1000 resultados para seletividade de herbicidas


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RESUMO Diferentes fatores ambientais podem afetar a seletividade de herbicidas às culturas. O objetivo deste experimento foi avaliar os efeitos da época de semeadura e da redução artificial da luminosidade, em diferentes fases do desenvolvimento das plantas, sobre a seletividade de herbicidas e os componentes de produtividade do arroz irrigado. O experimento foi conduzido a campo, na safra 2012/2013, com o cultivar IRGA 424. Os fatores estudados foram: época de semeadura (18/outubro e 09/novembro); herbicidas (testemunha capinada, bispyribac-sodium e penoxsulam) e fases do desenvolvimento da cultura com luminosidade reduzida de 70% [testemunha, plântula (S0-V4), períodos vegetativo, reprodutivo e todo o ciclo]. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial, com quatro repetições, sendo que os fatores época de semeadura e redução de luminosidade foram dispostos em faixas, visando a viabilizar o experimento. Avaliaram-se: fitotoxicidade visual, colmos e panículas por área, espiguetas por panícula, esterilidade de espiguetas, peso de 1000 sementes e produtividade. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F (p≤0,05) e teste de médias de DMS de Fischer (p≤0,05). A época de semeadura influencia na seletividade de bispyribac-sodium, sendo que, quando realizada a semeadura perto do início do período recomendado, em 18/outubro, reduz-se a produtividade do cultivar estudado. A redução artificial de luz em diferentes fases do desenvolvimento não afeta a seletividade dos herbicidas bispyribac-sodium e penoxsulam sobre o arroz irrigado.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a sensibilidade de espécies nativas usadas em recuperação de áreas degradadas aos herbicidas setoxidim, isoxaflutol e bentazon. As espécies estudadas foram Senna multijuga, Guazuma ulmifolia e Croton urucurana. Os tratamentos de herbicida consistiram de uma testemunha (sem aplicação) e aplicação de um quarto, metade, uma vez, duas vezes e quatro vezes a dose recomendada. As doses recomendadas são 184 g ha-1 de setoxidim, 37,5 g ha-1 de isoxaflutol e 720 g ha-1 de bentazon. Avaliaram-se os sintomas de fitotoxicidade, crescimento em altura, acréscimo no número de folhas e massa de matéria seca de folhas. Em outros experimentos, as doses recomendadas dos mesmos herbicidas foram aplicadas em outras 22 espécies arbóreas nativas, nas quais avaliou-se a massa de matéria seca de folhas. O delineamento experimental dos experimentos foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. Cada parcela experimental se constituiu de uma muda em estádio inicial de desenvolvimento. Os herbicidas não provocaram a morte das mudas, embora todas tenham apresentado sintomas de fitotoxicidade. A aplicação de isoxaflutol reduziu a massa de matéria seca das folhas em 20% das espécies, a aplicação de bentazon, em uma espécie, e a aplicação de setoxidim não reduziu a massa de matéria seca das folhas de nenhuma espécie.

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Com o objetivo de estudar a seletividade de herbicidas, aplicados isolados ou em mistura, foram realizados quatro experimentos em vasos, com híbridos simples de milho IAC 7777 (dentado), C-72 (dentado) e IAC 1227 (duro), em solos argiloso e barrento. Em cada experimento foram aplicados dois herbicidas e sua mistura, como segue: I) atrazine a 2,40 kg de i.a./ha, pendimethalm a 1,75 kg e atrazine a 2,00 kg + pendimethalin a 1,25 kg; II) atrazine a 2,40 kg, metolachlor a 3,24 kg e atrazine a 2,00 kg + metolachlor a 2,52 kg; III) cianazine a 2,25 kg, pendimethalin a 1,50 kg e cianazine a 1,75 kg + pendimethalin a 1,00 kg; IV) atrazine a 2,40 kg, alachlor a 2,40 kg e atrazine a 1,60 kg + alachlor a 1,68 kg. Em cada experimento havia um tratamento testemunha. Foram obtidos os pesos de maté ria seca e os comprimentos de raízes e folhas, em quatro épocas, dentro dos períodos iniciais de 36, 49, 27 e 37 dias, respectivamente, para os experimentos I, II, II I e IV. Havia duas repetições para cada trata mento, cada época de amostragem e cada híbrido sendo adotado o delineamento totalmente casualizado. Ós herbicidas pendimethalin e cianazine, isolados ou em mistura, não causaram qualquer efeito no crescimento inicial das plantas de milho. Nos três expe rimentos em que fo i apli cado, o atrazine mostrou efeito estimulante em várias das amostragens, pelo aumento de peso de matéria seca ou de comprimento de raízes. Ó metolachlor e o alachlor apresentaram efeitos fitotóxicos em raízes e folhas, nas primeiras amostragens, com redução de peso e comprimento de folhas e de caules. Dos híbridos estudados, o IAC 7777 e o C-72 aprese ntaram o crescimento mais vigoroso . Ó IAC 1227 apresentou menor tolerância aos herbicidas usados. Ó solo barrento possibilitou melhores condições de crescimentos às plantas de milho que o argiloso, devido à sua fertilidade e textura.

