781 resultados para rudimento seminal


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O uso de caracteres embriológicos tem-se mostrado promissor para relacionar subfamílias, tribos, gêneros e espécies de Rubiaceae. A partir da ginosporogênese (megasporogênese) e formação do rudimento seminal (óvulo) de Borreria verticillata (L.) G. Mey. este trabalho visa enquadrar a espécie nas propostas evolutivas já existentes para Rubiaceae, além de disponibilizar informações para a taxonomia do gênero. A espécie possui ovário ínfero, bilocular e bicarpelar, com um rudimento seminal por lóculo, que, em seu desenvolvimento completo, é anátropo, unitegumentado e tenuinucelado, disposto em placentação axial. O primórdio seminal possui três camadas: dérmica, subdérmica e central. O início da formação do rudimento se dá por divisões não preferenciais da camada central. Em seguida, células derivadas da camada dérmica originam o tegumento e a epiderme nucelar. O arquespório é composto por uma a cinco células arquesporiais e a epiderme nucelar por duas a três células. Do conjunto de células arquesporiais, de uma a três se desenvolvem em células-mãe de ginósporos (células-mãe de megásporos), cuja meiose origina uma tétrade linear, sendo funcional o ginósporo (megásporo) calazal. Comparando os resultados obtidos com a literatura especializada enquadra-se B. verticillata no tipo Mitracarpus, devido à presença de remanescentes do tegumento externo, inclusão do nucelo na calaza, ao número reduzido de células alongadas na epiderme nucelar e ao incremento das células arquesporiais.

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Pilocarpus pennatifolius Lem. (Rutaceae) apresenta flores actinomorfas, diclamídeas, nectaríferas e monoclinas, reunidas em cacho pendente. Apresenta antese basípeta na inflorescência e preferencialmente noturna. A flor possui cinco estames com anteras tetrasporangiadas, cuja parede é constituída de epiderme, endotécio, duas camadas médias e tapete binucleado; o conectivo mostra epiderme estomatífera. O gineceu é unipistilado e composto por cinco carpelos unidos na região basal do ovário e no estilete e estigma. O estilete é curto e sólido e o estigma tem epiderme papilosa. O rudimento seminal (óvulo) é hemítropo, bitegumentado, crassinucelado e provido de hipóstase e possui obturador de origem funicular. O nectário envolve completamente a base do ovário. Cada sépala recebe três traços vasculares e as pétalas e estames apenas um; cada carpelo recebe um feixe vascular dorsal e dois ventrais, que mantêm individualidade em todo seu curso.

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O objetivo deste trabalho foi descrever o desenvolvimento do embrião, endosperma e tegumento da semente de Chrysophyllum gonocarpum (Mart. & Eichl.) Engl. O rudimento seminal é hemítropo. O desenvolvimento do embrião é do tipo Cariofiláceo e o endosperma é do tipo Nuclear. O embrião maduro apresenta eixo hipocótilo-radicular curto, cilíndrico e cotilédones foliáceos. A semente madura armazena grãos de aleurona e lipídios nos cotilédones e nas células remanescentes do endosperma. A exotesta é composta de diversas camadas de células esclerificadas que também recobrem a região do hilo. Esta característica da exotesta foi registrada pela primeira vez em sementes de Chrysophyllum o que demonstra que esta pode ter importância ecológica e taxonômica.

