964 resultados para sexual diversity
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Este artigo relata um projeto na área da Psicologia da Educação com referencial histórico-cultural. O projeto foi desenvolvido em uma escola de ensino fundamental que teve como objetivo oferecer educação sexual para adolescentes auxiliando-os para viverem com autonomia e responsabilidade sua sexualidade. A intervenção ocorreu em 15 encontros semanais, com o uso de diferentes estratégias metodológicas abrangendo os seguintes temas: 1) Identidade Grupal e levantamento de expectativas, 2) regras de convívio grupal, 3) Conceito de Sexualidade; 4) Conceito social de adolescência, 5) Fisiologia e saúde, 6) Saúde Sexual e reprodutiva, 7) Iniciação Sexual, 8) Gravidez na Adolescência, 9) Violência Sexual, 10) Padrões de Beleza e atitudes de discriminação e 11) Gênero e diversidade sexual. Alunos e professores avaliaram a proposta de intervenção como satisfatória e necessária na escola. Almeja-se a continuidade do projeto com outros alunos e oferecer formação aos professores.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC
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Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR
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This article aims to describe how ICT can contribute to the training of teachers on sex education through the lived experience with the implementation of Workshops, which occurred on I COES - I Conference online of sexual education. This Conference was organized by the University of Lisbon-PT, in partnership with UNESP, SP and SC-UDESC. I COES involved education professionals, who work directly in the school to discuss and exchange their experiences related to sexuality education and related fields, through an online space. The research on teacher formation, initial and continuing on sexuality, sex education, gender and sexual diversity, have demonstrated the need to promote and encourage teachers from all areas, to adopt an intentional and emancipatory, their role as sexual educators . Through web conferencing tool Cisco System, I COES was enable the interaction and questioning of ninety five teachers from various parts of Brazil and Portugal, providing opportunities for rich moments of dialogue and reflection on the issues already mentioned, referring to the brazilian and portuguese realities.
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This article aims to discuss reports brought by the teacher the early years of public school in the training course in Gender and Diversity in School (GDS), with regard to the prejudices of gender and sexual diversity. The GDS training course was offered in 2009 and 2010, by the Open University of Brazil (UAB), in cooperation agreement with the Universidade Estadual Paulista (Unesp). In São Paulo the training centers were distributed in 09 municipalities. The course GDS was inserted in the modality teacher continuing education elementary education from the public schools, in the semipresencial way, and it was divided into five thematic modules: diversity, gender, sexuality and sexual orientation, race / ethnicity. In this article, we present the analysis of the memorials written by / the teacher / participants of the 1st GDE course, polo Jau, in the state of São Paulo, that link the learning which was experienced in the course. Were obtained reports about conflicts arising from the dissonance of personal beliefs and professional responsibilities; involvement of the life’s history of the teacher in his performance in the school (subjectivities); transposition of conceptual errors built out of school, between other aspects. It could be observed that the course has destabilized these teachers with some questions about their certainties. The difficulty in changing and transforming concepts and prejudices about sexual and gender diversity was clarified during the course. The course enabled the educators the contact with contemporary questions, reflect on their attitudes and conceptions of education, which can help to transform their practices in school, providing new perspectives on the issue of sexuality
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The purpose of this work and to provide education professionals regarding the way a reflection of how the body has been seen and treated at school. In view of embodiment and sexuality education body and movement performed by him has received a new treatment in our time, overcoming the dichotomy inherited from the mechanistic paradigm and structured by Newton and Descartes and predominant in recent centuries. We know that these changes are consequences of the emergence of AIDS and the advancement of the incidence of unwanted pregnancies among young people of school age. Therefore, this discussion reinforces the need for training of teachers in promoting discussions about sexuality and corporeality with broader focus, dialogues, be traced paths to address the biopsychosocial aspects from a sociohistorical context of gender equity, respect for sexual diversity, the reduction of prejudice and violence against the so-called “minorities” sex.