935 resultados para sexualidade humana (aspectos religiosos)


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Esta pesquisa apresenta uma leitura desconstruída do conceito de homossexualidade, presumidamente, presente em Levítico 18,22 e 20,13. A busca por indícios históricos de relacionamentos homossexuais encontrou evidências claras desse tipo de prática em épocas como o século X a.C. Também, a pesquisa serviu para mostrar até onde e como se encontram temas, títulos e autores que trabalham com a questão da homossexualidade. Os versos analisados são parte de um código de leis chamado Código de Santidade (Levítico 17-26). O lugar histórico da composição do código se encontra, inicialmente, no evento do retorno dos exilados da Babilônia e vai até meados do exercício da influência grega, séculos seguintes. Evidentemente, o período imperial persa ganha destaque na composição do Código de Santidade . Esse momento mostra como foi relevante a idealização deste Código para que a comunidade em Judá não perdesse sua identidade existencial. A análise exegética dos dois versos mostra como o autor(es) de Levítico não se preocupou, nem ao menos mencionou, o relacionamento unissexual em sua totalidade, mas sim proibiu o sexo anal entre dois homens que fosse misturar categorias de gêneros, fosse violentar a autoridade masculina patriarcal e também fosse assemelhar a comunidade, sua cultura e religião com outras culturas e povos vizinhos. O trabalho chega à conclusão hermenêutica que Levítico 18,22 e 20,13 não sabiam nada sobre o relacionamento homossexual moderno e eram completamente silenciosos quanto ao conceito de homossexualidade em Judá no pós-exílio. Assim, a presente pesquisa deseja ser provocação para a discussão da questão na academia e nas comunidades religiosas, pois, conforme exposto não há nada na bíblia hebraica que se possa utilizar para reprimir a livre expressão da relação unissexual moderna

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Esta pesquisa apresenta uma leitura desconstruída do conceito de homossexualidade, presumidamente, presente em Levítico 18,22 e 20,13. A busca por indícios históricos de relacionamentos homossexuais encontrou evidências claras desse tipo de prática em épocas como o século X a.C. Também, a pesquisa serviu para mostrar até onde e como se encontram temas, títulos e autores que trabalham com a questão da homossexualidade. Os versos analisados são parte de um código de leis chamado Código de Santidade (Levítico 17-26). O lugar histórico da composição do código se encontra, inicialmente, no evento do retorno dos exilados da Babilônia e vai até meados do exercício da influência grega, séculos seguintes. Evidentemente, o período imperial persa ganha destaque na composição do Código de Santidade . Esse momento mostra como foi relevante a idealização deste Código para que a comunidade em Judá não perdesse sua identidade existencial. A análise exegética dos dois versos mostra como o autor(es) de Levítico não se preocupou, nem ao menos mencionou, o relacionamento unissexual em sua totalidade, mas sim proibiu o sexo anal entre dois homens que fosse misturar categorias de gêneros, fosse violentar a autoridade masculina patriarcal e também fosse assemelhar a comunidade, sua cultura e religião com outras culturas e povos vizinhos. O trabalho chega à conclusão hermenêutica que Levítico 18,22 e 20,13 não sabiam nada sobre o relacionamento homossexual moderno e eram completamente silenciosos quanto ao conceito de homossexualidade em Judá no pós-exílio. Assim, a presente pesquisa deseja ser provocação para a discussão da questão na academia e nas comunidades religiosas, pois, conforme exposto não há nada na bíblia hebraica que se possa utilizar para reprimir a livre expressão da relação unissexual moderna

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Esta pesquisa apresenta uma leitura desconstruída do conceito de homossexualidade, presumidamente, presente em Levítico 18,22 e 20,13. A busca por indícios históricos de relacionamentos homossexuais encontrou evidências claras desse tipo de prática em épocas como o século X a.C. Também, a pesquisa serviu para mostrar até onde e como se encontram temas, títulos e autores que trabalham com a questão da homossexualidade. Os versos analisados são parte de um código de leis chamado Código de Santidade (Levítico 17-26). O lugar histórico da composição do código se encontra, inicialmente, no evento do retorno dos exilados da Babilônia e vai até meados do exercício da influência grega, séculos seguintes. Evidentemente, o período imperial persa ganha destaque na composição do Código de Santidade . Esse momento mostra como foi relevante a idealização deste Código para que a comunidade em Judá não perdesse sua identidade existencial. A análise exegética dos dois versos mostra como o autor(es) de Levítico não se preocupou, nem ao menos mencionou, o relacionamento unissexual em sua totalidade, mas sim proibiu o sexo anal entre dois homens que fosse misturar categorias de gêneros, fosse violentar a autoridade masculina patriarcal e também fosse assemelhar a comunidade, sua cultura e religião com outras culturas e povos vizinhos. O trabalho chega à conclusão hermenêutica que Levítico 18,22 e 20,13 não sabiam nada sobre o relacionamento homossexual moderno e eram completamente silenciosos quanto ao conceito de homossexualidade em Judá no pós-exílio. Assim, a presente pesquisa deseja ser provocação para a discussão da questão na academia e nas comunidades religiosas, pois, conforme exposto não há nada na bíblia hebraica que se possa utilizar para reprimir a livre expressão da relação unissexual moderna

