69 resultados para radiofreqüência


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São apresentados os resultados imediatos e tardios, observados com a modificação do nódulo sinusal via cateter, usando-se energia de radiofreqüência, em portadora de taquicardia sinusal inapropriada. O procedimento normalizou os níveis de freqüência cardíaca nas 24h seguintes e após seis meses, mostrando-se, portanto, efetivo e seguro. Apesar da redução da freqüência cardíaca a níveis normais, houve manutenção dos sintomas apresentados pela paciente, sugerindo que não são decorridos, exclusivamente, do processo taquicárdico.

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OBJETIVO: Estudar a importância clínica da determinação eletrofisiológica da presença de bloqueio bidirecional na condução pelo istmo localizado entre a veia cava inferior e o anel da valva tricúspide (VCI - AT), após a ablação do flutter atrial tipo I (FL) com radiofreqüência (RF). MÉTODOS: Quarenta pacientes consecutivos (idade média 51±11 anos) com FL foram submetidos a ablação do istmo VCI-AT com RF. Em 30 pacientes (GI), o sucesso foi avaliado pela interrupção e não reindução do FL com estimulação atrial programada. Nos últimos 10 pacientes foi avaliada também a condução bidirecional pelo istmo, com cateteres posicionados na sua entrada e saída e em cada lado da linha de bloqueio. O bloqueio foi considerado bidirecional quando ocorrido nos dois sentidos e unidirecional quando ocorrido em um só sentido. RESULTADOS: Vinte e seis (86%) pacientes do GI e 10 (100%) do GII tiveram sucesso imediato (p= 0,5558). Durante o seguimento, 7 (30%) de 23 pacientes do GI e 3 (30%) de 9 do GII tiveram recorrência de FL (p= NS). Os três pacientes do GII que apresentaram recorrência tinham bloqueio unidirecional, enquanto os seis casos sem recorrência tinham bloqueio bidirecional (p=0,012). CONCLUSÃO: A demonstração de bloqueio bidirecional no istmo VCI-AT, obtida imediatamente após a ablação do FL com RF, relaciona-se a menor índice de recorrência clínica, devendo ser o critério preferencial para término do procedimento.

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OBJETIVO: Estudar uma série de pacientes submetidos a ablação por cateter, com radiofreqüência (RF) de vias acessórias (VA) esquerdas mediante abordagem transeptal (TS), comparando-os aos pacientes submetidos ao mesmo tipo de procedimento por abordagem arterial retrógrada (AR) convencional. MÉTODOS: Cem pacientes consecutivos (56 masculinos; 34,3 ± 11 anos de idade), portadores de 100 VA esquerdas (62 manifestas e 38 ocultas) foram submetidos a ablação por cateter por via TS (50 pacientes) e por via AR (50 pacientes), de forma alternada. A análise foi baseada na intenção de tratar. RESULTADOS: A punção transeptal foi realizada com sucesso em 48 (96%) pacientes. Por esse acesso foi obtido sucesso primário na ablação em todos os pacientes e nenhuma complicação foi observada. Ao compararmos com o grupo AR não verificamos diferença em relação ao sucesso primário (p = 0,2), taxa de recorrências (p = 1,0), tempos de fluoroscopia (p = 0,63) e total (p = 0,47). No grupo AR um paciente apresentou complicação vascular. A abordagem TS proporcionou um menor tempo de ablação (p = 0,01) e número de aplicações de RF (p = 0,003) em relação à abordagem AR convencional. As recorrências e insucessos da primeira sessão de cada grupo foram submetidos a novo procedimento pela técnica oposta (cross-over), obtendo-se assim um sucesso final na ablação de 100%. CONCLUSÃO: As abordagens TS e AR apresentam eficácia e segurança semelhantes para ablação de vias acessórias esquerdas. O tempo de ablação e o número de aplicações de RF foram menores com a abordagem TS. Quando as técnicas foram utilizadas de forma complementar, aumentaram a eficácia final da ablação.

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OBJETIVOS: Avaliar se a ablação com radiofreqüência é um procedimento eficiente para o tratamento das extra-sístoles da via de saída do ventrículo direito (EVSVD), e se resulta em melhora dos sintomas. MÉTODOS: Estudo prospectivo, com 30 pacientes consecutivos (idade média de 40±13 anos, 25 do sexo feminino), sem cardiopatia estrutural aparente, com EVSVD, muito freqüentes (densidade média de 1.263±593/h), sintomáticos por mais de 1 ano (média =74 meses) e refratários aos fármacos antiarrítmicos (3±1,7, incluindo os beta-bloqueadores), que foram submetidos à ablação com radiofreqüência. RESULTADOS: Após o primeiro procedimento, houve 23 sucessos iniciais (76,6%) e 7 iniciais insucessos (23,4%). Quatro pacientes tiveram recorrências, sendo que dois desses não se submeteram ao segundo procedimento. O segundo procedimento foi realizado em 9 pacientes (7 insucessos iniciais e 2 recorrências), e o sucesso ocorreu em 5 pacientes adicionais, sendo 1 caso por acesso epicárdico. A taxa de sucesso final foi de 80% (24/30), e nenhuma complicação maior ocorreu. Após um seguimento médio de 14±6 meses, no grupo de sucesso final houve uma redução de mais de 90% na densidade das extra-sístoles(24/24; p<0,0001) e resultante ausência de sintomas na maioria dos pacientes (23/24; p<0,001). CONCLUSÃO: A ablação com radiofreqüência é um tratamento seguro e eficaz para os pacientes com extra-sístoles persistentes e sintomáticas com morfologia do trato de saída do ventrículo direito.

