35 resultados para rotarod


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Objective.  Leconotide (CVID, AM336, CNSB004) is an omega conopeptide similar to ziconotide, which blocks voltage sensitive calcium channels. However, unlike ziconotide, which must be administered intrathecally, leconotide can be given intravenously because it is less toxic. This study investigated the antihyperalgesic potency of leconotide given intravenously alone and in combinations with morphine-administered intraperitoneally, in a rat model of bone cancer pain. Design.  Syngeneic rat prostate cancer cells AT3B-1 were injected into one tibia of male Wistar rats. The tumor expanded within the bone causing hyperalgesia to heat applied to the ipsilateral hind paw. Measurements were made of the maximum dose (MD) of morphine and leconotide given alone and in combinations that caused no effect in an open-field activity monitor, rotarod, and blood pressure and heart rate measurements. Paw withdrawal thresholds from noxious heat were measured. Dose response curves for morphine (0.312–5.0 mg/kg intraperitoneal) and leconotide (0.002–200 µg/kg intravenous) given alone were plotted and responses compared with those caused by morphine and leconotide in combinations. Results.  Leconotide caused minimal antihyperalgesic effects when administered alone. Morphine given alone intraperitoneally caused dose-related antihyperalgesic effects (ED50 = 2.40 ± 1.24 mg/kg), which were increased by coadministration of leconotide 20 µg/kg (morphine ED50 = 0.16 ± 1.30 mg/kg); 0.2 µg/kg (morphine ED50 = 0.39 ± 1.27 mg/kg); and 0.02 µg/kg (morphine ED50 = 1.24 ± 1.30 mg/kg). Conclusions.  Leconotide caused a significant increase in reversal by morphine of the bone cancer-induced hyperalgesia without increasing the side effect profile of either drug. Clinical Implication.  Translation into clinical practice of the method of analgesia described here will improve the quantity and quality of analgesia in patients with bone metastases. The use of an ordinary parenteral route for administration of the calcium channel blocker (leconotide) at low dose opens up the technique to large numbers of patients who could not have an intrathecal catheter for drug administration. Furthermore, the potentiating synergistic effect with morphine on hyperalgesia without increased side effects will lead to greater analgesia with improved quality of life.

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Maternal malnutrition affects every aspect of fetal development. The present study asked the question whether a low-protein diet of the mother could result in motor deficits in the offspring. Further, to examine whether cerebellar pathology was correlated with motor deficits, several parameters of the postnatal development of the cerebellum were assayed. This is especially important because the development of the cerebellum is unique in that the time scale of development is protracted compared with that of the cortex or hippocampus. The most important result of the study is that animals born to protein-deficient mothers showed significant delays in motor development as assessed by rotarod and gait analysis. These animals also showed reduced cell proliferation and reduced thickness in the external granular layer. There was a reduction in the number of calbindin-positive Purkinje cells (PC) and granular cells in the internal granular layer. However, glial fibrillary acidic protein-positive population including Bergmann glia remained unaffected. We therefore conclude that the development of the granular cell layer and the PC is specifically prone to the effects of protein malnutrition potentially due to their protracted developmental period from approximately embryonic day 11 to 13 until about the third postnatal week.

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Em humanos, uma série de estudos vem sugerindo que o hemisfério esquerdo é particularmente importante no controle e execução de movimentos. De modo geral, lesões no hemisfério esquerdo promovem déficits motores mais pronunciados que lesões semelhantes no hemisfério direito. Neste trabalho utilizamos a hemisferectomia unilateral para avaliar a contribuição de cada hemisfério na função motora em camundongos. Camundongos Suíços adultos foram submetidos a hemisferectomia unilateral direita (HD) ou esquerda (HE) ou aos procedimentos de controle. Quinze dias após cirurgia, a coordenação motora de cada animal foi avaliada no teste da locomoção forçada em cilindro giratório (Rotarod). A latência para a queda do grupo controle foi significativamente maior que a do grupo HD e não diferiu da do grupo HE. Para auxiliar a interpretação dos resultados obtidos no ROTAROD, uma parte dos animais foi submetida a uma bateria adicional de testes comportamentais na seguinte seqüência: teste de campo aberto, avaliação qualitativa da assimetria sensório-motora, teste da grade elevada e teste de suspensão pela cauda. De modo interessante, no teste da grade elevada, enquanto o grupo HD apresentou o desempenho da pata traseira esquerda (contralateral à lesão) significativamente pior que o da direita, os grupos Controle e HE não apresentaram diferenças entre as duas patas traseiras. De modo análogo ao observado em humanos, nossos resultados sugerem uma ação assimétrica dos hemisférios cerebrais no controle da função motora em camundongos.

