904 resultados para relaciones enfermera-paciente


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Tesis (Maestría en Metodología de las Ciencias) U.A.N.L.

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Utilizando um estudo de caso como ilustração, a autora discute as possibilidades da participação ativa dos pacientes na assistência à saúde, visando estimulá-los ao autocuidado. A partir de considerações sobre as formas tradicionais e autoritárias da assistência à saúde nos quais os profissionais determinam os procedimentos e os pacientes aceitam passivamente o que lhes é determinado, o estudo discute as questões da dependência e independência da enfermeira e do cliente no processo saúde-doença, propondo uma inter-relação que mantenha a autonomia de um e de outro. No sentido de que ambos participem ativamente do processo de enfermagem. Tal postura entre a autonomia e a mutualidade é descrita como uma relação dialética entre duas pessoas que se percebem nas suas especificidades e potencialidades, tendo como objetivo comum desenvolver uma assistência de enfermagem que contempla os valores éticos e humanísticos.

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Se prueba la hipótesis de trabajo, la cual afirma que el corto tiempo de consulta y la participación entre los actores durante su encuentro afectan la apropiación del modelo participativo de relación médico-paciente por parte de los profesionales

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Trata-se de um estudo qualitativo, utilizando-se, como referencial teórico, o Interacionismo Simbólico e, como referencial metodológico, a Grounded Theory, visando: compreender a experiência interacional de familiares visitantes e acompanhantes de adultos e idosos hospitalizados, há mais de sete dias, em um Hospital Universitário de grande porte do Estado de São Paulo, e desenvolver um modelo teórico representativo dessa experiência. As estratégias para obtenção dos dados foram a observação e a entrevista. Dos resultados, emergiram dois fenômenos: vivendo a expectativa pela internação no Hospital Universitário e assumindo o papel de familiar visitante ou de familiar acompanhante. A compreensão da experiência nos permitiu ampliar o conhecimento, referente ao movimento que eles empreenderam na vivência denominada como movendo-se perante a sinalização do enfermeiro entre os papéis de familiar visitante e familiar acompanhante: compartilhando uma experiência de poucos prazeres em solidariedade ao adulto e ao idoso hospitalizados.

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Este estudo teve como objetivo conhecer a importância da comunicação durante as orientações pós-operatórias fornecidas pela equipe de enfermagem a pacientes e/ou familiares de uma instituição privada e apreender a percepção destes indivíduos acerca das orientações recebidas. Foi um estudo transversal, descritivo, com abordagem qualitativa, que utilizou o referencial teórico da Comunicação Interpessoal e o referencial metodológico da Análise de Conteúdo. Participaram do estudo 16 pacientes entrevistados no período pós-operatório mediato. Os resultados evidenciaram que a equipe de enfermagem focaliza as orientações nas técnicas instrumentais da profissão, não abordando o indivíduo de forma holística. Também foi possível perceber que, quando o profissional enfermeiro permanece afastado do paciente e/ou não presta informações adequadas gera sentimentos de ansiedade, medo, insegurança e sensação de falta de cuidado. Por outro lado, quando a equipe de enfermagem se fez presente com cuidado e informações coerentes, os clientes relataram um alto nível de satisfação e a sensação de ser bem cuidado.

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Esta pesquisa pretendeu estudar o desenvolvimento cognitivo e as explicações sobre a causalidade das doenças em crianças hospitalizadas, particularmente a influência nas explicações da experiência com doenças e da escolaridade. Participaram da pesquisa cinqûenta crianças brasileiras internadas em um hospital público, com diferentes diagnósticos e idade variando entre cinco e nove anos. O desenvolvimento cognitivo e as concepções sobre as causas das doenças foram avaliados dentro de um referencial piagetiano. Como em estudos anteriores, as crianças processaram as informações numa seqüência cognitiva previsível. Entretanto, as crianças internadas mostraram atraso na aquisição da conservação, e explicações com poucos elementos subjetivos, sem referências à própria doença. As causas atribuídas às doenças foram similares às apontadas por crianças de outros países. Foi estatisticamente significativa a relação entre a complexidade das explicações e o número de internações. A maioria da amostra, independente da idade e nível cognitivo, atribuiu o adoecimento à desobediência, possível mecanismo adaptativo ao desamparo, resultado que parece trazer implicações a serem consideradas quando se abordam pacientes infantis.

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El resultado de un tratamiento exitoso en Odontología depende, en parte, de una relación armónica y dinámica entre dos concepciones que remiten a la persona en el rol de efector de salud y de paciente, a la importancia que se atribuye a la enfermedad, a la salud y el ejercicio de la autonomía en una sociedad plural. Este trabajo propone, a modo de introducción, una reflexión filosófica sobre los significados que adquiere el vínculo odontólogo-paciente a partir del eje transversal de persona, desde el reconocimiento de las competencias y saberes profesionales del odontólogo, y la progresiva aparición del paciente como sujeto activo en las decisiones de su salud.

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En el ámbito de la relación profesional odontólogo-paciente, se verifica la tendencia hacia la consideración del lugar que ocupa el paciente como sujeto portador de derechos, lo que se complementa con un modelo de teorías y acciones orientadas primero hacia la salud y luego hacia la enfermedad. Proponemos, a modo de introducción, una perspectiva interdisciplinaria basada en la imbricación de factores de orden socio-cultural y una filosofía de trabajo centrada en el reconocimiento del rol de paciente como sujeto que demanda acciones en favor de su salud.

