932 resultados para sindrome da dor miofascial
Resumo:
Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Introduction: The myofascial pain syndrome (SDM) is one of the most common causes of musculoskeletal pain. One of the possible treatments for SDM is the type of physiotherapy myofascial manipulation. Objective: This study aimed to analyze the effect of manipulative technique with myofascial pain threshold before and after applying the technique in athletes during competition period. Methods: Participated in the study 62 subjects of both genders, aged between 14 and 38 (19.64 + 4.89), who had myofascial pain syndrome, 32 oh the treatment group and 30 divided equally between control group and the placebo group. All were athletes and operated by the Department of Sport and Leisure in the city of Marilia – SP and were in competitive period. The volunteers were evaluated according to their musculoskeletal symptoms to prove the necessity of performing the technique of myofascial manipulation. Confi rmed the need to assess the pressure pain threshold (LDP) using a digital dynamometer. After the measurement, patients underwent treatment or using the technique of myofascial manipulation, or a sliding surface for the placebo or no treatment for the control group followed by the immediate reassessment of the LDP. Results: The results were normalized by Kolmogrov-Smirnov test (KS). Through the ANOVA test found no differences between the initial LDP thresholds between groups. To compare pre and post LDP of the three groups we used the paired t test. Signifi cant difference (p=0.0001) between the values of pain threshold before and after application of myofascial manipulation for the treated group and not signifi cant for the control group (p=0.45) and placebo (p=0.16). Conclusion: We conclude then that the myofascial manipulation technique is able to increase pain threshold after micro-musculoskeletal injuries in athletes in competitive period.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os músculos da mastigação, envolvidos na fisiopatologia da dor miofascial mastigatória, também participam da função de deglutição. Diante dos resultados controversos sobre a relação entre disfunção temporomandibular (DTM) e alterações na deglutição, o objetivo deste estudo foi verificar a presença de alterações na função da deglutição em mulheres com dor miofascial mastigatória. MÉTODO: Três testes de deglutição (um sólido e dois líquidos) foram realizados em 30 mulheres com dor miofascial (grupo de estudo = GE) e 30 mulheres saudáveis (grupo controle = GC). Alterações nos padrões de deglutição como: contração da musculatura periorbicular, contração mentual, movimentos de cabeça, deglutição acompanhada de ruído, engasgos, interposição de lábio inferior, dor após deglutição e deglutição com projeção de língua para anterior foram observadas durante os três testes. Os resultados foram descritos e comparados entre os grupos através dos testes Qui-quadrado e Exato de Fisher com nível de significância de 0,05 e intervalo de confiança a 95%. RESULTADOS: Participantes do GE apresentaram chance maior de presença de atipias durante um dos testes de deglutição de líquido [teste Qui-quadrado; p < 0,05; OR: 3,29; IC 95% (1,08 - 9,95)]. Entretanto, não houve associação entre a presença de DTM e características atípicas da deglutição avaliadas em todos os testes. CONCLUSÃO: Deglutição inadequada esteve associada com a presença de dor miofascial mastigatória apenas durante a ingestão de líquido. Entretanto, não foi possível associar um tipo específico de atipia à DTM nesta amostra.