926 resultados para raleio de frutos


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Com o propósito de estudar a poda, o raleio de frutos e o uso de fitorreguladores para quebrar a alternância de produção e melhorar a qualidade físico-química dos frutos de tangerineiras ‘Montenegrina’ (Citrus deliciosa Tenore), enxertadas sobre laranjeira ‘Caipira’, em um pomar comercial de 6 anos, situado no município de Butiá-RS, realizouse dois experimentos. No primeiro, foram testados os seguintes tratamentos: A) Testemunha com planta de carga excessiva; B) Testemunha com plantas sem carga; C) Raleio manual de 66% dos frutos de plantas com carga excessiva; D) Pulverização de plantas excessivamente carregadas com 200 mg.L-1 de etefon; E) Poda de plantas excessivamente carregadas; F) Idem “E” + raleio manual de 33 % dos frutos; G) Idem “E” + pulverização com 50 mg.L-1 de 2,4-DP; H) Poda de plantas em alternância de produção (sem carga); I) Idem “H” + pulverização com 15 mg.L-1 de AG3. No outro experimento, testou-se o efeito de pulverizações de etefon nas concentrações de 200, 300, 400 mg.L-1 e Testemunha. Avaliou-se o número de frutos retidos e seu crescimento; número, massa e massa média dos frutos produzidos; qualidade química dos frutos; classificação dos frutos em primeira, segunda e terceira categoria; diâmetro e cor dos frutos e teor de substâncias de reservas das raízes. Verificou-se que a poda melhora a qualidade dos frutos, diminui o consumo de substâncias de reservas pela planta e reduz a produção de frutos de má qualidade e a alternância de produção. O raleio de 66% dos frutos de plantas excessivamente carregadas diminui a produção de frutos de má qualidade, mas é insuficiente para quebrar a alternância de produção, que só é conseguida associando-se a poda com o raleio manual de 33% dos frutos. O etefon só exerce efeito de raleio de frutos em pulverizações com concentrações superiores a 200 mg.L-1, porém eventuais benefícios são neutralizados pela ação fitotóxica revelada pelo amarelecimento e abscisão foliar. Na concentração de 10 mg.L-1, o AG3 não inibe diferenciação de gemas florais e a concentração de 50 mg.L-1 2,4-DP não aumenta o tamanho dos frutos.

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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

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O objetivo deste trabalho foi avaliar cultivares de melão rendilhado produzidas em plantas sob raleio dos frutos. Foram estudadas as cultivares Maxim, Louis, Fantasy, Shinju 200, e Bônus nº2, com as plantas conduzidas com dois e três frutos. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 5x2, com quatro repetições e com as plantas dispostas no espaçamento de 1,0 m entre linhas e 0,5 m entre plantas. O experimento foi realizado em casa de vegetação, utilizando-se fertirrigação e vasos plásticos de 13 L, preenchidos com fibra da casca de coco Golden Mix® Misto 98. As mudas foram produzidas em bandejas de poliestireno expandido de 128 células e quando estavam com a primeira folha definitiva completamente desenvolvida foram transplantadas aos vasos. Foram avaliados o rendilhamento da casca, os diâmetros longitudinal e transversal do fruto, o índice de formato do fruto, os diâmetros longitudinal e transversal do lóculo, o índice de formato do lóculo, a espessura do mesocarpo, a massa média dos frutos e a produção por planta. Não houve interação entre os fatores estudados. Nas condições deste experimento, a condução de dois frutos por planta resultou em maior rendilhamento da casca, maior diâmetro transversal do fruto, maior diâmetro longitudinal do lóculo e maior massa média dos frutos. Porém, as maiores produções por planta foram observadas quando conduzidas com três frutos. Os híbridos Fantasy e Shinju 200 apresentaram as melhores características de frutos e maiores produções.