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Fil: Pizzi de Parra, Nélida. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Odontología

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Presentación en la 3ra. Conferencia Subregional del Cono Sur. Chile, Santiago de Chile, 3 y 4 de diciembre de 2015

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Describe las actividades realizadas con la finalidad de confeccionar el Insumo Escrito que promueva la difusión, sensibilización y acceso de información que permita identificar la “consulta sobre aborto” en el marco de la relación médico-paciente normada por la ley Nº 26.529 y su Decreto Reglamentario Nº 1089/12, que se proyectara según lo referenciado ut supra en Argentina

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El propósito de este trabajo es describir una reflexión originada a partir de una vivencia. En ella, la interpretación del mensaje fue indispensable. El primer paso de la asistencia sanitaria es la entrevista con el paciente. Tras ello, podemos detectar sus necesidades y empezar a actuar adecuadamente. La interpretación inadecuada de los datos obtenidos mediante la entrevista puede conducir a resultados diferentes de los esperados. Con cierta frecuencia, los pacientes reinterpretan o incluso reinventan los nombres de los fármacos, de las enfermedades, etc. En ocasiones puede suceder también con la descripción de la patología subyacente. Estos hechos suelen estar influenciados por diversos factores (culturales, geográficos, etc.). Descifrar su verdadero significado puede llegar a suponer un verdadero reto en algunas ocasiones. Una conversación reciente con mi abuela me condujo a la reflexión sobre la relación profesional sanitario-paciente presentada en este trabajo.

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La presente investigación es de tipo cualitativo, con abordaje de estudio de caso, sustentado por Polit. Tuvo como objetivo conocer, describir y analizar la comunicación terapéutica de enfermería en el cuidado de pacientes sometidos a cateterismo cardiaco. El escenario fue el Servicio de Cardiología del Hospital Almanzor Aguinaga – Chiclayo. Para la recolección de datos se utilizó la entrevista semiestructurada a profundidad que se aplicó a las enfermeras de la Unidad de Hemodinamia y enfermeras del servicio de Cardiología para realizar la triangulación de los datos obtenidos con el fin de lograr resultados fiables. El marco teórico se sustentó en los aportes conceptuales de Imogene King, Valverde, Pepine, y Lambert. El análisis de datos fue de contenido temático de los discursos según Hernández, se tuvo en cuenta los criterios de rigor científico sustentado por Morse y los Principios de la Bioética Personalista sustentados por Sgreccia. Como resultado se han obtenido 3 categorías siendo las siguientes: La comunicación terapéutica como elemento sustancial en el cuidado de pacientes sometidos a cateterismo cardiaco, la comunicación terapéutica como estrategia efectiva en el cuidado humanizado a pacientes sometidos a cateterismo cardiaco y la comunicación terapéutica limitada por diversos factores que influyen en el cuidado a paciente sometidos a cateterismo cardiaco. Los resultados demostraron que los elementos primordiales para una comunicación terapéutica son: toque humano, empatía y respeto a la escucha activa, los cuales se debe dar entre enfermera – paciente. Las enfermeras de hemodinamia reconocen saber sobre comunicación terapéutica, sin embargo no es ejecutado por diversas limitaciones.

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Objetivo: Identificar la percepción de los médicos graduados en la Facultad de Ciencias Médicas, respecto a su formación en el tema de Relación y Comunicación Médico Paciente Diseño: es un estudio descriptivo transversal. Metodología: A través de encuesta a los médicos graduados en la Facultad de Ciencias Médicas de la Universidad de Cuenca. Se utilizó una base de datos del programa de Monitoreo de los graduados de la carrera de Medicina de la Universidad de Cuenca, 2003- 2012. Azuay. Resultados: Se realizaron 208 encuestas, 116 varones (56%) y 92 mujeres (44%), cuyas edades oscilan entre los 23 y 42 años, todos graduados de la Escuela de Medicina de la Universidad de Cuenca entre los años 2003 a 2012. El 98% de ellos residentes en el Ecuador. Respecto a la percepción sobre su formación en relación médico paciente y comunicación: para comunicación escrita, comunicación oral, entrega de noticias negativas, relación afectiva con los pacientes y participación comunitaria: la percepción es que su formación fue adecuada, en tanto aprecian como poco adecuado en manejo de situaciones de conflicto, al igual que en la aplicación del consentimiento informado

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La perspectiva de los conocimientos situados es una postura epistemológica que surge de la corriente feminista y permite comprender las experiencias y la construcción de significados de un sujeto desde la posición que ocupa dentro de un contexto específico. Esta perspectiva no pretende generar un conocimiento generalizable, más bien busca comprender una realidad particular que viven las personas frente a problemáticas específicas. Esta perspectiva se implementó en este trabajo de grado con el objetivo de entender el significado que tiene para un cuidador informal cuidar a una persona con un diagnóstico de esquizofrenia. Este trabajo utilizó una metodología fenomenológica desde la cual se realizaron cinco entrevistas en profundidad al mismo número de cuidadores de personas con esquizofrenia donde se busca indagar acerca de la experiencia del cuidador en relación con su rol, las circunstancias por las se llega a ser cuidador, las condiciones bajo las cuales se da el cuidado, la percepción de la salud de los cuidadores y las expectativas de estas personas. La información se registró por medio de audio y de manera escrita. El análisis de la información se realizó de forma manual teniendo en cuenta a los autores Bautista (2011); Giraldo y González (2015) y Fernández (2006). Inicialmente se generaron categorías orientadoras que se fundamentaron a partir de la teoría y posteriormente se realizó la construcción de categorías emergentes. Acto seguido se contrastaron ambos tipos de categorías (teóricas y empíricas) para reflexionar acerca de la experiencia y construcción de significados de los cuidadores de personas con esquizofrenia. Se identificó que la experiencia de las cuidadoras está enmarcada en relación con el género femenino el cual ha asumido tradicionalmente esta función y también es característica que termina justificando el rol que asumen.