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Lesões sistêmicas peri e pré-natais alteram o desenvolvimento do SNC, levando a problemas cognitivos e motores em crianças que podem perdurar por toda a vida. Um tipo particular de lesão é a hipóxia-isquemia (HI), caracterizada pela interrupção momentânea ou permanente do fluxo sanguíneo. Um dos mecanismos propostos para as lesões decorrentes da HI é a excitotoxicidade glutamatérgica. O uso de inibidores da neurotransmissão glutamatérgica tem sido estudados em diversos modelos de HI. Neste trabalho, avaliamos os efeitos morfofuncionais da administração de um antagonista não-competitivo do receptor de glutamato NMDA sobre o desenvolvimento do cerebelo. Ratas no 18 dia de gestação foram anestesiadas, os cornos uterinos expostos e as 4 artérias uterinas obstruídas por 45 minutos (Grupo H). Animais controle tiveram os úteros expostos, sem a obstrução (Grupo S). Após a cirurgia a gestação prosseguiu. Somente animais nascidos a termo foram utilizados. Um dia após o nascimento, metade de cada ninhada foi designada para receber MK801, 0,3mg/kg/dia, (grupos SM e HM) e a outra metade recebeu solução salina (grupos SS e HS), por 5 dias. Após anestesia e perfusão-fixação com paraformaldeído 4% aos 9, 23, 30 e 60 dias pós-natais, cortes parassagitais do cerebelo foram obtidos em criótomo e submetidos à imunohistoquímica para calbindina, GFAP, GLAST, PDGFRα e MBP. A partir de 45 dias de vida, os animais foram testados em vários de testes comportamentais: labirinto em cruz elevado (LCE), campo vazado (CV), ROTAROD, teste de caminhada sobre barras (ladder test) e teste do comprimento da passada (stride length). Aos 9 dias, a espessura da árvore dendrítica era menor nos animais SM, HS/HM, demonstrando efeitos deletérios tanto do MK801 quanto da HI. Menor número de células PDGFRα+ foi observado nos animais HS/HM, sem efeitos da administração de MK801. Aos 23 dias, maior número de células PDGFRα+ foi observado nos animais HM comparado aos outros 3 grupos, indicando efeito neuroprotetor do MK801. Nessa idade, menor número de fibras mielinizadas (MBP+) foi observada nos animais HS, e a administração de MK801 parece reverter estes efeitos. Aos 9 dias a distribuição de GLAST estava alterada nos animais HS, com os efeitos da HI parcialmente revertidos pelo MK801. Não foram observados efeitos da HI ou do MK801 sobre comportamentos relacionados a ansiedade pelo LCE, assim como na latência de queda no ROTAROD. HI piora a performance motora no ladder test. No teste do CV, não observamos efeitos da HI sobre a busca por novidade assim como sobre a atividade locomotora espontânea. No entanto, MK801 diminui comportamentos de autolimpeza e a atividade locomotora espontânea. Menor variação das passadas foi observada em decorrência da administração de MK801 no stride length, com nenhum efeito da HI. Nossos resultados demonstram que a inibição do receptor NMDA tem um efeito neuroprotetor sobre os progenitores de oligodendrócitos e mielinização, provavelmente pela manutenção da capacidade proliferativa por um período maior. A atividade do receptor NMDA exerce importante papel na diferenciação das células de Purkinje, assim como na distribuição do transportador GLAST, corroborando a importância deste receptor na gênese das lesões causadas pela HI.

