978 resultados para public of high income


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Esta pesquisa investiga como quatro dos maiores bancos que atuam no Brasil - Bradesco, Itaú, Citibank e BankBoston - utilizam a comunicação para seduzir o público de alta renda. O objetivo é definir quais são os apelos e os valores utilizados nos comerciais de televisão e entender por que os filmes são muitos similares nos argumentos de persuasão. A importância desta pesquisa se define em conseqüência da forte presença dos bancos no meio TV e pelo fato de os principais bancos no Brasil terem lançado num curto espaço de tempo submarcas, um recurso muito utilizado pela indústria com as extensões de marcas, para atender a um mercado de alta renda estimado em 2 milhões de pessoas. Este é um tema novo e ainda pouco explorado na academia. Os métodos utilizados foram a análise de conteúdo, que verificou os argumentos dos comerciais de TV e a pesquisa bibliográfica, que deu o lastro necessário para a definição do problema e embasou a estruturação do estudo Os principais resultados da pesquisa apresentaram a conversão de duas tendências; a primeira vem dos novos valores que sopram da sociedade, destacadamente das pessoas de alta renda no Brasil. Elas têm apresentado novas formas de consumo, que estão muito mais ligadas às emoções. A ostentação e o consumo de produtos sofisticados como sinônimo de status e poder continuam e possivelmente deverão continuar a existir, mas nota-se agora que ao menos parte da elite brasileira busca se diferenciar por valores subjetivos. Estão de volta os valores básicos da sociedade como relacionamento familiar, valorização das coisas simples e melhor aproveitamento do tempo. Por outro lado, a segunda tendência é mercadológica. Com a comoditização dos produtos e serviços, as empresas buscam se diferenciar pela marca e, para fazer a conexão desta com os consumidores, são utilizados argumentos emocionais. Até porque, para se manipular os consumidores, o modo mais eficaz é através da emoção. Pode-se dizer também que, para furar o bloqueio mental que os consumidores erguem em virtude do bombardeio de mensagens que recebem diariamente, o caminho é o de entreter, emocionar. Aliado a tudo isto, os bancos rezam de imagem negativa na sociedade e vêm trabalhando para minimizar esta percepção: querem por intermédio de suas mensagens publicitárias se tornar mais simpáticos, humanos. Quando reunidos esses movimentos - o da sociedade valorizando mais o ser do que o ter e os bancos querendo se humanizar e utilizando abordagens emocionais em sua comunicação - é fácil entender a similaridade de argumentos. Mas será que a falta de diferenciação não continuará trazendo a comoditização dos produtos e serviços para a comoditização da comunicação e fazendo com que ela deixe de cumprir um dos seus papéis fundamentais que é o de fazer um anunciante se diferenciar da concorrência?

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Esta pesquisa investiga como quatro dos maiores bancos que atuam no Brasil - Bradesco, Itaú, Citibank e BankBoston - utilizam a comunicação para seduzir o público de alta renda. O objetivo é definir quais são os apelos e os valores utilizados nos comerciais de televisão e entender por que os filmes são muitos similares nos argumentos de persuasão. A importância desta pesquisa se define em conseqüência da forte presença dos bancos no meio TV e pelo fato de os principais bancos no Brasil terem lançado num curto espaço de tempo submarcas, um recurso muito utilizado pela indústria com as extensões de marcas, para atender a um mercado de alta renda estimado em 2 milhões de pessoas. Este é um tema novo e ainda pouco explorado na academia. Os métodos utilizados foram a análise de conteúdo, que verificou os argumentos dos comerciais de TV e a pesquisa bibliográfica, que deu o lastro necessário para a definição do problema e embasou a estruturação do estudo Os principais resultados da pesquisa apresentaram a conversão de duas tendências; a primeira vem dos novos valores que sopram da sociedade, destacadamente das pessoas de alta renda no Brasil. Elas têm apresentado novas formas de consumo, que estão muito mais ligadas às emoções. A ostentação e o consumo de produtos sofisticados como sinônimo de status e poder continuam e possivelmente deverão continuar a existir, mas nota-se agora que ao menos parte da elite brasileira busca se diferenciar por valores subjetivos. Estão de volta os valores básicos da sociedade como relacionamento familiar, valorização das coisas simples e melhor aproveitamento do tempo. Por outro lado, a segunda tendência é mercadológica. Com a comoditização dos produtos e serviços, as empresas buscam se diferenciar pela marca e, para fazer a conexão desta com os consumidores, são utilizados argumentos emocionais. Até porque, para se manipular os consumidores, o modo mais eficaz é através da emoção. Pode-se dizer também que, para furar o bloqueio mental que os consumidores erguem em virtude do bombardeio de mensagens que recebem diariamente, o caminho é o de entreter, emocionar. Aliado a tudo isto, os bancos rezam de imagem negativa na sociedade e vêm trabalhando para minimizar esta percepção: querem por intermédio de suas mensagens publicitárias se tornar mais simpáticos, humanos. Quando reunidos esses movimentos - o da sociedade valorizando mais o ser do que o ter e os bancos querendo se humanizar e utilizando abordagens emocionais em sua comunicação - é fácil entender a similaridade de argumentos. Mas será que a falta de diferenciação não continuará trazendo a comoditização dos produtos e serviços para a comoditização da comunicação e fazendo com que ela deixe de cumprir um dos seus papéis fundamentais que é o de fazer um anunciante se diferenciar da concorrência?