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Foram realizados três experimentos a campo em 1980, no Centro Nacional de Pesquisa de Trigo/EMBRAPA, Passo Fundo, RS, visando conhecer o comportamento dos herbicidas diclofop, dicamba, a associação 2,4 D com dicamba e a mistura diclofop + (2,4 D + dicamba), no controle de azevém (Lolium multiflorum L.) e gorga (Spergula arvensis L.). Ao mesmo tempo foi avaliada a seletividade que estes herbicidas apresentam às culturas de trigo (Triticum aestivum L.), cevada (Hordeum vulgare L.) e centeio (Secale cereale L.). Os resultados da avaliação visual de fitotoxicidade mostra ram que o dicamba causou o maior grau de injúria para as três culturas. Cevada mostrou ser a cultura mais sensível ao dicamba na fase inicial. Trigo, cevada e centeio foram tolerantes ao diclofop. A mistura diclofop + (2,4 D + dicamba) não controlou o azevém nas três culturas. Esta mistura apresentou ainda redução no controle de gorga, nas culturas de cevada e centeio. Dicamba ocasionou redução no rendimento de grãos das culturas, mostrando ser pouco seletivo na dose testada. Centeio sofreu uma redução no rendimento de grãos causada por diclofop, enquanto que a mistura diclofop + (2,4 D + dicamba) foi seletiva para todas as culturas.

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O experimento foi conduzido, num Latossolo Vermelho Escuro com 53% de argila e 4,5% de matéria orgânica, objetivando-se estudar a eficiência e seletividade de herbicidas pós-emergentes na soja, cv. União. Os herbicidas foram aplicados quando as plantas daninhas estavam com 3 a 5 folhas. Os tratamentos com as respectivas doses, em kg/ha do i.a., foram os seguintes: misturas de tanque de alloxydim - Na a 1,125, e de sethoxydim a 0,221, com bentazon a 0,72; combinação de diclofop-metil a 0,84, com acifluorfen, a 0,224; diclofop-metil a 0,84, sethoxydim a 0,147, 0,184 e 0,221, fluazifop-butil a 0,25 e 0,37, CGA 82725 (éster 2 - propilínico do ácido 2-4 (3,5 - dicloro - 2 - pyridiloxi) - fenoxy - propiônico), a 0,35; todos combinados com bentazon, a 0,72. Utilizou-se ainda os tratamentos oryzalin + metribuzin (1,125 + 0,42), além das testemunhas com capina e sem capina o ciclo todo. Nas combinações, os graminicidas foram aplicados 3 dias depois de acifluorfen ou de bentazon. O controle de papuã (Brachiaria plantaginea (Link) Hitch) e de capim-arroz (Echinochloa crusgalli (L.) Beauv.) foi deficiente apenas nos tratamentos com alloxydim - Na. Milhã (Digitaria sanguinalis (L.) Scop.) não foi controlada pelos tratamentos com diclofop-metil, alloxydim - Na e com as menores doses de sethoxydim. Entre as dicotiledôneas, somente guanxuma (Sida rhombifolia L.) não foi bem controlada por acifluorfen. A mistura de alloxydim - Na + bentazon diminuiu o efeito do graminicida, enquanto que sethoxydim + bentazon não demonstrou este antagonismo. A fitotoxicidade à soja foi mais acentuada no tratamento de diclofop-metil com acifluorfen. A altura e a população de plantas da soja não foram influenciadas pelos herbicidas. Fluazifop - butil na maior dose, com bentazon, apresentou o melhor rendimento (2.416 kg/ha), superando em 5,4% a testemunha capinada (2.292 kg/ha). Foram ainda superiores a esta, os tratamentos oryzalin + metribuzin, as duas maio- res doses de sethoxydim e a sua mistura de tanque com bentazon, bem como fluazifop-butil na menor dose.