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A hipóxia isquemia (HI) pré-natal é uma das principais causas de mortalidade e doenças neurológicas crônicas em neonatos, que podem apresentar déficits remanentes como: retardamento, paralisia cerebral, dificuldade de aprendizado ou epilepsia. Estes prejuízos, provavelmente, estão relacionados com o atraso no desenvolvimento neural, astrogliose e com a perda de neurônios e oligodendrócitos. Déficits funcionais e cognitivos estão associados à degeneração de vias dopaminérgicas e de estruturas hipocampais. A enzima tirosina hidroxilase (TH) é a enzima limitante na síntese de dopamina e seus níveis são alterados em eventos de HI. O óxido nítrico (NO) é um gás difusível que atua modulando diferentes sistemas, participando de eventos como plasticidade sináptica e neuromodulação no sistema nervoso central e é produzido em grandes quantidades em eventos de injúria e inflamação, como é o caso da HI. O presente estudo teve por objetivos avaliar, utilizando o modelo criado por Robinson e colaboradores em 2005, os efeitos da HI sobre o comportamento motor e avaliar o desenvolvimento de estruturas encefálicas relacionadas a este comportamento como a substância negra (SN) e o complexo hipocampal. A HI foi induzida a partir do clampeamento das artérias uterinas da rata grávida, por 45 minutos no décimo oitavo dia de gestação (grupo HI). Em um grupo de fêmeas a cirurgia foi realizada, mas não houve clampeamento das artérias (grupo SHAM). A avaliação do comportamento motor foi realizada com os testes ROTAROD e de campo aberto em animais de 45 dias. Os encéfalos foram processados histologicamente nas idades de P9, P16, P23 e P90, sendo então realizada imunohistoquímica para TH e histoquímica para NADPH diaforase (NADPH-d), para avaliação do NO. Nossos resultados demonstraram redução da imunorreatividade para a TH em corpos celulares na SN aos 16 dias no grupo HI e aumento na imunorreatividade das fibras na parte reticulada aos 23 dias, com a presença de corpos celulares imunorreativos nesta região no grupo HI. Demonstramos também aumento do número de células marcadas para NADPH-d no giro dentado nos animais HI, nas idades analisadas, assim como aumento na intensidade de reação no corno de Ammon (CA1 e CA3) aos 9 dias no grupo HI, e posterior redução nesta marcação aos 23 e 90dias neste mesmo grupo. Nos testes comportamentais, observamos diminuição da atividade motora no grupo HI com uma melhora do desempenho ao longo dos testes no ROTAROD, sem entretanto atingir o mesmo nível do grupo SHAM. Os animais HI não apresentaram maior nível de ansiedade em relação ao grupo SHAM, descartando a hipótese das alterações observadas nos testes de motricidade estarem relacionadas a fatores ansiogênicos. O modelo de clampeamento das artérias uterinas da fêmea se mostrou uma ferramenta importante no estudo das alterações decorrentes do evento de HI pré-natal, por produzir diversos resultados que são similares aos ocorridos em neonatos que passam por este evento.

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Adolescentes humanos frequentemente associam o fumo do tabaco ao consumo de bebidas alcoólicas. A despeito desta associação, pouco se sabe sobre a neurobiologia básica da coexposição no cérebro adolescente. No presente estudo, avaliamos os efeitos da exposição, que ocorreu do 30 ao 45 dia de vida pós natal (PN30 a PN45), à nicotina e/ou ao etanol durante a adolescência (PN38-45) e da retirada (PN50-57) na memória visuoespacial através do Labirinto Aquático de Morris (LAM: 6 sessões + 1 prova, 3 tentativas/sessão, latência = 2 min), em 4 grupos de camundongos Suíços machos e fêmeas: (1) exposição concomitante à NIC [solução de nicotina free base (50 μg/ml) em sacarina a 2% para beber] e ETOH [solução de etanol (25%, 2 g/kg) injetada i.p. em dias alternados]; (2) exposição à NIC; (3) exposição ao ETOH; (4) veículo (VEH). Uma vez que os resultados comportamentais podem sofrer a interferência de alterações motoras, avaliamos (a) a atividade locomotora no Teste de Campo Aberto (sessão única, 5 min) e (b) a coordenação e o equilíbrio no Teste de Locomoção Forçada sobre Cilindro Giratório (5 tentativas, latência = 2 min). Para os efeitos da exposição à NIC e/ou ao ETOH na eficiência do transporte de aminoácidos excitatórios, avaliamos a captação de [3H] D-aspartato no hipocampo. A expressão do transportador glial GLAST/EAAT1 foi avaliada por Western-blot. Durante a exposição, animais ETOH e NIC+ETOH apresentaram déficits de memória nas sessões de teste e de prova no LAM enquanto, na retirada, os grupos NIC e NIC+ETOH apresentaram prejuízos na retenção. Não houve diferenças significativas entre os grupos de tratamento em nenhum dos parâmetros testados em ambos os testes motores, tanto na exposição quanto na abstinência. Os grupos NIC, ETOH e NIC+ETOH tiveram uma diminuição significativa na captação de [3H] D-aspartato ao final do período de exposição, com uma normalização da atividade dos EAATs na retirada das drogas. O tratamento com NIC e ETOH reduziu ainda a expressão de GLAST/EAAT1 no hipocampo em ambas as idades testadas. O uso de etanol na adolescência causa prejuízos à memória de camundongos, com um efeito negativo mais acentuado quando associado à nicotina. Contudo, a retirada da nicotina apresentou um efeito mandatório nos danos encontrados. Ambas as drogas, isoladamente ou na coexposição, alteram os níveis de atividade e expressão dos EAATs, sugerindo que os resultados bioquímicos estejam implicados nas alterações comportamentais encontradas.

