and categorizes the organizational, strategic and operational facets of real options management in large business settings. It also presents the views of scholars and practitioners regarding the incorporation and validity of real options in strategy, international management and business processes. The focus is particularly on the decision-making and performance attributes of the real options logic concerning strategic investments, governance modes and multinational operations management. These attributes are examined from both strategic and operating perspectives of decision-making in organizations, also with an overview of the empirical evidence on real options decision-making and performance.
Resumo:
BACKGROUND: In Switzerland, health policies are decided at the local level, but little is known regarding their impact on the management of acute myocardial infarction (AMI). In this study, we assessed geographical differences within Switzerland regarding management of AMI. DESIGN: Cross-sectional study. METHODS: Swiss hospital discharge database for period 2007-2008 (26,204 discharges from AMI). Seven Swiss regions (Leman, Mittelland, Northwest, Zurich, Central, Eastern, and Ticino) were analysed. RESULTS: Almost 53.7% of discharges from AMI were managed in a single hospital, ranging from 62.1% (Leman) to 31.6% (Ticino). The highest intensive care unit admission rate was in Leman (69.4%), the lowest (16.9%) in Ticino (Swiss average: 36.0%). Intracoronary revascularization rates were highest in Leman (51.1%) and lowest (30.9%) in Central Switzerland (average: 41.0%). Bare (non-drug-eluting) stent use was highest in Leman (61.4%) and lowest (16.9%) in Ticino (average: 42.1%), while drug-eluting stent use was highest (83.2%) in Ticino and lowest (38.6%) in Leman (average: 57.9%). Coronary artery bypass graft rates were highest (4.8%) in Ticino and lowest (0.5%) in Eastern Switzerland (average: 2.8%). Mechanical circulatory assistance rates were highest (4.2%) in Zurich and lowest (0.5%) in Ticino (average: 1.8%). The differences remained after adjusting for age, single or multiple hospital management, and gender. CONCLUSIONS: In Switzerland, significant geographical differences in management and revascularization procedures for AMI were found.
Resumo:
BACKGROUND: Ductal carcinoma in situ (DCIS) incidence has grown with the implementation of screening and its detection varies across International Cancer Screening Network (ICSN) countries. The aim of this survey is to describe the management of screen-detected DCIS in ICSN countries and to evaluate the potential for treatment related morbidity. METHODS: We sought screen-detected DCIS data from the ICSN countries identified during 2004-2008. We adopted standardised data collection forms and analysis and explored DCIS diagnosis and treatment processes ranging from pre-operative diagnosis to type of surgery and radiotherapy. RESULTS: Twelve countries contributed data from a total of 15 screening programmes, all from Europe except the United States of America and Japan. Among women aged 50-69years, 7,176,050 screening tests and 5324 screen-detected DCIS were reported. From 21% to 93% of DCIS had a pre-operative diagnosis (PO); 67-90% of DCIS received breast conservation surgery (BCS), and in 41-100% of the cases this was followed by radiotherapy; 6.4-59% received sentinel lymph node biopsy (SLNB) only and 0.8-49% axillary dissection (ALND) with 0.6% (range by programmes 0-8.1%) being node positive. Among BCS patients 35% received SLNB only and 4.8% received ALND. Starting in 2006, PO and SLNB use increased while ALND remained stable. SLNB and ALND were associated with larger size and higher grade DCIS lesions. CONCLUSIONS: Variation in DCIS management among screened women is wide and includes lymph node surgery beyond what is currently recommended. This indicates the presence of varying levels of overtreatment and the potential for its reduction.