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Desde o início da história taxonômica de Relbunium, muitos foram os trabalhos que enfatizaram sua autonomia e posição taxonômica. Atualmente, alguns estudos sugerem que as espécies pertencentes a Relbunium devam ser incluídas em uma seção do gênero Galium. Porém, recentes estudos moleculares na tribo Rubieae, destacam Galium como um grupo parafilético, e Relbunium como um gênero independente e monofilético. O problema taxonômico referente a Galium e Relbunium é de difícil solução, devido à ausência de estudos que integrem caracteres morfológicos, ecológicos e moleculares. No presente trabalho objetivou-se adicionar informações para o conhecimento básico das espécies de Relbunium e Galium para o sul do Brasil, a partir de caracteres morfológicos e moleculares, buscando responder a seguinte questão: “Relbunium pode ser considerado um gênero ou apenas uma seção dentro de Galium?”. Para atingir os objetivos, foi analisada a morfologia das espécies, com ênfase nas folhas, flores e frutos para duas espécies de Galium e treze de Relbunium: G. latoramosum, G. uruguayense, R. equisetoides, R. gracillimum, R. hirtum, R. humile, R. humilioides, R. hypocarpium, R. longipedunculatum, R. mazocarpum, R. megapotamicum, R. nigro-ramosum, R. ostenianum, R. richardianum e R. valantioides. Chaves de identificação foram geradas a partir dos resultados das análises morfológicas. As folhas foram analisadas quanto à forma, ápice, padrão de venação, tricomas, estômatos, distribuição de idioblastos secretores e vascularização do hidatódio. Esses caracteres não evidenciaram a separação entre os gêneros, auxiliando apenas na individualização das espécies. A morfologia das flores e frutos auxiliou na diferenciação dos gêneros e espécies estudadas. As flores são comumente bispóricas, a exceção de G. latoramosum. Brácteas involucrais, ausentes em Galium, estão presentes nas espécies de Relbunium, de duas a quatro; nesse gênero há presença de antopódio, ausente em Galium. A corola possui tricomas glandulares unicelulares na face adaxial, e na face abaxial os tricomas, quando presentes, são simples e idioblastos secretores estão presentes apenas em R. gracillimum. O androceu tem quatro estames alternipétalos e exsertos, com anteras dorsifixas e tetrasporangiadas, de deiscência longitudinal. O ovário é ínfero, bicarpelar, bilocular, com um rudimento seminal anátropo e unitegumentado por lóculo. O desenvolvimento dos frutos, a estrutura do pericarpo e da testa foram descritos. Os frutos são do tipo baga, em R. gracillimum e R. hypocarpium, ou esquizocarpo, nas demais espécies. A consistência do pericarpo pode variar de carnosa, nos frutos do tipo baga, a levemente seca, nos frutos esquizocarpos. Entre as espécies, observou-se uma variação com relação ao exocarpo, que pode ser liso, piloso ou com idioblastos secretores. A testa é constituída por apenas uma camada de células, que em R. hypocarpium mostra-se descontínua. Além das descrições morfológicas, foram realizados estudos moleculares das espécies, através do seqüenciamento de fragmentos do DNA nuclear (ITS) e plastidial (trnL-F). A partir dos resultados obtidos formam elaborados cladogramas com base nos dados morfológicos e moleculares. O cladograma construído a partir dos dados morfológicos (vegetativos e reprodutivos) evidenciou a distinção dos dois gêneros, ou seja, sustenta Relbunium como táxon independente. Nesse cladograma observa-se que a VI presença ou ausência de brácteas foi determinante, e proporcionou a separação dos gêneros. A uniformidade dos caracteres morfológicos vegetativos entre as espécies auxiliou apenas na distinção das espécies de Relbunium. Com relação aos dados moleculares, os fragmentos de DNA utilizados mostraram-se pouco informativos. A análise do fragmento ITS, em especial, contribuiu para confirmação da relação entre algumas espécies (R. hirtum e R. ostenianum, e R. humile e R. mazocarpum). A análise combinada dos dados morfológicos e moleculares não caracterizou Relbunium como um clado monofilético, sendo sua manutenção não sustentada, isso, principalmente, devido à falta de diferenças moleculares entre as espécies. Conclui-se que para o grupo em questão as análises morfológicas, das folhas, flores e frutos, foram suficientes para destacar Relbunium como um gênero autônomo e monofilético na tribo Rubieae.

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Objective: To investigate: 1) the impact of clinical varicocele on reactive oxygen species (ROS) levels in neat and washed semen in a proven fertile population; and 2) the correlation between ROS levels, testicular volume, and varicocele grade in the same population of fertile men. Design: Prospective controlled clinical study. Setting: Andrology laboratory at tertiary-care hospital. Patient(s): One hundred fourteen healthy fertile men (81 normal fertile and 33 fertile with clinical varicocele) and 30 infertile patients (control subjects). Intervention(s): Standard semen analysis and measurement of sperm ROS production. Main Outcome Measure(s): Seminal parameters, seminal ROS levels, seminal leukocyte levels, clinical varicocele, and testis size. Result(s): Thirty-three of the 11.4 (29%) fertile men had clinical varicocele (grade 1, n = 14; grade 2, n = 11; and grade 3, n = 8), and the remaining 81 (71%) had a normal physical examination. Levels of ROS and semen quality did not differ significantly between the fertile men with or without varicocele. No significant differences in ROS levels in neat and washed semen were observed compared with fertile men with grades 2 and 3 varicocele and with fertile men with varicocele grade 1. The ROS levels in neat and washed semen were not significantly correlated with varicocele grade in fertile men. No significant correlations between ROS levels and testis volume were observed between the fertile groups. Conclusion(s): The presence of clinical varicocele in fertile men is not associated with higher seminal ROS levels or abnormal semen parameters. Levels of ROS are not correlated with varicocele grade or testis volume in the same population of fertile men.