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O uso combinado de etanol e bebidas energéticas tem aumentado entre adolescentes. Além disso, estudos epidemiológicos indicam que o co-uso aumenta a probabilidade de consumo abusivo e dependência de etanol. Apesar disso, pouco se sabe sobre as consequências neurocomportamentais da co-exposição no cérebro adolescente. Este estudo tem como objetivo avaliar o curso temporal dos efeitos agudos da exposição à bebida energética e/ou etanol na atividade motora e ansiedade no teste de campo aberto, como também, os efeitos agudos ou prolongados sobre aprendizagem/memória e coordenação motora em camundongos adolescentes. Camundongos Suíços foram divididos em 4 grupos: bebidas energéticas e etanol, bebida energética, etanol e água. Três estudos separados foram conduzidos para avaliar cada um dos objetivos específicos deste trabalho. No primeiro estudo, realizado em PN40, os animais receberam a administração de bebida energética (8 ml/kg) e/ou etanol (4 g/kg) por gavagem e após 55 minutos foram submetidos ao teste do campo aberto (sessão 1). Outras duas sessões foram realizadas em sequência usando a metade da dose inicial (sessão 2 e 3). Nos estudos 2 e 3, estudamos os efeitos agudos (PN40) e crônicos (exposição de PN30-40) sobre o teste de esquiva passiva (0,3 mA, 3 s) e sobre o desempenho no teste do cilíndro giratório (sessão de treinamento e após 1 e 3 horas da gavagem das drogas). Em ambos os casos, a dose de bebida energética (8 ml/kg) e/ou etanol (4 g/kg) foi administrada. No teste da esquiva passiva, as sessões de treino e retenção foram realizadas 1 e 24 horas após a administração da droga, respectivamente. No teste do Rotarod, cada sessão foi constituída por 5 tentativas em modelo de aceleramento contínuo (4 a 40 rpm/min em uma tentativa de 2 min). Os nossos dados indicam que a exposição concomitante a bebida energética potencializa o efeito de hiperatividade induzido pelo etanol, como também, gera uma resposta ansiogênica no teste do campo aberto. A exposição aguda ao etanol induz déficit de memória/aprendizagem que não é revertida pela BE. A co-exposição aguda a bebida energética e etanol prolongou incoordenação motora induzida pelo etanol. No entanto, a bebda energética reverteu o comprometimento da coordenação motora gerada pela exposição crônica de etanol em camundongos fêmeas. O presente estudo fornece evidência experimental de que bebida energética e etanol interagem durante a adolescência, resultando em padrões de comportamento que poderiam aumentar o risco de desenvolvimento de abuso ou dependência de etanol. Além disso, os dados indicaram que a exposição aguda à bebida energética não atenuou as consequências negativas geradas pela etanol no desempenho do motor e cognitivo.