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Esta pesquisa investiga como quatro dos maiores bancos que atuam no Brasil - Bradesco, Itaú, Citibank e BankBoston - utilizam a comunicação para seduzir o público de alta renda. O objetivo é definir quais são os apelos e os valores utilizados nos comerciais de televisão e entender por que os filmes são muitos similares nos argumentos de persuasão. A importância desta pesquisa se define em conseqüência da forte presença dos bancos no meio TV e pelo fato de os principais bancos no Brasil terem lançado num curto espaço de tempo submarcas, um recurso muito utilizado pela indústria com as extensões de marcas, para atender a um mercado de alta renda estimado em 2 milhões de pessoas. Este é um tema novo e ainda pouco explorado na academia. Os métodos utilizados foram a análise de conteúdo, que verificou os argumentos dos comerciais de TV e a pesquisa bibliográfica, que deu o lastro necessário para a definição do problema e embasou a estruturação do estudo Os principais resultados da pesquisa apresentaram a conversão de duas tendências; a primeira vem dos novos valores que sopram da sociedade, destacadamente das pessoas de alta renda no Brasil. Elas têm apresentado novas formas de consumo, que estão muito mais ligadas às emoções. A ostentação e o consumo de produtos sofisticados como sinônimo de status e poder continuam e possivelmente deverão continuar a existir, mas nota-se agora que ao menos parte da elite brasileira busca se diferenciar por valores subjetivos. Estão de volta os valores básicos da sociedade como relacionamento familiar, valorização das coisas simples e melhor aproveitamento do tempo. Por outro lado, a segunda tendência é mercadológica. Com a comoditização dos produtos e serviços, as empresas buscam se diferenciar pela marca e, para fazer a conexão desta com os consumidores, são utilizados argumentos emocionais. Até porque, para se manipular os consumidores, o modo mais eficaz é através da emoção. Pode-se dizer também que, para furar o bloqueio mental que os consumidores erguem em virtude do bombardeio de mensagens que recebem diariamente, o caminho é o de entreter, emocionar. Aliado a tudo isto, os bancos rezam de imagem negativa na sociedade e vêm trabalhando para minimizar esta percepção: querem por intermédio de suas mensagens publicitárias se tornar mais simpáticos, humanos. Quando reunidos esses movimentos - o da sociedade valorizando mais o ser do que o ter e os bancos querendo se humanizar e utilizando abordagens emocionais em sua comunicação - é fácil entender a similaridade de argumentos. Mas será que a falta de diferenciação não continuará trazendo a comoditização dos produtos e serviços para a comoditização da comunicação e fazendo com que ela deixe de cumprir um dos seus papéis fundamentais que é o de fazer um anunciante se diferenciar da concorrência?

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Durbin, J., Urquhart, C. & Yeoman, A. (2003). Evaluation of resources to support production of high quality health information for patients and the public. Final report for NHS Research Outputs Programme. Aberystwyth: Department of Information Studies, University of Wales Aberystwyth. Sponsorship: Department of Health