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Pilosocereus aurisetus é uma espécie de cactos de importância econômica e ambiental que se encontra em risco de extinção. A propagação em áreas naturais ocorre, principalmente, de forma sexuada; entretanto, não há registro da germinação e viabilidade de sementes e morfologia pós-seminal de plântulas dessa espécie. Assim, objetivou-se avaliar a germinação de sementes e descrever a morfologia do desenvolvimento pós-seminal de plântulas de P. aurisetus. Para isso, sementes, armazenadas em condições ambientais por 19 meses, foram submetidas aos tratamentos: embebição em água por 24 horas; pré-resfriamento; imersão em solução de giberelina, nas concentrações de 250 mg L-1 e 500 mg L-1; e um tratamento controle. As sementes foram colocadas para germinar em meio de cultura MS, por 30 dias, quando se avaliou a percentagem de germinação. O delineamento estatístico foi o inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e quatro repetições, sendo dispostas 25 sementes por parcela. A caracterização pós-seminal foi realizada por um período de 60 dias, utilizando-se microscópio binocular, com base nas Regras para Análise de Sementes. Maior percentagem da germinação de sementes ocorreu no controle, ou quando embebidas por 24 horas, sendo observados 90% e 83%, respectivamente. A morfologia do desenvolvimento pós-seminal indicou que a germinação é do tipo epígea, com hipocótilo de reserva; suas plântulas sofrem modificações na região do colo, para a emissão de raízes, e apresentam cerdas no ápice caulinar, mesmo na fase inicial da expansão cotiledonar. A diferenciação e início da formação das costelas iniciam-se aos 60 dias após a germinação, com o desenvolvimento do epicótilo.

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This study was designed to investigate the impact of anti-retroviral therapy on both plasma and seminal HIV-1 viral loads and the correlation between viral loads in these compartments after treatment. Viral load, CD4+ and CD8+ T-cell counts were evaluated in paired plasma and semen samples from 36 antiretroviral therapy-naïve patients at baseline and on days 45, 90, and 180 of treatment. Slopes for blood and seminal viral loads in all treated patients were similar (p = 0.21). Median HIV-1 RNA titers in plasma and semen at baseline were 4.95 log10 and 4.48 log10 copies/ml, respectively. After 180 days of therapy, the median viral load declined to 3.15 log10 copies/ml (plasma) and 3.2 log10 copies/ml (semen). At this timepoint 22 patients presented HIV-1 viral load below 400 copies/ml in either plasma or semen, but only 9 had viral loads below 400 copies/ml in both compartments.

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Em regiões endêmicas, a esquistossomose mansônica é responsável por uma alta taxa de morbimortalidade por doenças associadas à infestação do sistema hepático. O acometimento genital pela schistosomiasis mansoni é raro. Nós relatamos o primeiro caso de esquistossomose mansônica em vesícula seminal diagnosticado, incidentalmente, pelo exame histopatológico da próstata e vesículas seminais removidos cirurgicamente.

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The incidence of vasal injury during inguinal herniorrhaphy is estimated at 0.5%. We sought to assess the patency rates and long-term fertility outcome after microsurgical repair of vasal obstruction related to prior inguinal herniorrhaphy. METHODS: Twenty procedures were performed on 13 men diagnosed with infertility and vasal injury secondary to previous inguinal herniorrhaphy. Eight of these men had undergone bilateral and 5 unilateral inguinal herniorrhaphy. Twelve procedures were vasovasostomies, 3 were crossover vasovasostomies, 2 were vasoepididymostomies, and 3 were crossover vasoepididymostomies. Eight patients were azoospermic, 2 were severely oligospermic (<1 M/mL), 1 was oligospermic, and 2 were asthenospermic. Patency data was obtained on all 13 patients, and pregnancy data was available for 10 couples (77%), with a mean follow-up of 69.5 months. RESULTS: The overall patency rate was 65%. In the vasovasostomy group, the patency rate was 60% (9/15), and in the vasoepididymostomy group it was 80% (4/5). Among the azoospermic patients, 13 procedures were performed. The patency rate was 42.9% for the vasovasostomy (3/7), and 100% for the vasoepididymostomy procedure (4/4). The overall pregnancy rate was 40%. Of the men who underwent vasoepididymostomy, 80% (4/5) established a pregnancy. CONCLUSIONS: Microsurgical vasovasostomy after inguinal vas injury results in a reasonable patency rate but a lower pregnancy rate than that after vasectomy reversal. When microsurgical vasoepididymostomy was possible, it resulted in high patency and pregnancy rate. Crossover vasoepididymostomy, when appropriate, can be a useful alternative to inguinal vasovasostomy.