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Huntington’s Disease (HD) is a rare autosomal dominant neurodegenerative disease caused by the expression of a mutant Huntingtin (muHTT) protein. Therefore, preventing the expression of muHTT by harnessing the specificity of the RNA interference (RNAi) pathway is a key research avenue for developing novel therapies for HD. However, the biggest caveat in the RNAi approach is the delivery of short interfering RNA (siRNAs) to neurons, which are notoriously difficult to transfect. Indeed, despite the great advances in the field of nanotechnology, there remains a great need to develop more effective and less toxic carriers for siRNA delivery to the Central Nervous System (CNS). Thus, the aim of this thesis was to investigate the utility of modified amphiphilic β-cyclodextrins (CDs), oligosaccharide-based molecules, as non-viral vectors for siRNA delivery for HD. Modified CDs were able to bind and complex siRNAs forming nanoparticles capable of delivering siRNAs to ST14A-HTT120Q cells and to human HD fibroblasts, and reducing the expression of the HTT gene in these in vitro models of HD. Moreover, direct administration of CD.siRNA nanoparticles into the R6/2 mouse brain resulted in significant HTT gene expression knockdown and selective alleviation of rotarod motor deficits in this mouse model of HD. In contrast to widely used transfection reagents, CD.siRNA nanoparticles only induced limited cytotoxic and neuroinflammatory responses in multiple brain-derived cell-lines, and also in vivo after single direct injections into the mouse brain. Alternatively, we have also described a PEGylation-based formulation approach to further stabilise CD.siRNA nanoparticles and progress towards a systemic delivery nanosystem. Resulting PEGylated CD.siRNA nanoparticles showed increased stability in physiological saltconditions and, to some extent, reduced protein-induced aggregation. Taken together, the work outlined in this thesis identifies modified CDs as effective, safe and versatile siRNA delivery systems that hold great potential for the treatment of CNS disorders, such as HD.

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Enzyme or gene replacement therapy with acid α-glucosidase (GAA) has achieved only partial efficacy in Pompe disease. We evaluated the effect of adjunctive clenbuterol treatment on cation-independent mannose-6-phosphate receptor (CI-MPR)-mediated uptake and intracellular trafficking of GAA during muscle-specific GAA expression with an adeno-associated virus (AAV) vector in GAA-knockout (KO) mice. Clenbuterol, which increases expression of CI-MPR in muscle, was administered with the AAV vector. This combination therapy increased latency during rotarod and wirehang testing at 12 wk, in comparison with vector alone. The mean urinary glucose tetrasaccharide (Glc4), a urinary biomarker, was lower in GAA-KO mice following combination therapy, compared with vector alone. Similarly, glycogen content was lower in cardiac and skeletal muscle following 12 wk of combination therapy in heart, quadriceps, diaphragm, and soleus, compared with vector alone. These data suggested that clenbuterol treatment enhanced trafficking of GAA to lysosomes, given that GAA was expressed within myofibers. The integral role of CI-MPR was demonstrated by the lack of effectiveness from clenbuterol in GAA-KO mice that lacked CI-MPR in muscle, where it failed to reverse the high glycogen content of the heart and diaphragm or impaired wirehang performance. However, the glycogen content of skeletal muscle was reduced by the addition of clenbuterol in the absence of CI-MPR, as was lysosomal vacuolation, which correlated with increased AKT signaling. In summary, β2-agonist treatment enhanced CI-MPR-mediated uptake and trafficking of GAA in mice with Pompe disease, and a similarly enhanced benefit might be expected in other lysosomal storage disorders.

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Pompe disease has resisted enzyme replacement therapy with acid α-glucosidase (GAA), which has been attributed to inefficient cation-independent mannose-6-phosphate receptor (CI-MPR) mediated uptake. We evaluated β2-agonist drugs, which increased CI-MPR expression in GAA knockout (KO) mice. Clenbuterol along with a low-dose adeno-associated virus vector increased Rotarod latency by 75% at 4 wk, in comparison with vector alone (P<2×10(-5)). Glycogen content was lower in skeletal muscles, including soleus (P<0.01), extensor digitorum longus (EDL; P<0.001), and tibialis anterior (P<0.05) following combination therapy, in comparison with vector alone. Glycogen remained elevated in the muscles following clenbuterol alone, indicating an adjunctive effect with gene therapy. Elderly GAA-KO mice treated with combination therapy demonstrated 2-fold increased wirehang latency, in comparison with vector or clenbuterol alone (P<0.001). The glycogen content of skeletal muscle decreased following combination therapy in elderly mice (P<0.05). Finally, CI-MPR-KO/GAA-KO mice did not respond to combination therapy, indicating that clenbuterol's effect depended on CI-MPR expression. In summary, adjunctive β2-agonist treatment increased CI-MPR expression and enhanced efficacy from gene therapy in Pompe disease, which has implications for other lysosomal storage disorders that involve primarily the brain.