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FUNDAMENTO: Através de mapeamento espectral-(ME) endocárdico em ritmo sinusal, observam-se dois tipos de miocárdio atrial: o compacto de espectro liso e o fibrilar de espectro segmentado ("Ninho de FA" [NFA]). Durante a FA o compacto tem ativação organizada e baixa freqüência (passivo) enquanto o fibrilar apresenta ativação bastante desorganizada e alta freqüência (ativo/ressonante) sendo ambos ativados por uma taquicardia protegida de alta freqüência, taquicardia de background (TB). OBJETIVO: Descrever o tratamento da FA pela ablação dos NFA e da TB. MÉTODOS: 1) Ablação por cateter-RF [4/8mm-60º/30-40J/30s] dos NFA guiada por ME em ritmo sinusal, fora das veias pulmonares; 2) Estimulação atrial-300ppm; 3) Ablação adicional de NFA se induzida FA; 4) Ablação focal se induzida TB e/ou Flutter; 5) Seguimento clínico+ECG+Holter. RESULTADOS: Foram tratados 50±18 NFA/paciente. Após 11,3±8m 81p (88%) estavam sem FA (28,3% com antiarrítmico). Após a ablação dos NFA: a FA não foi reinduzida em 61p(71%); TB foi induzida e tratada em 24p(26%). Ocorreram 2 sangramentos pericárdicos (1 tratado clinicamente e 1 cirurgicamente) ocasionados por bainhas não mais utilizadas. CONCLUSÃO: O ME em ritmo sinusal ablaciona os NFA. Durante a FA os NFA apresentam um padrão reativo-ressonante e o miocárdio compacto apresenta-se passivo, estimulados pela alta freqüência da TB. Após a ablação dos NFA e da TB não foi possível reinduzir FA sustentada. A ablação dos NFA fora das VP se mostrou segura e altamente eficiente para a cura e/ou o controle clínico da FA.

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FUNDAMENTO: A maioria dos trabalhos tem descrito preditores de recorrência de fibrilação atrial após ablação por cateter, com tempos de seguimento relativamente curtos. OBJETIVO: Avaliar retrospectivamente, em longo prazo, os preditores de recorrência de fibrilação atrial paroxística (FA) em pacientes submetidos ao isolamento das veias pulmonares, após um único procedimento. MÉTODOS: Foram estudados 139 pacientes (102 homens com idade média de 55 ± 12 anos) submetidos à ablação por radiofreqüência, por meio das técnicas ostial ou extra-ostial de abordagem do átrio esquerdo, associadas ou não à ablação do istmo cavo-tricuspídeo (ICT). Variáveis pré, intra e pós-ablação foram avaliadas por análise uni e multivariada, para determinar os preditores de recorrência da FA após um procedimento. RESULTADOS: Após um seguimento de 33 ± 12 meses, observou-se que maior tempo de história de FA, uso de mais antiarrítmicos e recorrência de FA num período de sessenta dias pós-procedimento aumentaram o risco de recorrência de FA em longo prazo. Por sua vez, a associação de flutter atrial e a ablação concomitante do ICT reduziram o risco de recorrência. CONCLUSÃO: Variáveis clínicas como tempo de história de FA e maior quantidade de antiarrítmicos já utilizadas influenciam os resultados da ablação por cateter. Em pacientes com flutter atrial associado, a realização concomitante de linha de bloqueio no ICT reduziu significativamente a recorrência de fibrilação atrial em longo prazo.

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L’ insuficiència venosa crònica fa referència a un conjunt de quadres clínics que venen determinats fisiopatològicament per la hipertensió venosa. La seva elevada prevalença (33% de la població mundial) així com els elevats costos derivats de la mateixa en termes de discapacitat i absentisme laboral fan necessaris estudis per determinar quines son les millors estratègies de tractament. Noves tecnologies mínimament invasives que utilitzen l’ ablació de varius mitjançant accessos percutanis s’ha introduït en el tractament entre les que destaca la tècnica de la radiofreqüència. Aquestes tècniques redueixen la morbiditat postoperatòria i faciliten una ràpida recuperació funcional millorant la satisfacció del pacient en termes de qualitat de vida.