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Background. Large international differences in colorectal cancer survival exist, even between countries with similar healthcare. We investigate the extent to which stage at diagnosis explains these differences. Methods. Data from population-based cancer registries in Australia, Canada, Denmark, Norway, Sweden and the UK were analysed for 313 852 patients diagnosed with colon or rectal cancer during 2000-2007. We compared the distributions of stage at diagnosis. We estimated both stage-specific net survival and the excess hazard of death up to three years after diagnosis, using flexible parametric models on the log-cumulative excess hazard scale. Results. International differences in colon and rectal cancer stage distributions were wide: Denmark showed a distribution skewed towards later-stage disease, while Australia, Norway and the UK showed high proportions of 'regional' disease. One-year colon cancer survival was 67% in the UK and ranged between 71% (Denmark) and 80% (Australia and Sweden) elsewhere. For rectal cancer, one-year survival was also low in the UK (75%), compared to 79% in Denmark and 82-84% elsewhere. International survival differences were also evident for each stage of disease, with the UK showing consistently lowest survival at one and three years. Conclusion. Differences in stage at diagnosis partly explain international differences in colorectal cancer survival, with a more adverse stage distribution contributing to comparatively low survival in Denmark. Differences in stage distribution could arise because of differences in diagnostic delay and awareness of symptoms, or in the thoroughness of staging procedures. Nevertheless, survival differences also exist for each stage of disease, suggesting unequal access to optimal treatment, particularly in the UK. © 2013 Informa Healthcare.

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The number of HIV-infected persons with children and caregiving duties is likely to increase. From this statement, the present study was designed to establish how HIV infected caregivers organise their parenting routines and to determine their support needs. A further aim was to ascertain caregivers' perception of conspicuous behaviours displayed by their children. Finally, it sought to determine the extent to which the caregivers' assessment of their parenting activity is influenced by the required support and their children's perceived conspicuous behaviours. The study design was observational and cross-sectional. Sampling was based on the 7 HIV Outpatient Clinics associated with the national population-based Swiss HIV Cohort Study. It focused on persons living with HIV who are responsible for raising children below the age of 18. A total of 520 caregivers were approached and 261 participated. An anonymous, standardised, self-administered questionnaire was used for data collection. The data were analysed using descriptive statistical procedures and backward elimination multiple regression analysis. The 261 respondents cared for 406 children and adolescents under 18 years of age; the median age was 10 years. The caregivers' material resources were low. 70% had a net family income in a range below the median of Swiss net family income and 30% were dependent on welfare assistance. 73% were undergoing treatment with 86% reporting no physical impairments. The proportion of single caregivers was 34%. 92% of the children were living with their HIV infected caregivers. 80% of the children attended an institution such as a school or kindergarten during the day. 89% of the caregivers had access to social networks providing support. Nevertheless, caregivers required additional support in performing their parenting duties and indicated a need for assistance on the material level, in connection with legal problems and with participation in the labour market. 46% of the caregivers had observed one or more conspicuous behaviours displayed by their children, which indicates a challenging situation. However, most of these caregivers assessed their parenting activity very favourably. Backward elimination multiple regression analysis indicated that a smaller number of support needs, younger age of the eldest child and fewer physical impairments on the part of the caregiver enhance the caregivers' assessment of their parenting activity. Physicians should speak to caregivers living with HIV about their parenting responsibilities and provide the necessary scope for this subject in their consultation sessions. Physicians are in a position to draw their patients' attention to the services available to them.

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This research is in the domains of materialism, consumer vulnerability and consumption indebtedness, concepts frequently approached in the literature on consumer behavior, macro-marketing and economic psychology. The influence of materialism on consumer indebtedness is investigated within a context that is characterized by poverty and by factors that cause vulnerability, such as high interest rates, limited access to credit and to quality affordable goods. The objectives of this research are: to produce a materialism scale that is well adapted to its environment, characterizing materialism adequately for the population studied; to compare results obtained with results of other studies; and to measure the relationship between materialism, socio-demographic variables, attitude to debt and consumption indebtedness. The primary data used in the analyses were collected from field research carried out in August, 2005 that relied on a probabilistic household sample of 450 low income individuals who live in poor regions of the city of Sao Paulo. The materialism scale, adapted and translated into Portuguese from Richins (2004), proved to be very successful and encourages new work in the area. It was noted that younger adults tend to be more materialistic than older ones; that illiterate adults tend to be less materialistic than those who did literacy courses when they were already adults; and that gender, income and race are not associated with the materialism construct. Among the other results, a logistic regression model was developed in order to distinguish those individuals who have an installment plan payment booklet from those who do not, based on materialism, socio-demographic variables and purchasing and consumer habits. The proposed model confirms materialism as a behavioral variable useful for forecasting the probability of an individual getting into debt in order to consume, in some cases almost doubling the chance of occurrence of this event. Findings confirm the thesis that it is not only adverse economic factors that lead people to get into debt; and that the study of demand for credit for consumption purposes must, of necessity, include variables of a psychological nature. It is suggested that the low income materialistic consumer experiences feelings of powerlessness and exclusion because of the gap that exists between their possessions and their desires. Lines of conduct to combat this marginalization from the consumer society are drawn targeting marketing professionals, public policy makers and vulnerability researchers. Finally, the possibility of new studies involving the materialism construct, which is central to literature on consumer behavior, albeit little used in empirical studies in Brazil, are discussed.