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A poda de precisão para manejar a carga de frutos é um conceito que visa determinar o número de frutos suficiente para obter uma boa produção, objetivando frutos de melhor qualidade e maior massa e tamanho. Além disso, a poda de precisão objetiva reduzir o tempo dispendido com o raleio de frutos. Este processo engloba três etapas: realização da poda de precisão para deixar uma carga de gemas predefinida na planta; raleio químico para reduzir o número inicial de flores; raleio manual para ajustar o número de frutos ao estimado para a colheita. Reduzindo o número de gemas floríferas da planta precocemente, através da poda, pode-se reduzir a competição entre flor e fruto resultando em maior disponibilidade de fotoassimilados para os frutos remanescentes, com tamanho e qualidade. Para determinar o número apropriado de gemas por planta deve-se levar em consideração a produção e a massa média dos frutos desejadas. É importante trabalhar com um número maior de gemas floríferas do que o necessário, já que podem ocorrer fatores naturais que impossibilitam a formação da gema, como geada, má polinização e pouca viabilidade de flor. Desta forma, o presente trabalho teve por objetivo implementar o sistema de poda de precisão na cultivar Gala, em pomar comercial no município de Vacaria, RS.

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A melancia é uma espécie tradicionalmente conduzida em campo no sistema rasteiro. As cultivares de frutos pequenos (1 a 3 kg), que adquirem melhores preços de mercado, vêm sendo cultivadas também em ambiente protegido, onde são conduzidas no sistema vertical, com poda de ramos e raleio de frutos. Essas práticas possibilitam aumentar o adensamento das plantas, a qualidade e a produtividade de frutos em comparação ao sistema rasteiro. Objetivou-se com este trabalho avaliar a influência de três alturas de condução (1,7; 2,2 e 2,7 m) e duas densidades de plantas (3,17 e 4,76 plantas m-2) sobre as características produtivas e qualitativas da mini melancia Smile cultivada em ambiente protegido. A poda da haste principal foi realizada aos 43, 55 e 66 dias após o transplante (DAT) para as alturas de condução de 1,7; 2,2 e 2,7 m, respectivamente. A massa seca dos ramos, dos pecíolos, das folhas e total foram afetados pela altura de condução, cujos maiores valores foram obtidos para as plantas conduzidas a 2,2 e 2,7 m de altura. A área foliar, a área foliar específica e o índice de área foliar não foram influenciados pela altura de condução das plantas. A altura de condução de 2,7 m elevou a produtividade total. Entretanto, a produtividade comercial, a massa média dos frutos e todas as características qualitativas não foram significativamente diferentes das obtidos pela altura de poda de 2,2 m. em relação à densidade de plantas, a melhor opção foi a de 4,76 plantas m-2, pois elevou a produtividade comercial em 37,4% sem reduzir a massa média dos frutos.

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1. Generalidades; 2. Botânica; 3. Melhoramento genético; 4. variedades; 5. Clima; 6. Propagação e Produção de Mudas; 7. Instalação de Pomares; 8. Solos, Nutrientes e Adubação; 9. Irrigação e Fertirrigação; 10. Poda e Condução de Plantas; 11. Dormência; 12. Raleio de Frutos; 13. Manejo de Pragas; 14. Manejo de doenças; 15. Vírus; 16. Tecnologia de Aplicação de Agrotóxicos; 17. Reguladores de Crescimento; 18. Colheita, Pós-colheita e Processamento; 19. Produção, Mercado e Comercialização; 20. Produção em Clima Semiárido Tropical.