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O objetivo deste trabalho foi investigar o grau de tolerância de cultivares de trigo e aveia aos herbicidas diclofop-methyl, fenoxaprop-ethyl e haloxyfop-methyl, visando a utilização seletiva desses produtos para controlar espécies gramíneas infestantes dessas culturas. Foi instalado um experimento de campo e outro de casa-de-vegetação. Os tratamentos testados no experimento de campo foram diclofop-methyl (540 g/ha), fenoxaprop-ethyl (180 g/ha), haloxyfop-methyl (120 g/ha) e uma testemunha sem tratamento herbicida, aplicados sobre as cultivares 'CTC-1', 'UFRGS-7' e 'UPF-16' de aveia branca, e em aveia-preta. No experimento de casa-de-vegetação testaram-se três doses de fenoxaprop-ethyl (0, 90 e 120 g/ha), aplicadas sobre sete cultivares de trigo ('BR-23', 'BR-35', 'BR-38', 'E-16', 'E-40', 'E-49' e 'E-52'), aveia-branca, aveia-preta e azevém. Como resultados do ensaio de campo, constatou-se que todos os herbicidas testados controlaram com eficiência (acima de 90%) as cultivares de aveia-branca. A aveia-preta mostrou alta sensibilidade ao fenoxaprop-ethyl e ao haloxyfop-methyl e alguma tolerância ao diclofop-methyl; já o trigo mostrou-se tolerante ao diclofop-methyl e ao fenoxaprop-ethyl. Em casa-de-vegetação, as cultivares de trigo 'BR-38', 'E-16', 'E-49' e 'E-52' apresentaram níveis aceitáveis de fitotoxicidade para fenoxaprop-ethyl a 90 g/ha, enquanto as demais cultivares ('BR-23', 'BR-35' e 'E-40') apresentaram danos moderados ao herbicida. Já fenoxaprop-ethyl a 120 g/ha causou aumento no nível de fitotoxicidade para as cultivares de trigo, exceto para 'E-16' e 'E-52'. O azevém mostrou-se tolerante ao herbicida fenoxaprop-ethyl. Conclui-se que existe potencial de uso do herbicida fenoxaprop-ethyl em lavouras de trigo para controlar seletivamente aveia-branca e aveia-preta. O herbicida diclofop-methyl apresenta controle elevado de aveia-branca e reduzido de aveia-preta. Haloxyfop-methyl não evidenciou seletividade ao trigo, controlando com eficiência as gramíneas testadas.

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As plantas de cebola provenientes da semeadura direta, têm-se mostrado muito sensíveis aos herbicidas recomendados para a cultura transplantada, principalmente aqueles com ação sobre plantas daninhas dicotiledôneas. Os efeitos do fracionamento da dose dos herbicidas oxyfluorfen, ioxynil-octanoato, fluazifop-p-butil e sethoxydim foram avaliados em dois cultivares (Granex Ouro e Granex 33), no sistema de semeadura direta. A tolerância dos dois cultivares ao oxyfluorfen e ao ioxynil-octanoato aumentou com a idade das plantas e com o parcelamento das doses, aplicando-se doses menores no estádio de duas folhas. Sethoxydim e fluazifop-p-butil foram seletivos para a cultura, independente da dose inicial aplicada e do cultivar avaliado.

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Foram conduzidos doi experimentos na UNESP/Jaboticabal, em casa-de-vegetação, com o objetivo de avaliar-se a toxicidade de diferentes herbicidas, aplicados em pós-emergênica, às plantas de alfafa. No primeiro, utilizou-se de um delineamento experimental com parcelas inteiramente casualizadas para avaliar-se os efeitos fitotóxicos dos seguintes herbicidas: MSMA, clethodim + óleo mineral, lactofen, fluazifop-pbutil, fomesafen + óleo mineral haloxyfop-methyl + óleo mineral, fenoxaprop-ethyl, chlorimuronethyl, halosulfuron + óleo mineral, nicosulfuron, acifluorfen, imazethapyr, bentazon + óleo mineral e cyanazine + simazine, todos em só dose. Foram feitas avaliações da fitotoxicidade por meio de notas, atribuídas visualmente, em função dos sintomas constatados nas plantas. A altura das plantas e o peso da matéria seca da parte área foram avaliadas no período de desenvolvimento inicial e após a primeira rebrota. No segundo experimento foi seguido mesmo esquema de instalação e condução do anterior, após escolherse os herbicidas e doses, sendo eles, o MSMA, chlorimuron-ethyl, imazethapyr, bentazon + óleo mineral, clethodim, clethodim + óleo mineral e bentazon + MSMA. Os herbicidas mais seletivos às plantas de alfafa foram haloxyfop-methyl, fluazifop-p-butil, fenoxaprop-ethyl, MSMA, imazethapyr, bentazon e clethodim isolado e adicionado de óleo mineral).