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By means of a meta-analysis, this article sets out to estimate average values for the income and price elasticities of gasoline demand and to analyse the reasons for the variations in the elasticities reported by the literature. The findings show that there is publication bias, that the volatility of elasticity estimates is not due to sampling errors alone, and that there are systematic factors explaining these differences. The income and price elasticities of gasoline demand differ between the short and long run and by region, and the estimation can appropriately include the vehicle fleet and the prices of substitute goods, the data types and the estimation methods used. The presence of a low price elasticity suggests that a fuel tax will be inadequate to control rising consumption in a context of rapid economic growth.

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Background Support for the adverse effect of high income inequality on population health has come from studies that focus on larger areas, such as the US states, while studies at smaller geographical areas (eg, neighbourhoods) have found mixed results. Methods We used propensity score matching to examine the relationship between income inequality and mortality rates across 96 neighbourhoods (distritos) of the municipality of Sao Paulo, Brazil. Results Prior to matching, higher income inequality distritos (Gini >= 0.25) had slightly lower overall mortality rates (2.23 per 10 000, 95% CI -23.92 to 19.46) compared to lower income inequality areas (Gini <0.25). After propensity score matching, higher inequality was associated with a statistically significant higher mortality rate (41.58 per 10 000, 95% CI 8.85 to 73.3). Conclusion In Sao Paulo, the more egalitarian communities are among some of the poorest, with the worst health profiles. Propensity score matching was used to avoid inappropriate comparisons between the health status of unequal (but wealthy) neighbourhoods versus equal (but poor) neighbourhoods. Our methods suggest that, with proper accounting of heterogeneity between areas, income inequality is associated with worse population health in Sao Paulo.

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The lower tuberculosis incidence reported in human immunodeficiency virus (HIV)-positive individuals receiving combined antiretroviral therapy (cART) is difficult to interpret causally. Furthermore, the role of unmasking immune reconstitution inflammatory syndrome (IRIS) is unclear. We aim to estimate the effect of cART on tuberculosis incidence in HIV-positive individuals in high-income countries.

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BACKGROUND: Highly active antiretroviral therapy (HAART) is being scaled up in developing countries. We compared baseline characteristics and outcomes during the first year of HAART between HIV-1-infected patients in low-income and high-income settings. METHODS: 18 HAART programmes in Africa, Asia, and South America (low-income settings) and 12 HIV cohort studies from Europe and North America (high-income settings) provided data for 4810 and 22,217, respectively, treatment-naive adult patients starting HAART. All patients from high-income settings and 2725 (57%) patients from low-income settings were actively followed-up and included in survival analyses. FINDINGS: Compared with high-income countries, patients starting HAART in low-income settings had lower CD4 cell counts (median 108 cells per muL vs 234 cells per muL), were more likely to be female (51%vs 25%), and more likely to start treatment with a non-nucleoside reverse transcriptase inhibitor (NNRTI) (70%vs 23%). At 6 months, the median number of CD4 cells gained (106 cells per muL vs 103 cells per muL) and the percentage of patients reaching HIV-1 RNA levels lower than 500 copies/mL (76%vs 77%) were similar. Mortality was higher in low-income settings (124 deaths during 2236 person-years of follow-up) than in high-income settings (414 deaths during 20,532 person-years). The adjusted hazard ratio (HR) of mortality comparing low-income with high-income settings fell from 4.3 (95% CI 1.6-11.8) during the first month to 1.5 (0.7-3.0) during months 7-12. The provision of treatment free of charge in low-income settings was associated with lower mortality (adjusted HR 0.23; 95% CI 0.08-0.61). INTERPRETATION: Patients starting HAART in resource-poor settings have increased mortality rates in the first months on therapy, compared with those in developed countries. Timely diagnosis and assessment of treatment eligibility, coupled with free provision of HAART, might reduce this excess mortality.

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We examined the incidence of and risk factors for tuberculosis during the first year of highly active antiretroviral therapy in low-income (4540 patients) and high-income (22,217 patients) countries. Although incidence was much higher in low-income countries, the reduction in the incidence of tuberculosis associated with highly active antiretroviral therapy was similar: the rate ratio for months 7-12 versus months 1-3 was 0.48 (95% confidence interval, 0.36-0.64) in low-income countries and 0.36 (95% confidence interval, 0.26-0.50) in high-income countries. A low CD4 cell count at the start of therapy was the most important risk factor in both settings.