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Dor crônica nas imediações do ouvido pode influenciar o zumbido. OBJETIVO: Investigar a eficácia da desativação de pontos-gatilho miofasciais na melhora do zumbido. MÉTODO: Ensaio clínico randomizado com 71 pacientes com zumbido e síndrome dolorosa miofascial. O Grupo Experimental (n = 37) foi submetido a 10 sessões de desativação dos pontos-gatilho miofasciais e o Grupo Controle (n = 34), a 10 sessões de desativação placebo. RESULTADOS: O tratamento do Grupo Experimental foi eficaz para o controle do zumbido (p < 0,001). Houve associação entre as melhoras de dor e zumbido (p = 0,013) e entre os lados da orelha com pior zumbido e do corpo com mais dor (p < 0,001). A presença de modulação (aumento ou diminuição) temporária do zumbido durante a palpação inicial dos pontos foi frequente em ambos os grupos, mas a diminuição temporária foi associada à melhora persistente do zumbido ao fim do tratamento (p = 0,002). CONCLUSÃO: Além da avaliação médica e audiológica, os pacientes com zumbido devem ser avaliados para: 1) presença de dor miofascial próxima à orelha; 2) lateralidade entre ambos os sintomas; 3) diminuição temporária do zumbido durante a palpação do músculo dolorido. O tratamento deste subgrupo de pacientes pode ter melhor prognóstico que os demais.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Limiares reduzidos de dor a pressão (LDP) e presença de pontos de gatilho musculares costumam ser observadas em pacientes com enxaqueca. A fisioterapia costuma ser útil para esses pacientes. O objetivo deste estudo foi demonstrar os benefícios do ultrassom estático no tratamento de pacientes com enxaqueca. RELATO DE CASO: Paciente do sexo feminino, 25 anos, com enxaqueca desde os 15 anos de idade. Foi enviada por especialista em cefaleia devido à refratariedade ao tratamento farmacológico. Tinha aproximadamente 8 crises incapacitantes por mês que duravam 2 a 3 dias. Foram examinados os músculos craniocervicais, medido o LDP e a amplitude de movimento cervical. Participou de 20 sessões, duas vezes por semana com duração de 40 a 50 minutos, de alongamento global e tração cervical, além de liberação miofascial e desativação dos pontos de gatilho musculares. Após a 6ª sessão introduziu-se o ultrassom estático ao protocolo. CONCLUSÃO: Houve redução significativa na frequência e duração dos ataques de enxaqueca, além de aumento do LDP. A fisioterapia com ultrassom estático pode ser útil para pacientes com enxaqueca refratária.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A disfunção temporomandibular (DTM) é um termo que descreve um grupo de doenças que afetam funcionalmente o aparelho mastigatório, particularmente a musculatura mastigatória e a articulação temporomandibular (ATM). Tem etiologias múltiplas e tratamentos específicos, entre os quais a estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS). O objetivo deste artigo é o de revisar a literatura científica sobre o uso da TENS em pacientes com DTM. CONTEÚDO: Estudos epidemiológicos mostram que aproximadamente 75% da população apresentam algum sinal de DTM, enquanto 33% possuem ao menos um sintoma. Sempre que possível deve-se tratar a causa da dor, caso não se consiga estabelecer a sua etiologia, inicia-se com procedimentos menos invasivos e reversíveis, especialmente nos casos de dor e disfunção muscular. A terapia com TENS consiste na administração de corrente elétrica na superfície cutânea, de modo a relaxar os músculos hiperativos e promover o alívio da dor. CONCLUSÃO: Embora existam controvérsias quanto ao uso de TENS para o controle da dor crônica, seu uso na dor muscular mastigatória continua relevante. Entretanto, é fundamental o diagnóstico preciso para evitar uso inadequado. São necessários ainda estudos randomizados controlados que incluam amostras selecionadas para homogeneizar o uso de TENS em pacientes com DTM.