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Dentre as opções de controle de plantas daninhas em gramados, destaca-se o uso de herbicidas, porém poucas informações existem na literatura sobre a sua seletividade a gramados. Assim, foi desenvolvida a presente pesquisa em casa de vegetação da ESALQ - Piracicaba, com o objetivo de testar a seletividade de herbicidas aplicados em pré-plantio (sulfentrazone a 1,4 kg i.a. ha-1 e oxadiazon a 1,0 kg i.a. ha-1) e em pós-emergência (halosulfuron a 112,5 g i.a. ha-1, 2,4-D a 2,010 kg i.a. ha-1 e MSMA a 2,4 kg i.a. ha-1), em cinco espécies de gramas (família Poaceae): são-carlos (Axonopus affinis), esmeralda (Zoysia japonica), bermuda (Cynodon dactylon), zoysia (Zoysia matrella) e santo-agostinho (Stenotaphrum secundatum). As conclusões gerais deste trabalho de pesquisa foram de que a seletividade de herbicidas aos diversos tipos de grama é função principalmente da espécie de grama e do tipo e da dose do herbicida aplicado. Dentre os herbicidas testados, destacam-se como mais seletivos o halosulfuron na dose de 112,5 g i.a. ha-1 e o 2,4-D na de 2,010 kg i.a. ha-1; as espécies de grama do gênero Zoysia (esmeralda [Z. japonica] e zoysia [Z. matrella]), de maneira geral, são mais tolerantes aos herbicidas testados nesta pesquisa.

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Foram conduzidos quatro experimentos de campo, sendo dois no município de Santo Antônio de Goiás-GO e dois no município de Santa Helena de Goiás-GO, nos anos agrícolas de 1998/1999 e 1999/2000, com o objetivo de avaliar a seletividade de herbicidas para a cultura do arroz de terras altas em diferentes estádios da planta, dos cultivares Maravilha, Primavera e Canastra. Os tratamentos foram: metsulfuron-methyl (2,4 g i.a. ha-1) aos 10 e 20 dias após a emergência (DAE); 2,4-D amina (335, 502 e 670 g i.a ha-1) aos 10, 20 e 30 DAE; fenoxaprop-p-ethyl (41,4 g i.a. ha-1) aos 10, 20 e 30 DAE; e clefoxydin (120 g i.a. ha¹) aos 10, 20 e 30 DAE. A seletividade dos herbicidas dependeu do cultivar e do estádio de desenvolvimento da planta do arroz. Assim, os resultados permitem concluir que é recomendada para o cultivar Primavera a aplicação de metsulfuron-methyl aos 20 DAE e de fenoxaprop-p-ethyl e clefoxydin aos 30 DAE; o herbicida 2,4-D amina não é recomendado para este cultivar. Para o cultivar Maravilha, o metsulfuron-methyl e o fenoxaprop-p-ethyl podem ser aplicados em qualquer estádio do crescimento. Os herbicidas 2,4-D amina e clefoxydin são recomendados para aplicação aos 30 DAE. O cultivar Canastra apresentou alta resistência à aplicação dos herbicidas em todos os estádios de crescimento analisados.

