4 resultados para ritidoplastia


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Na ritidoplastia clássica, o centro médio da face melhora pouco. A correção estética da ptose da proeminência malar, do acentuado sulco nasolabial e da linha do jaw, em grande parte dos casos, requer um acesso diferente, adotando a técnica de ritidoplastia subperiosteal. OBJETIVO: Demonstrar a casuística e avaliar os resultados e complicações com a técnica de ritidoplastia subperiosteal no nosso serviço. PACIENTES E MÉTODOS: De janeiro de 2001 a dezembro de 2005, 25 pacientes, entre 44 e 60 anos de idade, 24 do sexo feminino, foram submetidos à ritidoplastia subperiosteal. Retrospectivamente foram avaliados resultados e complicações. RESULTADOS: Destes, 20 apresentaram resultados satisfatórios, 4 apresentaram déficit estético notado tanto pelo paciente quanto pelo cirurgião e 1 apresentou déficit estético necessitando cirurgia revisional. Todos os pacientes apresentaram melhora do sulco nasolabial, eminência malar e melhor definição da linha do jaw. A cirurgia revisional foi necessária em um paciente que referia pouca melhora. Quatro pacientes apresentaram uma retração de pele na região malar em decorrência das suturas de suspensão. Um paciente apresentou paralisia transitória do ramo frontal do nervo facial. CONCLUSÃO: A ritidoplastia subperiosteal com acesso temporal se mostrou uma técnica que produz resultados satisfatórios na grande maioria dos casos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Muitos pacientes buscam correção estética da frouxidão da pele do pescoço, depósito de gordura na região submentoneana ou bandas de platisma. Em grande parte dos casos a ação medial, via cervicoplastia anterior é necessária. OBJETIVO: Demonstrar a casuística e avaliar os resultados e complicações com a técnica de cervicoplastia anterior no Serviço de Otorrinolaringologia da Universidade Federal de Uberlândia. FORMA DE ESTUDO: Relato de série. PACIENTES E MÉTODOS: Quarenta e dois pacientes, entre 39 e 65 anos de idade, sendo 40 (95,2%) do sexo feminino e 2 (4,8%) do masculino, foram submetidos a cervicoplastia anterior. Retrospectivamente foram avaliados resultados e complicações. RESULTADOS: Destes, 34 apresentaram resultados satisfatórios, 4 apresentaram déficit estético notado somente pelo cirurgião, 3 apresentaram déficit estético notado somente pelo paciente e 1 apresentou déficit estético necessitando cirurgia revisional. Ao estudo fotográfico, todos os pacientes apresentaram melhora do perfil cervical, redução das bandas de platisma e da frouxidão da pele, estabilização da musculatura cervical e acentuação do ângulo cervicomental, em graus variados. Houve complicação em 2 casos (discreto serohematoma e cicatriz um pouco alargada). CONCLUSÃO: A cervicoplastia, associada ou não à tração lateral pela ritidoplastia, é uma técnica que produz resultados satisfatórios na grande maioria dos casos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A frontoplastia endoscópica (FE) representa um significativo avanço para a elevação das sobrancelhas, tendo substituído a técnica coronal clássica. OBJETIVO: Demonstrar a casuística e avaliar os resultados e complicações com a técnica de FE no Serviço de Otorrinolaringologia da Universidade Federal de Uberlândia. PACIENTES E MÉTODOS: De janeiro de 2001 a janeiro de 2004, 67 pacientes foram submetidos à FE, sendo que 7 à "técnica dos triângulos". As idades variaram entre 38 a 59 anos (média de 48,3 anos), sendo 65 (97%) do sexo feminino. RESULTADOS: Destes, 56 pacientes apresentaram resultado satisfatório, 2 apresentaram déficit estético notado pelo cirurgião e pelo paciente. Dos 7 pacientes submetidos à "técnica dos triângulos", todos apresentaram resultado satisfatório. Todos apresentaram melhora da ptose lateral do terço lateral e glabelar das sobrancelhas e diminuição das rugas verticais e frontais. A cirurgia revisional foi necessária em 2 pacientes nos quais ocorreu recorrência da ptose. Houve um paciente que apresentou paralisia do ramo frontal do nervo facial unilateral. Com a "técnica dos triângulos", 5 pacientes apresentaram cicatriz visível no local das incisões. CONCLUSÃO: A FE é uma técnica que produz resultados satisfatórios na grande maioria dos casos, com baixo índice de complicações.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Antecedentes y Objetivos. La obesidad está considerada como una pandemia y México ocupa uno de los primeros lugares mundiales en número de casos en población adulta y el primero en el grupo infantil. Desde 2008 se pusieron en marcha Unidades de Cirugía Bariátrica para el manejo del paciente obeso, con lo cual se inició también la Reconstrucción postpérdida masiva de peso por los Servicios de Cirugía Plástica. Sin embargo, no existen protocolos descritos de manejo perioperatorio de este tipo de pacientes en nuestro país. El objetivo del presente trabajo es crear una guía clínica para el manejo interdisciplinario del paciente con secuelas de pérdida masiva de peso basada en los resultados obtenidos en un centro de reconstrucción postbariátrica. Material y Método. Creamos para ello un equipo de expertos de cada área involucrada y se estandarizó el manejo pre, trans y postoperatorio de todos los pacientes con secuelas de pérdida masiva de peso a fin de evaluar los resultados obtenidos. Resultados. Se realizaron 314 procedimientos reconstructivos en 144 pacientes postbariátricos. El 93% fueron de sexo femenino. La edad promedio fue de 37.2 años. Los procedimientos realizados fueron: abdominoplastia en un 39.17%; mastopexia en un 10.5%; torsoplastia en un 7.69%; braquioplastia en un 7.01%; cruroplastia en un 5.09%; y ritidoplastia en un 2.54%. El tiempo quirúrgico promedio fue de 221.2 minutos, con un sangrado transoperatorio medio de 275 ml. Las complicaciones presentadas alcanzaron el 4.77% y la mortalidad fue de 0%. Las recomendaciones emitidas por cada experto involucrado en el proceso de reconstrucción permitieron obtener resultados favorables en relación a la morbi-mortalidad, que fue equiparable e incluso inferior a la reportada en otras series. Conclusiones. Creemos que el seguimiento de una guía clínica basada en la estandarización del manejo de 314 procedimientos en una población con características similares, nos permite realizar la reconstrucción postpérdida masiva de peso de forma eficaz y segura.