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O tangor 'Murcote' apresenta necessidade de desbaste de frutos devido a alternância de produção, caracterizado por anos de excessiva produção intercalado com anos de baixa produção, evitando assim, a diminuição da qualidade dos frutos. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência de reguladores vegetais, a auxina ANA (ácido naftalenacético) e ethephon (etileno) no desbaste químico de frutos de tangor 'Murcote' aplicado 40 dias após o pleno florescimento. O experimento foi conduzido em Pratânia, SP, onde plantas de 5 anos de idade, enxertadas sobre o limoeiro 'Cravo', foram pulverizadas com ANA a 0, 100, 200, 300 e 400 mg L-1 e com ethephon a 200, 300 e 400 mg L-1, ambos em solução aquosa juntamente com adjuvante não iônico a 0,05%. A contagem dos frutos foi realizada previamente aos tratamentos em 2 ramos marcados por planta. O ANA não interferiu significativamente no desbaste de frutos, com porcentagens de queda variando entre 7 a 14%, enquanto que as pulverizações com ethephon mostraram maior eficiência no desbaste de frutos, principalmente na dose de 400 mg L-1, promovendo 66,6% de queda de frutos, sem contudo induzir a abscisão foliar. As doses inferiores de ethephon também promoveram desbaste de frutos da ordem de 40%. As porcentagens de queda de frutos foram pequenas, para plantas pulverizadas com ANA, enquanto que a aplicação de ethephon promoveu maior eficiência no desbaste de frutos.

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Se hizo un experimento para determinar el efecto de periodos de protección de plagas del follajes y frutos sobre el rendimiento y la ganancia neta en el cultivo de sandía para exportación. el experimento fue ubicado entre Nagarote y la paz centro, realizándose en los meses de febrero a abril de 1988, bajo riego. Para la protección del cultivo de las plagas se utilizó el insecticida prfenofos más riopcord (tambo 880 ecu). La dinámica poblacional mostró que las plagas que provocaron daños directo a los frutos como larvas de spodoptera spp. (lepidóptera: noctuidae) y heliothis ssp. (Lepidóptera: noctuidae), se acentuaron desde los 40 días después de la emergencia (DDE) de las plantas hasta el final de la cosecha. Las plagas que afectaron principalmente los follajes como lyriomiza spp. (Díptera: agromizidae) y aphis spp. Homóptera: aphididae) fueron más constante pero que a partir de los 38 DDE aumentaron sus poblaciones y provocaron un daño severo. El tratamiento que fue protegido desde la emergencia de la planta hasta la cosecha ocupo el primer lugar en fruto/mz, pero sin diferencias significativas entre los periodo de protección a excepción del testigo (sin protección). Así también se colocó en el primer lugar en el número de cajas con frutos exportables por su tamaño/mz, pero sin diferencia significativas con los periodos protegidos desde los 19 y 43 DDE hasta la cosecha. El periodo protegido en ninguna fase de cultivo y el periodo protegido desde la emergencia hasta los 43 DDE ocuparon el primer lugar en fruto no exportable por su tamaño demasiado pequeño. El tratamiento protegido desde los 19 DDE hasta la cosecha presento la mayor ganancia neta. Se presentó deformación de frutos entre 70 y80 %, no presentándose efecto de periodo de protección.