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A Sindrome Miofascial constitui, dentre os quadros de dor crônica, o que leva um número expressivo de pacientes a buscar atendimento médico nos Serviços de Tratamento de Dor. Caracteriza-se pela presença de pontos dolorosos localizados na musculatura, chamados de “pontos de gatilho”, e de espasmo muscular, podendo ocorrer limitação funcional e disfunção do sistema vegetativo (Sola & Bonica, 2001). A dor e a limitação funcional decorrentes da Sindrome Miofascial constituem atualmente uma das grandes causas de falta ou afastamento do trabalho, o que acarreta graves problemas econômicos e sociais (Roth et al, 1998; Sola & Bonica, 2001). Seu tratamento pode ser demorado e requer participação ativa por parte do paciente. O índice de melhora dos pacientes portadores de Síndrome Miofascial parece sofrer influência de diversos fatores tais como sintomas depressivos, ansiedade, ganho com os sintomas, etc. Os objetivos deste trabalho foram estabelecer a incidência de sucesso e insucesso da terapêutica proposta e verificar qual a relação daqueles fatores com o desfecho clínico estabelecido. Efetuou-se um estudo observacional. O delineamento experimental realizado foi um estudo de incidência. Estudaram-se 62 pacientes adultos (mais de 18 anos), de ambos os sexos, com diagnóstico de Síndrome Miofascial, que procuraram atendimento no Serviço de Tratamento de Dor e Medicina Paliativa do HCPA. Os instrumentos de aferição utilizados foram a Escala Análoga Visual de Dor (VAS), Escala de Ansiedade Traço- Estado (IDATE), Escala para Depressão de Montegomery-Äsberg, Self-Reporting Questionnaire (OMS), Questionário sobre Expectativa de Futuro e questionário estruturado. Os testes psicológicos e de avaliação da dor foram aplicados em dois momentos, na primeira consulta e ao final do tratamento proposto. Foi considerado como desfecho clínico o insucesso terapêutico, avaliado ao final do estudo. Observaram-se incidência de 71% e 29%, respectivamente, para sucesso e insucesso terapêutico. Os pacientes que estavam afastados do trabalho apresentaram aproximadamente 9 vezes mais chances de insucesso terapêutico. Aqueles que obtiveram ganho com os sintomas apresentaram em torno de 7 vezes mais chances de manutenção da dor ao final do tratamento. Maior ansiedade-estado (razão de chances ou RC = 3,4), expectativa negativa de futuro (RC = 22), sintomas depressivos moderados a intensos (RC =4,5) e presença de distúrbios psiquiátricos menores (RC = 3,6) associaram-se com maiores chances de insucesso terapêutico. Características demográficas, familiares, de ocupação e clínicas não se associaram ao desfecho clínico avaliado. Dos pacientes analisados, 29% permaneceram sem alívio da dor, com dificuldades para dormir e afastados de suas atividades, caracterizando o insucesso terapêutico. Observou-se a associação entre insucesso e presença de distúrbios psiquiátricos menores, sintomas depressivos moderados a intensos, maior estado de ansiedade, ganho com os sintomas e afastamento do trabalho. A abordagem multidisciplinar destes pacientes se faz necessária para elevar os índices de sucesso terapêutico no tratamento da SMF.
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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária
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El objetivo del experimento fue evaluar el efecto del Hidroxicolecalciferol [HyD (25 –OH- D3)] en pollos de engorde, atraves de porcentajes de ceniza, calcio, fosforo y diagnostico de síndrome de hueso negro, se evaluaron dos tratamientos ( HyD y Testigo) con seis repeticiones para cada uno en dos tiempos a los 21 y 35 días de edad en análisis de ceniza, calcio y fosforo para lo cual se extrajo una tibia por pollo, dichos análisis resultaron con diferencias no significativas en ambas edades, las evaluaciones dieron como resultado que de los 21 día a los 35 días disminuyen su valor, ceniza baja de 43.8% a 36.8% en el testigo y de 42.4% a 37.7% en HyD, calcio de 15.6% a 13.4% para el testigo y de 16% a 14.5% para HyD de igual manera para los porcentaje de fosforo de 21 a 35 días con 7.6% a 6.5% para testigo y 7.5% a 6.7% para HyD. A los 35 días los resultados son mayores en el grupo HyD, 37.7% HyD,36.8% testigo en ceniza, calcio 14.5% HyD, testigo 13.4% y fosforo 6.7% HyD , 6.5% para testigo, las diferencias de 21 a 35 días son notorias y conservan la parte proporcional en que los porcentajes estan en ceniza calcio y fosforo, pero estas disminuyen para una misma variable de los 21 días de edad a los 35, sin encontrar diferencia significativas. A los 35 días se realizo análisis de síndrome de hueso negro con un total de 22 repeticiones por tratamiento, la extracción de dicha muestra (tibia) se realizo en planta de proceso, el análisis determino diferencias entre las aves muestreadas dando los mejores resultados aquellas que fueron alimentadas con Hidroxicolecalciferol [HyD (25 –OH- D3)], se observo en los resultados que en el grupo con HyD alcanzo un 91% de individuos sanos superando significativamente al testigo que solo llego a un 77% de individuos sanos, empleando un grado de libertad y 0.05 de significancia, lo que indica diminución de la presencia del síndrome de hueso negro, producto del HyD, empleando la línea genética Cobb 500, y alimentando los pollos del día cero al día 21 con diferencias de tratamiento e igual alimento del día 22 al día 35.