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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All of Us is a ground-breaking Australian government approved anti-bullying educational resource comprised of seven online videos that feature gender diverse, sexual diverse and intersex youths. The videos, along with unit guides and student handouts, have been designed to address a gap in high school curriculum as they teach not just about sexual diversity and gender diversity but also the values of empathy and respect, which has been demonstrated to improve students’ wellbeing and educational engagement. The resource captures the real life experiences of lesbian, gay, bisexual, transgender and intersex young people through a collection of short videos and teaching activities that are aligned to the Year 7/8 Health and Physical Education learning area of the Australian Curriculum. All Of Us has been developed to have a real impact on student attitudes towards lesbian, gay, bisexual, transgender and intersex people and to encourage whole school change that affirms and supports the right of all students, staff and families to feel safe at school. This free video resource is widely available and allows all schools, regardless of experience, location or funding, the chance to create an environment where every student can learn, every teacher can teach and every family can belong from the beginning of 2016. The resource was launched on Thursday, 26 November 2015 at Treasury Theatre, 1 Macarthur St, Melbourne. The launch was attended by almost 200 people including former Safe Schools Coalition Ambassador Jason Ball, Victorian Commissioner for Gender and Sexuality Ro Allen, Chris Bush, Executive Producer of All Of Us, Micah Scott, CEO of Minus18, All Of Us Margot Fink; Safe Schools Coalition Victoria's Manager Roz Ward and; Sally Richardson, National Program Director of Safe Schools Coalition Australia.
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Esta dissertação busca analisar os discursos e práticas sobre educação em sexualidade que se produzem contemporaneamente e que têm a escola como lócus mediante um estudo de caso. Foram examinadas as proposições em projetos e políticas públicas sobre a educação nessa temática. Escolheu-se como estudo de caso o curso Gênero e Diversidade na Escola (GDE), realizado no ano de 2010, oferecido pelo Centro Latino Americano em Sexualidade e Direitos Humanos, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Trata-se de um curso semipresencial de extensão que visa à formação de professores da Educação Básica na temática de gênero, diversidade sexual e relações étnico-raciais. Foi realizada uma análise documental utilizando os registros escritos produzidos por professores cursistas que participaram do mencionado curso. O objetivo era identificar as tensões existentes entre ideias prévias dos participantes e o conteúdo posto em debate, caracterizado por uma perspectiva dos direitos humanos. A partir da análise das políticas públicas e dos discursos dos professores sobre sexualidade, considera-se que a escola se constitui como instância comprometida com uma perspectiva normalizadora. A construção da perspectiva dos direitos humanos presente na proposição da maior parte das políticas contemporâneas é considerada um projeto ainda a ser realizado, tanto pela problematização dos aspectos normalizadores que elas mesmas contêm quanto a partir de iniciativas de formação de professores numa perspectiva crítica e dialógica.
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A presente pesquisa pretendeu discutir a importância de se oferecer atenção às inventivas redes relacionais discentes construídas no cotidiano da Universidade Federal de Viçosa/MG (UFV); sendo essas redes entendidas como produtoras de diferentes currículos e conhecimentos não institucionalizados na universidade. Assim, a partir da análise da construção de um grupo estudantil de diversidade sexual chamado Primavera nos Dentes, buscou-se cartografar diferentes modos de subjetivação da experiência discente que transversalizava aquele grupo e, por conseguinte, os enovelamentos políticos, sociais e desejantes com os quais o Primavera se cumpliciava. Tais cumplicidades se tornaram indicadoras da existência de uma vida estudantil plural que estava urdida em universos de sentido que não se restringiam apenas ao estudo das sexualidades. Acompanhado, portanto, a partir de suas interseções e seus contágios com diferentes processos grupais, encontramos que as dinâmicas do grupo Primavera nos Dentes construíam ramificações e conflitos que se estendiam ao Movimento Estudantil, a proposições político-partidárias, a orientações religiosas, a movimentos sociais diversos (como o MST, a Marcha Mundial das Mulheres, o Movimentos dos Atingidos por Barragens) que postulavam diferentes propostas revolucionárias para a universidade e para sociedade em geral. Assim, ao acompanhar as dinâmicas de um grupo pontual, invisível e institucionalmente frágil como o Primavera nos Dentes, fomos apresentados a redes de relações (geralmente ignoradas pela Administração Superior da universidade) que fomentavam outros conhecimentos e que também interferiam nos modos como os estudantes nelas envolvidos praticavam não apenas a UFV, mas também suas próprias vidas fora da instituição.