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De abril a diciembre de 2012, de un ensayo ya establecido se realizaron dos estudios en el cultivo de café variedad pacas, con el objetivo de determinar las curvas de crecimiento, peso seco y acumulación de nutrientes (N, P, K, Ca y Mg) por los frutos de café. El ensayo de sistemas fue establecido en el año 2000 en el Centro Nacional de Cooperativismo (CENECCOP), Masatepe, Nicaragua donde se establecieron cuatro parcelas grandes con combinación de árboles de sombra maderables y de servicio y una parcela a pleno sol. En las parcelas grandes se establecieron cuatro sub parcelas o niveles de fertilización orgánica (orgánico intensivo y orgánico moderado) y fertilización convencional (convencional intensivo y convencional moderado) para un total de 14 tratamientos. De este ensayo se seleccionaron para el primer experimento dos niveles de sombra (Inga laurina – Samanea saman y Tabebuia rosea – Simaruba glauca) cada parcela grande con los cuatro niveles de insumo. Para el segundo experimento se tomaron los cuatro niveles de sombra (Inga laurina y Simaruba glauca), (Samanea saman y Tabebuia rosea), (Samanea saman e Inga laurina), (Tabebuia rosea y Simaruba glauca) y una parcela a pleno sol. Las variables evaluadas en los frutos de café fueron diámetro polar, diámetro ecuatorial y peso seco. Los frutos se secaron en el horno a 70 °C y posteriormente se utilizó el molino Foss Tecator Cyclotec para obtener una muestra fina. De la muestra molida de los frutos, en el laboratorio de suelo y Agua de la UNA se determinó las concentraciones de N, P, K, Ca y Mg. Se realizó una correlación entre el diámetro polar y diámetro ecuatorial de los frutos en ambos ensayos. Las curvas de crecimiento y peso se ajustaron a regresiones no lineales. El programa usado fue SAS vs 9.1. Los frutos de café con especies leguminosas y combinaciones de leguminosas y no leguminosas y la aplicación de fertilización OI y CM presentaron el mayor crecimiento, mayor peso seco y las más altas concentraciones de nutrientes. El mayor crecimiento de los frutos se da durante la formación, a los primeros 90 días y la mayor acumulación de nutrientes se da entre los 90 y 210 días. Los modelos utilizados para el ajuste de curvas fueron el No Lineal Exponencial y el modelo Probit normal.

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Este trabajo fue realizado en el laboratorio químico de la Estación Experimental Agropecuaria La Calera en la terminación del año de 1964 y principios de 1965 con las especies: naraja dulce (Citrus sinensis); grape fruit (Citrus paradisi); mandarina (Citrus reticulata) y limón agrio (Citrus limonum). El objeto del trabajo fue el investigar la relación sólidos totales solubles sobre acidez total en base a un tamaño promedio del fruto (los cuales están especificados para cada especie en el cuadro V) y comparar estos resultados con los encontrados en otros países que consideran a esta relación como indice para la cosecha en la industrialización de los cítricos. Se utilizaron tras arboles de naranja dulce criolla, identificados en este trabajo como : No. 28, 29 y 30; dos variedades de grape fruit: DUNCAN y FOSTER, dos variedades de mandarina; variedad carazo, cascara roja y variedad criolla, cascara amarilla y dos variedades de limón agrio: Criollo y Bear's Seedless. Los valores obtenidos de la relación sólidos totales solubles sobre acidez total son: naranja dulce del 9.2:1 a 9.3:1 (cuadro No. I), para la grape fruit FOSTER fue de 3.78:1, para la DUNCAN 6.6:1 (cuadro No. II); para la mandarina se obtuvo una relación de 21.1:1 a 18.6:1 (cuadro No. III) y para el limón ácido un porcentaje de ácido cítrico de 6.81 a 6.89 (cuadro No. IV). Estos resultados coinciden con los encontrados por Chandler (2) haciendo mención que en la naranja dulce, la relación sólidos/ácidos de este ensayo es mayor que la relación 8:1 encontrada en los Estados Unidos, debido quizás al mayor periodo cálido en que se desarrollan nuestros cítricos. Con respecto a la mandarina, la relación mencionada es mayor en la variedad Carazo, de color de cascara mas intenso. Este resultado coincide con el encontrado por Chandler (2). Esta relación no se encontró con la grape fruit. Con respecto al limon agrio, el porcentaje de ácido cítrico fue menor que el promedio de los resultados de FELIU (4), pudiendo deberse la diferencia al factor climático, tal como se explico con la naranja dulce. Finalmente se recomienda que estos resultados sean acompañados con un estudio de la palatabilidad de las frutas.