Resumo:
The aim of this master's thesis was to assess the ten- year trends and regional differences in management and outcome of acute myocardial infarction (AMI) within Switzerland. The thesis is composed of two articles. First, in the article "Trends in hospital management of acute myocardial infarction in Switzerland, 1998 to 2008" over 102,700 cases of AMI with corresponding management and revascularization procedures were assessed. The results showed a considerable increase in the numbers of hospital discharges for AMI, namely due to the increase of between- hospital transfers. Rates of intensive care unit admissions remained stable. All types of revascularization procedures showed an increase. In particular, overall stenting rates increased with drug-eluting stents partly replacing bare stents. Second, in the article "The region makes the difference: disparities in management of acute myocardial infarction within Switzerland" around 25,600 cases of AMI with corresponding management were assessed for the period of 2007-2008 and according to seven Swiss regions. As reported by our results, considerable regional differences in AMI management were stated within Switzerland. Although each region showed different trends regarding revascularization interventions, Leman and Ticino contrast significantly by presenting the minimum and maximum rates in almost all assessed parameters. As a consequence these two regions differ the most from the Swiss average. The impact of the changes in trends and the regional differences in AMI management on Swiss patient's outcome and economics remains to be assessed. Purpose: To assess ten-year trends in management and outcome of acute myocardial infarction (AMI) in Switzerland. Methods: Swiss hospital discharge database for the 1998 to 2008 period. AMI was defined as a primary discharge diagnosis code I21 according to the CIM-10 classification of the World Health Organization. Management and revascularization procedures were assessed. Results: Overall, 102,729 hospital discharges with a diagnosis of AMI were analyzed. The number of hospital discharges increased almost three-fold from 5530 in 1998 to 13,834 in 2008, namely due to a considerable increase in between-hospital transfers (1352 in 1998, 6494 in 2008). Relative to all hospital discharges, Intensive Care Unit admission rate was 38.0% in 1998 and remained stable (36.2%) in 2008 (p for trend=0.25). Percutaneous revascularization rates increased from 6.0% to 39.9% (p for trend<0.001). Non-drug-eluting stent use increased from 1.3% to 16.6% (p for trend<0.05). Drug eluting stents appeared in 2004 and increased to 23.5% of hospital discharges in 2008 (p for trend=0.07). Coronary artery bypass graft increased from 1.0% to 3.0% (p for trend<0.001). Circulatory assistance increased from 0.2% to 1.7% (p for trend<0.001). Thrombolysis showed no significant changes, from 0.5% to 1.9% (p for trend=0.64). Most of these trends were confirmed after multivariate adjustment. Conclusion: Between 1998 and 2008 the number of hospital discharges for AMI increased considerably in Switzerland, namely due to between-hospital transfers. Overall stenting rates increased, drug-eluting stents partly replacing bare stents. The impact of these changes on outcome and economics remains to be assessed.
Resumo:
Purpose: To assess geographical differences within Switzerland regarding management and revascularization procedures for acute myocardial infarction (AMI). Methods: Swiss hospital discharge database for period 2007-2008. The main inclusion criterion was AMI as a primary discharge diagnosis. AMI revascularization procedures were identified and seven Swiss regions (Leman, Mittelland, Northwest, Zurich, Central, Eastern and Ticino) were analyzed. Results: Data from 25,674 AMI discharges were analyzed. Almost half (53.6%) of them were managed in a single hospital, the values ranging from 63.1% (Leman) to 31.4% (Ticino) see table. Relative to the total number of discharges, the highest Intensive Care Unit admission rate was in Leman (69.7%), the lowest (16.4%) in Ticino (Swiss average: 35.8%). Intracoronary revascularization rates were highest in Leman (51.6%) and lowest (30.8%) in Central Switzerland (Swiss average: 41.4%). Bare (non-drug-eluting) stents use was highest in Leman (33.1%) and lowest (7.0%) in Ticino (Swiss average: 15.8%), while drug eluting stent use was highest (32.8%) in Ticino and lowest (13.9%) in Central Switzerland (Swiss average: 24.0%). Coronary artery bypass graft rates were highest (4.6%) in Ticino and lowest (0.4%) in Eastern Switzerland (Swiss average: 2.6%). Mechanical circulatory assistance rates were highest (4.1%) in Zurich and lowest (0.4%) in Ticino (Swiss average: 1.7%). The differences in revascularization procedures remained after adjusting for age, single or multiple hospital management and gender. Conclusion: In Switzerland, significant geographical differences in management and revascularization procedures for AMI were found.