938 resultados para quimioterapia intraperitoneal hipertérmica


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Objetivo: El objetivo del trabajo realizado es identificar las tareas de riesgo asociadas a la manipulación de citostáticos, detectadas en la aplicación de Quimioterapia Intraperitoneal con Hipertermia (HIPEC) aplicada según la técnica de Sugarbaker y las diferentes soluciones llevadas a cabo para su control. Método: La detección y evaluación de los riesgos existentes, así como la propuesta y selección de las diferentes medidas de prevención implantadas se realizaron siguiendo las pautas de: entrevista y estudio de la actividad con el personal especialista implicado, estudio bibliográfico, identificación de requerimientos legales y normativos aplicables, para finalizar estableciendo las medidas de control. Por último se comprobó mediante consulta a las partes involucradas el grado de satisfacción con las medidas adoptadas (adherencia a las medidas) y la eficacia de las medidas adoptadas (número de accidentes e incidentes). Resultados: Se identificaron las tareas de mayor riesgo y las principales vías de exposición. Se determinaron medidas de control de la exposición por vía inhalatoria y dérmica, acordes a los requisitos establecidos para la protección de los trabajadores y para uso en campo quirúrgico, minimizando el disconfor que pudieran provocar al personal. Conclusiones: Se pone de manifiesto la posibilidad de conjugar protección del personal, cumplimiento normativo, preservación del campo quirúrgico y confort del personal. A través de acciones formativas e informativas y el trabajo cooperativo de los diferentes servicios participantes, se consiguió un elevado grado de aceptación por parte del personal involucrado de las medidas de prevención establecidas. Se minimizó la inquietud del personal frente a los riesgos laborales afrontados en HIPEC. Como cierre de la acción preventiva, se considera recomendable la comprobación de la eficacia de las medidas adoptadas a través de evaluación cuantitativa.

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A administração intraperitoneal de 5-fluorouracil (5-FU) no pós-operatório imediato reduz a recorrência local e prolonga a sobrevida dos pacientes com câncer colônico. Contudo, esse tratamento também pode prejudicar a cicatrização das anastomoses intestinais. O objetivo deste estudo foi determinar os efeitos da quimioterapia (QT) intraperitoneal (IP) pós-operatória (PO) precoce com o 5-FU e da selagem anastomótica com o TachoSil sobre o processo de cicatrização de anastomoses colônicas. Quarenta ratos foram divididos em quatro grupos (I - IV, com dez ratos em cada) e submetidos à secção do cólon esquerdo seguida por anastomose. As anastomoses dos ratos dos grupos II e IV foram cobertas com o TachoSil. Solução salina (2 ml/dia grupos I e II) ou 5-FU (20 mg/kg/dia grupos III e IV) foi administrado por via IP uma vez ao dia, desde do procedimento cirúrgico até a morte programada dos animais no quarto dia pós-operatório. Foram realizadas medidas da pressão de ruptura e análise histopatológica das anastomoses. A perda relativa de peso foi significativamente maior nos animais do grupo III comparado a todos os demais grupos (p=0,0004). Não houve diferença significativa entre os grupos no que se refere à presença de fístulas, coleções perianastomóticas, sinais de dilatação intestinal pré-anastomótica ou aderências pós-operatórias. A pressão de ruptura foi significativamente menor no grupo III comparada a todos os demais grupos (p=0,001). A neoangiogênese foi significativamente menor no grupo III comparada aos grupos I e II (p=0,05). A infiltração fibroblástica foi significativamente maior no grupo I e em comparação ao grupo III (p=0,035). Não ocorreu diferença significativa entre os grupos no que concerne à presença de infiltração de células inflamatórias e deposição de colágeno. Os dados obtidos permitem concluir que a QT IP precoce com 5-FU afetou negativamente a fase inicial da cicatrização de anastomoses colônicas. Contudo, a selagem com o TachoSil foi capaz de reverter alguns dos efeitos adversos decorrentes da QT.