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El objetivo general del proyecto es estudiar el efecto de la progesterona y de algunas proteínas del plasma seminal sobre la actividad del Ca2+ en diferentes procesos fisiológicos que ocurren en el espermatozoide, los cuales están estrechamente relacionados con la capacidad fertilizante de esta célula. La progesterona, principal esteroide secretado por las células del cumulus oophorus, ejerce su efecto a través de un receptor no-genómico provocando aumento en el calcio intracelular de los espermatozoides y, consecuentemente, promoviendo la capacitación, la respuesta quimiotáctica y la exocitosis acrosomal. Pese a estas observaciones, los mecanismos a través de los cuales la progesterona estimula fenómenos tan diversos en el espermatozoide son aún desconocidos. Tampoco se conoce con exactitud el papel funcional y los mecanismos de acción de algunas proteínas del plasma seminal que interaccionan y se unen a los espermatozoides, con alta especificidad, durante la eyaculación. Por lo tanto, resulta altamente interesante profundizar los estudios sobre las propiedades funcionales de las proteínas caltrin (calcium transport inhibitor) y ß-microseminoprotein (MSP) del plasma seminal de mamíferos, las cuales responden a las características mencionadas. Los estudios hasta ahora realizados han dado cuenta de que caltrin inhibe la incorporación de Ca2+ extracelular, previene la exocitosis acrosomal espontánea y promueve la unión espermatozoide-zona pelúcida. También hay datos preliminares que sugieren un efecto inhibitorio sobre la movilidad hiperactivada de los espermatozoides. Respecto a MSP, sólo se sabe que inhibe la exocitosis acrosomal espontánea y que su contenido, en el plasma seminal, guarda una relación inversa con la fertilidad. Por todo lo expuesto, se propone estudiar los mecanismos de acción de la progesterona y las proteínas caltrin y MSP sobre los procesos fisiológicos antes indicados. Para ello, se estudiarán las variaciones de Ca2+ intracelular en espermatozoides individuales sometidos a diferentes tratamientos (gradientes de progesterona, capacitación en presencia y ausencia de caltrin y/o MSP, etc.), usando video microscopía de fluorescencia y análisis computarizado de imágenes. También se examinará la influencia de estas moléculas sobre la interacción de gametas y la fertilización.

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The present study was conducted to investigate a possible correlation between plasma (PVL) and seminal viral load (SVL) on treatment-naïve HIV-1-infected patients in Vitória, ES, Brazil. We also evaluated whether the progressive immunosuppression associated with HIV disease (as evidenced by declining CD4 T cell counts) has any impact on the correlation between PVL and SVL HIV-1. Viral load on paired blood and semen samples from 56 consecutive treatment-naïve patients were evaluated and compared to CD4 cell counts. Viral load and T cell counts (cells/µl) were determined by NASBA and by flow cytometry, respectively. Overall, a strong positive correlation between PVL and SVL (rho = 0.438, p = 0.001) was observed. However, when patients were grouped according to their CD4 counts, this correlation was only significant among patients with CD4 counts > 200 cells/µl. Results presented here demonstrate the existence of a strong correlation between PVL and SVL on patients with CD4 cell counts > 200 cells/µl, suggesting that this association may correlate with disease progression.

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Aims: Leiomyosarcoma of the seminal vesicle is extremely rare and very little information is available on how best it should be treated. The advantage of adjuvant therapy treatment is unclear. Methods and results: We report a case of leiomyosarcoma arising from the seminal vesicle in a 65-year-old man. Conclusion: Leiomyosarcoma is a malignant neoplasm with a poor prognosis and radical surgical excision is the treatment of choice.

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O objetivo deste trabalho foi testar a eficiência do comprimento relativo de raiz seminal (CRRS) e do comprimento líquido de raiz seminal (CLRS) como indicadores fenotípicos quanto à tolerância ao alumínio na avaliação de plantas individuais de milho. Plântulas de genótipos tolerantes e suscetíveis ao Al foram submetidas a solução nutritiva contendo nível tóxico deste elemento, por um período de sete dias, após o qual, determinaram-se os valores de CRRS e CLRS. Os resultados obtidos quando se utilizaram valores médios para CRRS e CLRS mostraram que ambos os índices foram capazes de discriminar com eficiência os materiais tolerantes dos suscetíveis. Entretanto, quando foram utilizados os valores de CRRS e CLRS obtidos a partir de plantas individuais, observou-se a existência de plantas tolerantes com valores típicos de plantas suscetíveis, o que indica que a avaliação fenotípica de plantas individuais pelos dois índices está sujeita a erros significativos, principalmente na caracterização de plantas suscetíveis. Portanto, em estudos para mapeamento de "quantitative trait loci" (QTLs) ligados à tolerância ao Al, nos quais utilizam-se estes índices fenotípicos, o mais apropriado é avaliar famílias F3, onde é possível obter valores médios para CRRS e CLRS e utilizar estas médias para representar os valores fenotípicos das respectivas plantas F2.