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Os autores apresentam uma nova técnica de hepatectomia através de agulhas paralelas de radiofreqüência bipolar. Abordando o impacto trans-operatório, assim como a evolução pós-operatória dos pacientes.

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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

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Os sistemas de telecomunicações emitem radiofreqüência, uma radiação eletromagnética invisível. Telefones celulares transmitem microondas (450900 MHz no sistema analógico e 1,82,2 GHz no sistema digital), muito próximo à orelha do usuário. Esta energia é absorvida pela pele, orelha interna, nervo vestibulococlear e superfície do lobo temporal. OBJETIVO: Revisar a literatura sobre influência dos telefones celulares na audição e equilíbrio. FORMA DE ESTUDO: Revisão sistemática. METODOLOGIA: Foram pesquisados artigos nas bases Lilacs e Medline sobre a influência dos telefones celulares nos sistemas auditivo e vestibular, publicados de 2000 a 2005, e também materiais veiculados na Internet. RESULTADOS: Os estudos sobre radiação do telefone celular e risco de neurinoma do acústico apresentam resultados contraditórios. Alguns autores não encontram maior probabilidade de aparecimento do tumor nos usuários de celulares, enquanto outros relatam que a utilização de telefones analógicos por 10 anos ou mais aumenta o risco para o tumor. A exposição aguda às microondas emitidas pelo celular não influencia a atividade das células ciliadas externas da cóclea, in vivo e in vitro, a condução elétrica no nervo coclear, nem a fisiologia do sistema vestibular em humanos. As próteses auditivas analógicas são mais suscetíveis à interferência eletromagnética dos telefones celulares digitais. CONCLUSÃO: Não há comprovação de lesão cocleovestibular pelos telefones celulares.

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OBJETIVO: Avaliar os tipos de bloqueio obtidos nos istmos posterior (entre o anel tricuspídeo e veia cava inferior) e septal (entre o anel tricuspídeo e óstio do seio coronário), após ablação do flutter atrial (FLA). MÉTODOS: Foram submetidos à ablação por radiofreqüência (RF) 14 pacientes com FLA tipo I (9 homens) em 16 procedimentos. A ativação atrial ao redor do anel tricuspídeo foi avaliada em ritmo sinusal utilizando-se cateter "Halo" com 10 pares de eletrodos (H1-2 a H19-20), durante estimulação do seio coronário proximal (SCP) e região póstero-lateral do átrio direito (H1-2), antes e após ablações lineares. De acordo com a frente de programação do impulso definiu-se: ausência de bloqueio (condução bidirecional), bloqueio incompleto (condução bidirecional com retardo num dos sentidos) e bloqueio completo (ausência de condução pelo istmo). O intervalo desta ativação (deltaSCP/H1-2) foi analisado. RESULTADOS: Bloqueio completo foi obtido em 7 procedimentos (44%) e incompleto em 4 (25%). O deltaSCP/H1-2 foi de 74 ± 26ms no primeiro grupo e de 30,5 ± 7,5ms no segundo (p<0,05). Em 5 casos não demonstrou-se bloqueio. Num seguimento médio de 12 meses, ocorreu recorrência do FLA nos 6 pacientes com bloqueio incompleto ou ausente e em nenhum com bloqueio completo (p<0,001). CONCLUSÃO: A verificação de bloqueio completo pelo mapeamento multipolar atrial é uma estratégia eficaz para definir o sucesso e recorrência clínica na ablação do FLA tipo I.

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OBJETIVO: Verificar se a persistência de salto nodal relaciona-se à taxa de recorrência de taquicardia por reentrada nodal (TRN) após ablação com radiofreqüência (RF) da via lenta do nó atrioventricular. MÉTODOS: Num seguimento de 20±12 meses, foi analisada a recorrência de TRN em 126 pacientes consecutivos submetidos a ablação com RF da via lenta nodal. O critério de interrupção do procedimento foi a não reindução da TRN, após estimulação atrial programada, com e sem isoproterenol intravenoso. Ao final do procedimento, 98 pacientes não apresentavam salto nodal, e em 28 persistia o salto nodal e/ou o eco atrial. RESULTADOS: Houve recorrência clínica de TRN em 15 (11%) pacientes: 9 no grupo sem salto nodal e/ou eco atrial e em 6 do grupo que persistiu com salto e/ou eco atrial. A recorrência tendeu a ser maior no 2º grupo (9% vs 21%), mas não houve significância estatística entre os resultados (p=0,09). CONCLUSÃO: Desde que a TRN não possa ser induzida após a infusão de isoproterenol, a recorrência espontânea da arritmia após a ablação por RF da via lenta nodal não é diferente entre pacientes que persistem ou não com salto nodal e/ou eco atrial.