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Introducción:Los individuos en quienes se realiza el sugarbaker tienen diagnósticos tumorales bien caracterizados. Actualmente no se dispone en la literatura médica universal de comparadores previos que permitan estimar la morbilidad relacionada específicamente con procesos infecciosos en pacientes sometidos al procedimiento, por tanto se presenta la caracterización de procesos febriles e infecciosos en el postoperatorio de la cohorte de pacientes intervenidos en la FSFB y de los factores de riesgo asociados a su manifestación. Métodos:Estudio descriptivo con componente analítico de una cohorte ambidireccional compuesta por pacientes intervenidos en la FSFB mediante el procedimiento de Sugarbaker. Resultados:En total se incluyeron en el estudio 53 pacientes consecutivos (37mujeres y 16hombres), quienes fueron llevados al procedimiento de peritonectomía radical más quimioterapia hipertérmica intraperitoneal entre el mes de nov/2007 y jun/2012 en el Hospital-Universitario Fundación Santa Fe de Bogotá. Los desenlaces de morbilidad asociada al procedimiento fueron caracterizados, indicando que las principales causas de morbilidad son los eventos tromboticos y las infecciones. Se caracterizaron como estadísticamente significativos para estancia hospitalaria el requerimiento transfusional (r=0,451, p=0,001), colecistectomía (p=0,016), el riesgo anestésico ASA≥3 (p=0,03), entre otros. El perfil de infección mostró relación estadísticamente significativa con resecciones de órganos específicas (p<0,05 para colectomía derecha [OR=5,3], colecistectomía [OR=21,8] y esplenectomía [OR=4,2]), el riesgo anestésico ASA≥3 (OR=1,2, p=0,036), anemia (OR=7,1, p=0,004), fístula (OR=5,2, p=0,036), entre otros. Conclusiones: El procedimiento de Sugarbaker es eficaz y seguro en nuestra institución. Se requiere de más estudios en poblaciones diversas que permitan comprender el comportamiento de las infecciones en la población sometida al procedimiento.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Cancer-associated proteases promote peritoneal dissemination and chemoresistance in malignant progression. In this study, kallikrein-related peptidases 4, 5, 6, and 7 (KLK4-7)-cotransfected OV-MZ-6 ovarian cancer cells were embedded in a bioengineered three-dimensional (3D) microenvironment that contains RGD motifs for integrin engagement to analyze their spheroid growth and survival after chemotreatment. KLK4-7-cotransfected cells formed larger spheroids and proliferated more than controls in 3D, particularly within RGD-functionalized matrices, which was reduced upon integrin inhibition. In contrast, KLK4-7-expressing cell monolayers proliferated less than controls, emphasizing the relevance of the 3D microenvironment and integrin engagement. In a spheroid-based animal model, KLK4-7-overexpression induced tumor growth after 4 weeks and intraperitoneal spread after 8 weeks. Upon paclitaxel administration, KLK4-7-expressing tumors declined in size by 91% (controls: 87%) and showed 90% less metastatic outgrowth (controls: 33%, P<0.001). KLK4-7-expressing spheroids showed 53% survival upon paclitaxel treatment (controls: 51%), accompanied by enhanced chemoresistance-related factors, and their survival was further reduced by combination treatment of paclitaxel with KLK4/5/7 (22%, P=0.007) or MAPK (6%, P=0.006) inhibition. The concomitant presence of KLK4-7 in ovarian cancer cells together with integrin activation drives spheroid formation and proliferation. Combinatorial approaches of paclitaxel and KLK/MAPK inhibition may be more efficient for late-stage disease than chemotherapeutics alone as these inhibitory regimens reduced cancer spheroid growth to a greater extent than paclitaxel alone.

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Perfusion of liver with plasmid DNA-lipofectin complexes via the portal vein results in efficient accumulation of the vector in hepatocytes. Such hepatocytes, when administered intraperitoneally into a hepatectomized rat, repopulate the liver and express the transgene efficiently. This procedure obviates the need for large-scale hepatocyte culture for ex vivo gene transfer. Further, intraperitoneal transplantation is a simple and cost-effective strategy of introducing genetically modified hepatocytes into liver. Thus, in situ lipofection of liver and intraperitoneal transfer of hepatocytes can be developed into a novel method of non-viral ex vivo gene transfer technique that has applications in the treatment of metabolic disorders of liver and hepatic gene therapy.