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Esta dissertação está inserida no campo epistemológico do currículo e tem por objetivo analisar o contexto de produção dos documentos curriculares do Curso de Extensão em Diversidade Sexual e Identidades de Gênero, considerando o currículo como espaço-tempo de fronteira e enunciação que possibilita a criação e recriação dos diferentes sentidos fixados nos seus textos. O trabalho é desenvolvido visando a discussão de três questões-problema: (a) quais sentidos de sexo, gênero, identidade e diferença são propostos nos documentos curriculares em questão? (b) de que modo esses sentidos são afirmados nos documentos que orientam o curso? (c) quais concepções de currículo estão expressas nos documentos e entrevistas em análise? Para isso, apresenta interações teóricas, principalmente, com os estudos de Elizabeth Macedo, Guacira Louro, Judith Butler e Stuart Hall. Além de análise documental, considerando os diferentes documentos curriculares do curso, foram realizadas entrevistas com sujeitos envolvidos na construção desse currículo. Entre outros aspectos, concluiu, contingencialmente, que o documento hibridizou discursos enunciados vinculados à biologilização dos corpos, as reivindicações identitárias dos movimentos sociais e às perspectivas teóricas que discutem o pós-estruturalismo
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O presente trabalho refere-se a uma pesquisa-intervenção realizada no Centro de Cidadania LGBT da cidade do Rio de Janeiro, que é uma das principais ações do Programa Estadual Rio sem Homofobia executado pela Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio Janeiro. As práticas produzidas neste serviço se ancoram nos encontros da Psicologia com o Direito e o Serviço Social e nos encontros entre saber-técnico e saber-militante cujos diálogos produzidos têm causado alguns deslocamentos no campo de discussão acerca da diversidade sexual e de gênero, ao nos convocar à construção de práticas produtoras de novos territórios de existências. A partir de alguns instrumentos da Análise Institucional, em especial a cartografia, inicia-se esta viagem-pirataria que, conduzida pela possibilidade de Ser Afetado, aporta e aposta em práticas produtoras de subjetivações e potencializadoras da Vida a partir da Teoria da Afetividade Humana de Espinosa e do conceito de Ecosofia de Guattari
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O presente trabalho se insere nos estudos de diversidade sexual e de gênero na sua relação com a implementação do Programa Rio sem Homofobia como parte do processo de cidadanização de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) no contexto Fluminense. O Programa instituiu a fundação de Centros de Cidadania LGBT (CC) que contam com profissionais para atenderem essas pessoas. O trabalho de campo teve por objetivo principal a observação da interação entre profissionais e usuário (as) nos atendimentos e acompanhamentos realizados nestes locais. Através desta observação, buscou-se compreender os processos pelos quais se constroem demandas a serem encaminhadas para outros serviços. Inspirada em reflexões pós-estruturalistas e pós-colonialistas, tentou-se refletir sobre o processo de cidadanização LGBT e processos sociais globais, em que o Estado brasileiro aparece como ator-chave na formulação de políticas identitárias, ou "focalistas", o que para muitos profissionais no campo das políticas sociais torna-se o foco de um intenso debate. Observou-se a interação entre profissionais e usuário (as) a partir de conceituações de Strauss (1997) sobre identidade como sendo construídas no decorrer da interação. Ao longo do trabalho apresentam-se os casos emblemáticos em que há uma perturbação na interação e em seu status, como uma forma de ruído na comunicação entre os envolvidos no atendimento.