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A leptospirose humana é uma doença infecciosa aguda de amplo espectro clínico e que cursa com alterações metabólicas e dislipidêmicas envolvendo colesterol total e frações, triglicerídeos e ácidos graxos não esterificados (AGNEs). Dentre os mecanismos celulares envolvidos na sua fisiopatologia encontram-se a inibição da enzima Na, K ATPase pela endotoxina GLP e a lipotoxicidade, ambos agravados pela redução dos níveis circulantes da albumina, molécula que exerce um papel fundamental na adsorção de moléculas lipídicas. Neste estudo observacional, determinamos as concentrações séricas de bilirrubina, creatinina e albumina e, pela técnica de cromatografia líquida de alta performance, a concentração sérica dos AGNEs de cadeia longa (C16: C18) de 27 pacientes com síndrome de Weil durante o período de internação hospitalar, dos quais cinco vieram a falecer. Verificamos correlações significantes (p<0,05) ao longo da internação hospitalar, nas concentrações séricas de marcadores bioquímicos de gravidade da doença (bilirrubina, creatinina e albumina), AGNEs, ácido oléico e ácido linoléico, e relação molar ácido oléico/ albumina, com r (Pearson) de -0,7981, -0,7699, 0,9014, -0,8795 -0,9816, -0,9694, -0,9821, respectivamente. A relação molar ácido oléico/ albumina e ácido oléico+ linoléico/albumina foi significantemente mais elevada nos pacientes que faleceram (p<0,001), retornando aos valores semelhantes aos do grupo controle nos pacientes que evoluíram para a cura. Na análise por Curva Roc, a relação molar ácido oléico/albumina se mostrou um bom teste preditivo, com valor de corte 0,705 associado com maior especificidade e sensibilidade prognóstica. Nossos resultados sugerem que a utilização parenteral da albumina humana em pacientes com leptospirose pode ser uma potente ferramenta terapêutica nos casos mais graves ao interferir positivamente no resgate do equilíbrio bioquímico das relações molares ácido oléico/ albumina e ácido oléico+linoléico/albumina.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Destacar la importancia que tiene la educación en el desarrollo y manifestación de la conducta agresiva, y por tanto la necesidad de prevenir una agresividad patológica por medio de una adecuada educación durante el período de una primera infancia. Explica la definición y los enfoques teóricos que se suelen dar al tema de la agresividad, expone los mecanismos psicofisiológicos, estudia la explicación de las funciones y manifestaciones positivas, analiza la agresividad patológica y sus manifestaciones y examina las técnicas mediante las cuales se puede reducir o eliminar el comportamiento humano agresivo patológico. 1) No resulta fácil dar una definición de agresividad porque depende del punto de vista que tome el investigador. 2) Existen términos relacionados con la agresividad como: cólera, crueldad, violencia y posesión. 3) En el cerebro humano la parte asociada con la conducta agresiva se denomina sistema límbico. 4) La agresividad es una parte esencial en el desarrollo normal de las personas. 5) Aunque la agresividad es un elemento normal, cuando es excesiva se convierte en patológica. 6) Las manifestaciones o conductas agresivas patológicas surgen como resultado de carencias del afecto materno durante la temprana infancia. 7) Los psicólogos han propuesto diferentes técnicas para el control eficaz de la agresividad. 8) La terapia conductista trata de modificar la conducta agresiva, ubicando al sujeto en un ambiente propicio. 9) La terapia psicoanalítica trata de modificar los sentimientos y actitudes del sujeto mediante un intercambio verbal. Es fundamental el método educativo adoptado por los padres en el modo de dirigir o encauzar la conducta agresiva.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Estudiar la importancia que tiene la educación en el desarrollo y manifestación de la conducta agresiva y la posibilidad y necesidad de prevenir una agresividad patológica por medio de una adecuada educación durante el periodo de la primera infancia. Se divide en cinco partes: comienza en la primera parte con las definiciones y enfoques teóricos que se suelen dar al tema de la agresividad. Se intenta llegar a una definición, recapitular y confrontar las aportaciones de la etología y de diversas corrientes psicológicas. Por último se tratan las influencias de la educación. En la segunda parte, se explican los mecanismos psico-fisiológicos, es decir, se trata de la localización en el cerebro de ciertas áreas que pueden activar o reducir la agresividad. La tercera parte trata de explicar las manifestaciones positivas considerando la agresividad como una actividad inevitable, natural y sana. En la parte cuarta se realiza un análisis de la agresividad patológica y sus manifestaciones: se trata de aquellos individuos que a causa de algún trastorno de la personalidad o de una anterior situación de abandono y falta de afecto desarrollan un comportamiento desmesuradamente agresivo. Por último, en la quinta parte se hace referencia al conjunto de técnicas como la terapia, mediante las cuales se puede reducir y en último término llegar a eliminar el comportamiento humano agresivo patológico. 1) La agresividad humana en parte se debe a bases hereditarias innatas y parte al aprendizaje y estimulación del medio ambiente, 2) Es fundamental el método educativo utilizado por los padres en el modo de encauzar la agresividad, 3) En el cerebro humano la parte asociada con la agresividad se denomina sistema límbico, 4) Ciertas formas de agresividad desempeñan un papel muy importante en orden a la autoafirmación e independización del ser humano, 5) La agresividad es una parte esencial en el desarrollo normal de las personas, pero cuando es excesiva se convierte en patológica, 6) Las manifestaciones o conductas agresivas patológicas surgen como resultado de carencias o privaciones del afecto materno durante la temprana infancia, 7) Los psicólogos de diversas tendencias han propuesto distintas técnicas para conseguir un control eficaz de la agresividad, 8) Existen diferentes terapias como la conductista o la psicoanalítica.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Biofísica Molecular - IBILCE

