995 resultados para restinga forest


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Apesar dos habitats de restinga representarem aproximadamente 5.000 km da costa brasileira, o conhecimento disponível sobre a composição da fauna de anuros nestes habitats ainda é restrito a poucas áreas. Estes habitats encontram-se sob intensa pressão imobiliária, com uma densidade demográfica cinco vezes maior do que a média do país, levando a uma ocupação descomedida, degradação e eventual perda destes importantes habitats. Isso é especialmente preocupante para as populações de vertebrados terrestres endêmicos e ameaçados de extinção, devido à dificuldade de recuperação da vegetação das restingas. Atualmente, os remanescentes de restinga ao longo da costa brasileira são representados por fragmentos completamente isolados. Esta é a primeira aproximação da lista de anfíbios da restinga de Grumari, inserida no Parque Natural Municipal de Grumari (PNMG), município do Rio de Janeiro, sudeste do Brasil. É também a primeira pesquisa a analisar a comunidade de anuros de folhiço, e a obter dados de densidade, para as restingas brasileiras. A área está situada no Domínio da Mata Atlântica. O estudo foi conduzido de maio de 2009 a dezembro de 2010 utilizando dois métodos de amostragem: parcelas grandes ou plots de 16 m (4x4 m) e transecções visuais/acústicas. Registramos 22 espécies de anfíbios anuros distribuídas em seis famílias: Leptodactylidae (3), Craugastoridae (1), Bufonidae (1), Strabomantidae (1), Microhylidae (2) e Hylidae (14). Ocorreram dez espécies de anuros de folhiço em 2560 m de chão de floresta amostrados com a metodologia de parcelas grandes durante o estudo. Na zona fechada de pós-praia ocorreram apenas sete espécies de anuros de folhiço, enquanto na mata de restinga ocorreram as dez espécies registradas para a restinga. A densidade geral estimada de anuros de folhiço para a restinga de Grumari foi de 13,1 indivíduos por 100m, superior a cinco de seis estudos publicados com dados de densidade de anuros de folhiço na Mata Atlântica. A biomassa total estimada foi de 13131 g/ha, podendo ser considerada a maior biomassa de anurofauna de folhiço globalmente. Não houve diferença estatisticamente significativa entre as zonas quanto aos parâmetros da comunidade (riqueza, densidade e biomassa), mesmo havendo diferença entre os parâmetros ambientais mensurados nas duas zonas. Os fatores que melhor explicaram a riqueza, a densidade e a biomassa na restinga de Grumari durante a estação chuvosa foram, respectivamente, a temperatura, o diâmetro das árvores/arbustos e o número de árvores/arbustos. A presença de espécies ameaçadas de extinção e endêmicas para o estado do Rio de Janeiro e Mata Atlântica evidencia que a restinga de Grumari é uma área essencial para a conservação da anurofauna dos remanescentes deste habitat no Brasil. Além disso, Grumari é a restinga com maior riqueza de espécies do estado e a segunda maior entre todas as áreas de restinga estudadas até o momento, quanto à anurofauna.

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Decomposition was studied in a reciprocal litter transplant experiment to examine the effects of forest type, litter quality and their interaction on leaf decomposition in four tropical forests in south-east Brazil. Litterbags were used to measure decomposition of leaves of one tree species from each forest type: Calophyllum brasiliense from restinga forest; Guapira opposita from Atlantic forest; Esenbeckia leiocarpa from semi-deciduous forest; and Copaifera langsdorffii from cerradao. Decomposition rates in rain forests (Atlantic and restinga) were twice as fast as those in seasonal forests (semi-deciduous and cerradao), suggesting that intensity and distribution of precipitation are important predictors of decomposition rates at regional scales. Decomposition rates varied by species, in the following order: E. leiocarpa > C. langsdorffii > G. opposita > C. brasiliense. However, there was no correlation between decomposition rates and chemical litter quality parameters: C:N, C:P, lignin concentration and lignin:N. The interaction between forest type and litter quality was positive mainly because C. langsdorffii decomposed faster than expected in its native forest. This is a potential indication of a decomposer`s adaptation to specific substrates in a tropical forest. These findings suggest that besides climate, interactions between decomposers and plants might play an essential role in decomposition processes and it must be better understood.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The diversity of tropical forest plant phenology has called the attention of researchers for a long time. We continue investigating the factors that drive phenological diversity on a wide scale, but we are unaware of the variation of plant reproductive phenology at a fine spatial scale despite the high spatial variation in species composition and abundance in tropical rainforests. We addressed fine scale variability by investigating the reproductive phenology of three contiguous vegetations across the Atlantic rainforest coastal plain in Southeastern Brazil. We asked whether the vegetations differed in composition and abundance of species, the microenvironmental conditions and the reproductive phenology, and how their phenology is related to regional and local microenvironmental factors. The study was conducted from September 2007 to August 2009 at three contiguous sites: (1) seashore dominated by scrub vegetation, (2) intermediary covered by restinga forest and (3) foothills covered by restinga pre-montane transitional forest. We conducted the microenvironmental, plant and phenological survey within 30 transects of 25 mx4 m (10 per site). We detected significant differences in floristic, microenvironment and reproductive phenology among the three vegetations. The microenvironment determines the spatial diversity observed in the structure and composition of the flora, which in turn determines the distinctive flowering and fruiting peaks of each vegetation (phenological diversity). There was an exchange of species providing flowers and fruits across the vegetation complex. We conclude that plant reproductive patterns as described in most phenological studies (without concern about the microenvironmental variation) may conceal the fine scale temporal phenological diversity of highly diverse tropical vegetation. This phenological diversity should be taken into account when generating sensor-derived phenologies and when trying to understand tropical vegetation responses to environmental changes.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)