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A cicatrização constitui processo complexo envolvendo diferentes sistemas biológicos e imunológicos , sendo essencial para manter a integridade do organismo. Três fases bem definidas ocorrem, a inflamatória, a proliferativa e a de maturação. A falha ou prolongamento em uma fase pode resultar em retardo da cicatrização tecidual. A sutura dos tecidos e sua cicatrização é um dos fundamentos básicos da cirurgia e a procura de substâncias que melhorem este processo é um desafio constante. O uso de substâncias de plantas têm sido testados por vários autores. Objetivo - Analisar comparativamente as alterações macroscópicas e histológicas proporcionadas pelo uso do extrato bruto da Jatropha gossypiifolia intraperitonial, na cicatrização de suturas realizadas na bexiga urinária de ratos. Material e método Sessenta ratos da linhagem Wistar, adultos, machos foram distribuídos em 2 grupos animais. O procedimento experimental constituiu-se em laparotomia mediana infraumbelical, incisão longitudinal de 1cm na parede ventral da bexiga e síntese em plano único com pontos separados de poliglactina 910 5-0 (Ethicon). O procedimento nos animais do grupo controle (ratos 1 a 30) instilou-se na cavidade peritonial água destilada na proporção de 1ml por kg de peso e no grupo Jatropha (ratos 31 a 60) utiilizou-se o extrato bruto de Jatropha gossypiifolia na proporção de 1ml por kg de peso, que representava 200mg do fototerápico, intraperitoneal. Cada grupo foi dividido em 3 subgrupos de 10 animais sendo estes submetidos à eutanásia no 7 e 14 pós-operatório. Foi feita análise macroscópica e histológica comparativa entre os subgrupos . Resultados - No 7 dia foi observado diferença estatisticamente significativa nas variáveis inflamação aguda, neoformação vascular e colagenização, sendo a primeira maior no grupo controle e as duas últimas no grupo Jatropha; no 14 variáveis inflamação aguda e proliferação fibroblástica apresentaram-se mais intensas com significado estatístico no grupo controle. No 21 dia as variantes se alinharam não havendo diferença estatística na sua comparação. Conclusão - Foi observado homogeneidade na cicatrização nos 2 grupos, contudo, a mesma foi mais intensa no grupo controle. Não se observou, portanto, efeito favorecedor cicatrizante do extrato bruto da Jatropha gossypiifolia intraperitonial, em dose única, na bexiga urinária de rato.

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O Câncer de mama (CM) é hoje o tipo de câncer mais incidente entre as mulheres, com a estimativa de 53 mil novos casos para o ano de 2013, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA). É considerada uma doença de bom prognóstico, principalmente quando diagnosticada na sua fase mais precoce. A evolução no diagnóstico, e nas técnicas de tratamento para o CM, que incluem a quimioterapia e/ou radioterapia, aumentaram a expectativa de sobrevida para este tipo de câncer. Uma das complicações tardias induzidas pelo tratamento desta doença é a cardiotoxicidade. O termo cardiotoxicidade abrange uma série de efeitos colaterais, que incluem arritmias, alterações na pressão arterial, isquemia do miocárdio, trombose ou insuficiência cardíaca. É, por isso, fundamental entender os mecanismos envolvidos no desenvolvimento da toxicidade cardíaca para o sucesso do tratamento dos pacientes com CM. Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos cardíacos tardios induzidos pela irradiação e quimioterapia, simulando um tratamento para o CM, em ratas Wistar. Ratas Wistar, com aproximadamente 3 meses de idade, foram divididas em: grupo controle, grupo que recebeu quimioterapia + irradiação (TC+IR), e grupo que recebeu apenas irradiação (IR). A quimioterapia foi administrada em 4 ciclos, com intervalo de 1 semana entre eles. A irradiação na região do coração foi realizada em dose única, de 20Gy, em um campo de 2x2 cm2. Os ratos foram submetidos à eutanásia 5 meses após o término dos tratamentos, para que os efeitos tardios pudessem ser avaliados. Vários estudos foram conduzidos: ecocardiografia para observar as alterações funcionais do coração; PCR em tempo real para detectar alterações no nível mRNA de procolágeno tipo I, TGF-β1, angiotensinogênio, renina, ECA, AT1, VEGF e razão Bax/;bcl2, no tecido do ventrículo esquerdo (VE); Além de ensaios histológicos para avaliar o aspecto do tecido cardíaco do VE. Resultados e discussão Os resultados obtidos indicam um processo de remodelamento cardíaco após os tratamentos para o CM. Sugere-se que este remodelamento inicie-se com a diminuição de vasos no VE, causada pelos tratamentos, conforme os resultados da estereologia e do PCR para VEGF. Em seguida mostrou-se hipertrofia dos cardiomiócitos, o aumento da expressão de procolágeno e TGF-β1 e de tecido conjuntivo neste tecido. E associado a estes resultados, mostrou-se a participação dos sistema renina angiotensina cardíaco neste processo de remodelamento. Porém, apesar de todas estas alterações terem ocorrido em ambos os grupos tratados, apenas o grupo que recebeu irradiação e quimioterapia concomitantemente apresentou alteração da função cardíaca, na ecocardiografia. Sugere-se, desta forma, que a associação destas terapias seja mais lesiva ao coração, do que a irradiação aplicada exclusivamente. Conclusão Os objetivos do trabalho foram alcançados, e pode-se entender melhor as vias envolvidas na cardiotoxicidade. Este é um estudo inédito, o assunto abordado é recente, e de sumo importância para o desenvolvimento de novas estratégias de tratamento para o CM, onde sejam consideradas as complicações cardíacas tardias envolvidas.