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

This article approaches the definition of sexual drive proposed by Freud in the Three Essays and how the psychoanalytic conception of human sexuality has been theoretically presented from this first exposition: both as a construct of the species and as an individual construct. It seeks to show how the very metapsychological definition of drive (Trieb) – in 1905 and also in Freud’s 1915 Instincts and their Vicissitudes – interlaced biological contributions and the psychoanalytic clinic in the formulation of an original concept of the human sexuality. The paper also discusses how, because of this duplicity, there is sometimes a developmental interpretation of sexuality in the Three Essays. In the first two of the Three essays, Freud tried to expand the possibilities of sexual behavior, analyzing the drives in the diversity of perversions and in children’s sexuality, while in the third essay the focus was on the adult sexual drive from the moment it organizes itself around an object (hence being no longer auto-erotic) and the reproduction function. Certain experts have occasionally questioned whether the 1905 article attributed a biological teleology to the human sexuality by assigning reproduction as the eventual purpose of the sexual drive – that is, a reproductive goal achieved through the sexual intercourse (coitus). Our study seeks to show how the physiological point of view proposed by Freud in his 1915 article on Instincts sheds some light on how the very biological origin of the drives denies this supposed exclusive reproductive purpose of sexuality. The duplicity of Freud’s concept of drive – as expressed in the enigmatic sentence where he states that this is a concept situated on the border between the psychical and the physical – is then discussed taking into account this intercrossing between the biological and the psychical presented in the Three Essays. The points of view proposed by Freud in 1915 for the definition of the concept of drive – the physiological and the biological points of view – are suggested as conceptual tools to the understanding of this twofold character of human sexuality, according to psychoanalysis.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Esta tese tem como objetivo analisar as formas a partir das quais os evangélicos vivenciam a morte. Tendo em vista uma revisão da bibliografia, a autora aponta para o fato de que a ortodoxia pentecostal apresenta a morte como um evento irreversível diante do qual não existem possibilidades de negociação com o sagrado em favor dos que partiram nem mecanismos de interação entre vivos e mortos. Esse modelo contrasta com o que foi convencionalizado pela tradição católica e que é reconhecido como sendo indicativo da riqueza dos ritos de morte no Brasil. Nesta tese, a autora desenvolve um trabalho etnográfico no distrito da Praia de Mauá, em Magé, no Rio de Janeiro, procurando compreender como os evangélicos experimentam o enlutamento e o ritualizam para além do que rege a sua ortodoxia. Ao observar os contextos da cidade, do cemitério, das igrejas e das casas dos evangélicos durante processos de enterro e luto, a autora argumenta que o enfrentamento da morte e a avaliação do destino dos mortos levam em consideração negociações que têm como referência a cosmologia do catolicismo, que é re-interpretada a partir de diversos termos, tais como os modelos de pessoa socialmente aceitos e a possibilidade de conforto emocional dos enlutados. Neste sentido, na relação entre as religiões, a tese coloca em destaque antes dinâmicas de encapsulamento e compartilhamento do que de colapso e contraste.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)