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El presente trabajo se realizó en época de postrera de 1995 (septiembre-diciembre) en la estación experimental La Compañía, ubicada en el municipio de San Marcos, Carazo. En un suelo de origen volcánico de la serie Masatepe (MS), con el propósito de determinar la influencia de periodos de enmalezamiento sobre la dinámica de las malezas y el crecimiento y rendimiento del cultivo de frijol común (Phaseolus vulgaris L.). Para el estudio se utilizó un Diseño de Bloques completos al Azar (BCA) con cuatro réplicas y siete tratamientos, siendo estos: períodos de enmalezamiento por periodos de 15, 21, 28, 35, 42 y 49 días después de la siembra. Un tratamiento permaneció enmalezado durante todo el ciclo del cultivo. Las variables evaluadas fueron diversidad, abundancia y biomasa de malezas, altura de plantas, componentes del rendimiento y el rendimiento como tal. Los resultados pueden resumirse de la siguiente forma: se encontraron trece especies de malezas en el ensayo compitiendo con el cultivo, cinco pertenecen a las monocotiledóneas y ocho a las dicotiledóneas. La altura de planta en el cultivo de frijol se incrementa a medida que aumenta el período de competencia con las malezas. Existió efecto significativo de los períodos de enmalezamiento sobre el número de vainas por planta. El cultivo de frijol reduce su rendimiento un 50.6 por ciento cuando compile con las malezas durante todo el ciclo y las labores iniciales de control de malezas afectan el rendimiento un 11.3 por ciemo. El rendimiento de frijol se reduce significativamente cuando el cultivo compite con las malezas durante el periodo de 28 a 35 días después de la siembra, en el intervalo de dicho periodo de tiempo existe una reducción de rendimiento de 515.1 por ciento. Las 1abores de control de malezas en el frijol común deben realizarse en el periodo anterior a la prefloración del cultivo ( 18 y 30 días después de La siembra) y no llevarse más allá de la floracion del mismo
Resumo:
El presente trabajo se realizó en época de postrera de 1997 (septiembre- diciembre) en la estación experimental La Compañía, ubicada en el municipio de San Marcos, Carazo. El trabajo se realizó en un suelo de origen volcánico de la serie Masatepe (MS), con el propósito de determinar la influencia de períodos de control de malezas sobre la dinámica de las malezas y el crecimiento y rendimiento del cultivo de frijol común (Phaseolus vulgaris L.). Para el estudio se utilizó un diseño de bloques al azar (BCA) con cuatro replicas y siete tratamientos. Los tratamientos evaluados fueron períodos de control de malezas durante 14, 21, 28, 35, 42, 49 días después de la siembra. Un tratamiento estuvo enmalezado totalmente durante todo el ciclo del cultivo. Las variables evaluadas fueron diversidad, abundancia y cobertura de malezas, altura de planta de frijol común, componentes del rendimiento y el rendimiento como tal. Los resultados pueden resumirse de la siguiente forma: se encontraron trece especies de malezas en el ensayo compitiendo con el cultivo, cinco pertenecen a las monocotiledóneas y ocho a las dicotiledóneas. Los períodos de control de malezas no muestran efectos sobre las variables abundancia y cobertura de malezas. La altura de planta en el cultivo de frijol común se incrementan (31, 50, y 59 cm) a medida que aumenta el período de competencia con las malezas. Los mejores rendimientos de grano (1310 kg/ha y 1257 kg/ha) se obtuvieron con períodos de control de malezas de 35 y 28 días después de la siembra, sin embargo estos tratamiento no difieren estadísticamente del tratamiento con control de malezas durante 21 días después de la siembra. La mejor tasa de retomo marginal (460%) se obtuvo con el tratamiento con control durante 21 días después de la siembra, corroborando la importancia de mantener libre de malezas el cultivo de frijol hasta dicho momento.