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Circulatory responses of crucian carp injected intraperitoneally with extracted micro-cystins (MCs) were studied at sublethal and lethal doses (150 and 600 mu g MC kg(-1) body mass, respectively). Mean arterial blood pressure (MAP), heart rate, hematocrit (Hct), red blood cell (RBC) counts, and circulating blood volume (BV) were assayed at 0, 1, 3, 12, 24, and 48 h post-toxin administration. MAP decreased significantly in a dose-dependent manner over time. Within the 48-h test period, the lethal dose as well as the sublethal dose resulted in a steady decline of MAP without recovery. Heart rate significantly increased within 24 h post-injection as blood pressure significantly dropped, then showed a terminal decline to the control level. The dose-dependent decreases in BV and Hct were directly related to the drop in MAP. Intraperitoneal injection of a lethal dose of MCs led to hepatic and gill hemorrhage. Consequently, crucian carp given MCs suffered from hypovolemic hypotensive shock. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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This study was conducted to investigate time-dependent changes in oxidative enzymes in liver of crucian carp after intraperitoneally injection with extracted microcystins 600 and 150 mu g kg(-1) body weight. The results showed that activities of antioxidant enzymes, including superoxide dismutase, catalase, glutathione peroxidase and glutathione reductase generally exhibited a rapid increase in early phase (1-3 h post injection), but gradually decreased afterwards (12-48 h) compared with the control, with an evident time-dependent effect. These zigzag changes over time contributed a better understanding on oxidative stress caused by microcystins in fish.

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Alterations in hematological indices such as decreases in blood cell counts (RBC), hematocrit (Ht) and hemoglobin (Hb) concentrations are key symptoms of anemia. However, few experiments were conducted to examine changes in hematological indices of fish exposed to microcystins that are believed to be fatal to circulatory systems of vertebrates. An acute toxicological experiment was designed to study hematological changes of crucian carp injected intraperitoneally (i.p.) with extracted microcystins at two doses, 50 and 200 mu g MC-LReqkg(-1) body weight. After being i.p. injected with microcystins, the fish exhibited behavioral abnormity. There were significant decreases in RBC in the high-dose group, and in Ht and Hb concentrations in both dose groups, while erythrocte sedimentation rate (ESR) significantly increased, indicating the appearance of normocytic anemia. There were no prominent changes in the three red cell indices, mean corpuscular volume (MCV), mean corpuscular hemoglobin (MCH,), and mean corpuscular hemoglobin concentration (MCHC). Increases in blood urea nitrogen (BUN) and creatinine (CR) in both dose groups suggest the occurrence of kidney impairment. Alteration in blood indices was reversible at the low dose group. Conclusively, anemia induced by kidney impairment was a key factor to cause abnormity of swimming behaviors and high mortality of crucian carp. (c) 2007 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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After grass carps Ctenopharyngodon idellus were injected with cortisol, with (CBC) and without (C) a cocoa butter carrier, the effects of both slowly and rapidly acting exogenous cortisol oil their non-specific immune functions were investigated. On the one hand, after injection with CBC, the cortisol concentration and lysozyme activity in fish serum were enhanced and were sustained at high levels for a long period (30 days). The killing activity in the serum declined with time, and phagocytosis of head kidney macrophages diminished significantly (P < 0.05 or P < 0.01). The leukocrit values in the high dose group (31-8 mg cortisol fish(-1)) increased over time, however, with the maximum average being 5.6% at day 30. The spleen mass index in the high dose group was 0.93 x 10(-3) after 30 days, notably lower (P < 0.05) than that in the control group. In addition, a decrease in resistance to Aeronionas hydrophilo infection in cortisol-treated fish was shown, with the final cumulative mortalities being 54.5 and 66.7% in the low and high dose groups, respectively. On the other hand, there was a decrease in both serum cortisol concentration and lysozyme activity of the experimental fish within 2 weeks after injection with C, where plasma bactericidal activities in the high dose group (31-8 mg cortisol fish(-1)) were remarkably lower (P < 0.01) than those in the control group at each sampling, but were increased slightly over time. The results of which were different from those in the CBC trial. Phagocytic activity of head kidney macrophages and spleen mass index decreased significantly (P < 0.05), while there were increases in leukocrit value and cumulative mortality due to A. hydrophila. The results of which were similar to those in the CBC trial. This study indicated that the injection of cortisol depressed the non-specific immune functions of the grass carp and increased its susceptibility to disease. (c) 2005 The Fisheries Society of the British Isles.