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Um experimento foi conduzido em Passo Fundo-RS, com o objetivo de avaliar os efeitos do tratamento de sementes de aveia-branca (Avena sativa) com o antídoto anidrido naftálico (AN) na seletividade de herbicidas utilizados para controle de azevém (Lolium multiflorum). O delineamento experimental utilizado foi em parcelas subdivididas, em blocos casualizados, repetidos quatro vezes. As parcelas principais foram constituídas pela ausência ou presença do AN (5 g kg-1) no tratamento das sementes de aveia, e nas subparcelas foram alocados cinco tratamentos herbicidas, uma testemunha sem azevém e sem aplicação de herbicida e uma testemunha sem controle de azevém. Os tratamentos herbicidas utilizados foram diclofop (284 e 426 g ha-1), sulfentrazone (600 g ha-1), isoxaflutole (52,5 g ha-1) e clomazone (1.000 g ha-1). Foram avaliados o percentual de controle de azevém, a fitotoxicidade visual dos herbicidas e as características associadas à cultura da aveia, como massa seca da parte aérea, altura de planta, número de plantas e de panículas por área, peso de 1.000 grãos e rendimento de grãos. Os resultados evidenciaram que o tratamento de sementes de aveia com AN não aumentou a seletividade dos herbicidas aplicados, com exceção para massa seca da parte aérea, no caso de sulfentrazone. Os herbicidas que propiciaram os melhores níveis de controle de azevém foram os que ocasionaram maiores danos fitotóxicos à cultura da aveia-branca.

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Este trabalho constou de quatro estudos que foram realizados em casa de vegetação, nos quais se avaliou a seletividade de diferentes herbicidas, aplicados em pré-emergência, sobre algumas gramíneas forrageiras tropicais: Brachiaria decumbens, Brachiaria brizantha cv. Marandu e Panicum maximum cultivares Tanzânia e Mombaça. Os herbicidas e as doses utilizadas, em g ha-1, para cada estudo foram: alachlor - 1.680 e 3.360, metolachlor - 1.200 e 2.400, diuron - 800 e 1.600, imazaquin - 75 e 150, imazapyr - 250 e 500, imazethapyr - 50 e 100, clomazone - 450 e 900, flumetsulam - 70 e 140, ametryn - 625 e 1.250, metribuzin - 525 e 1.050 e trifluralin - 900 e 1.800, além de uma testemunha sem aplicação de herbicidas. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com seis repetições. O consumo de calda de aplicação foi de 180 L ha-1,e a barra de aplicação continha quatro bicos de jato plano tipo 'Teejet' 110.02, espaçados de 0,50 m. Avaliou-se visualmente a intoxicação das plantas através de uma escala percentual de notas e, no final dos estudos, a altura e o peso de matéria seca de plantas. Para P. maximum cv. Mombaça, apenas os herbicidas imazaquin (75 g ha-1), imazethapyr e flumetsulam, em ambas as doses testadas, foram seletivos. Para P. maximum cv. Tanzânia, nenhum dos herbicidas testados foi totalmente seletivo. Em relação a B. decumbens, os herbicidas imazaquin e imazethapyr, em ambas as doses, e ametryn (625 g ha¹) foram seletivos. No caso de B. brizantha, os herbicidas diuron (800 g ha¹), ametryn, imazaquin, imazethapyr e flumetsulam, em ambas as doses, apresentaram-se seletivos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a seletividade de herbicidas aplicados em condições de pré e pós-emergência da cultura de milho, conduzida sob sistema de semeadura direta, sem a presença de plantas daninhas durante todo o ciclo da cultura. O híbrido utilizado foi o Pioneer 3027, e o delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados, com 22 tratamentos e três repetições. Os tratamentos herbicidas utilizados (em g i.a. ha-1), com os respectivos estádios fenológicos (número de folhas definitivas = NF) no momento da aplicação dos respectivos tratamentos herbicidas, foram: atrazine + metolachlor (1.400 + 2.100) em condições de pré-emergência da cultura; (atrazine + metolachlor) + nicosulfuron [(1.000 + 1.500 + 20)] com a cultura apresentando NF = 2; atrazine + óleo vegetal (2.400 + 1.800), NF = 2, 4 e 8; atrazine + simazine (1.250 + 1.250), NF = 2, 4 e 8; nicosulfuron (40 - NF = 2, 4 e 8; 20 - NF = 4 e 8 e 52 - NF = 4 e 8); e (atrazine + óleo vegetal) + nicosulfuron [(800 + 600) + 20; (800 + 600) + 40 e (800 + 600) + 52), NF = 4 e 8]. Foram feitas avaliações visuais de sintomas de fitotoxicidade provocados pelos herbicidas aos 7, 14 e 21 dias após aplicação, usando a escala proposta pela European Weed Research Council, além dos parâmetros relativos aos componentes de produção da cultura e produtividade final. Os resultados obtidos indicaram que a duração dos estádios fenológicos da cultura não foi afetada pelos herbicidas utilizados e que alguns tratamentos herbicidas, quando aplicados no estádio fenológico 2 (NF = 8 ), reduzem o rendimento da cultura, devido à alteração do número de fileiras por espiga, do número de grãos por fileira e da massa de 1.000 grãos de milho, sendo recomendável a aplicação de herbicidas na cultura de milho até o estádio fenológico 1 (NF = 4), para evitar danos à cultura por fitotoxicidade.