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Epilepsy is a syndrome of episodic brain dysfunction characterized by recurrent unpredictable, spontaneous seizures. Cerebellar dysfunction is a recognized complication of temporal lobe epilepsy and it is associated with seizure generation, motor deficits and memory impairment. Serotonin is known to exert a modulatory action on cerebellar function through 5HT2C receptors. 5-HT2C receptors are novel targets for developing anticonvulsant drugs. In the present study, we investigated the changes in the 5-HT2C receptors binding and gene expression in the cerebellum of control, epileptic and Bacopa monnieri treated epileptic rats. There was a significant down regulation of the 5-HT content (pb0.001), 5-HT2C gene expression (pb0.001) and 5-HT2C receptor binding (pb0.001) with an increased affinity (pb0.001). Carbamazepine and B. monnieri treatments to epileptic rats reversed the down regulated 5-HT content (pb0.01), 5-HT2C receptor binding (pb0.001) and gene expression (pb0.01) to near control level. Also, the Rotarod test confirms the motor dysfunction and recovery by B. monnieri treatment. These data suggest the neuroprotective role of B. monnieri through the upregulation of 5-HT2C receptor in epileptic rats. This has clinical significance in the management of epilepsy

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Department of Biotechnology, Cochin University of Science and Technology

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Rett syndrome, commonly associated with mutations of the methyl CpG-binding protein 2 (MECP2) gene, is characterised by an apparently normal early postnatal development followed by deterioration of acquired cognitive and motor coordination skills in early childhood. To evaluate whether environmental factors may influence the disease outcome of Rett syndrome, we tested the effect of environmental enrichment from 4 weeks of age on the behavioural competence of mutant mice harboring a Mecp2 tm1Tam-null allele. Our findings show that enrichment improves motor coordination in heterozygous Mecp2 +/− females but not Mecp2 −/y males. Standard-housed Mecp2 +/− mice had an initial motor coordination deficit on the accelerating rotarod, which improved with training then deteriorated in subsequent weeks. Enrichment resulted in a significant reduction in this coordination deficit in Mecp2 +/− mice, returning the performance to wild-type levels. Brain-derived neurotrophic factor (BDNF) protein levels were 75 and 85% of wild-type controls in standard-housed and environmentally enriched Mecp2 +/− cerebellum, respectively. Mecp2 −/y mice showed identical deficits of cerebellar BDNF (67% of wild-type controls) irrespective of their housing environment. Our findings demonstrate a positive impact of environmental enrichment in a Rett syndrome model; this impact may be dependent on the existence of one functional copy of Mecp2.

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Citrus aurantium L. is popularly used to treat anxiety, among other indications suggesting central nervous system action. Previous studies showed anxiolytic effect in the essential oil from peel in mice evaluated on the elevated plus maze [Carvalho-Freitas, M.I.R., Costa, M., 2002. Anxiolytic and sedative effects of extracts and essential oil from Citrus aurantium L. Biological and Pharmaceutical Bulletin 25, 1629-1633.]. In order to better characterize the activity of the essential oil, it was evaluated in two other experimental models: the light-dark box and the marble-burying test, respectively related to generalized anxiety disorder and to obsessive compulsive disorder. Mice were treated acutely by oral route 30 min (single dose) or once a day for 15 days (repeated doses) before experimental procedures. In light-dark box test, single treatment with essential oil augmented the time spent by mice in the light chamber and the number of transitions between the two compartments. There were no observed alterations in the parameters evaluated in light-dark box after repeated treatment. Otherwise, single and repeated treatments with essential oil were able to suppress marble-burying behavior. At effective doses in the behavioral tests, mice showed no impairment on rotarod procedure after both single and repeated treatments with essential oil, denoting absence of motor deficit. Results observed in marble-burying test, related to obsessive compulsive disorder, appear more consistent than those observed in light-dark box. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)