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Para determinar el crecimiento y la acumulación de nutrientes en frutos de café (Coffea arábica L.) cv. CATRENIC, se evaluaron tres láminas de riego por goteo: 10 mm, 20 mm y 30 mm más un testigo (0 mm). El ensayo se realizó en un periodo comprendido entre marzo de 2013 a enero de 2014 en la finca San Dionisio, ubicada en San Marcos, Carazo, Nicaragua. El diseño experimental utilizado fue una distribución de bloques completos al azar (BCA). El análisis de varianza no mostró efecto de los tratamientos para el diámetro polar, diámetro ecuatorial y peso seco del fruto al finalizar el ensayo. La correlación entre los diámetros evaluados fue 98.87 % y la correlación entre el peso fresco y peso seco de los frutos fue 93.15 %. En cuanto a la acumulación de nutrientes el orden de los macro elementos fue: K > Mg > P > Ca > Ny respecto a la concentración el orden fue: Mg > K> P > Ca > N. Los modelos utilizados para el ajuste de curvas fueron el no Lineal Exponencial para el crecimiento del fruto y para el peso seco el modelo probit normal.

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Neste estudo, investigamos a distribuição altitudinal da composição, riqueza, abundância das espécies de aves consumidoras de frutos em cinco altitudes e avaliamosa influência da estrutura da vegetação nas diversidades de aves. O estudo foi realizado na Reserva Ecológica de Guapiaçu (REGUA) contígua ao Parque Estadual dos Três Picos (PEPT), no município de Cachoeiras de Macacu, RJ. Coletamos os dados das aves em 24 excursões a campo, incluindo seis bimensais (jul./2010 a maio/2011) e 18 mensais (jul./2011 a dez./2012). Para amostragem das aves, utilizamos o método de captura-marcação-recaptura com redes de neblina, expostas durante sete h/dia em cinco altitudesao longo de uma variação altitudinal de 1000 m. O esforço amostral foi de 8400 h-rede. Para amostragem da estrutura da vegetação, sorteamos três parcelas de 100 m2 adjacentes às linhas das redes em cada altitude, nas quais foram analisadas as densidades de diferentes hábitos de vida. Das árvores, arvoretas e arbustos coletamos as medidas de altura total e diâmetro da altura (no caso dos arbustos, o diâmetro foi coletado a 50 cm do solo). Capturamos 448 indivíduos correspondentes a 35 espécies de aves, distribuídas em 16 famílias. Destas, 26% são endêmicas de Mata Atlântica, incluindo quatro espécies categorizadas com algum grau de vulnerabilidade. Dezesseis espécies foram classificadas como frugívoras enquanto 19 como insetívoras-frugívoras. Leptopogon amaurocephalus, Mionectes rufiventris, Lanio melanops, Chiroxiphia caudata foram capturadas nas cinco altitudes, sendo as últimas duas espécies as mais abundantes. Registramos maior riqueza e abundância de aves nas altitudes de 370 e 770 m. A composição de aves diferiu entre as altitudes, sendo 170 e 1000 m as mais dissimilares. As espécies de aves insetívoras-frugívoras predominaram nos sub-bosques das cinco altitudes. Registramos deslocamento altitudinal de cinco espécies de aves, sendo o maior deslocamento realizado por um indivíduo de Attilarufus, capturado a 770 m e, recapturado a 370 m. Encontramos maior densidade de plantas no sub-bosque nas altitudes 170, 370 e 1000 m. Bambus foram registrados apenas a 1000 m, enquanto que as ervas foram limitadas às altitudes de 170 e 370 m. A estrutura da vegetação apresentou baixa similaridade entre as altitudes, principalmente devido a diferentes densidades das formas de vida e altura das plantas. Três altitudes, 170, 370 e 1000 m, apresentaram alta densidade de indivíduos no sub-bosque, sendo que esta última evidenciou uma estrutura da vegetação relativamente mais simples devido ao alto número de árvores de baixa altura, ao maior número de arvoretas e à presença de bambus. A diversidade de aves foi sensível à estrutura da vegetação, em especial à altura das árvores que apresentou um decréscimo da altura com o aumento da altitude. Esta relação entre a diversidade de aves e a estruturada da vegetação destaca a importância da preservação da estrutura da vegetação para a manutenção da diversidade de aves consumidoras de frutos da REGUA e do PETP