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A suscetibilidade da cultura de mandioquinha-salsa a herbicidas aplicados em pós-emergência foi avaliada, cultivando-se três mudas pré-enraizadas e uniformes por vaso de cinco litros de capacidade, preenchidos com solo Podzólico Vermelho-Amarelo Câmbico, fase terraço, coletado na camada de 0-20 cm. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com três repetições e 39 tratamentos obtidos do arranjo fatorial (13 x 3), sendo 12 herbicidas e uma testemunha sem herbicida e três doses (uma dose baixa, uma média e uma alta). As doses dos herbicidas (em g ha-1) foram: bentazon (600, 720 e 960), clethodim (84, 96 e 108), fenoxaprop-p-ethyl (68, 90 e 110), flazasulfuron (50, 75, 100), fluazifop-p-butil (94, 187 e 250), halosulfuron (75, 112 e 150), imazamox (28, 35 e 42), linuron (900, 1.350 e 1.800), oxadiazon (500, 750 e 1.000), propaquizafop (100, 125 e 150), sethoxydim (184, 230 e 276) e amônio-glufosinato (200, 300 e 400). A colheita das plantas foi realizada aos 49 dias após a aplicação dos tratamentos (DAA). Os herbicidas halosulfuron, flazasulfuron, imazamox e bentazon causaram alta toxicidade e prejuízos para as características avaliadas, sendo considerados não-seletivos para a cultura. O linuron e oxadiazon, nas doses baixa e média, e o amônio-glufosinato, na dose baixa, proporcionaram toxicidade às plantas de mandioquinha-salsa no início das avaliações, porém observou-se boa recuperação a partir de 28 DAA. O fluazifop-p-butil foi seletivo nas menores doses utilizadas. Os herbicidas clethodim, fenoxaprop-p-ethyl, propaquizafop e sethoxydim foram os mais seletivos.

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O objetivo do trabalho foi estudar a seletividade de herbicidas para a cultura da cana-de-açúcar quando aplicado em culturas tratadas com nematicidas. O experimento foi instalado em área pertencente à Usina São José, município de Borebi-SP, ano agrícola de 2000/01. A variedade de cana-de-açúcar utilizada foi a RB855113. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso em parcelas subdivididas, com quatro repetições. Cada parcela correspondeu a 27 linhas de 10,0 m, espaçadas em 1,0 m, sendo dividida em três subparcelas. As parcelas corresponderam aos tratamentos com os herbicidas, e as subparcelas, à aplicação ou não dos nematicidas carbofuran (2,10 kg ha-1) e terbufós 2,25 kg ha¹). Os herbicidas testados foram: tebuthiuron (1,12 kg ha-1), ametryne (1,75 kg ha¹), sulfentrazone (0,8 kg ha-1), metribuzin (1,92 kg ha-1), isoxaflutole (0,0525 kg ha¹), clomazone (1,25 kg ha¹), oxyfluorfen (0,36 kg ha-1) e azafenidin+hexazinone (0,1575 + 0,2025 kg ha-1), sendo todos aplicados em pré-emergência, além de uma parcela como testemunha. Os resultados obtidos evidenciaram que os herbicidas oxyfluorfen e azafenidin+hexazinone causaram os maiores níveis de fitotoxicidade na cana-de-açúcar, independentemente do uso dos nematicidas carbofuran e terbufós. Os herbicidas tebuthiuron, ametryne, sulfentrazone, metribuzin, isoxaflutole, clomazone, oxyfluorfen e azafenidin+hexazinone, aplicados em doses representativas das comercialmente utilizadas, mostraram-se seletivos à cana-de-açúcar, não afetando seu crescimento, sua produtividade e suas características tecnológicas. Os nematicidas não interferiram nos níveis de intoxicação provocados pelos herbicidas utilizados na cultura.